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ADUBAÇÃO FOSFATADA EM SISTEMAS DE

PRODUÇÃO COM CULTURAS ANUAIS

Álvaro Resende

2017
Roteiro

O fósforo na agricultura tropical


Dinâmica do fósforo no solo
Importância de um perfil corrigido
Reflexões sobre a adubação fosfatada
Critérios para a tomada de decisão
(Re)conhecendo o sistema
Síntese
O fósforo na agricultura tropical
Fósforo:
Soja Sorgo
limitação primária
à produtividade.
Investimento para
garantir retorno das
Completo –K –P Completo –K –P
demais tecnologias.
Feijão Milheto
Milho

Completo –K –P
Completo –K –P
Crotalária
Braquiária
Completo –K –P
Fotos: Álvaro Resende

Completo –K –P Completo –K –P
O fósforo na agricultura tropical

Construção da fertilidade no perfil =


aprofundamento radicular = P Ca
acesso aos nutrientes e água =
incorporação de carbono = Ca
qualidade física = Al
atividade biológica!
Fotos: Álvaro Resende
Dinâmica do fósforo no solo
Destino do fósforo da adubação

....

Elaboração: Álvaro Resende


Dinâmica do fósforo no solo
Coeficientes de difusão de nutrientes no solo
(coeficiente na água como comparação)

Fonte: Malavolta et al. (1997)


Dinâmica do fósforo no solo

. Adubação deve “saturar” o solo (minimizar dreno-solo)


. Baixa mobilidade (dependente do teor de argila)
. Forte efeito residual (zona adubada, grânulos)
. Alta variabilidade espacial (cuidado na amostragem)
. Difusão depende de umidade (movimento até a raiz)

Elaboração: Álvaro Resende


Dinâmica do fósforo no solo
Fundamentos da adubação fosfatada

Elaboração: Álvaro Resende


Dinâmica do fósforo no solo

Distribuição de PMehlich (mg dm-3) no perfil em função do tempo de


cultivo e do modo de aplicação do fertilizante em SPD no RS
(Argissolo 22% argila – 18 anos)
Tempo de Modo de Profundidade (cm)
cultivo aplicação
0-5 5-10 10-15 15-25 25-35

Safra Lanço 17 6 3 1 1
1989/90
Sulco 36 16 4 2 1

Safra Lanço 18 6 3 1 1
1999/00
Sulco 28 13 11 11 3

Safra Lanço 48 18 8 4 2
2006/07
Sulco 45 42 18 12 6

Fonte: Adaptado de Anghinoni (2009)


Dinâmica do fósforo no solo
Distribuição de P no perfil conforme o modo de aplicação

DESAFIO:
Latossolo argiloso - DF Amostragens de solo representativas (?)
(8 anos)

Profundidade (cm)

Lanço

Teores de P Mehlich (mg/dm3)


Sulco

Distância em relação à linha de plantio (cm)

Fonte: Santos (2009) adaptado por Sousa et al. (2010)


Importância de um perfil corrigido
Raízes proliferam em condições de maior
disponibilidade de nutrientes
Crescimento de raízes de cevada conforme zonas de disponibilidade de nutrientes.
Diferenças de comportamento conforme o nutriente.
Controle Fosfato Nitrato
Alto Baixo Baixo

Alto
Alto Alto

Baixo
Alto Baixo

Amônio Potássio
Baixo Baixo

Alto Alto

Baixo Baixo Fonte:


adaptado de
Drew (1975)
Importância de um perfil corrigido

Papel do P na distribuição do sistema radicular no perfil


de solo de Cerrado
Crescimento de raízes de soja (a), teores de P (b) e de matéria
orgânica (c) em SPD com adubação fosfatada no sulco (6 anos)

P direciona o
crescimento de raízes.
Aplicação no sulco induz
maior crescimento
radicular e aporte de
matéria orgânica em
profundidade.

