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TURMA A
Data Aula
18/11/98 Aula inicial
20/11/98 Tensão em um ponto (introdução)
25/11/98 Tensões principais
27/11/98 Deformação em um ponto (introdução)
02/12/98 Deformações principais
04/12/98 Relações constitutivas (introdução)
09/12/98 Lei de Hooke generalizada
11/12/98 Exercícios
16/12/98 PROVA 1
18/12/98 Cargas axiais (introdução)
23/12/98 RECESSO
25/12/98 RECESSO
30/12/98 RECESSO
01/01/99 RECESSO
06/01/99 Cargas axiais (introdução)
08/01/99 Análise das tensões
13/01/99 Diagrama tensão x deformação
15/01/99 Problemas estaticamente indeterminados
20/01/99 Temperatura / Efeito de Poisson
22/01/99 Flexão pura (introdução)
27/01/99 Tensões e deformações
29/01/99 Tensões e deformações
03/02/99 Flexão oblíqua
05/02/99 Equação da linha elástica
08/02/99 PROVA 2
10/02/99 Vigas estaticamente indeterminadas
12/02/99 Funções singulares
17/02/99 Exercícios
19/02/99 Exercícios
24/02/99 Métodos de energia (introdução)
26/02/99 Princípio da energia potencial total
03/03/99 Teoremas de Castigliano
05/03/99 Deslocamentos de estruturas est. det.
10/03/99 Deslocamentos de estruturas est. indet.
12/03/99 PROVA 3
17/03/99 Aula final

Teoria de tensões e deformações


Tensões (Introdução)
Tensões em uma direção qualquer (2D)
Tensões em uma direção qualquer (3D)
Conceito de deformação em um ponto
Deformações em uma direção qualquer
Exercícios

Tensões (introdução)
Motivação

Carga pontual x carga distribuída

Carga máxima x dimensões


Equilíbrio

Tensões em um ponto qualquer

Estado uniaxial de tensões


Estado plano de tensões

Tensor de tensões

Tensões em um plano inclinado

Tensões em uma direção qualquer qualquer


Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 1, itens 1.1 a 1.8

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 1, itens 1.1 e 1.2; capítulo 2,
item 2.1

Tensão em uma direção qualquer (2D)

Decomposição das tensões


Máximos e mínimos

Notação tensorial
Caso particular

Componentes do tensor

Decomposição dos componentes do tensor


Círculo de Mohr

Tensões principais
Exemplos de estado plano
Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 6, itens 6.1 a 6.4

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 2, itens 2.2 a 2.6

Tensão em uma direção qualquer (3D)

Estado tridimensional de tensões

Tensor tridimensional de tensões


Tensões em uma direção qualquer (3D)

Círculo de Mohr (3D)


Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 6, itens 6.5 a 6.6

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 2, item 2.7

Deformações

Motivação
Definição

Deformações planas
Relação deformação x deslocamento

Componentes da deformação plana

Tensor de deformações
Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 2, itens 2.1, 2.2 e 2.14

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 1, itens 1.1, 1.2, 1.5 e 1.9

Deformação em uma direção qualquer (2D)

Transformação das deformações


Círculo de Mohr das deformações

Deformação em uma direção qualquer (3D)


??????

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 6, itens 6.10, 6.11 e 6.12

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 2, item 2.8

Exercícios

Exercício 1

Tensões em uma direção qualquer

(Baseado no exercício 6.4 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Para o estado de tensões dado determinar as tensões normais e de cisalhamento


exercidas sobre a face oblíqua do triângulo sombreado do elemento infinitesimal. Usar
a) método direto baseado no equilíbrio do elemento infinitesimal; b) notação tensorial
discutida em sala de aula.
Exercício 2

Tensões principais

(Baseado no exercício 6.6 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Para o estado de tensões dado determinar o ângulo da direção principal e as tensões


principais. Usar a) método direto baseado nas equações obtidas do equilíbrio do
elemento infinitesimal; b) representação gráfica do círculo de Mohr.

Exercício 3

Tensões em uma direção qualquer

(Baseado no exercício 6.14 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Para o estado de tensões dado determinar o novo estado de tensões para um elemento
infinitesimal rotacionado de 40 graus em relação ao elemento original. Usar a) método
direto baseado no equilíbrio do elemento infinitesimal; b) notação tensorial discutida em
sala de aula; c) representação gráfica do círculo de Mohr.

Exercício 4

Componentes de deformação

(Baseado em desenvolvimentos de sala de aula)

Considere-se que as funçoes u e v fornecidas abaixo correspondem, respectivamente,


aos delocamentos horizontal (dir. x) e vertical (dir. y) de um ponto (x,y) qualquer de um
sólido. Quais são os valores das componentes de deformação x, y e xy para a
coordenada P(2,1)?
Relações constitutivas
Relações constitutivas (Introdução)
Lei de Hooke generalizada
Lei de Hooke generalizada - ISOTROPIA
Estados planos
Metodologia do estudo de barras
Exercícios

Relações Constitutivas (introdução)

Motivação

Carregamento axial - Carga x Deformação


Carregamento axial - Tensão x Deformação

Carregamento axial - Lei de Hooke


Materiais dúcteis e frágeis

Tensões e deformações verdadeiras

Comportamento elástico e plástico


Diagramas de tensão-deformação ideais

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 2, itens 2.1 a 2.6

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 1, itens 1.3, 1.4 e 1.8

Lei de Hooke Generalizada


Constantes elásticas

Notação Auxiliar - Tensão x deformação


Notação Auxiliar - Deformação x tensão

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 2, itens 2.12 a 2.15

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 2, itens 2.2, 2.3 e 2.7

Lei de Hooke Generalizada - ISOTROPIA


Coeficiente de Poisson

Caso particular - Tensão simples


Caso geral - Deformação x tensão
Relação entre G, E e v

Deformação x tensão - Notação auxiliar

Tensão x deformação - Notação auxiliar


Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 2, itens 2.12 a 2.15

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 2, itens 2.2, 2.3 e 2.7

Lei de Hooke - Estados planos

Estado plano de tensões


Estado plano de deformações
Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 2, exercícios 2.76 e 2.77

