Promissão - SP
Maio/2009
1 APRESENTAÇÃO
2 INTRODUÇÃO
3 A EMPRESA
3.1.2 Endereço
A nossa empresa e laboratório de pesquisa ficarão situados na Rodovia
Mal. Rondon. Km 416, Promissão - SP.
2
3.1.3 Forma Jurídica Constituitiva
A forma jurídica constituída neste projeto é a de Sociedade Comercial –
Sociedade por Quotas de responsabilidade limitada. E registro na junta
comercial de Promissão, tendo prevista sua atividade industrial após a
aprovação do mesmo.
3.1.7 Registros
Os registros do Ministério da Saúde, assim como o alvará de
funcionamento cedido pela prefeitura de Promissão, estão sendo
providenciados, pois os mesmos só podem ser expedidos após a
implantação do projeto.
3.3 Objetivo
Estar entre as três melhores empresas que dominam este mercado na
região.
3
2ª O capital social será R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) dividido
em 20.000 quotas de valor nominal R$ 10,00( Dez reais), integralizadas,
neste ato em moeda corrente do País, pelos sócios:
Marcio Ruiz Santana nº de quotas 10.000 R$ 100.000,00
Marco Ruiz Santana nº de quotas 10.000 R$ 100.000,00
3ª O objeto do presente contrato é a formação de empresa de
produção e comercialização de sorvetes.
4ª A sociedade terá prazo de duração é indeterminado.
5ª As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou
transferidas a terceiros sem o consentimento do outro sócio, a quem fica
assegurado, em igualdade de condições e preço direito de preferência
para a sua aquisição se postas à venda, formalizando, se realizada a
cessão delas, a alteração contratual pertinente.
6ª A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas,
mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.
7ª A administração da sociedade caberá Marcio Ruiz Santana com
os poderes e atribuições de Presidente autorizado o uso do nome
empresarial, vedado, no entanto, em atividades estranhas ao interesse
social ou assumir obrigações seja em favor de qualquer dos quotistas ou
de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imóveis da sociedade, sem
autorização do outro sócio. (artigos 997, Vl; 1.013. 1.015, 1064,
CC/2002)
8ª Ao término da cada exercício social, em 31 de dezembro, o
administrador prestará contas justificadas de sua administração,
procedendo à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do
balanço de resultado econômico, cabendo aos sócios, na proporção de
suas quotas, os lucros ou perdas apurados.
9ª Nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, os
sócios deliberarão sobre as contas e designarão administrador(es) quando
for o caso.
10ª A sociedade poderá a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra
dependência, mediante alteração contratual assinada por todos os sócios.
11ª Os sócios poderão, de comum acordo, fixar uma retirada mensal, a
título de “pro labore”, observadas as disposições regulamentares
pertinentes.
12ª Falecendo ou interditado qualquer sócio, a sociedade continuará
suas atividades com os herdeiros, sucessores e o incapaz. Não sendo
possível ou inexistindo interesse destes ou do(s) sócio(s)
remanescente(s), o valor de seus haveres será apurado e liquidado com
base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada
em balanço especialmente levantado.
Parágrafo único - O mesmo procedimento será adotado em outros casos
em que a sociedade se resolva em relação a seu sócio.
13ª O(s) Administrador(es) declara(m), sob as penas da lei, de que não
está(ão) impedidos de exercer a administração da sociedade, por lei
especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar(em)
sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o
4
acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita
ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o
sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência,
contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade.
14ª Fica eleito o foro de Promissão para o exercício e o cumprimento
dos direitos e obrigações resultantes deste contrato.
E por estarem assim justos e contratados assinam o presente instrumento
em duas vias de igual teor.
_________________________ _____________________
Marcio Ruiz Santana Marco Ruiz Santana
5 ASPECTOS TÉCNICOS
5.1 O Produto
Por estarmos situados em um grande pólo de pecuária e fruticultura,
temos a vantagem competitiva de fácil acesso a matéria prima do
sorvete(Leite, Frutas) além do seu baixo custo. Quanto ao produto em
destaque, apesar de ainda ser desconhecido em nossa região, o sorvete
PREMIUM já é um sucesso nas grandes cidades do país.
5.2 O mercado
O mercado para esse tipo de produto são: sorveterias, supermercados,
lojas de conveniência, redes de cafeteria e doces, postos de gasolina,
centros de lazer e padarias, todos de bom nível.
0 A 14 430.766 36%
15 A 19 143.588 12%
20 A 49 490.594 41%
>= 50 131.623 11%
5
1970 A 1980 1980 A 1991 1991 A 2000
5,51 4,67 2,48
Total 383.804
6 ASPECTOS MERCADOLÓGICOS
A SE LEVANTAR POSTERIORMENTE, COM O “START” DO PROCESSO
6
Há dois componentes do plano de negócios que se relacionam com o
“marketing” da organização: a Análise de Mercado e a Estratégia de
Marketing.
A Análise de Mercado apresenta o entendimento do mercado da empresa,
seus clientes, seus concorrentes e quanto a empresa conhece, em dados e
informações, o mercado onde atua.
A análise do mercado permite ainda se conhecer de perto o ambiente
onde o produto/serviço se encontra. O mercado está composto pelo
ambiente onde a empresa e produto se localizam, pela concorrência e pelo
perfil do consumidor.
A definição do mercado leva em conta:
• Análise da Indústria/Setor
• Descrição do Segmento de Mercado
• Análise SWOT do produto/serviço
• Análise da Concorrência
•
6.1. Análise da Indústria/Setor
A análise da indústria deve apresentar as informações a respeito do
tamanho, crescimento e estrutura da indústria/setor em que sua
organização está inserida. Inicia-se com a coleta de informação do setor
ao qual pertence o produto/serviço. Essa informação é geralmente
discriminada em termos dos objetivos e pode estar relacionada com a
estrutura da indústria e do setor em termos estatísticos, práticas de
marketing e o composto de marketing. Essa informação pode ser usada
para monitorar mudanças no setor e aproveitar as oportunidades
decorrentes dessas mudanças em nichos específicos.