Fonte: Sousa et al. (2013)


Importância de um perfil corrigido

Sistema radicular superficial = plantas vulneráveis


Palestra: Reflexões sobre a safra 2012/13 no MT
(Dr Tadashi – Encontro Técnico FMT 2013)

Fonte: José Tadashi Yorinori (2013)


Importância de um perfil corrigido

Estresse hídrico na fase inicial de estabelecimento


do milho

Estresse Estádio IAF* Produtividade


(kg/ha)

Água V4 4,44 8.125

Luz V4 4,55 9.084

Ausência - 4,96 10.194


*IAF = Indice de área foliar
Fonte: Baldo & Fancelli, citado por Fancelli (2010)

DESAFIO:
Proporcionar condições para rápido aprofundamento de raízes
Importância de um perfil corrigido
Condições de campo

Potencial de aprofundamento
radicular do milho em solo sem
restrições físicas e químicas,
aos 10 DAS (estádio V1).
Fotos: Álvaro Resende
Reflexões sobre a adubação fosfatada

(?) (?)
Adubações no sulco substituídas por aplicações
superficiais a lanço (sem incorporação) para maior
rendimento operacional nas janelas de semeadura. Larga
adoção pelos agricultores, em especial no Cerrado.
Reflexões sobre a adubação fosfatada

Não há inconvenientes para aplicações a lanço de N e K,


havendo até vantagens em relação à adubação localizada:

 Boa mobilidade desses nutrientes no perfil (> homogeneização);


 Mais flexibilidade quanto à época de aplicação (pré-plantio e cobertura);
 Menor risco de lixiviação de N e K (> disponibilidade de cargas na CTC);
 Ureia: menores perdas por volatilização de NH3;
 Cloreto de potássio: elimina risco de efeito salino (sementes/plântulas).

(?)
Foto: Fundação MT/PMA
Reflexões sobre a adubação fosfatada

A distribuição de fertilizantes a lanço é uma operação eficiente?


Perfil de distribuição transversal (mistura de grânulos 17-17-17): segregação de N, P e K

Fonte: Fulton et al. (2013)

Critérios gerais da adubação a lanço:


 Evitar misturas de fontes.
 Observar uniformidade de partículas (tamanho e densidade).
 Calibração e checagem do equipamento conforme a
operação (largura de aplicação, rotação...)
 Manutenção frequente do equipamento.
Reflexões sobre a adubação fosfatada
Adubação de superfície : manejo sustentável
em longo prazo para o fósforo?
Adubação antecipada
a lanço/superfície

Ganho operacional nas


janelas de semeadura
Reflexões sobre a adubação fosfatada

Adoção da adubação total a lanço no Mato Grosso (n=121)

Maior risco nas áreas 100%


de abertura e sujeitas
a déficit hídrico
25%
72%

47%

Fonte: Circuito Tecnológico Milho – Aprosoja/Embrapa (2014); Mapa vegetação IBGE


Reflexões sobre a adubação fosfatada
Implicações da adubação fosfatada sem incorporação

Planta

P
lixiviação P erosão
Solo
P
Água
Reflexões sobre a adubação fosfatada

Impactos da aplicação de fósforo em superfície: no solo

. Adubação à lanço = acúmulo de P na


superfície do perfil
. Maior potencial de reação com calcário
. Difusão dificultada pela menor umidade
. Mineração das reservas e retorno do
efeito dreno-solo em profundidade (?)

Profundidade (cm)

Teores de P Mehlich (mg/dm3)


P

Profundidade (cm)
lixiviação P
Distância em relação à linha de plantio (cm)

Fonte: Santos (2009) adaptado por Sousa et al. (2010)


Reflexões sobre a adubação fosfatada

Impactos da aplicação de fósforo em superfície:


aspectos ambientais
Carreamento de P (mg dm-3) por erosão laminar
em 106 lavouras sob plantio direto no RS
Tipo de amostra
Solo lavoura (0-10 cm) Sedimentos

14 a 31 21 a 68
Fonte: Denardin et al. (2008)

erosão
P
Reflexões sobre a adubação fosfatada

Impactos da aplicação de fósforo em superfície:


aspectos ambientais
Maior risco de eutrofização e
inconformidade ambiental:
. Áreas com declive
. Pouca palhada http://www.ebah.com.br/content/ABAA
ABEKwAE/poluicao-hidrica-causas-
http://www.manutencaoesuprimentos.
. Remoção de terraços consequencias
com.br/conteudo/5978-poluicao-por-
nutrientes/