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 2, itens 2.5 e 2.8

Metodologia da Mecânica dos Sólidos no estudo de


Barras

1 - Estudo dos esforços seccionais


2 - Hipóteses dos deslocamentos/deformações

3 - Obtenção das tensões

4 - Dimensionamento/verificação do elemento
estrutural
Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 2

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 1

Exercícios

Exercícios recomendados do Livro Resistência dos Materiais, Beer


& Johnston, 3a. edição
2.70, 2.71, 2.76 e 2.77

Exercícios recomendados do Livro Mecânica dos Sólidos,


Timoshenko & Gere
2.7-2 (exercício não é suficiente. Procure ver os exercícios do Beer & Johnston e
resolver os exercícios sugeridos)

Exercício 1

Relações constitutivas em um ponto no espaço 3D

(Baseado em exercício feito em sala de aula)

Considere um elemento infinitesimal 3D sujeito à ação de tensões como indicado na


figura abaixo. O material do elemento possui módulo de elasticidade longitudinal E =
200 GPa e módulo de elasticidade tranversal G = 80 GPa. Determinar as componentes
de deformação do elemento infinitesimal.

Exercício 2

Relações constitutivas em um ponto sob estado plano de tensões

(Baseado em exercício feito em sala de aula)

A figura abaixo representa um elemento infinitesimal sob estado plano de tensões,


sendo que as componentes de deformação do elemento são fornecidas. O material do
elemento possui módulo de elasticidade longitudinal E = 200 GPa e módulo de
elasticidade tranversal G = 80 GPa. Determinar as componentes de tensão do elemento
infinitesimal.
Exercício 3

Tensões em um modelo deformado

(Baseado em exercício feito em sala de aula)

Para uma viga sujeita à ação de momentos fletores, como indicado na figura abaixo, são
fornecidas as expressões dos deslocamentos horizontais (u) e verticais (v) para um
ponto (x,y) qualquer. Obter as componentes de tensão no plano xy em função do mód.
de elast. E, coef. de Poisson  e do momento de inércia I (constante) da viga.

Cargas axiais
Introdução
Tração simples
Problemas estaticamente determinados
Problemas estaticamente indeterminados
Efeito da temperatura
Exercícios

Cargas axiais (introdução)


Motivação

Carregamento axial - Idealizações

Esforço e tensões em uma seção


Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 2

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 1

Tração simples

Hipóteses sobre os deslocamentos


Tensões em uma seção transversal

Dimensionamento de uma barra

Efeito de Saint-Venant
Seção transversal constante

Tensões, deslocamentos e deformações


Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 2, itens 2.2, 2.8 e 2.16

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 1, item 1.5 (falta efeito de Saint-
Venant)

Problemas estaticamente determinados

Barras de seção variável

Barras sujeitas a carregamento axial variável


Exemplos típicos

Hipóteses de pequenos deslocamentos

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 2, item 2.8 (falta carregamento
variável)

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 1, item 1.5

Problemas estaticamente indeterminados

Sistemática de resolução (método das forças)

Sistemática de resolução (método dos deslocamentos)


Exemplos típicos

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 2, item 2.9

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 1, item 1.6

Efeito da temperatura

Dilatação térmica

Motivação
Tensões térmicas

Exemplos típicos

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 2, item 2.10

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 1, item 1.7


Exercícios

Exercícios recomendados do Livro Resistência dos Materiais, Beer


& Johnston, 3a. edição
2.1 a 2.32 , 2.33 a 2.65

Exercícios recomendados do Livro Mecânica dos Sólidos,


Timoshenko & Gere
1.2-1 a 1.3-4, 1.4-1 a 1.8-9, 2.1-3 e 2.1-6

Exercício 1

Problema estaticamente determinado

(Baseado no exercício 2.13 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Duas barras cilíndricas maciças AC e CD, ambas de mesma liga de alumínio (E = 70


GPa), são soldadas juntas em C e submetidas ao carrecamento indicado. Determinar (a)
a deformação total da barra composta ACD; (b) o deslocamento do ponto C.

Resposta

Exercício 2

Problema estaticamente determinado (treliça)

(Baseado no exercício 2.24 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)
Os membros AB e BE da treliça mostrada são de barras de aço com módulo de
elasticidade longitudinal E = 200 GPa, possuindo diâmetro igual a 25 mm. Para o
carregamento mostrado, determinar o alongamento das barras AB e BE.

Resposta

Exercício 3

Barras de seção variável

(Baseado no exercício 1.5-11 do Livro Mecânica dos Sólidos, Timoshenko & Gere)

Estabelecer a equação que defina o raio r de um pilar de seção circular variável de modo
que o volume seja mínimo. O pilar suporta uma força P no topo e também está sujeito
ao peso próprio. O material do pilar tem peso específico  e tensão admissível à
compressão adm. Calcular o volume do pilar e também as áreas das seções tranversais
superior e inferior.

Resposta
Exercício 4

Carregamento axial variável

(Baseado no exercício 4.24 do livro Introdução à mecânica dos Sólidos, Popov)

Uma estaca de seção tranversal constante A e de comprimento L encontra-se cravada no


solo, sendo que sobre a sua extremidade superior atua uma carga P. Esta carga é
resistida unicamente por forças de atrito f atuando na superfície lateral da estaca. Por
sua vez, a força de atrito varia de forma parabólica como indica o gráfico da figura
abaixo, podendo ser considerada como um carregamento axial variável. Determinar a
deformação da estaca em função de A, L, P, f e do módulo de elasticidade longitudinal
E do material da estaca.

Resposta

Exercício 5

Problema estaticamente indeterminado

(Baseado no exercício 2.33 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Uma coluna de concreto de 1,2 m de altura é reforçada por quatro barras de aço, cada
uma com 20 mm de diâmetro. Sabendo-se que os módulos de elasticidade para o
concreto e para o aço valem, respectivamente, 25 MPa e 200 MPa, determinar as
tensões no aço e no concreto quando uma força centrada de 670 kN é aplicada na
coluna.
Resposta

Exercício 6

Problema estaticamente indeterminado

(Baseado no exercício 2.38 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Duas barras cilíndricas, uma de aço (E = 200 GPa) e outra de latão (E = 105 GPa), são
ligadas em C e engastadas em A e E. Para o carregamento indicado, determinar: (a) as
reações em A e E; (b) a deflexão no ponto C.