7
Um segmento de mercado é um conjunto de clientes que tem
necessidades e desejos em comum. Ao agrupar clientes semelhantes,
você pode satisfazer suas necessidades específicas de forma mais eficaz.
Quanto mais recursos e opções esses clientes demandam, mais razões
você tem para dividi-los em grupos. Para isso, deve-se responder,
basicamente, às seguintes perguntas:
• Quem está comprando?
• O que está comprando?
• Onde está comprando?
• Por que está comprando?
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o Maioria inicial (35% da população): Evitam riscos sempre que
possível; agem de forma deliberada; Não experimentam novos
produtos, a não ser que se tornem populares etc.
o Maioria tardia (35% da população): Céticos; Extremamente
cautelosos; Desapontados com outros produtos; Relutantes
com novos produtos, Respondem apenas à pressão de amigos
etc.
o Retardatários (15% da população): Esperam até o último
momento; Esperam até os produtos ficarem desatualizados;
Ainda hesitam! Etc.
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em um segmento; os que estão dispostos a pagar por um certo nível de
qualidade estão em outro. Mas o preço não é o único fator financeiro que
pode levar a diferentes segmentos de mercado. Outros critérios incluem:
• Financiamento disponível
• Opções de leasing
• Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta
• Acordo de troca
A distribuição e a entrega determinam como os clientes recebem seu
produto ou serviço. Nesse caso, os segmentos de mercado baseiam-se em
geral em onde os clientes compram, por exemplo:
• Depósitos
• Centros de desconto
• Lojas de Departamento
• Butiques
• Catálogos
• Internet
Os segmentos de mercado baseados na entrega também podem
considerar outros critérios, como: disponibilidade total de horário (lojas de
conveniência); disponibilidade total de local (postos de gasolina);
disponibilidade garantida (vídeo locadoras); sensibilidade ao horário
(floricultura, pizzarias, frutas e vegetais).
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A concorrência deve ser avaliada em relação a produtos/serviços e à
organização (nesse caso, sua análise já ocorreu na etapa de planejamento
estratégico). De que maneira o produto ou serviço pode ser comparado ao
do concorrente? De que maneira ele está organizado? Ele pode tomar
decisões mais rápidas do que você? Ele responde rapidamente a
mudanças? Tem uma equipe gerencial eficiente? A concorrência é líder ou
seguidor no mercado? Eles poderão vir a ser os seus concorrentes no
futuro? Consulte a seguinte lista de perguntas sobre a concorrência:
• Produto ou serviço
o De que maneira é definido um produto ou serviço competitivo?
o Como ele se parece com o seu e com os outros?
o De que maneira ele é diferente do seu e dos outros?
o A concorrência é especialista ou oferece variedade?
o Quais características do seu produto ou serviço satisfazem seu
mercado alvo?
o Quais pontos fracos e fortes da concorrência você pode
explorar?
o Em que estágio tecnológico você se encontra em relação à
concorrência?
o Quanto inovador você é? Comparado à concorrência você se
ajusta rapidamente às mudanças tecnológicas?
o Que imagem o consumidor associa à concorrência?
• Preço
o Qual é a estratégia de preço do concorrente?
o Como é seu preço em relação ao do concorrente?
o Que margens de lucro o concorrente pratica?
• Praça
o Onde está localizado o concorrente?
o Como é sua localização em relação à dele?
o Ele tem espaço para crescer?
• Promoção
o De que maneira a concorrência faz a propaganda?
o Quanto eles gastam em propaganda?
o Qual a mensagem?
o A propaganda da concorrência é efetiva?
• Gerenciamento
o Como é a equipe gerencial do concorrente?
o Qual é seu conhecimento e sua competência?
o Que políticas de recrutamento eles utilizam?
o Eles oferecem treinamento ao seu pessoal?
o Qual a política de salários?
• Finanças
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o O negócio do concorrente é lucrativo?
o Qual o faturamento; com que volumes de venda; com que
participação de mercado?
o Eles investem em P&D?
o Qual a estrutura de capital deles? E o fluxo de caixa?
6.5 A oferta
Atualmente a oferta de sorvetes é praticada por poucos concorrentes,
sendo os dois maiores a Kibom e o Ki-Sorveto, e é um mercado que ainda
pode crescer muito.
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médios tenha se concentrado entre a Nestlé e a Kibon.
ELES PRODUZEM...
KIBON
Criada pelo empreendedor norte-americano Ulysses Harkson na década
de 1930, foi adquirida em 1997 pela Unilever, multinacional anglo-
holandesa atuante em vários mercados – desde alimentos até produtos
de limpeza. Apesar da concorrência de sua matriz no âmbito
internacional com a Kraft Foods (EUA), a Kibon mantém uma sólida
parceria com a Lacta, fabricante de chocolates adquirida pelo
conglomerado norte-americano em 1996. Desde então, a marca de
sorvetes já lançou os gelados Milka, Laka, Sonho de Valsa e Diamante
Negro como fruto da associação. Além dos famosos picolés Cornetto,
Chicabon, Fruttare e Magnum, a Kibon faz caldas cremosas e sorvetes de
massa para consumo doméstico e externo.
NESTLÉ
Inicia sua atuação no mercado brasileiro de sorvetes em 1972, com a
marca Yopa. Em 1990, a Yopa incorpora a Gelato, antiga marca da
Unilever no mercado nacional, e se torna a principal rival da Kibon. Em
2000, a Nestlé substitui a marca Yopa - muito identificada às praças do
RJ e SP – pela Sorvetes Nestlé. Para alavancar seu sucesso no setor, a
empresa sempre se valeu da ampla gama de produtos que possui e as
atrelou a suas sobremesas geladas. Os picolés Alpino, Leite Moça, Molico
e Passatempo comprovam essa tendência, da qual a Sorvetes Garoto se
aproveita.