Fotos: Álvaro Resende (MT)

erosão
P
Reflexões sobre a adubação fosfatada
Impactos da aplicação de fósforo em superfície:
potencial produtivo

+P

+P

Adubaçãoàà lanço
. Adubação lanço= =
raízes superficiais
raízes superficiais
Restriçãode
. Restrição deacesso
acesso
água na
a água na safrinha
safrinha (?)
Fotos e elaboração: Álvaro Resende
Reflexões sobre a adubação fosfatada

Arranque inicial: adubação no sulco (MAP)


Solo de Rio Verde – GO
 23% de argila
365% 100%  Corretiva: 75 mg kg-1 de P
 Manutenção: 120 kg ha-1 de P2O5

314% 100%

Corretiva Corretiva
+ + Controle Corretiva Corretiva Corretiva
P sulco P lanço + +
P lanço P sulco
Fonte: Embrapa Milho e Sorgo (não publicado)
Reflexões sobre a adubação fosfatada

Impactos adubação em superfície:


potencial produtivo

Adubação a lanço: “retardo” na


aquisição de P vs expressão do
potencial genético

de “arranque
Efeito Seria a inicial” da
absorção
adubação no sulco
insuficiente de P pode
maisser Avanço de um estádio em 28 DAS
importante:
um fator a restringir o
. adiantamento
potencialdo ciclo
do =milho mais
segurança contra
safrinha (?) veranico
em fases posteriores
. cultivares precoces (milho e
soja) não podem demorar a
“achar” o P

Fonte: Embrapa Milho e Sorgo (não publicado)


Reflexões sobre a adubação fosfatada

Impactos adubação em superfície:


potencial produtivo

Adubação a lanço: “retardo” na


aquisição de P vs expressão do
potencial genético

de “arranque
Efeito Seria a inicial” da
absorção
adubação no sulco
insuficiente de P pode
maisser
importante:
um fator a restringir o
. adiantamento
potencialdo ciclo
do =milho mais
segurança contra
safrinha (?) veranico
em fases posteriores
. cultivares precoces (milho e
soja) não podem demorar a
“achar” o P

Fotos: Álvaro Resende


Reflexões sobre a adubação fosfatada

Absorção de P vai até o final do ciclo do milho


Absorção de P em milho no Brasil, entre R2/R3 e maturação
(média de 4 híbridos e 2 safras, em Sete Lagoas - MG, produtividades de 9,9 a 15,2 t/ha de grãos)

R2/R3 >>>>>>>>>> Maturação

50 dias
29%
da absorção total
Fonte: Silva (2016)
Superfície do solo seca no
decorrer da safrinha:
. Seria a absorção deficiente de EUA 56%
P mais um fator a restringir o
potencial produtivo do milho
safrinha?

Fonte: Adaptado de Bender et al. (2013)


Reflexões sobre a adubação fosfatada
Produtividade de soja (sc/ha) em resposta a modos de adubação com P
no Mato Grosso do Sul (média de três anos)

Solo com baixo teor de P

Solo com bom teor de P

Disponível em:
http://www.pioneersementes.com.br/media-center/download-center/193/adubacao-a-lanco-na-cultura-da-soja
Reflexões sobre a adubação fosfatada

Produtividade de soja (sc/ha) conforme modos de adubação fosfatada


em solo com teor adequado de P no Mato Grosso do Sul

Safra

Superfície (set)
Sulco (set)
Sulco (nov)
Controle
Fonte: adaptado de Broch & Chueiri (2005), citados por Zancanaro et al. (2016)
Reflexões sobre a adubação fosfatada
Produtividade de soja (kg/ha) em resposta à disponibilidade de P de 0-10 cm
e 10-20 cm, em Rio Verde – GO (2º ano)

4200 4000

3800

3600

3400
Elevada disponibilidade
de P na superfície nem
3200 sempre garante alta
produtividade:
3000
2800
 Diagnóstico da
“camada arável”

Fonte: Oliveira Junior & Castro (2013), citados por Francisco & Câmara (2013)
Reflexões sobre a adubação fosfatada

Práticas que aumentam a eficiência da adubação a lanço com P (?)