Resposta
Exercício 7

Problema estaticamente indeterminado

(Baseado no exercício 2.45 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Uma barra rígida AD é sustentada por dois arames de aço de 1,6 mm de diâmetro
(E=200 GPa), um pino e um suporte em D. sabendo-se que os arames estão inicialmente
esticados, determinar: (a) a tração adicional em cada arame quando uma força P de 530
N é aplicada em B; (b) a correspondente deflexão no ponto B.

Resposta

Exercício 8

Problema sobre variação de temperatura

(Baseado no exercício 2.54 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Seja um tubo de alumínio (E = 70 GPa;  = 23.6x 10-6/oC) preenchido com núcleo de


aço (E = 200 GPa;  = 11.7x10-6/oC). A montagem foi realizada de tal forma que a
temperatura de 20oC há ausência de tensões internas. Considerando-se somente
deformações axiais, determine a tensão em cada um dos tubos quando a temperatura
atingir 180oC.
Exercício 9

Problema sobre variação de temperatura

(Baseado no exercício 2.58 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Uma barra composta de duas porções cilíndricas AB e BC é engastada em ambas


extremidades. A porção AB é de aço (E = 200 GPa;  = 11.7x10-6 /oC) e a porção BC é
de latão (E = 70 GPa;  = 23.6x 10-6/oC). Sabendo-se que o conjunto de barras está
inicialmente livre de tensões internas, determinar (a) as tensões normais induzidas nas
porcões AB e BC devido a um acréscimo de 50oC na temperatura inicial do conjunto;
(b) a correspondente deflexão no ponto B.
Flexão de vigas
Flexão pura (intr.)
Deformações e tensões na flexão pura
Flexão oblíqua
Carregamento transversal
Equação da linha elástica
Vigas estaticamente indeterminadas
Exercícios

Flexão pura (introdução)

Motivação

Diagramas de momento fletor


Esforço e tensões em uma seção

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 4

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 4

Flexão pura

Hipóteses sobre os deslocamentos


Deformações em um elemento infinitesimal

Tensões em um ponto e em uma seção transversal


Relação Momento Fletor x Tensão na seção

Relação Momento Fletor x Deformação

Dimensionamento de uma viga


Linha Neutra, Momento estático, Momento de Inércia

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 4, itens 4.1 a 4.5

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 5, itens 5.1 e 5,2

Flexão oblíqua
(ou vigas com seção assimétrica)
Flexão reta x Flexão oblíqua

Linha Neutra coincidindo com a direção do momento


fletor

Tensões na flexão oblíqua


Linha Neutra na flexão oblíqua

Caso de carga excêntrica

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 4, itens 4.14 e 4.15

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 5, item 5.10 (não trata da flexão
oblíqua de forma direta)

Carregamento transversal
(Flexão transversal)

Carregamento em vigas
(seção transversal retangular - flexão reta)

Tensões normais em uma seção transversal


Tensões tangenciais em uma seção transversal

Tensões tangenciais em um elemento diferencial


(análise diferencial - variações infinitesimais)
Tensões em uma viga em balanço
Deformações em uma seção transversal

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 5, itens 5.1 a 5.6 (o enfoque
sobre as tensões tangenciais é dado de forma diferente daquela discutida em sala de
aula)

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 5, item 5.3 e 5.4 (v. observação
sobre o livro dos autores Beer & Johnston)

Equação da linha elástica


(pequenos deslocamentos)

Tensões e deformações em vigas


Obtenção dos deslocamentos

Linha elástica

Linha elástica x Cortante/Carga distribuída


Exemplos

Dedução clássica da equação da linha neutra


Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 8, itens 8.1 a 8.5

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 6, itens 6.1 a 6.3

Vigas estaticamente indeterminada


??????

Exercícios
Métodos de energia
Métodos de Energia (Introdução)
Energia de deformação
Teoremas de Castigliano
Exercícios

Métodos de Energia (introdução)

Motivação

Exemplos
Casos considerados

Modelo simplificado
Conceitos envolvidos

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 10, item 10.1

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 11, item 11.1

Energia de deformação específica


(elemento infinitesimal)
Energia de deformação para barra
sujeita a carregamento axial

Energia de deformação para barra


sujeita a flexão
Energia de deformação para barra
sujeita a torção

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 10, itens 10.2 a 10.6

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 11, itens 11.2, 11.3 e 11.4

Teoremas de Castigliano
Expressão da energia de deformação

Energia potencial total


Primeiro Teorema de Castigliano (Força)

Segundo Teorema de Castigliano (Deslocamento)

Forças generalizadas
Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 10, item 10.1

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 11, item 11.8, 11.9 , 11.10 e
11.14

Exercícios

Exercícios recomendados do Livro Resistência dos Materiais, Beer


& Johnston, 3a. edição
10.1 a 10.56 e 10.100 a 10.139

Exercícios recomendados do Livro Mecânica dos Sólidos,


Timoshenko & Gere
11.3-1 a 11.3-32 (utilize Castigliano), 11.9-1 a 11.9-2, 11.12-1 a 11.12-5
Exercício 1

Energia de deformação e Castigliano 2

Considere uma viga simplesmente engastada de rigidez EI constante sujeita à ação de


uma carga P atuando em sua extremidade como indicado na figura abaixo. Utilizando o
teorema de Castigliano (2) Determinar a flecha vertical no ponto de aplicação da carga
P.

Exercício 2

Energia de deformação e Castigliano 2

Considere novamente a mesma viga do exercício anterior, sendo que agora atua sobre a
mesma uma carga momento M em sua extremidade. Utilizando novamente o Teorema
de Castigliano, determine a rotação que ocorre na extremidade da viga.