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como em supermercados de luxo. Seus maiores expoentes são La
Basque e Häagen Dazs.
14
• Disponibilidade de equipamentos frigoríficos: muitos potenciais
revendedores, situados em locais de grande fluxo, não dispõem de
equipamento de refrigeração adequado para armazenar sorvetes.
Fornecer freezers a esses clientes é uma saída que tem possibilitado o
crescimento de muitos industriais do sorvete em nosso país. O tamanho
do equipamento é também importante : que esteja de acordo com o
tamanho do potencial de vendas e com o intervalo entre o tempo das
entregas para a região ( que sua capacidade seja suficiente para
armazenar sorvetes por um período superior aquele em que serão feitas
as entregas).
Comunicação visual
O uso da comunicação visual, seja na construção de material visual de
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apoio de ponto de venda ( posters e adesivação de freezer), seja no
design de embalagem, deve ter como um de seus objetivos tornar o
produto acessível a todos os públicos. Por exemplo, o uso de cores e de
imagens que ajudem a identificar o sabor do produto ( imagens de
frutas, por exemplo) servem para facilitar a compreensão por parte de
crianças em idade pré-escolar e de adultos que não sejam alfabetizados.
Nesse quesito, algumas idéias a respeito das embalagens e apresentação
visual :
• Braile: inserir inscrições nas embalagens dos produtos permite o
acesso mais fácil dos deficientes visuais,
• Línguas estrangeiras : mercados importantes no cenário nacional
recebem freqüentemente turistas de outros países. Não ter o nome e
descrição de seus produtos em seu material promocional e de
embalagens, pelo menos em Inglês, pode diminuir a chance de o produto
ser consumido por turistas.
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regionalizado: compreender que cada região apresenta diferentes
hábitos alimentares. Isto se dá, entre outros, pela diferente
disponibilidade de frutos e seu consumo regional: no nordeste temos
o cajá, o sapoti, a graviola; no norte o tucumã, o cupuaçu, o açaí; no
sul e sudeste maçãs, uvas.
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Premium nos supermercados de São Paulo deve ser expandida
em breve para outras regiões do país.
A Parmalat, que desde o final da década de 90 mantém em todo o Brasil
a rede de Gelaterias Parmalat, aposta na comercialização de sua linha de
sorvetes super premium nas principais redes de supermercados de São
Paulo. A empresa iniciou a estratégia no ano passado, quando colocou no
varejo sete sabores de sua linha, e nesta temporada de verão ampliou o
portfólio, colocando a disposição do consumidor mais oito opções, em
potes de 500 ml.
“Decidimos entrar no varejo quando percebemos que existia uma
demanda para o nosso produto não só pelo “shopper”, mas também pelo
varejista, já que nosso produto tem um giro muito bom”, explica Adriano
Muratore, diretor de marketing da Parmalat Brasil. Os produtos já estão
disponíveis em médios e grandes varejos da Grande São Paulo, e
Adriano conta que a intenção é expandir, ao longo do ano, a venda da
linha de sorvetes para outras regiões do País.
Com a ampliação do portfólio, a empresa também reformulou a
embalagem dos potes de sorvetes. “Como o nosso sorvete é classificado
como Super Premium, queríamos traduzir essa sofisticação na
embalagem. Esse é um aspecto importante, já que quando o consumidor
vai ao freezer, no ponto-de-venda, o rótulo deve ser visível, e passar
uma comunicação eficiente”, explica Adriano.
Assim, na reformulação, a empresa limpou o rótulo em termos de
poluição visual e utilizou cores diferenciadas, valorizando a diferenciação
dos sabores e valorizando a marca Parmalat.
A empresa também oferece aos supermercadistas freezers especiais para
a conservação do produto. As geladeiras são adesivadas com a marca e
garantem a armazenagem correta dos sorvetes nos pontos-de-venda.
Para divulgar a novidade, com o mote 'Permita surpreender-se', a
Parmalat lançou neste mês ações de degustação dos novos sabores dos
sorvetes nas redes de varejo em que atua. Além da degustação, na
compra de dois potes de sorvete o consumidor também ganha um
exclusivo boleador de aço escovado. “O resultado da ação de degustação
está muito bom, já incrementamos em sete vezes o volume de vendas”,
comemora Adriana.
A Parmalat também desenvolveu uma comunicação cruzada, para
chamar a atenção dos consumidores nos pontos-de-venda: os leites UHT
e os leites especiais da marca receberam adesivos ou gargaleiras com
chamadas da nova campanha de varejo. Além disso, a empresa conta
com a comunicação indireta existente com a própria Gelateria, e aposta
no patrocínio de eventos, com a montagem de quiosques com sorvetes
da marca.
A Gelateria Parmalat, uma das unidades de negócios da Parmalat, lança
este mês os sorvetes em pote da marca “Parmalat Specialat”. A nova
linha de sorvetes terá inicialmente sete sabores e será comercializada
em 90 pontos de venda de São Paulo e Rio de Janeiro, entre
supermercados, empórios e lojas próprias. Os novos sorvetes serão
18
produzidos em uma linha de produção instalada na fábrica de Jundiaí,
com capacidade de fabricação de 100 toneladas por mês.
“O consumo de sorvetes cresceu cerca de 15% no ano passado e o
projeto de expansão da Gelateria também acompanhou este ritmo”,
informa Laura Modé, diretora Executiva da Gelateria Parmalat. Segundo
a executiva, o potencial de crescimento da marca, somado à boa
aceitação junto ao público consumidor, motivou a companhia a lançar os
novos sorvetes. “Nossa estratégia agora é competir no mercado de
sorvetes premium, com o lançamento de um produto de alta qualidade
direcionado a consumidores sofisticados. É um sorvete para consumo
familiar que tende a ser menos sazonal e registra vendas constantes
independente do clima”, destaca.
