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O Quarteto Fantástico é uma equipe de super-herói de histórias em

quadrinhos publicados pela Marvel Comics. O grupo estreou em The Fantastic Four #1
(data de novembro 1961), que ajudou a inaugurar um novo nível de realismo no meio. O
Quarteto Fantástico foi o primeiro time de super-herói criado pelo escritor-editor Stan Lee e
o ilustrador Jack Kirby, que desenvolveram uma abordagem colaborativa para a criação de
quadrinhos com este título que usariam a partir de então.
Como a maioria dos personagens criados pela Marvel durante a década de 1960, o
Quarteto Fantástico deve os seus poderes à exposição a radiação, neste caso mais
especificamente à radiação cósmica, com a qual teriam entrado em contacto durante uma
viagem de exploração espacial.
Embora a formação do grupo mude ocasionalmente, a equipe mantêm-se estável em volta
dos quatro amigos que ganharam superpoderes ao serem atingidos pelos raios cósmicos.
A equipe iniciou-se com a renovação da Marvel que ocorreu na década de 1960 sob o
comando de Stan Lee. Permaneceram mais ou menos populares desde então e foram
adaptados para outros meios, incluindo três séries relativamente bem-sucedidas
de desenhos animados e, até ao momento, três filmes lançados respectivamente
em 2005, 2007 e 2015.
Em 2015, a revista entrou em hiato devido à problemas jurídicos com a 20th Century Fox,
cujos executivos pleitavam que o estúdio detinha os direitos autorais sobre os
personagens.
Em 2018, foi revelado o retorno da revista para Agosto desse mesmo ano, a contagem
reiniciaria e Dan Slott estaria no roteiro da série.

Índice

• 1História da revista
o 1.1Origens
o 1.2Os anos 1980 e 1990
o 1.3O renascimento
• 2Publicações no Brasil
• 3História dos personagens
o 3.1Guerra Civil
o 3.2O Novo Quarteto
o 3.3Ex-integrantes do Quarteto Fantástico
• 4Inimigos
• 5Histórias dentro da história
• 6Poderes e Habilidades
• 7Outras mídias
o 7.1Televisão
o 7.2Cinema
• 8Notas
• 9Referências
• 10Ver também
• 11Bibliografia
• 12Ligações externas

História da revista[editar | editar código-fonte]


Origens[editar | editar código-fonte]
Segundo a lenda, em 1961, o editor-chefe da Marvel, Martin Goodman, estava a jogar uma
partida de golfe com o editor rival Jack Liebowitz da DC Comics. Liebowitz contou a
Goodman sobre o sucesso que a DC estava a ter recentemente com a Liga da Justiça, um
nova série que apresentava uma equipe formada por vários personagens de sucesso da
editora.[nota 1]
Baseado nesta conversa, Goodman decidiu que sua companhia deveria começar a
publicar a sua própria série sobre uma super-equipe. Lee, que estava prestes a deixar a
indústria assim que seu contrato acabasse, associou-se ao desenhista Jack Kirby para
produzir uma revista inovadora protagonizada por uma família de super-heróis, Reed
Richards (Senhor Fantástico), Sue Storm (Garota Invisível), Ben Grimm (Coisa), e Johnny
Storm (Tocha Humana) que eram imperfeitos e consequentemente mais humanos do que
qualquer herói publicado à época, dessa forma, tornando-se o standard para a editora ao
longo dos anos.[1]
Para evitar entrar em conflito com a DC que, além de editora rival, era também proprietária
da distribuidora que a Timely utilizava, Lee e Kirby evitaram deliberadamente fazer com
que a nova revista parecesse feita para competir com a Liga da Justiça. Os protagonistas
da série apareceram na capa da revista sem uniformes e nenhum deles tinha identidade
secreta. O que Stan Lee esperava ser o seu último trabalho nos comics acabou sendo um
grande sucesso e ele e Kirby permaneceram juntos na série e começaram a lançar outros
títulos. A série produziu muitas histórias e personagens aclamados que se tornaram
centrais no universo Marvel.
Lee e Kirby se inspiraram no grupo Challengers of the Unknown, criados por Kirby para a
DC no final da década de 50, houve também inspiração na Era de Ouro dos
Quadrinhoscom a criação de um novo Tocha Humana, que podia incendiar o próprio corpo
tal qual o androide criado em 1939 por Carl Burgos para Marvel Comics #1,[2] além de
trazer de volta Namor,[3] o príncipe submarino criado por Bill Everett e publicado na mesma
revista.[4]