Exercício 3

Energia de deformação e Castigliano 2

(Baseado no exercício 5.3 do livro "Resistencia de Materiales", Feodosiev)

Seja a treliça ilustrada na figura abaixo cujas barras são do mesmo material e possuem a
mesma seção transversal. Utilizando o teorema de Castigliano, determine o
deslocamento vertical no ponto de aplicação da carga P.
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TURMA A
Data Aula
14/04/99 Aula inicial
16/04/99 Torção (introdução)
21/04/99 FERIADO
23/04/99 Eixos de seção circular constante
28/04/99 Eixos de seção circular constante
30/04/99 Diagramas de torção e rotação
05/05/99 Torção em barras de paredes finas
07/05/99 Exercícios
12/05/99 Energia de deformação
14/05/99 Energia de deformação
19/05/99 Teoremas de Castigliano
21/05/99 Exercícios
26/05/99 PROVA 1
28/05/99 Critérios de ruptura (introdução)
02/06/99 Critérios de Tresca/von Mises/Mohr/Rankine
04/06/99 Critérios de Mohr e Rankine
09/06/99 Plastificação na torção
11/06/99 Plastificação na flexão
16/06/99 Conceito de rótula plástica
18/06/99 Análise limite
23/06/99 Exercícios
25/06/99 PROVA 2
30/06/99 Instabilidade (introdução)/Colunas de Euler
02/07/99 Colunas com carregamento centrado
07/07/99 Colunas com carregamento excêntrico
09/07/99 Métodos de energia para instabilidade
14/07/99 Método de Rayleigh-Ritz
16/07/99 Exercícios
21/07/99 PROVA 3
23/07/99 Revisão
28/07/99 Aula final

1. Torção
Torção (introdução)
Eixos de seção circular constante
Eixos de seção circular vazada e variável
Diagramas de momento torçor e rotação relativa
Energia de deformação na torção
Eixos de parede fina com contorno fechado
Eixos de parede fina com contorno aberto
Exercícios

TORÇÃO
Introdução
Motivação
Exemplos de torção
Estudo de eixos
Notação
Modelagem
Análise de um modelo
Tensões em um ponto
Deformações em um ponto

Introdução

Motivação
Exemplos de torção

Estudo de barras (eixos)


Notação do momento torçor

Modelagem (estrutura e solicitações)


Análise de um modelo
Tensões em um ponto

Estado uniaxial de tensões

Estado plano de tensões


Estado tridimensional de tensões

Deformações em um ponto
Relações constitutivas do material

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulos 1 e 2

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulos 1 e 2


Torção de eixos cilíndricos

Geometria e sistema de coordenadas

Elemento infinitesimal
Ângulo de torção

Distribuição de tensões

Estudo global das deformações


Comportamento global das deformações

Rotação em uma seção qualquer


Estudo das deformações locais

Tensões em um ponto

Solicitação externa x tensão em um ponto


Solicitação x deformação

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 3, itens 3.1 a 3.5

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 3, itens 3.1 e 3.2


Torção de eixos cilíndricos vazados

Torção de eixos cilíndricos com seção variável

Torção de eixos cilíndricos escalonados


Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 3, itens 3.1 a 3.5

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 3, itens 3.1 e 3.2

Diagramas de momento torçor e rotação relativa

Elemento básico de referência


Cilindro constante Cilindro variável

M
O
M
E
N
T
O

T
O
R
Ç
O
R
R
O
T
A
Ç
Ã
O

R
E
L
A
T
I
V
A

Torção de eixos cilíndricos estaticamente determinados


Torção de eixos cilíndricos estaticamente
indeterminados

Torção distribuída
Elemento básico de referência
Torção distribuída
Exemplo de cilindro estaticamente determinado
Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 3, itens 3.1 a 3.6

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 3, itens 3.1 e 3.2

Energia de deformação na torção

Tensões e deformações em um ponto

Rotação relativa e deformação angular


Energia de deformação específica / Energia
complementar

Energia de deformação de um cilindro de referência

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 3, itens 10.1 a 10.3 e 10.5

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 3, item 3.3

Torção de barras não circulares


Seção vazada, contorno fechado e paredes finas

Fluxo cisalhante

Solicitação x Fluxo/Tensão cisalhante


Rotação relativa
Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 3, itens 3.12 a 3.13

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 3, item 3.4

Torção de barras não circulares

Eixos de parede fina com contorno aberto

Eixo de seção retangular


Distribuição de tensões

Influência da forma
Elemento de referência em eixos de parede aberta

Análise de eixos de parede aberta

Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 3, itens 3.12 a 3.13

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 3, item 3.4


Exercícios

Exercícios recomendados do Livro Resistência dos Materiais, Beer


& Johnston, 3a. edição
3.1 a 3.57 , 3.108 a 3.131 e 10.45 a 10.49
(observem que muitos dos exercícios são praticamente idênticos, variando apenas
alguns parâmetros)

Exercícios recomendados do Livro Mecânica dos Sólidos,


Timoshenko & Gere
3.1-1 a 3.1-6, 3.1-9 a 3.2-2, 3.2-4 a 3.3-4 a 3.4-6
(observem que este livro não considera eixos de parede aberta. Procurem esta parte no
livro do Beer& Johnston e também verifiquem o exercício 6 nesta home page)

Exercício 1

Tensões na torção
(Baseado no exercício 3.1 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

O cilindro de alumínio da figura abaixo encontra-se sujeito a um torque T = 4,5 kN.m.


Determinar a máxima tensão de cisalhamento que irá ocorrer. Considerar D = 75 mm e
L = 1,2 m.

Resposta

Resposta do exercício 1
Exercício 2

Tensões e deformações na torção


(Baseado no exercício 5.4 do Livro Introdução à Mecânica dos Sólidos, Popov)

No cilindro da figura abaixo são aplicados vários torques conforme indicado. O cilindro
possui diâmetro externo igual a 50 mm, sendo que o trecho CE possui um furo circular
de diâmetro igual a 25 mm. Sabendo-se que o cilindro é feito de um material com
módulo de elasticidade tranversal G = 85 GPa determinar: a) máxima tensão de
cisalhamento ; b) ângulo de torção, em graus, entre as duas extremidades.
Resposta

Resposta do exercício 2
Exercício 3

Eixos hiperestáticos
(Baseado no exercício 3.2-4 do Livro Mecânica dos Sólidos, Timoshenko & Gere)

Uma barra ABC engastada em ambas as extremidades é sujeita a um torque T na seção


B (v. figura abaixo). A barra é circular com diâmetros d1, de A a B, e diâmetro externo
d2, diâmetro interno d1 de B a C. Deduzir uma expressão para a razão a/L, de maneira
que os torques relativos em A e C sejam numericamente iguais.