A linha de sorvetes Parmalat Specialat chega ao varejo nos sabores -
Doce de Leite com Coco, Leite, Cookies ao Porto, Sorbet de Framboesa,
Chocolate Chip com Calda e Chocolate Light –, em potes de 500 ml, ao
preço sugerido de R$ 16,00. A empresa vai disponibilizar geladeiras
especiais para exposição do produto nos pontos de venda.
O mercado brasileiro de sorvetes movimenta mais de R$ 2 bilhões por
ano e o segmento Premium representa de 6% a 7% deste total. De
acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), o
consumo per capita brasileiro de sorvetes é de 2,9 litros. A Nova
Zelândia, primeira no ranking mundial, tem um consumo quase dez
vezes maior - de 26,30 litros por pessoa. Em seguida, figuram os
Estados Unidos, com 22,50 litros, e o Canadá, com 17,80 litros. O Brasil
ocupa a 13ª colocação no ranking mundial. (07/04/08)
19
ampliar a linha de produtos", comenta Renata, da Kopenhagen. A cargo
da Fredíssimo, a fabricação do sorvete utiliza fórmulas exclusivas,
confeccionadas com matéria-prima enviada pela própria Kopenhagen. "O
marshmallow do sorvete Nhá Benta, por exemplo, é feito na própria
Kopenhagen. É o mesmo da Nhá Benta da loja", conta Renata.
Ele conta que uma das estratégias da empresa é destacar esse tipo de
sorvete como uma sobremesa e não como um produto refrescante.
"Dessa forma, conseguimos driblar a sazonalidade, uma característica
ainda muito forte no mercado brasileiro", afirma. Uma prova dessa
estratégia está no lançamento dos sabores de inverno - Capuccino
Caramel Truffle e Bayle’s - que terá o suporte de uma campanha
impressa e também na TV por assinatura nos meses de maio e junho,
assinada pela Lew’Lara/TBWA. Uma amostra de que essa categoria tem
potencial de crescimento no mercado brasileiro é o fato de que, além da
Kopenhagen, a Sottozero, sorvetes italianos artesanais, também entrou
na categoria com embalagens que vão de 120 ml a um litro, disponíveis
em alguns pontos-de-venda da cidade.
20
Papão, que deram unidade à comunicação visual da linha", comenta
Renata.
Resumindo
No Brasil, o sorvete tem a cara do verão. É nessas épocas que indústrias
do ramo de sorveterias comemoram a grande procura pelo produto.
Apesar de termos um clima tropical, os paises que mais consomem
sorvete, independente da temperatura, são: Nova Zelândia, Estados
Unidos e Canadá. O Brasil fica em 12º lugar no ranking de consumidores.
Só que esse índice pode mudar a qualquer momento, pois o consumo
pelos brasileiros cresce a cada ano. Em 2005, a produção chegou a 476
milhões de litros. E os entrevistados desta matéria mostram que é
21
possível incrementar o produto para servi-lo também no inverno, fazendo
esses números aumentarem com idéias que podem aquecer as vendas...
22
brownie ou creme papaia até as mais sofisticadas sobremesas servidas na
casca natural da fruta. A linha de sorvetes de massa é composta por 12
sabores que são embalados em potes cartonados de sete litros. "A linha
de sobremesas conta com taças premium em três diferentes sabores,
além de tortas, copinhos industriais e as frutas (sorvete servido na casca
nos sabores coco tropical, laranja de chocolate e abacaxi real)", lembra.
O Potencial Brasileiro
Como em qualquer área do ramo gastronômico,para vencer é preciso
diversificar, buscando, principalmente, novas formas de trabalho. Criação
de sabores exóticos e marketing podem influenciar no aumento do
consumo na baixa estação. "Sorvete já faz parte do cardápio do brasileiro,
mas ainda o per capita é muito baixo pelo potencial do nosso mercado.
Existem várias oportunidades de desenvolvimento, e uma delas é fazer
com que a sazonalidade não influencie tanto. O produto tem de ser
encarado como sobremesa e não como algo refrescante para o calor",
defende o gerente de marketing da General Mills Brasil.
23
sorbets e com acompanhamentos de frutas frescas. Para o inverno,
sorvetes bem mais elaborados acompanhados de bolos, brownies,
muffins, que são servidos quentes", complementa.
24
25
7 PLANO DE OPERAÇÃO
Para a produção de Sorvetes
Com o maquinário a ser utilizado a fábrica terá uma capacidade nominal
total de 450 litros de sorvete por hora (1.080.000 litros de sorvetes por
ano). Considerou-se para o ANO I, II , III e seg., respectivamente 70%,
80% e 90% da capacidade instalada.
Memória de Cáculo:
450 litros/h x 8 h/dia x 300 dias de trabalho/ano x ( a utilização % da
capacidade instalada)
Para a produção de Picolés
Com o maquinário a ser utilizado a fábrica terá uma capacidade nominal
total de 1.000 picolés por hora. Considerou-se para o ANO I, II , III e
seg., respectivamente 70%, 80% e 90% da capacidade instalada.
Memória de Cáculo:
1.000 picolés/h x 8 h/dia x 300 dias de trabalho/ano x ( a utilização % da
capacidade instalada)
26
8 ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA
FONTES
RECURSOS PROPRIOS
Fluxo de Caixa Bruto 0,00 358.896,76 469.742,91 555.118,22 545.113,47 535.108,73
Patrimonio Liquido 205.671,01
Aumentos de Capital 0,00 254.416,00 0,00 0,00 0,00 0,00
RECURSOS DE TERCEIROS
Financiamento Proposto 0,00 877.664,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Emprestimos Existentes
p/Investimentos
p/Capital de Giro
Fornecedores
Obrigacoes fiscais, prev.trabalh.
