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Corpos e armaduras que se preparam para uma Chuva de Balas

Luane Fernandes Costa


Amanda Veríssimo da Silva
Laíse Holanda de Lira
Maria Laiany Almeida Santiago
Thayonara Izabel Gomes Filgueira
Natanael da Silva Leão
Daiany Ferreira Dantas
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró, RN
RESUMO

A produção fotográfica “Chuva de Bala no País de Mossoró” foi produzida para a disciplina de
Fotojornalismo, do curso de Comunicação Social – Jornalismo, da Universidade do Estado do
Rio Grande do Norte (UERN), com orientação da professora responsável pela disciplina. acho
que isso é subentendido Realizado por toda a turma do 7º período de Jornalismo, este trabalho
consiste em documentar as rotinas de preparação nos bastidores e os principais momentos do
espetáculo Chuva de Bala no País de Mossoró, com enfoque no trabalho de composição dos
atores, por meio de uma cobertura fotográfica. A peça mossoroense, que conta a história de
resistência do povo de Mossoró ao bando de Lampião, é encenada no adro da igreja São Vicente,
onde ocorreram grande parte dos fatos representados, há XX anos, sendo fonte de interesse e
impacto no turismo junino local. Os métodos e técnicas utilizados neste trabalho se deram a
partir do referencial teórico de Barthes (1980), em seu livro A Câmara Clara e da observação das
práticas de fotojornalismo.
PALAVRAS-CHAVE: teatro; cangaço; fotojornalismo, bastidores, Chuva de Bala

1 INTRODUÇÃO

Escreva algo mais formal apresentando o objeto de vocês, que é o ensaio, não o
espetáculo.

Em junho de 1927, nos bares, bodegas e calçadas da próspera Mossoró não existia outro
assunto: Lampião e seu bando estavam vindo para a cidade armado até os dentes. O medo tomou
de conta da população. Os cangaceiros eram famosos por deixar rastro de devastação por onde
passavam. Na marcha para Mossoró, Lampião sequestrou o poderoso coronel Antônio Gurgel
citar a fonte dessa informação segundo abnt e o obrigou a escrever uma carta para o prefeito
Rodolfo Fernandes. Os termos eram claros. A paz custava 400 contos de reis. Era isso ou haveria
muito estrago na terra de Santa Luzia. refazer esse texto fazendo uma sinopse formal do
espetáculo. Ver uma fonte historiográfica (exemplo, Raul Fernandes, Luiza está usando uma
revista que faz avaliação disso, veja com ela).
Prestes a entrar em cena, mais uma explosão de espetáculos acontece sob os olhos do
cristo crucificado no centro do altar. Muitos atores interpretaram diferentes personagens do
musical ao longo dos anos. Em seus abraços, todas as edições do espetáculo parecem se alinhar.
A viúva de dois anos atrás cumprimenta o atual coronel que abraça o velho prefeito que acena
para o novo cangaceiro que pede benção ao padre e por aí vai... É chegada a hora. Nas armaduras
da arte e história, os corpos se preparam para mais uma chuva de balas. o texto está muito
especulativo. Nomeie pessoas e lugares e cite fontes. Está confuso. Vcs estão mandando paper
para avaliarem a construção de um ensaio, não escrevendo uma resenha da peça.

2 OBJETIVO

Construir um ensaio em fotojornalismo que observa-se o trabalho de composição de


atores populares num grande espetáculo de rua, atração central do São João da cidade de
Mossoró, RN, em sua edição do ano de 2018. Como nossos objetos centrais eram os atores e seu
ritual de preparo, buscou-se capturar os principais momentos da peça, como também os
bastidores na igreja de São Vicente e entrevistas com alguns dos personagens.

Além disso, unindo a teoria e prática, este trabalho se propõe a servir como instrumento
de aprendizagem dos alunos de fotojornalimo, estimulando também a criatividade individual,
contribuindo para sua formação enquanto profissionais, com base em um clássico da teoria
fotográfica, o livro A Câmara Clara (1980), de Roland Barthes, do qual analisamos os conceitos
de punctum e studium.