Exercício 4

Parede fina com contorno fechado


(Baseado nos exercícios 3.4-4 e 3.4-5 do Livro Mecânica dos Sólidos, Timoshenko &
Gere)

Seja um tubo de paredes finas cuja seção transversal é uma elipse vazada como indicado
na figura abaixo. O tubo possui material com um módulo de Elasticidade G arbitrário e
encontra-se sujeito a um torque T em suas extremidades. Determinar: a) tensão de
cisalhamento ; b) ângulo de rotação por unidade de comprimento ; c) a variação da
tensão de cisalhamento  com relação ao parâmetro  = a/b, se a área da seção
transversal se mantiver constante e d) a variação da constante de torção J com respeito a
.

Exercício 5

Parede fina com contorno fechado


(Baseado no exercício 3.4-6 do Livro Mecânica dos Sólidos, Timoshenko & Gere)
Um tubo cônico de seção tranversal circular de parede fina é sujeito a um torque T em
suas extremidades como indica a figura abaixo. O tubo tem espessura de parede
constante t e comprimento L. Os diâmetros médios das seções tranversais nas
extremidades A e B são da e db, respectivamente. Deduzir uma fórmula para o ângulo de
torção  do tubo.

Exercício 6

Parede fina com contorno aberto


(Baseado no exercício 5.27 do Livro Introdução à Mecânica dos Sólidos, Popov)

Um eixo agitador, atuando como um membro sujeito à torção, é constituido de 8 barras


retangulares de comprimento igual a 50 cm e largura de 10 cm, conforme representado
na figura abaixo. Considerando-se que o material das barras possui módulo de
elasticidade transversal G = 77 MPa e que a máxima tensão de cisalhamento não pode
exceder tadm = 80 MPa, determinar o valor do maior momento torçor T que pode ser
aplicado ao eixo.

Exercício 7

Energia de deformação na torção


(Baseado no exercício 10.45 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)
O eixo escalonado da figura abaixo está submetido aos torques de 0,9 kN.m aplicados
nas extremidades A e D. O material de cada um dos eixos é o mesmo, possuindo
módulo de elasticidade tranversal G = 77 GPa. Determinar a energia de deformação do
eixo

Exercício 8

Diagramas de momento torçor

A estrutura da figura abaixo encontra-se no plano horizontal xy. Na barra AB atua um


torque distribuído t (constante) e nos pontos D e F atuam cargas concentradas P atuando
perpendicularmente (direção -z) ao plano da estrutura. A barra AB possui comprimento
2.L e as barras BC, CD, CE e EF possuem o mesmo comprimento L. Obter o diagrama
de momentos torçores.
Referências bibliográficas
Beer, Johnston , "Resistência dos Materiais", capítulo 3, itens 3.1 a 3.6 , 3.12 a 3.13 ,
10.1 a 10.3 e 10.5

Timoshenko, Gere , "Mecânica dos Sólidos", capítulo 3, itens 3.1 a 3.4


2. Critérios de Ruptura
Critérios de ruptura (Introdução)
Critérios de ruptura
Colapso plástico na torção
Colapso plástico na flexão
Conceito de rótula plástica
Análise limite
Revisão
Exercícios

Critérios de ruptura
Introdução
Comportamento mecânico dos materiais
Estado plano de tensões
Estado tridimensional de tensões

Introdução
Comportamento mecânico dos materiais

Estado plano de tensões


Estado tridimensional de tensões

Critérios de ruptura

(pontual)
Estado uniaxial de tensões

Estado plano de tensões

Critérios mais comuns


Materiais Dúcteis Materiais Frágeis
Máxima tensão de cisalhamento (Tresca) Máxima tensão de tração (Rankine)
Máxima energia de distorção (von Mises) Critério de Mohr

Materiais dúcteis

Máxima tensão de cisalhamento (TRESCA)


Máxima energia de distorção (von MISES)
Comparação entre TRESCA e von MISES
Materiais frágeis

Máxima tensão de tração (RANKINE)


Critério de Mohr
Estado tridimensional de tensões

Materiais dúcteis
Tensão hidrostática

Superfície de escoamento
Máxima tensão de cisalhamento (TRESCA)

Máxima energia de distorção (von MISES)


Comparação entre TRESCA e von MISES
Colapso plástico na torção
Seções circulares (cheias ou vazadas)
Material Deformações Tensões

Diagrama tensão-deformação de cisalhamento


para material elastoplástico
Distribuição de tensões em uma seção

Momento de torção máximo

Tensões residuais
Comportamento no descarregamento

Tensões residuais

Análise limite

Estruturas compostas
Escoamento (ruptura) local

Deformação limite (global)

Colapso plástico na flexão


Seções retangulares
Material Deformações Tensões
Diagrama tensão-deformação
para material elastoplástico

Distribuição de tensões em uma seção


Momento de flexão máximo

Tensões residuais

Comportamento no descarregamento
Tensões residuais

Rótula plástica
Flexão simples
Análise limite
Viga isostática

Viga hiperestática

Estrutura reticulada
Revisão

Análise estrutural

Modelo estrutural

Idealização do modelo

Modelo para Mecânica dos Sólidos

Estudo dos esforços


Análise das tensões e dimensionamento

Torção

Definição

Esforços solicitantes
Estudo das deformações

Estudo das tensões

Estudo das tensões em um ponto

Flexão
Definição

Esforços solicitantes

Estudo das deformações e tensões


Estudo das tensões em um ponto

Exercícios

1. Critérios de Ruptura (Tresca e von Mises)

(Baseado no exercício 6.84 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Um eixo cilíndrico é feito de uma classe de aço com resistência ao escoamento na


tração de 250 MPa. Determinar a intensidade do torque T para que o início do
escoamento ocorra quando P = 200 kN, utilizando os critérios de Tresca e de von Mises.
Considerar o diâmetro do cilindro igual a 36 mm.