Demais obrigacoes
Outros financiamentos para giro
11 - Total das Fontes 205.671,01 1.490.976,76 469.742,91 555.118,22 545.113,47 535.108,73
USOS
Investimentos 205.671,01 1.132.080,00 0,00 0,00 0,00 0,00
JUROS s/financiamentos
- existentes
- proposto p/ inv. fixos 85.336,61 104.216,08 74.790,36 45.364,64 15.938,94
- necessarios p/ capital de giro
AMORTIZAÇÃO de financiamentos
- existentes
- proposto p/ inv. fixos 0,00 0,00 227.178,36 227.178,36 227.178,36 227.178,36
- proposto p/ capital de giro
Dividendos Obrigatorios
12 - Total dos Usos 205.671,01 1.217.416,61 331.394,44 301.968,72 272.543,00 243.117,30
13 - Disponibilidades/(deficits) 0,00 273.560,15 138.348,47 253.149,50 272.570,47 291.991,43
14 - Disponibilidades/(deficits) acumulado 0,00 273.560,15 411.908,62 665.058,12 937.628,59 1.229.620,02
Obs.:
(*) - O cálculo da Contribuição Social e do Imposto de Renda é efetuado de acordo com o Regulamento da Receita Federal.
- A alíquota do Imposto de Renda incidente será: 15% - sobre o lucro tributável.
%CSLL = 9%
%IR = 15%
%Adicional de IR = 10% (sobre a parcela do lucro tributável que exceder R$240.000,00 anuais)
27
EMPRESA: EDEN SORVET
-
-
-
Total itens nao financiaveis 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DOS USOS 1.337.751,01 205.671,01 0,00 1.132.080,00
FONTES
Recursos de terceiros: 877.664,00 0,00 0,00 877.664,00
- Financiamento Proposto 877.664,00 0,00 0,00 0% 877.664,00 100%
- Financ. existentes:
P/investimentos
P/capital de giro
Fornecedores
- Fontes naturais - Cap. giro
Recursos proprios: 460.087,01 205.671,01 0,00 0% 254.416,00 55%
- Patrimonio liquido 205.671,01 205.671,01 0,00 0% 0,00 0%
- Aumento de capital 254.416,00 0,00 0,00 0% 254.416,00 100%
TOTAL DAS FONTES 1.337.751,01 205.671,01 0,00 0% 1.132.080,00 85%
(*) transportado da planilha orçamento de aplicação do crédito mais o Existente na empresa conforme avaliação ou Balanço Contábil
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EMPRESA: EDEN SORVET
INSUMOS REQUERIDOS
DATA-BASE: 12/01/2009
Em R$
DISCRIMINACAO Unidade Preco Unitário Ano I Ano II Ano III Ano IV Ano V e segs.
Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor
P/SORVETE
Materias-Primas
LEITE EM PÓ INTEGRAL Kg 3,25 125.496 407.862,00 143.424 466.128,00 161.352 524.394,00 161.352 524.394,00 161.352 524.394,00
GORD. VEGATAL HID. Kg 4,55 24.948 113.513,40 28.512 129.729,60 32.076 145.945,80 32.076 145.945,80 32.076 145.945,80
GLUCOSE Kg 1,06 35.532 37.663,92 40.608 43.044,48 45.684 48.425,04 45.684 48.425,04 45.684 48.425,04
AROMATIZANTES Kg 2,12 24.948 52.889,76 28.512 60.445,44 32.076 68.001,12 32.076 68.001,12 32.076 68.001,12
ESPERSANTES Kg 7,51 5.035 37.812,55 5.754 43.214,34 6.474 48.616,14 6.474 48.616,14 6.474 48.616,14
EMULSIFICANTES Kg 7,51 5.035 37.812,55 5.754 43.214,34 6.474 48.616,14 6.474 48.616,14 6.474 48.616,14
AÇUCAR Kg 0,83 90.720 75.297,60 103.680 86.054,40 116.640 96.811,20 116.640 96.811,20 116.640 96.811,20
ÁGUA L 0,08 498.960 39.916,80 570.240 45.619,20 641.520 51.321,60 641.520 51.321,60 641.520 51.321,60
Mat. Secundarios
POLPA DE FRUTAS Kg 3,00 50.395 151.184,88 57.594 172.782,72 64.794 194.380,56 64.794 194.380,56 64.794 194.380,56
COBERTURAS Kg 30,77 98 3.024,08 112 3.456,09 126 3.888,10 126 3.888,10 126 3.888,10
P/PICOLÉ
Materias-Primas
LEITE (líquido) L 1,00 80.000 80.000,00 91.429 91.428,57 102.857 102.857,14 102.857 102.857,14 102.857 102.857,14
ESSÊNCIA Kg 4,62 800 3.696,00 914 4.224,00 1.029 4.752,00 1.029 4.752,00 1.029 4.752,00
LIGA NEUTRA Kg 0,42 400 168,00 457 192,00 514 216,00 514 216,00 514 216,00
AROMATIZANTES Kg 2,80 60 168,00 69 192,00 77 216,00 77 216,00 77 216,00
EMULSIFICANTES Kg 7,56 400 3.024,00 457 3.456,00 514 3.888,00 514 3.888,00 514 3.888,00
AÇUCAR Kg 0,83 20.000 16.600,00 22.857 18.971,43 25.714 21.342,86 25.714 21.342,86 25.714 21.342,86