3 JUSTIFICATIVA

O espetáculo “Chuva de Balas no País de Mossoró” busca trazer de volta à memória da


população uma história que passou de geração em geração e criou a identidade da cidade. Nesse
sentido, ao fotografar a peça, novamente se está buscando memorizar algo de grande valor
cultural, não se limitando somente ao acontecimento em si – a invasão de Lampião –, mas
também à tradição que se criou em celebrar anualmente o passado de Mossoró de uma forma
artística.
A fotografia também se coloca como um registro de uma forma de arte que representa um
momento histórico para a cidade, envolvendo religião, cultura e política em uma só esfera. O
trabalho realizado na cobertura da peça reforça a importância tanto em conservar as memórias
locais quanto de auxiliar os alunos na prática do fotojornalismo. Apesar de se ter a consciência
de que oespetáculo é uma obra de ficção livremente inspirado num texto literário que enfoca
aspectos históricos da cidade, a união entre artistas, público e instituições em prol de manter essa
tradição mostra a imensa força que o evento ganhou na cidade, e ao se tratar da história cultural
de um povo, torna-se de grande relevância preservá-la, neste caso, através de fotografias.
Os artistas envolvidos na peça criam suas próprias experiências ao recriarem a as figuras
que representam. Desse modo, durante o ensaio fotográfico, se fez presente a necessidade de que
a fotografia também capturasse a importância do trabalho de cada participante, contribuindo para
o registro imagético de uma composição que dá identidade à cidade. Esta foi a primeira
montagem do espetáculo com diretor mossoroense, também um espetáculo que é marcado pela
coexistência nos palcos de atores muito jovens e veteranos que revivem há quase uma década
essa performance, muitas vezes variando apenas de papel. Retratar a arte do ator é também
prestar reverência à história e sentimento se dedica ao teatro numa cidade periférica do Rio
Grande do Norte.
A fotografia é capaz de transmitir outros olhares, através de seus recursos auxiliares,
como câmera lenta e ampliação, sendo assim capaz de revelar o inconsciente ótico, dando
visibilidade a coisas que antes estariam ocultas (BENJAMIN, 1994, p.94). O espetáculo visto
pela lente da câmera certamente difere do que é visualizado pelos espectadores.
É preciso conhecer as técnicas fotográficas necessárias para se obter um melhor resultado
daquilo que se deseja transmitir. Ao fazer a fotografia, ter a noção dessas técnicas é o que
garantirá ao fotógrafo uma aproximação entre seu objeto e seu desejo de como reproduzi-lo.
Portanto, é possível chegar à conclusão de que “uma foto não é somente o resultado de uma
impressão inicial de um objeto, mas também das propriedades particulares da câmera, da lente,
da emulsão, da(s) fonte(s) de luz, do papel de reprodução, do banho de revelação, do método de
secagem, etc (MACHADO, 2000, p. 6).
Desse modo, o ensaio fotográfico em questão possibilitou aos alunos aprimorarem e
explorar diferentes técnicas, aliando a teoria à prática para a obtenção de melhores resultados,
num processo preparatório tanto para a cobertura, com o cadastramento dos alunos para que estes
tivessem acesso ao espaço destinado à imprensa, quanto na presença silenciosa e comedida, com
o uso de luz natural, sem flashes, nos bastidores, e a tentativa de capturar expressões e posturas
as mais cotidianas, como na pauta e produção das fotos de perfil dos atores designados para
ilustrarem o apêndice do ensaio que mostraria a alma da peça: os atores e atrizes, em sua
diversidade de experiência e pertencimento ao espetáculo.
Através da aprendizagem do fotojornalismo (importante citar algo sobre fotojornalismo
em si, procure nos arquivos o texto do jorge pedro de souza sobre cobertura de fotojornalismo), é
possível notar o elo entre a arte e a informação, capaz de transmitir conhecimento cultural ao
cobrir um dos eventos mais tradicionais da cidade, assim como seus bastidores. Cria-se uma
relação entre a história do passado e sua representação.
A prática também proporciona aos alunos o conhecimento sobre a origem de elementos
presentes na cidade e no imaginário de seus moradores. Da mesma forma, o relato fotográfico
também torna alguns desses aspectos mais perceptíveis, criando uma linha entre passado e
presente e possibilitando aos estudantes uma aproximação tanto com a prática e teoria do
fotojornalismo quanto à sua história regional.
Essa linha não se limita somente aos acontecimentos em si. Apesar de ter sido construído
um maior detalhamento do espetáculo através de fotografias, o mesmo se aplicou àqueles que
fazem com que a peça aconteça. É através dessa representação que se constrói a persistência e
permanência tanto da história quanto daqueles que estiveram presentes nela, pois “a fotografia dá
um pouco de verdade, com a condição de retalhar o corpo. Mas essa verdade não é a do
indivíduo, que permanece irredutível; é a da linguagem” (BARTHES, 1980, p. 153). achei que
essa citação não favorece muito o argumento.
O dever do fotojornalismo com a realidade está também em reconhecer a relevância
social e cultural do espetáculo “Chuva de Balas no País de Mossoró” para a região. As
fotografias relembram essa importância não só para os envolvidos no ensaio fotográfico, mas
também para a cidade, pois é através delas que se pode perpetuar uma memória. importante
incluir citação de fotojornalismo.
4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS

Os métodos e técnicas utilizados nesta produção buscam unir a teoria e a prática. Através
da prática fotográfica, almejou-se também a análise e reflexão das imagens capturadas, visando a
importância da interpretação teórica na linguagem do Fotojornalismo e nas técnicas para a
composição fotográfica.
Através do referencial teórico de Roland Barthes em A Câmara Clara (1980), um clássico
da teoria fotográfica, este trabalho utilizou dois conceitos para ser realizado, são eles o punctum
e o studium. De acordo com Barthes:

Muitas fotos, infelizmente, permanecem inertes diante de meu olhar. Mas mesmo entre
as que têm alguma existência a meus olhos, a maioria provoca em mim apenas um
interesse geral e, se assim posso dizer, polido: nelas nenhum punctum: agradam-me ou
desagradam-me sem me pungir: estão investidas somente de Studium [...]. O Studium é
o campo muito vasto do desejo indolente, do interesse diversificado, do gosto
inconseqüente: gosto / não gosto (1984: p. 47)

Para Barthes, o studium tem caráter objetivo. A palavra vem do verbo latino studare, e
representa exatamente o que a fotografia quer passar, seus signos e características ligadas ao
contexto cultural e social da imagem. É o que observamos enquanto espectadores, é o natural, o
óbvio.

Já o punctum tem caráter subjetivo. O punctum vem do verbo latino pungere, ‘picar’,
‘furar’, ‘perfurar’. Sua interpretação depende unicamente do seu observador, de suas referências
pessoais. É aquele pequeno detalhe que toca emocionalmente o espectador, aquele ponto que lhe
instiga na foto, que lhe perfura. Já que o corpo dos atores em estado de preparação, alongado-se,
maquiando-se, ou mesmo relaxando, ou vestido em sua indumentária, já a postos e
caracterizados, era o nosso foco, tivemos o desafio de trabalhá-los dentro dessas duas
possibilidades. Em diálogo com os elementos históricos e o imaginário político da peça. Ou em
estado de escape, buscando preparar-se para o seu momento debaixo dos holofotes.