Resposta

Resposta do exercício 1
2. Critérios de Ruptura (Rankine e Mohr)

(Baseado no exercício 6.94 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Uma barra de alumínio fundido é feita de uma liga em que SUT = 70 MPa e SUC = 140
MPa. Sobre a barra atuam um torque T e uma força axial P = 50 kN como indicado na
figura do problema anterior. Usando o critério de Mohr, determinar a intensidade do
Torque T para que ocorra ruptura do cilindro. Considerar o diâmetro do cilindro igual a
38 mm.

Resposta

Resposta do exercício 2
Plastificação na torção
(Baseado nos exercícios 3.76, 3.79 e 3.96 do Livro Resistência dos Materiais, Beer &
Johnston, 3a. edição)

O Eixo maciço da figura abaixo é de um aço doce o qual se considera elastoplástico


com G = 77 GPa e Te = 145 MPa. Determinar a intensidade do torque T para que a zona
plástica tenha: (a) 6,35 mm de profundidade; (b) 19 mm de profundidade. Em ambos os
casos determinar a máxima tensão residual de cisalhamento e a tensão residual na
superfície do eixo. Considerar D = 75 mm e L = 1,2 m.

Plastificação na flexão

(Baseado no exercício 4.72 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

A barra prismática da figura abaixo é feita de um aço que é considerado ser


elastoplástico, com E = 200 GPa e Se = 250 MPa. Determinar a espessura do núcleo
elástico para um momento fletor de 150 N.m e as tensões residuais que surgem após a
remoção do mesmo. Considerar b = 15 mm e h = 20 mm.
3. Instabilidade
Introdução
Colunas com carregamento centrado (Euler)
Colunas com carregamento centrado (empírico)
Colunas com carregamento excêntrico (Euler)
Colunas com carregamento excêntrico (empírico)
Métodos energéticos para obtenção da carga crítica
Revisão
Exercícios

INSTABILIDADE
Introdução
Exemplos de instabilidade
Tipos de equilíbrio
Carga crítica
Linha elástica (flexão)

Introdução
Motivação

Exemplos de instabilidade
Tipos de equilíbrio
Modelo simplificado - Carga crítica

Instabilidade de colunas - Equação da linha elástica


Problema de Euler
Coluna com extremidades articuladas

Linha elástica da coluna após a flambagem


Condições de contorno

Carga crítica - Tensão crítica


Colunas com condições de contorno diversas
(comprimento efetivo de flambagem)

Desenvolvimentos empíricos
Tensão crítica empírica x analítica

Fórmulas empíricas
Problema de Euler para colunas com carregamento
excêntrico

Coluna com extremidades articuladas


Linha elástica da coluna

Condições de contorno
Flexa máxima - Carga crítica
Tensão normal máxima - Tensão normal P/A
Carga P/A x Índice de esbeltez
Desenvolvimentos empíricos para
colunas com carregamento excêntrico

Tensão normal máxima em coluna com carregamento


excêntrico
(desprezando-se o efeito de segunda ordem)
Fórmulas empíricas

Método da tensão admissível

Método da interação
No caso de flexão assimétrica

Métodos energéticos para obtenção da carga crítica

Energia Potencial Total


Princípio da estacionariedade da energia potencial

Modelo simplificado - Carga crítica


Carga crítica de colunas

Deslocamento da carga axial

Energia de deformação na flexão


Energia Potencial da flambagem da coluna
Colunas de Euler

Solução aproximada - Rayleigh-Ritz

Melhor aproximação
Colunas sujeitas a carregamento qualquer

Revisão

Colunas com carregamento centrado


Colunas com carregamento excêntrico
Métodos de energia
Exercícios

Exercício 1

Colunas com carregamento centrado (Modelo simplificado)

(Baseado no exercício 11.4 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Duas barras rígidas AC e BC são conectadas por um pino C, sendo que na conexão B há
uma mola de torção de constante k. Determinar a carga crítica para o sistema (a) pelo
método direto e (b) pelo método da energia potencial total.
Resposta

Resposta do exercício 1
Método direto
Método da energia potencial total
Exercício 2

Colunas com carregamento centrado (Euler)

(Baseado no exercício 14.17 do Livro Introdução à Mecânica dos Sólidos, Popov)

Uma carga axial admissível (com respeito à flambagem) para uma coluna articulada nas
extremidades, de 3m de comprimento, de certo material elástico linear, é igual a
2000kgf. Cinco colunas diferentes, feitas do mesmo material e com a mesma seção
transversal, têm as condições de suporte mostradas na figura abaixo. Usando a
capacidade da coluna de 3m como critério, quais são as cargas admissíveis para as cinco
colunas mostradas?

Resposta

Resposta do exercício 2
Exercício 3

Colunas com carregamento centrado (Euler)


(Baseado nos exercícios 11.34 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Sabendo-se que um coeficiente de segurança de 2,6 é desejado, determinar a maior


carga P que pode ser aplicada na estrutura mostrada. Considerar somente a flambagem
no plano da estrutura. As barras são cilíndricas e compostas do mesmo material cujo
módulo de elasticidade vale E = 200GPa.

Resposta

Resposta do exercício 3
Exercício 4

Colunas com carregamento centrado (Empírico)

(Baseado no exercício 11.75 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Um tubo de aço cuja seção transversal é indicada na figura abaixo é usado como uma
coluna. Sabendo-se que Y = 250 MPa e E = 200 GPa, determinar a carga crítica
(centrada e sem considerar coeficientes de segurança), se o comprimento efetivo da
coluna é de (a) 6 m; (b) 4 m.
(Utilizar a fórmula da parábola)
Resposta

Resposta do exercício 4
Exercício 5

Colunas com carregamento centrado (Empírico)

(Baseado no exercício 11.97 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

A barra AB é livre em sua extremidade A e engastada em sua base B. Determinar a


carga centrada admissível P, quando a liga de alumínio usada é: (a) 6061-T6; (b) 2014-
T6.
(Utilizar a fórmula da reta apresentada no livro)
Resposta

Resposta do exercício 5
Exercício 6

Colunas com carregamento excêntrico (Analítico)

(Baseado no exercício 11.52 do Livro Resistência dos Materiais, Beer & Johnston, 3a.
edição)

Uma carga axial de intensidade P = 15 kN é aplicada em um ponto D, que está a 4 mm


do eixo geométrico da barra de alumínio BC de seção quadrada. Usando E = 70 GPa,
determinar (a) a deflexão horizontal da extremidade C; (b) a máxima tensão na barra.

