A Igreja Católica Apostólica Romana não é a mesma Igreja fundada por Cristo e
continuada por seus Apóstolos logo após a sua assunção aos céus. De fato, o
cristianismo teve origem ali, mas a partir de certo momento na história o
Catolicismo começou a se desviar das verdades do evangelho, tornando-se hoje
uma igreja altamente protituída.
Pode-se datar que o começo deste desvio deu-se quando o Imperador
Constantino (306-337) convertido ao cristianismo (312) e publicou o edito de Milão
(313) obrigando todos a se tornarem também cristãos.
Este fato colaborou para que, ao invés de conversões genuínas, houvesse uma
espécie de sincretismo. Muitas práticas pagãs, tais como as festas para a
adoração ao Sol Invicto e à deusa Eoster, fossem introduzidas nas comemorações
cristãs do Natal e da Páscoa.
A partir de então, a curva de desvio da Verdade acentuou e acelerou-se de forma
violenta, a ponto de os séculos mais negros da história da Europa coincidirem com
os anos em que a Igreja Católica "reinou" soberana: os mil anos de trevas ( 500-
1500). Trevas estas não só espiritual, mas também intelectual e moral.
Veja a seguir um resumo dos desvios introduzidos pela Igreja nestes quase 1300
anos:
A Igreja Católica Apostólica Romana não é a mesma Igreja fundada por Cristo e
continuada por seus Apóstolos logo após a sua assunção aos céus. De fato, o
cristianismo teve origem ali, mas a partir de certo momento na história o
Catolicismo começou a se desviar das verdades do evangelho, tornando-se hoje
uma igreja altamente prostituída.
Pode-se datar que o começo deste desvio deu-se quando o Imperador
Constantino (306-337) convertido ao cristianismo (312) e publicou o edito de Milão
(313) obrigando todos a se tornarem também cristãos.