Aplicação de P a lanço antes


de operações de escarificação
ou subsolagem:
Favorece a mobilização
do P em profundidade
Favorece o contato
solo-fosfato = fixação
Reflexões sobre a adubação fosfatada

SPD: maior eficiência da adubação fosfatada


Teores de P disponível e em solução num Latossolo Bruno sob
preparo convencional ou plantio direto por 20 anos. Guarapuava - PR

Profundidade P Mehlich P solução


(cm) PC PD PC PD
........... mg kg-1 ............ ........... µg dm-3 ............
0-2 4,2 14,5 6 27
2-4 3,9 14,5 8 25
4-6 3,8 16,6 5 23
6-8 4,0 19,1 7 24
8-10 4,0 14,6 15 28
10-15 4,4 7,3 8 16
15-20 3,8 4,4 7 24
20-30 4,4 1,2 11 17

Explicado pela saturação dos sítios de adsorção com P quando não há revolvimento do
solo e pela competição de ânions de ácidos orgânicos (ex: citrato e oxalato) por esses sítios

Fonte: Ciotta et al. (2002), adaptado por Bayer et al. (2009)


Reflexões sobre a adubação fosfatada
Lanço – maior sucesso quando há tamponamento do
sistema e diversidade de espécies: controle dos fluxos de
nutrientes pelo componente vegetal e atividade biológica

Elaboração: Álvaro Resende


Reflexões sobre a adubação fosfatada
Intensificação vegetativa – efeitos de fisiologia, arquitetura de
raiz e microbiota associada:
Criação de um estoque de “nutrientes circulantes”
47 DAP Crescimento rápido

Braquiária e
milheto: sistema
radicular robusto.
Micorriza x P
K P

Eficiente
aproveitamento e
mobilização de
nutrientes no
Fonte: Raven et al. (2001) perfil.

Elaboração: Álvaro Resende


Critérios para a tomada de decisão
Monitoramento permanente do sistema para
diagnóstico seguro e tomada de decisão eficaz

Elaboração: Álvaro Resende


Critérios para a tomada de decisão
Estado de fertilidade nos ambientes de produção
Rally da Safra Brasil 2009 – milho e soja (Regiões 3 e 4: n = 820)

Fonte: Bataglia et al. (2009)


Critérios para a tomada de decisão
Como decidir sobre aplicar P em superfície ou no sulco?

Elaboração: Álvaro Resende


Critérios para a tomada de decisão
Valores de referência visando à manutenção de ambientes
favoráveis à adubação a lanço no Cerrado (0-20 cm)

Mehlich

* Média dos teores de 0-20 e 20-40 cm profundidade.

Fonte: Adaptado de Sousa & Lobato (2004)


Critérios para a tomada de decisão
Ajuste do nível crítico de P no perfil conforme a
capacidade tampão (0-20 cm)

Construção da fertilidade:

Dose P (kg/ha de P2O5) = (Nível crítico – Teor atual) x CT

Fonte: Sousa et al. (2006)


Critérios para a tomada de decisão

Pré-requisitos para a aplicação de P


em superfície:

Ganho operacional
1. Solo de fertilidade construída
no perfil (até 20 cm) . Esmero na amostragem

. Diagnóstico consistente / > niv. crítico

2. Relevo plano
. Problema da remoção de terraços

. Áreas declivosas são incompatíveis

3. Equipamentos e adubos
apropriados . Ajuste da faixa de aplicação

Solos menos argilosos . Minimizar segregação por tamanho


de grânulos
e boa disponibilidade
hídrica são favoráveis Elaboração: Álvaro Resende
Critérios para a tomada de decisão

X
LANÇO / SUPERFÍCIE SULCO / INCORPORADO

Estratégia: garantir / manter a disponibilidade de P


no perfil de exploração radicular
Opções:
1. Manter 25 a 30% da dose de adubação de manutenção no sulco
2. Intercalar uma adubação de manutenção no sulco a cada 3 ou 4 anos
3. Alternar talhões de semeadura tardia, que poderão ser adubados no sulco
4. “Plantar” o adubo na entressafra com GPS/sistemas de guia (áreas declivosas)
5. Investir no sistema plantio direto de qualidade (diversidade na rotação)
Elaboração: Álvaro Resende
(Re)conhecendo o sistema
Boas práticas bem definidas e disseminadas sobre
adubação fosfatada corretiva para construção da fertilidade
de solos deficientes

* Adubações de manutenção: dificuldade de se estabelecer um


manejo padrão para diferentes sistemas. Condicionantes locais
devem ser considerados.
Requer maior acompanhamento técnico.
(Re)conhecendo o sistema
Adubação do milho no Mato Grosso (n=121)

100%

25%
72%

Fonte: Circuito Tecnológico Milho – Aprosoja/Embrapa (2014); Mapa vegetação IBGE


(Re)conhecendo o sistema
Como garantir adubações equilibradas?