Resposta

Resposta do exercício 6
Em construção...

Exercício 7

Colunas com carregamento excêntrico (Empírico)

(Baseado nos exercícios 11.126 e 11.127 do Livro Resistência dos Materiais, Beer &
Johnston, 3a. edição)

Uma carga excêntrica é aplicada em um ponto a 30 mm do eixo geométrico de uma


barra de 56 mm de diâmetro. A barra é feita da liga de alumínio 6061-T6, para a qual a
tensão admissível na flexão é de 150 MPa. Determinar a carga admissível P utilizando:
a) método da tensão admissível; (b) método da interação.

Resposta

Resposta do exercício 7
Em construção...

Exercício 8

Método da Energia Potencial Total (Aproximado)

Considere a coluna simplesmente engastada de rigidez EI sujeita à ação de um


carregamento distribuído constante e centrado. Determinar o valor da carga crítica
utilizando o método de Rayleigh-Ritz. Considerar que a forma da flambagem é dada por
um polinômio de 3o grau.

Resposta

Resposta do exercício 8
http://www.unb.br/ft/enc/pagdisc/mecsolp/

Cronograma das Aulas

Mestrado em Estruturas 01/99


Data Aula
14/04/99 Aula inicial
16/04/99 Notação matemática
21/04/99 FERIADO
23/04/99 Conceito de tensor
28/04/99 Tensões (introdução)
30/04/99 Tensores de tensão e transformações
05/05/99 Deformações (introdução)
07/05/99 Tensores de deformação e transformações
12/05/99 Relações Constitutivas (introdução)
14/05/99 Equações Governantes da Elasticidade
19/05/99 Exercícios
21/05/99 Elasticidade plana (introdução)
26/05/99 PROVA 1
28/05/99 Problemas em coordenadas cartesianas
02/06/99 Funções de Marguerre e Airy
04/06/99 Séries de Fourier e vigas
09/06/99 Problemas em coordenadas polares
11/06/99 Anéis e discos circulares
16/06/99 Furos circulares e domínios infinitos
23/06/99 Exercícios
25/06/99 Elasticidade tridimensional (introdução)
30/06/99 PROVA 2
02/07/99 Estudo de barras: carga axial, flexão e torção
07/07/99 Energia de deformação
09/07/99 Princípio dos trabalhos virtuais
14/07/99 Teoremas de Castigliano
16/07/99 Plasticidade (introdução)
21/07/99 Problemas elastoplásticos
23/07/99 PROVA 3
28/07/99 Revisão
30/07/99 Aula final

Notação matemática
Grandezas escalares e vetoriais
Notações usuais / símbolos especiais
Operações e transformações vetoriais
Grandezas tensoriais
Operações e transformações tensoriais
Lista de exercícios

Grandezas escalares (definição)


Exemplos de utilização

Grandezas vetoriais (definição)

Operações com vetores

Exemplos de utilização
Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 1, item 1.2

Notações usuais
(caso de representação de vetores)

Símbolo especial - Delta de Kronecker


(tensor de segunda ordem)
Símbolo especial - Tensor alternante
(tensor de terceira ordem)

Somatório implícito
(notação indicial)
Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 1, item 1.2

Operações vetoriais

SOMA

PRODUTO ESCALAR
PRODUTO VETORIAL

PRODUTO TENSORIAL
Leis do produto tensorial

TRANSFORMAÇÕES / Rotação do sistema de


coordenadas

Transformações de grandezas escalares

Transformações de grandezas vetoriais

Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 1, itens 1.2 e 1.3

Grandezas tensoriais (definição)


Exemplos de utilização

Tensores de segunda ordem

Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 1, itens 1.4 e 1.5

Operações com tensores

Tensores de segunda ordem


TRANSFORMAÇÕES / Rotação do sistema de
coordenadas

Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 1, itens 1.4 e 1.5

Notação matemática - Lista de exercícios

Exercício 1

Exercício 2

Exercício 3
Exercício 4

Exercício 5

Referências bibliográficas
Timoshenko & Goodier, "Theory of Elasticity ", capítulo 1, item 1.7

Little, R.W., "Elasticity", capítulo 1

Análise de tensões
Tensões (Introdução)
Estado de tensões
Transformações de rotação
Estado principal de tensões
Estudo do tensor de tensões
Equação diferencial do equilíbrio
Exercícios

Introdução
Cargas, forças de superfície e forças de massa

Forças internas

Conceito de tensão
Campo de tensões x tensões em um ponto

Base para o estudo das tensões

Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 1, item 1.2

Timoshenko & Goodier , "Theory of Elasticity", capítulo 3, itens 3.1 e 3.2


Estados de Tensão

Estado Plano

Equílibrio (1a. ordem)

Tensor de tensões planas

Variações infinitesimais Estado Plano


Equação diferencial do equílibrio (Equilíbrio de 2a.
ordem)

Estado Tridimensional

Equílibrio (1a. ordem)


Tensor de tensões 3D

Variações infinitesimais Estado 3D

Equação diferencial do equílibrio (Equilíbrio de 2a.


ordem)
(Estudo da variação das tensões)

Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 1, item 1.2

Timoshenko & Goodier , "Theory of Elasticity", capítulo 3, itens 3.1 e 3.2

Tranformações de rotação
Estado plano

Componentes de tensão na face 1'


Componentes de tensão na face 2'
Transformação entre os tensores

Expressões da transformação de rotação


Caso em que todas as componentes de tensão
são dadas em um único sistema

Rotação do tensor de tensões 3D


Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 3

Timoshenko & Goodier , "Theory of Elasticity", capítulo 2, item 10 e capítulo 7, itens


74 a 78

Estado principal de tensões


Estado plano

Estado principal de tensões


Estado plano

Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 3

Timoshenko & Goodier , "Theory of Elasticity", capítulo 2, item 10 e capítulo 7, itens


74 a 78

Estudo do tensor de tensões


Invariantes

Auto-valores e Auto-vetores

Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 3

Timoshenko & Goodier , "Theory of Elasticity", capítulo 2, item 10 e capítulo 7, itens