Além disso, para a construção das imagens fotografadas foi utilizada a câmera Canon
60d, com lente 17-200. A iluminação ficou por conta do próprio espetáculo, para que a coloração
e os tons da peça fossem capturados da forma mais fidedigna possível e também para que não
chamassemos atenção com o barulho de flashes nas coxias, improvisadas no interior da igreja,
palco provisório da peça. O conhecimento teórico e técnico contribuíram para imagens que
revelam não apenas uma peça teatral, mas a cultura, história e arte ali presentes.

5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO

Este trabalho trata-se de uma cobertura fotográfica que busca expressar, por meio de
fotografias, a história e a cultura mossoroense, retratadas na peça “Chuva de Bala no País de
Mossoró”. As fotografias foram capturadas com base no punctum e o studium dos pontos altos da
peça “Chuva de Bala no País de Mossoró” e os seus bastidores, tendo o corpo dos atores como
foco.

O Chuva de Bala é um importante espetáculo para a cidade de Mossoró, que é muito mais
do que apenas uma encenação que conta um momento histórico. O Chuva de Bala no país de
Mossoró possui trilha sonora reconhecida e muitos números coreografados. Seus bailarinos
invadem o palco fazendo arte em frente à igreja, unindo o sagrado com o profano. No que diz
respeito à narrativa, heroísmo e banditismo também são dois antagonistas que se misturam na
história. O cangaço de um lado; A igreja, o Estado e a polícia, do outro. No meio de tudo isso, há
o povo mossoroense.
Todo o processo de construção do ensaio foi realizado ao longo da disciplina, que se
iniciou com a parte teórica, onde as alunas e os alunos debateram a fotografia como linguagem
que identifica aspectos da realidade a partir do enquadramento. Partindo para a técnica no
manuseio da câmera, lentes e seus dispositivos de controle de luz e velocidade. Até às técnicas
de composição, tais como a simetria, assimetria, a regra dos terços e o uso da perspectiva.
Foram divididas equipes que se ocuparam da construção de pautas, escrita dos textos
descritivos e entrevistas de perfil, produção dos retratos e cobertura do espetáculo, com acesso
aos bastidores e ao espaço destinado à imprensa. Por fim, o conhecimento teórico e técnico
foram aplicados na captura das imagens da peça.
A professora solicitou que o ensaio fosse pensado em três atos: corpos em preparação:
momento em que os atores estariam concentrados antes da peça; corpos em armadura: o instante
do palco e corpos e gestos: exibindo a diversidade de atores que participam da peça, destacando
um objeto de sua indumentária. As três partes eram compostas também por textos descritivos,
sendo a terceira ilustrada por entrevistas de perfil.
Figura 1 - Mossoró vitoriosa
Nesta imagem, está parte do elenco do espetáculo Chuva de Bala de joelhos e mãos
erguidas. Representando a juventude do exército local e a população civil mossoroense. Os
atores estão em posição de agradecimento, é o fim do espetáculo. Seus rostos mostram
expressões de felicidade e dever cumprido. Esse é o studium da foto, é o que ela representa ao
observador. É o tipo de fotografia de conjunto que dificulta o estabelecimento de vínculo com
um único punctum.

No punctum da foto, vai muito além disso, é o sentimento por trás da fotografia. Pessoal e
intransferível. Para aqueles atores, pode ser cada um de seus rostos. Pode ser as luzes. O
figurino. O palco. É o que dá vida a fotografia pela interpretação pessoal emotiva de cada um. O
punctum não diz respeito a quem está na foto, mas a quem fotografou ou a quem lê a foto.

Figura 2 - Lampião

Nestas duas fotografias, surge, na centralidade do enquadramento, a peça chave do Chuva


de Bala: o rei do Cangaço, Virgulino Ferreira da Silva, ou apenas Lampião. O studium da foto
nos mostra seus braços bem abertos, seu sorriso estampado no rosto. Seu figurino parece
perfeitamente pensado e desenhado. Ao fundo, vemos seus companheiros em posição de ataque e
as luzes do palco a brilhar. Seus óculos destacam-se e fazem lembrar que o cangaceiro era cego
de um olho. Lampião é o próprio punctum, tanto no que diz respeito à iluminação quanto à
perspectiva. Seu sorriso, digno de um rei na primeira figura, mostra que personagem histórico
que se posiciona e expressa de forma a fazer valer o seu título.