Os anos 1980 e 1990[editar | editar código-fonte]


Após a partida de Kirby no início dos anos 1970, a série continuou, no entanto, com
resultados menos positivos até que na década de 1980, John Byrne assumiu a série, que
voltou a tornar-se popular. Entre as suas contribuições está a modernização da
personagem Garota Invisível que passou a se chamar Mulher Invisível, tornando-se um
personagem mais auto-confiante redescobrindo toda a potencialidade dos seus poderes
tornando-se assim o membro mais poderoso do grupo.[5]
Byrne também levou os personagens por percursos ousados nas suas vidas pessoais,
tendo casado Sue Storm e Reed Richards, fazendo com que Sue sofra um aborto
espontâneo. Faz também com que o Coisa saia do Quarteto Fantástico e seja substituído
provisoriamente pela Mulher-Hulk.
Byrne é posteriormente seguido por uma sucessão rápida de escritores, Roger Stern, Tom
DeFalco e Roy Thomas. Steve Englehart assumiu a escrita dos
números #304 ao #332(exceto o #320). A série estava novamente a decair e Englehart
decidiu fazer mudanças radicais. Ele percebeu que o Quarteto tradicional, Reed, Sue, Ben
e Johnny, estava-se a tornar obsoleto, assim na edição n º 308 Reed e Sue aposentam-se
e são substituídos pela nova namorada do Coisa, Sharon Ventura e pela ex namorada de
Johnny Storm, Cristalys. Como era esperado as mudanças aumentaram o interesse dos
leitores. No entanto, segundo Englehart, as guerras com a editora, fizeram com que a sua
participação nos números #326 ao #332 tivessem sido uma das mais penosas da sua
vida.[6]

O renascimento[editar | editar código-fonte]


Em Fevereiro de 2004, a Marvel lançou o Quarteto Fantástico Ultimate, uma versão do
grupo para o universo Ultimate. Também lançou a Marvel Knights 4. Apesar de não ser
exatamente voltada para adultos, os títulos Marvel Knights procuram atingir uma faixa de
público um pouco mais velho.

Publicações no Brasil[editar | editar código-fonte]


O Quarteto Fantástico apareceu pela primeira vez no Brasil na revista do Demolidor,
publicada pela EBAL a partir de 1969. Em 1970, foi lançada a revista própria dando
sequência às histórias. A revista durou até 1972. Depois de um curto período pela GEA, o
Quarteto retornou à EBAL, que continuou as aventuras na revista do Homem-Aranha que
teve o último número publicado em janeiro de 1975. Nas revistas do aracnídeo foram
publicadas pela primeira vez no Brasil as famosas histórias da "Trilogia de Galactus",
"Inumanos",[7]"Pantera Negra" e outros clássicos do Quarteto produzidos pela dupla Stan
Lee/Jack Kirby.
Depois da fase da EBAL, o Quarteto Fantástico foi relançado em revista própria pelas
Editoras Bloch, que lançou primeiramente as aventuras solo do Tocha Humana e do Tocha
Humana Original, e RGE. Depois de pouco mais de uma dezena de números nesta última,
a revista seria cancelada e os direitos do personagem passaram para a Editora Abril,
aonde se mantiveram até o ano 2000. Actualmente, é distribuída pela Panini, onde suas
histórias são a base do "Universo Marvel".