74 a 78

Equação diferencial de equilíbrio


Estado plano

Equação diferencial de equilíbrio


Estado 3D
Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 3

Timoshenko & Goodier , "Theory of Elasticity", capítulo 2, item 10 e capítulo 7, itens


74 a 78

Análise de deformações
Deformações (Introdução)
Estado de deformações
Transformações do sistema de coordenadas
Estado principal de deformações
Estudo do tensor de deformações
Equações de compatibilidade
Exercícios

Introdução

Deslocamentos e deformações
Campo de deslocamentos

Conceito de deformação

Campo de deslocamentos x deformações em um ponto


Base para o estudo das tensões

Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 1, item 1.2

Timoshenko & Goodier , "Theory of Elasticity", capítulo 3, itens 3.1 e 3.2

Estados de Deformação

Estado Plano
Variação infinitesimal dos deslocamentos

Decomposição das deformações

Tensor de deformações

Estado Tridimensional
Decomposição das deformações

Tensor de deformações 3D
Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 1, item 1.2

Timoshenko & Goodier , "Theory of Elasticity", capítulo 3, itens 3.1 e 3.2

Tranformações de rotação
Estado plano

Componentes de tensão na face 1'


Componentes de tensão na face 2'
Transformação entre os tensores

Expressões da transformação de rotação


Caso em que todas as componentes de tensão
são dadas em um único sistema

Rotação do tensor de tensões 3D


Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 3

Timoshenko & Goodier , "Theory of Elasticity", capítulo 2, item 10 e capítulo 7, itens


74 a 78

Estado principal de deformações


????

Estudo do tensor de deformações


?????

Equações de compatibilidade

Estado Plano

Relação deformação x deslocamento


Eliminando os deslocamentos

Equações de compatibilidade
Estado Tridimensional

Relação deformação x deslocamento


Eliminando os deslocamentos

Equações de compatibilidade
Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 1, item 1.2

Timoshenko & Goodier , "Theory of Elasticity", capítulo 3, itens 3.1 e 3.2

Relações Constitutivas
Relações constitutivas (Introdução)
Lei de Hooke generalizada
Isotropia / Anisotropia / Ortotropia
Estado plano
Equações Governantes da Elasticidade
Exercícios

ISOTROPIA / ANISOTROPIA / ORTROPIA

Lei de Hooke Generalizada


Notação auxiliar

Constantes elásticas para material isotrópico


Deformações para um elemento sujeito a tensões
quaisquer

Tensões para um elemento sujeito a deformações


quaisquer
Relação constitutiva para material isotrópico

Referências bibliográficas
Little, R.W., "Elasticity", capítulo 3

Timoshenko & Goodier , "Theory of Elasticity", capítulo 2, item 10 e capítulo 7, itens


74 a 78

Equações governantes
Estudo das equações
Formas reduzidas
Analogia com estudo de barras
Exercícios

Equações governantes
--- ELASTOSTÁTICA ---

Condições de contorno

Visão geral
Verificação de consistência

Referências bibliográficas
Timoshenko & Goodier, "Theory of Elasticity ", prefácio, capítulo 1, item 1.1

Little, R.W., "Elasticity", prefácio, capítulo 5, item 5.1


Formas reduzidas

Equação de Navier-Cauchy (deslocs)

Equação de Beltrami-Mitchel (tensões)

Referências bibliográficas
Timoshenko & Goodier, "Theory of Elasticity ", prefácio, capítulo 1, item 1.1

Little, R.W., "Elasticity", prefácio, capítulo 5, item 5.1

Analogia com flexão de vigas

Equações governantes
Equação de Navier

Equação de Beltrami-Mitchel

Referências bibliográficas
Timoshenko & Goodier, "Theory of Elasticity ", prefácio, capítulo 1, item 1.1

Little, R.W., "Elasticity", prefácio, capítulo 5, item 5.1

1a LISTA DE EXERCÍCIOS

1. Considere as seguintes expressões em notação indicial:

a.
b.
c. para

d.

Represente as três primeiras expressões (a, b e c) na forma expandida e desenvolva a


última expressão (d) representando-a de forma resumida na forma indicial.

2. O tensor de tensões em um elemento infinitesimal em torno de um ponto P é


.

Calcular as componentes de tensão em um plano que passa por P e é paralelo ao plano


ABC, cuja equação é

3. O estado de tensões em um ponto com respeito aos eixos é dado por

Determinar o tensor de tensões para um sistema de eixos relacionado com


o sistema original pelo tensor de transformação

4. O estado de tensões em um meio contínuo com respeito aos eixos é dado


por

Determinar a forma que as componentes de força de massa atuando sobre este meio
devem possuir para que as equações de equilíbrio sejam satisfeitas.

5. O estado de tensões em um ponto com respeito aos eixos é dado por


.

Calcular os valores das tensões principais e as direções das tensões principais

representadas pelos eixos .

6. Seja o campo de deslocamentos sofrido por um

meio contínuo com respeito aos eixos . Obter o tensor de deformações para
este meio contínuo.

7. Seja um campo de deslocamentos sofrido por um meio contínuo dado por

Calcular o tensor de deformações e verificar se estes satisfazem as equações de


compatibilidade

8. Determinar o campo de tensões no meio contínuo da questão anterior, sabendo que o


mesmo é isotrópico com constantes elásticas E e .

9. Seja o seguinte campo de tensões atuando sobre um meio contínuo

Verificar se este campo atende à equação de equilíbrio e determinar as deformações


associadas ao campo de tensões, considerando que o meio é isotrópico com constantes
elásticas E e .
Métodos de Energia
Energia e trabalho (introdução)
Energia de deformação
Potenciais de energia
Princípio dos trabalhos virtuais
Teoremas de Castigliano
Exercícios

Problemas tridimensionais
Estado tridimensional de tensões e deformações
Aplicação em barras
Aplicação em placas
Aplicação em sólidos de revolução
Estudo detalhado da flexão de barras
Exercícios

Problemas bidimensionais
Estado plano de tensões e deformações
Funções de Marguerre
Funções de Airy
Série de Fourier
Sistema de coordenadas polares
Exercícios

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