Mat. Secundarios
POLPA DE FRUTAS Kg 3,00 20.000 60.000,00 22.857 68.571,43 25.714 77.142,86 25.714 77.142,86 25.714 77.142,86
Combustiveis/Lubrif. l 1,56 37.440 58.406,40 42.789 66.750,17 48.137 75.093,94 48.137 75.093,94 48.137 75.093,94
Energia Eletrica
Kw 0,30 288.000 86.400,00 329.143 98.742,86 370.286 111.085,71 370.286 111.085,71 370.286 111.085,71
Embalagens
POTE DE 1 LITRO Mil 50,00 756 37.800,00 864 43.200,00 972 48.600,00 972 48.600,00 972 48.600,00
ADESIVOS Mil 10,00 756 7.560,00 864 8.640,00 972 9.720,00 972 9.720,00 972 9.720,00
CAIXAS DE PAPELÃO Mil 120,00 63 7.560,00 72 8.640,00 81 9.720,00 81 9.720,00 81 9.720,00
PALITO DE PICOLÉ Und 0,0025 1.680.000 4.200,00 1.920.000 4.800,00 2.160.000 5.400,00 2.160.000 5.400,00 2.160.000 5.400,00
EMBALAGEM P/PICOLÉ Und 0,0030 1.680.000 5.040,00 1.920.000 5.760,00 2.160.000 6.480,00 2.160.000 6.480,00 2.160.000 6.480,00
CUSTO
COBERTURAS
POR PRODUCAO
MATERIAS SECUNDARIOS
POLPAS DE FRUTAS g
g
66,66
0,13
0,200
0,004
MATERIAS SECUNDARIOS
POLPAS DE FRUTAS g 11,905 0,036
CUSTOS
GRANULADO DE BRIGADEIRO
UVAS PASSAS\FRUTAS CRISTALIZ.TOTAIS
CUSTOS
POTES DE 1 LITROEMPRESA: EDEN SORVET
POR PRODUTOS
TOTAIS POR PRODUTOSVENDID
g
g
und
VE 0,26
13,33
1,00
0,0002
0,36
0,05
PALITO DE PICOLÉ
EMBALAGEM
und
und
1,00
1,00
0,0025
0,0030
CAIXAS DE PAPELÃO
SUB TOTAL
CONSUMO
ADESIVOS DE ROTULAÇÃO
POR PRODUCAO
CONSUMO TOTAL
POR PRODUCAO ANUAL
TOTALund
M A O*- D E - O B R A R E Q U E R I und
DATA-BASE:
DA - SO
ANUA 1,00
1/12
12/01/2005
0,01
0,01
0,43 SUB TOTAL 0,0055 Em R$
TOTAL
CONSUMO
* O VALOR TOTAL DA
POR UNIDADE
CONSUMO POR UNIDADE
MAO-DE-OBRA FIXAUNID UNID
DISCRIMINACAO
QUANTQUANT
CAIXA DE PAPELAO E DE R$ 0,12 (DOZE
Diretoria
VA
3.000,00CENTAVOS) 1
1,69
Salario medio
mensal (R$)
Ano I
Quant Custo anual
36.000,00
TOTAL Ano II
Quant
1
Custo anual
36.000,00
Ano III
Quant
1
Custo anual
36.000,00
0,1029
Ano IV e Seg.
Quant
1
Custo anual
36.000,00
INSUMOS ANUALANUALU
Gerencia 2.080,00 2 49.920,00 2 49.920,00 2 49.920,00 2 49.920,00
INSUMOS
CONSIDERANDO QUE EM CADA CAIXA SERAO ACONDICIONADOS
Especializada 1.040,00 DOZE LITROS6 74.880,00 6 74.880,00 6 74.880,00 6 74.880,00
Operacional 300,00 12 43.200,00 14 50.400,00 16 57.600,00 16 57.600,00
DE SORVETE, TEREMOS O CUSTO
Nao especializada
POR UNIDADE DE PRODUTO
600,00
(Lt DE SORVETE)
7 50.400,00 7 50.400,00 7 50.400,00 7 50.400,00
O VALOR DE R$ 0,01 (UM
TOTAL CENTAVO).
M. O. FIXA 28 254.400,00 30 261.600,00 32 268.800,00 32 268.800,00
MATERIA PRIMAPRIMA
MAO-DE-OBRA VARIAVEL
MATERIA Especializada
Semi-especializada
Nao especializada
TOTAL M.O.VARIAVEL
LEITE LEITE
EM POEMINTEGRAL
PO INTEGRAL
ENCARGOS SOCIAIS
S/Honorarios
S/M.O. Fixa
S/M.O. Variavel
kg kg 143.424
161.352 3 Incidencia(%)
20
105
105
Custo anual
7.200,00
229.320,00
Custo anual
7.200,00
236.880,00
Custo anual
7.200,00
244.440,00
Custo anual
7.200,00
244.440,00
31
GORDURA VEGETAL
GORDURA HIDROGENADA
VEGETAL HIDROGENADA kg kg 28.512 32.0764
TOTAL DOS ENCARGOS -X- -X- 236.520,00 -X- 244.080,00 -X- 251.640,00 -X- 251.640,00
MAO-DE-OBRA TOTAL -X- 28 254.400,00 30 261.600,00 32 268.800,00 32 268.800,00
TOTAL GERAL -X- 28 490.920,00 30 505.680,00 32 520.440,00 32 520.440,00
Obs.:
- mão-de-obra fixa não varia com a quantidade produzida.
- mão-de-obra variável acompanha a variação da produção.
EMPRESA: EDEN SORVET
IPI 2% 2.839.200,00 56.784,00 3.244.800,00 64.896,00 3.650.400,00 73.008,00 3.650.400,00 73.008,00 3.650.400,00 73.008,00
PIS/PASEP 0,65% 2.839.200,00 18.454,80 3.244.800,00 21.091,20 3.650.400,00 23.727,60 3.650.400,00 23.727,60 3.650.400,00 23.727,60
COFINS 3% 2.839.200,00 85.176,00 3.244.800,00 97.344,00 3.650.400,00 109.512,00 3.650.400,00 109.512,00 3.650.400,00 109.512,00
MES Saldo JUROS Amortizacao Pgtº Trimes- Saldo Pagamentos JUROS Fator de Capit.