Milho safrinha: adubação do sistema com lastro na soja

Exportação (kg/ha): N P2O5 K2O


Safrinha típica (80 sc/ha): 68 34 21 ≠ 60%
Safrinha “boa” (130 sc/ha): 110 55 34 devido à
chuva
Difícil previsibilidade

Elaboração: Álvaro Resende


(Re)conhecendo o sistema
Safrinha com diferentes potenciais produtivos (Lucas do R. Verde – MT)
Exportação (kg ha-1): N P 2O 5 K2O
Safrinha típica (80 sc ha-1): 68 34 21
Safrinha “boa” (130 sc ha-1): 110 55 34
Adubação de safra/safrinha??
Adubação de sistema??

Foto: Álvaro Resende


(Re)conhecendo o sistema
Como garantir adubações equilibradas?
Atualização de dados de exportação, pois mudam os padrões
Absorção e exportação de nutrientes por cultivar de soja TCI
Parte da planta N P2O5 K2O
----------------------- kg t-1 de grãos ------------------------
Grãos 65 (51)* 13 (10) 24 (20)
Restos culturais 17 (32) 3,4 (5,4) 17 (18)
Total 82 (83) 17 (15) 41 (38)
* Dados entre parêntesis = referência anterior para a soja no Brasil
Fonte: Adaptado de Embrapa (2013) e Oliveira Junior et al. (2014)

Foto: Cesar Castro Foto: Fundação MT/PMA


(Re)conhecendo o sistema
Demanda de nutrientes pelo milho conforme a “intensidade” de
produção
(Estimativas a partir de dados médios de exportação de várias cultivares, com
investimento tecnológico médio a alto)

Fonte: Simão (2016), Resende et al. (2016 a,b)


(Re)conhecendo o sistema

Dimensionamento baseado em informação:

. Disponibilidade dos nutrientes no solo

. Créditos de ciclagem no sistema (N)

. Quantidades extraídas e exportadas pelas culturas

. Expectativa de produtividade a cada safra

. Eficiência de aproveitamento dos fertilizantes


(Re)conhecendo o sistema
Síntese
O P no perfil de solo é imprescindível para que as demais tecnologias agrícolas
1 possam expressar seus benefícios. O P é um investimento seguro na busca por
estabilidade de produção, pois não se perde nos sistemas bem manejados;

A adubação de manutenção com N e K a lanço em superfície pode ser adotada


2 objetivando rendimento operacional, mas com P não é viável para todas as
condições de relevo, de fertilidade do solo e de manejo das lavouras;

São necessários critérios corretos para se utilizar a adubação a lanço, sem que
3 haja comprometimento da fertilidade do solo, do potencial produtivo das
culturas e da qualidade ambiental;

Sobretudo em solos argilosos, com plantio direto “pobre” e regiões com


4 frequência de veranicos, há maior risco no fornecimento de P exclusivamente
por aplicações a lanço;

Práticas como a rotação de culturas e o uso de plantas de cobertura


5
(intensificação vegetativa) aumentam a eficiência das adubações, criando as
condições para que se potencialize o fluxo de ressuprimento do P em
profundidade.
(Re)conhecendo o sistema

Disponível em:
http://www.ipni.net/publication/ia-brasil.nsf
http://www.ipni.net/publication/ia-brasil.nsf/0/8588B6C6DF2DB5FD832580AD00403F02/$FILE/Page1-19-156.pdf
(Re)conhecendo o sistema

Disponível em:
http://www.ipni.net/publication/ia-brasil.nsf
Obrigado!

alvaro.resende@embrapa.br

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