História dos personagens[editar | editar código-fonte]


Os super-poderes do Quarteto Fantástico foram obtidos quando um foguete
espacial experimental projectado por Reed Richards atravessou uma tempestade de raios
cósmicos durante seu voo experimental. Depois da aterrissagem forçada de regresso
à Terra, os quatro tripulantes da nave descobriram que se tinham transformado e
possuíam novas e bizarras habilidades.[5]
Reed podia esticar seu corpo e assumir qualquer formato. A sua noiva, Susan Storm,
ganhou a habilidade de se tornar invisível, vindo posteriormente a desenvolver as
habilidades de projectar campos da força e de tornar objectos visíveis em invisíveis. O seu
irmão mais novo, Johnny Storm, adquiriu o poder de controlar o fogo e, devido à alteração
de temperatura do ar à sua volta, pode voar.[1] Por último, o piloto Ben Grimm foi
transformado em um monstro rochoso, dotado de força incrível e cuja carne é quase
invulnerável. No entanto, Reed culpa-se constantemente desse facto devido à
impossibilidade de o Coisa assumir a forma humana e se sentir traumatizado com isso.[5] O
Coisa tornou-se uma espécie de figura paternal no meio do grupo, apresentando sempre
como contraponto um humor cáustico muito próprio.[5] Ao longo dos tempos transformou-
se no personagem mais amado, por ser directo e não ter meias palavras, dizendo
directamente o que pensa.[1]
Os quatro personagens foram moldados inspirados nos clássicos quatro
elementos gregos: Terra (Coisa), fogo (Tocha Humana), vento (Mulher Invisível) e água (a
"fluidez" do Senhor Fantástico). Estes mesmos quatro elementos inspiraram também uma
criação anterior de Jack Kirby, os Desafiadores do Desconhecido.
A equipe de aventureiros, passou a proteger a humanidade, a Terra e o Universo de
inúmeras ameaças. Incentivados principalmente pela curiosidade científica de Reed, a
equipe explorou o espaço, a zona negativa, o Microverso, outras dimensões e quase cada
vale escondido, nação ou civilização perdida do planeta. O Quarteto faz a ponte entre
personagens mais "cósmicos" da Marvel, tais como o Surfista Prateado ou o Vigia e os
mais "terrestres", Homem-Aranha e X-Men.
O Quarteto Fantástico já ocupou vários quartéis-generais, o mais notável foi o Edifício
Baxter em Nova York. O edifício Baxter foi substituído pelo Four Freedoms Plaza,
construído no mesmo local, após a destruição do Edifício Baxter infligida por Kristoff
Vernard, filho adoptivo do Doutor Destino, o arqui-inimigo do grupo, tendo o grupo
ocupado provisoriamente a Mansão dos Vingadores antes de o Four Freedoms Plaza estar
terminado. Também houve o Pier 4, um armazém no litoral de Nova York que serviu de
sede provisória após o Four Freedoms Plaza ter sido destruído, devido às acções de outra
equipe de super-heróis, os Thunderbolts. Mais recentemente, utilizam um satélite orbital
como base.
A revista enfatiza o fato de que o Quarteto, ao contrário da maioria das super-equipes,
serem literalmente uma família. Três dos quatro membros são oficialmente parentes,
sendo a excepção o Coisa que é um amigo chegado da família. Além deles, os filhos de
Reed e Sue Richards, Franklin e Valeria, aparecem regularmente na série.
Ao contrário da maioria dos super-heróis, as identidades do Quarteto Fantástico não são
secretas. A parte negativa disso é a vulnerabilidade que o fato confere aos amigos e
família. A parte positiva é a simpatia que o Quarteto tem junto à população humana, que
admira suas proezas científicas e heróicas.
Sendo uma das principais equipes do Universo Marvel, o Quarteto já teve importante
participação em diversas sagas, dentre as quais se destacam a Saga Massacre. Neste
conjunto de histórias, o vilão Massacre, formado pelas frustrações de Xavier e as piores
aspirações de Magneto, sequestra Franklin Richards, tencionando usar os seus poderes
de manipulação da realidade para dominar o mundo. Ele só é impedido graças a acção
conjunta do Quarteto e dos Vingadores, que aparentemente se sacrificam, dando início à
fase Heróis Renascem.

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