Inicial tral / Mensal Devedor Anuais ANUAIS NA CARÊNCIA
1 877.664,00 6.998,62 0,00 0,00 880.210,42 2.546,42
2 880.210,42 7.018,92 0,00 0,00 882.764,23 2.553,81
3 882.764,23 7.039,29 0,00 21.056,83 885.325,45 2.561,22
4 885.325,45 7.059,71 0,00 0,00 887.894,10 2.568,65
5 887.894,10 7.080,19 0,00 0,00 890.470,20 2.576,10
6 890.470,20 7.100,73 0,00 21.240,63 893.053,78 2.583,58
7 893.053,78 7.121,34 0,00 0,00 895.644,85 2.591,07
8 895.644,85 7.142,00 0,00 0,00 898.243,44 2.598,59
9 898.243,44 7.162,72 0,00 21.426,06 900.849,57 2.606,13
10 900.849,57 7.183,50 0,00 0,00 903.463,26 2.613,69
11 903.463,26 7.204,34 0,00 0,00 906.084,54 2.621,28
12 906.084,54 7.225,25 0,00 21.613,09 908.713,42 85.336,61 85.336,61 2.628,88
13 908.713,42 9.808,57 18.931,53 28.740,10 889.781,89
14 889.781,89 9.604,23 18.931,53 28.535,76 870.850,36
15 870.850,36 9.399,88 18.931,53 28.331,41 851.918,83
16 851.918,83 9.195,54 18.931,53 28.127,07 832.987,30
17 832.987,30 8.991,19 18.931,53 27.922,72 814.055,77
18 814.055,77 8.786,85 18.931,53 27.718,38 795.124,24
19 795.124,24 8.582,50 18.931,53 27.514,03 776.192,71
20 776.192,71 8.378,16 18.931,53 27.309,69 757.261,18
21 757.261,18 8.173,81 18.931,53 27.105,34 738.329,65
22 738.329,65 7.969,46 18.931,53 26.900,99 719.398,12
23 719.398,12 7.765,12 18.931,53 26.696,65 700.466,59
24 700.466,59 7.560,77 18.931,53 26.492,30 681.535,06 331.394,44 104.216,08
25 681.535,06 7.356,43 18.931,53 26.287,96 662.603,53
26 662.603,53 7.152,08 18.931,53 26.083,61 643.672,00
27 643.672,00 6.947,74 18.931,53 25.879,27 624.740,47
28 624.740,47 6.743,39 18.931,53 25.674,92 605.808,94
29 605.808,94 6.539,05 18.931,53 25.470,58 586.877,41
30 586.877,41 6.334,70 18.931,53 25.266,23 567.945,88
COMPONENTES:
• CALDEIRA;
Sua finalidade é aquecer a água que ira circular ao redor do tanque de processo, retornando a
caldeira, a fim de transferir calor á mistura;
• TANQUE DE PROCESSO;
Tanque onde serão adicionados os ingredientes e agitados até serem totalmente dissolvidos e
aquecidos na primeira etapa do processo de pasteurização;
• TANQUE DE TRANSFERÊNCIA;
Tanque onde a mistura já aquecida e dissolvida estará armazenada durante a etapa de
transferência pelo trocador de calor;
• BOMBAS DE TRANSFERÊNCIA;
Bombas sanitárias cuja finalidade é movimentar a mistura durante o processamento;
• TROCADOR DE CALOR A PLACAS;
Sistema onde é realizada a redução da temperatura da mistura até 4ºC, completando o processo
de pasteurização;
• BANCO DE AGUA GELADA;
Sistema destinado a fornecer água gelada a 2º etapa do trocador de calor a placas;
• DOSADOR VOLUMÉTRICO;
Operador digita o volume de água da receita e o sistema para de encher quando atingir a dosagem
especificada, garantindo uma total padronização da receita;
• TORRE DE RESFRIAMENTO (NÃO INCLUSA NA PROPOSTA);
Sistema destinado a resfriar a água proveniente da primeira etapa do trocador de calor a placas
PROCESSO:
35
1) Preparar e aquecer toda a mistura ate 80ºC no tanque de processo (Tempo de preparo e aquecimento: 50
min);
2) Acionar bomba para transferência até o tanque de transferência (tempo de transferência: 3 min);
3) Reiniciar o preparo de nova mistura no tanque de processo;
4) Ligar a torre de refrigeração e o banco de água gelada;
5) Acionar a bomba de circulação para movimentar a mistura pelo HOMOGENEIZADOR;
6) Ao sair do homogeneizador a mistura circula pelo trocador de calor a fim de baixar a temperatura de 80ºC
até 4ºC e conduzir a mistura pasteurizada até uma tina de maturação, (tempo de refrigeração ate 4ºC: 60
min);
7) Após finalizar o resfriamento reiniciar o processo carregando o tanque de transferência com a mistura já
aquecida que estará preparada no tanque de processo. (Esse ciclo se repete durante todo o tempo de
produção da fabrica);
8) A tina estará conectada a Produtora Contínua através de mangueira atóxica;
9) A produtora contínua (CMAX ou SUPERC) possui bomba própria que succionará a calda da tina e
produzirá o sorvete
Vale ressaltar que o nosso equipamento permite o trabalho com pressão de saída do sorvete suficiente
para alimentar envasadoras automáticas para fabricação de copos, sundae, cones etc.
9) Acoplar a produtora contínua em um misturador de frutas para incorporação de polpas.
• CALDEIRA
• TANQUE DE PROCESSO CAPACIDADE 300 LITROS, TEMPO DE
AQUECIMENTO: 55 minutos
• TANQUE PULMÃO CAPACIDADE 300 LITROS
• 2 BOMBAS DE TRANSFERÊNCIA.