Figuras 3 e 4 – A Viúva

O olhar de Tony Silva, atriz que representa as viúvas de Lampião, também está capturado
e eternizado em uma das imagens. Sua coroa de espinhos. As luzes neon que dão um ar obscuro,
condizentes com sua personagem, uma viúva. O punctum da foto está em seu olhar perdido,
desesperador, que lamenta a chegada da morte.

Figuras 5 e 6 – Jararaca

O momento crucial da peça: o exato instante da morte de Jararaca. A expressão no rosto


do ator fala por si só. Representa toda a dor e desespero que ele sente naquele momento. Ali, em
posição vulnerável, sozinho e longe de seu bando, o personagem está despido de parte de suas
vestes e armas de cruel cangaceiro. Descaracterizado, ele se torna apenas um jovem, vencido e
destruído, suplicando por misericórdia. O punctum da foto está em seu rosto, na sua expressão de
horror.

Figuras 6 e 7 - Bastidores

As imagens capturam momentos espontâneos de preparação dos bailarinos, que fazem um


aquecimento e ensaiam para, mais tarde, darem cores e dança ao palco do Chuva de Bala,
trabalhadas no aspecto da perspectiva (primeira imagem) e assimetria (segunda imagem),
demonstrando o studium do ambiente diverso da preparação.

Figuras 8 e 9 - Caracterização

Essas imagens revelam o cenário utilizado pelos artistas para dar vida aos seus
personagens, o adro da capela de São Vicente. A santa, desfocada na primeira imagem, ajuda a
compor o espaço de maquiagem de um dos atores. Na segunda imagem, é possível observar
como os bancos da igreja são utilizados pelos atores para servir de apoio na composição de seus
figurinos inspirados na Art Noveau.
Essas são as onze fotos selecionadas e produzidas pelos olhares fotográficos dos
estudantes de Jornalismo durante o espetáculo Chuva de Bala no País de Mossoró, que
representam a arte teatral em sua forma mais crua, a história e resistência do povo mossoroense.

E as fotos dos perfis?

6 CONSIDERAÇÕES

Essa produção fotográfica permitiu que os graduandos de jornalismo vivenciassem o


espetáculo Chuva de Bala de forma intimista, sentindo a proximidade que bastidores
proporcionam, com a montagem dos atores, treinos vocais, alongamentos. Na hora do
espetáculo, puderam ver de perto a representação teatral anual mais esperada da cidade do ponto
de vista que cabe à imprensa, vivenciando uma cobertura fotojornalística.
Através do referencial teórico de Roland Barthes em A Câmara Clara (1980), esta
produção utilizou dois conceitos básico do autor: o punctum e o studium, o que permitiu que os
alunos pusessem em prática conhecimentos teóricos e técnicos desenvolvidos ao longo da
disciplina de fotojornalismo. E assim, puderam usar as técnicas aprendidas para descobrir na
fotografia a capacidade de compor registros dignos de reportagem, dotados de linguagem e
contando um história voltada para o magnetismo dos atores e atrizes do “Chuva de Bala”.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras Escolhidas Volume I. Trad. Sergio
Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994.

MACHADO, Arlindo. A Fotografia como Expressão do Conceito. Revista Studium 2. 2000.


Disponível em: <https://www.studium.iar.unicamp.br/dois/1.htm>. Acesso em 27 março 2019.

BARTHES, Roland. A Câmara Clara: nota sobre a fotografia. Trad.: Júlio Castañon
Guimarães. Rio de Janeiro, RJ: Nova Fronteira, 1984.
inserir uma referência sobre fotojornalismo

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