• FILTRO DE LINHA
• TROCADOR DE CALOR PARA 300 LITROS/HORA
• UNIDADE DE AGUA GELADA PARA 300 LITROS/HORA
36
• DOSADOR VOLUMETRICO
• TORRE DE REFRIGERAÇÃO 10 TRs
PLANTA DE PASTEURIZAÇÃO
IPI: INCLUSO ICM: INCLUSO
TINA DE MATURAÇÃO
37
• Capacidade máxima: 320 litros
• ECONOMIA DE ENERGIA:
Sistema de resfriamento através de câmara de expansão do gás, não utiliza
serpentina de cobre, 20% a mais de eficiência energética devido a expansão
direta do gás ao redor do tanque;
POTENCIA: 3,4 Kw
VOLTAGEM: 220 TRIFÁSICO
PESO: 83 Kg
DIMENSÕES: VIDE FIGURA
CARACTERÍSTICAS:
38
• PERMITE INCORPORAÇÃO DE POLPAS, PRODUTOS PASTOSOS, CHOCOLATE DERRETIDO,
XAROPES;
• DOSAGEM VOLUMÉTRICA;
REGULAGEM ELETRÔNICA:
POTENCIA: 3 Kw
VOLTAGEM: 220 TRIFÁSICO
PESO: 83 Kg
DIMENSÕES: VIDE FIGURA
CARACTERÍSTICAS:
39
• DEPÓSITO DE INGREDIENTES COM CAPACIDADE DE 30 Kg COM
AGITADOR (EVITA DECANTAÇÃO DE PRODUTOS MANTENDO A DOSAGEM
UNIFORME);
• 2 FUSOS TRANSPORTADORES COM DIMENSIONAL DIFERENCIADO PARA
TAMANHOS DIFERENTES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS;
• TANQUE COM AQUECIMENTO PARA CHOCOLATE INCLUSO, FACILIDADE
DE FABRICAÇÃO DO “ FLOCOS” ;
• CONTROLE DE TEMPERATURA DE DERRETIMENTO DO CHOCOLATE;
• DOSAGEM VOLUMÉTRICA;
• TRANSPORTADOR
• DOSADOR VOLUMETRICO
• MISTURADOR
ENVASADORA AUTOMÁTICA
CAPACIDADES DE PRODUÇÃO
40
RETANGULAR
1 VELOCIDADE DE PRODUÇÃO DEPENDENTE DA QUALIDADE DAS
EMBALAGENS (COPO E TAMPAS DEVEM SER TELESCOPÁVEIS PORÉM, NÃO
PODE OCORRER TELESCOPAMENTO )
EMBALAGENS HOMOLOGADAS PELA FINAMAC
2 VOLUME SOB ENCOMENDA
41
VERSATILIDADE: EMBALAGENS COM DIAMETRO DE ATE 101mm E
PROFUNDIDADE DE ATE 130 mm
PODEM SER UTILIZADAS.
42
− PARADA AUTOMATICA APÓS A FALTA SEQUENCIAL DE 12 UNIDADES.
− CONTADOR DE PEÇAS ENVASADAS
− CONTROLE DO ÂNGULO DE DOSAGEM DURANTE A PRODUÇÃO
PERMITINDO CONTROLAR COM EXATIDÃO O DESENHO DA
DECORAÇÃO
ACESSÓRIOS:
MODELO STD :
• COPOS: 2 DIAMETROS DIFERENTES A ESCOLHA DO CLIENTE ATÉ O MÁXIMO DE 101
mm COM XAROPE E COBERTURA GRANULADA
• DOSADOR INCLUSO: 1 COM DOSAGEM DE XAROPE JUNTO AO SORVETE E BICO
DECORADOR
• OUTRAS ESTAÇÕES PODEM SER ACRESCIDAS FUTURAMENTE
• COPOS DECORADOS COM INJEÇÃO SIMULTÂNEA DE XAROPE
• SUNDAE E SUPER SUNDAE
43
MODELO PLUS:
PREÇO E CONDIÇÕES:
44
Acessórios Opcionais:
BOMBA DE DOSAGEM VOLUMETRICA PARA XAROPE/CHOCOLATE COM
AQUECEDOR:
R$15.000,00 (quinze mil reais)
DATADOR:
NÃO INCLUSO NESTE ORÇAMENTO
46
• Obras Civis, Instalações, Frota, Capital de Giro,
vide planilha pag. 28
• ITENS FINANCIÁVEIS:
• a) TECNOLOGIA;
• b) IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL.
• c) OUTROS ENQUADRAMENTOS;
• TECNOLOGIA:
• Transferência de tecnologia;
• Extensões tecnológicas;
• Implantação de sistemas de garantia de qualidade;
• Instalação de laboratório de testes;
• IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL:
• Consultoria;
• Treinamento;
• Aquisição de manuais técnicos, livros, periódicos
• Programas de informática "softwares";
• Material promocional, catálogos e "folderes".
• OUTROS:
• Construção civil (edificações comerciais novas);
• Reforma de instalações comerciais/elétricas, hidráulicas, depuradoras de
resíduo, vitrines, pisos, etc.:
• OBS: Quando se tratar de imóvel de terceiros:
• - Deve ser colhida declaração do proprietário do imóvel;
47
• - O prazo do contrato de locação deve ser igual / superior ao
prazo da operação.
• Móveis e utensílios de escritório;
• Veículos automotores com lotação de até 2 passageiros, exclusive o
condutor, de produção nacional, modelo básico, novo ou usado com até 5 anos de
uso.
• OBS: Destinado a comprovada utilização nas atividades do empreendimento
financiado, compreendendo somente o financiamento das seguintes espécies, de
acordo com o Código de Trânsito Brasileiro:
• De Carga: - Motoneta, motocicleta e quadriciclo de até 125cc;
- Triciclo de até 175cc;
• - Caminhonete (pick-up leve de até 2.000cc); e
• - Reboque ou semi-reboque;
• M i s t o: - Camioneta (furgão leve de até 2.000cc)
• BNDES
Gerais
48
Atualização Tecnológica e Tecnologia da
Informação;
• Despesas pré-operacionais;
• Gastos com a comercialização de novos produtos e
serviços;
• Gastos com treinamento de pessoal;
• Reforma de equipamentos e instalações de grande
porte, que visem a modernização ou aumento de
capacidade produtiva;
• Investimentos em infraestrutura urbana e social; e
• Capital de giro associado ao investimento fixo.
9. Conclusão
Acreditamos que:
49
Afinal, podemos resumir essa nova possibilidade numa ação de
ampliar mercado e oferta, vender e lucrar. Se for comprovada a
possibilidade de vender os produtos e de lucrar, então
encontramos uma ótima oportunidade de negócio.
Abraços
Carlos Navajas
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