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Exercícios de Fixação - Período Composto

01. (MS-CONCURSOS – 2010 – CODENI-RJ) Compare: " Nunca me esquecerei desse acontecimento" e "
Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra" . Analise as afirmações abaixo sobre os dois
enunciados apresentados:
I- Ambos são períodos compostos por coordenação.
II- Ambos são períodos compostos por coordenação e subordinação.
III- O primeiro é um período simples e o segundo é um período composto.
IV- " desse acontecimento" é apenas objeto do verbo, ao passo que " que no meio do caminho tinha uma
pedra" constitui uma oração subordinada substantiva objetiva que completa a oração principal.
V- Ambos têm apenas objetos.
Assinale a alternativa CORRETA:
a) Apenas I e V estão corretas.
b) Apenas III e IV estão corretas
c) Apenas III e V estão corretas.
d) Apenas II e V estão corretas.

02. (FCC – 2016 – TRF-SP-MS)


O museu é considerado um instrumento de neutralização – e talvez o seja de fato. Os objetos que nele
se encontram reunidos trazem o testemunho de disputas sociais, de conflitos políticos e religiosos. Muitas
obras antigas celebram vitórias militares e conquistas: a maior parte presta homenagem às potências
dominantes, suas financiadoras. As obras modernas são, mais genericamente, animadas pelo espírito crítico:
elas protestam contra os fatos da realidade, os poderes, o estado das coisas. O museu reúne todas essas
manifestações de sentido oposto. Expõe tudo junto em nome de um valor que se presume partilhado por elas:
a qualidade artística. Suas diferenças funcionais, suas divergências políticas são apagadas. A violência de
que participavam, ou que combatiam, é esquecida. O museu parece assim desempenhar um papel de
pacificação social. A guerra das imagens extingue-se na pacificação dos museus.
Todos os objetos reunidos ali têm como princípio o fato de terem sido retirados de seu
contexto. Desde então, dois pontos de vista concorrentes são possíveis. De acordo com o primeiro, o museu
é por excelência o lugar de advento da Arte enquanto tal, separada de seus pretextos, libertada de suas
sujeições. Para o segundo, e pela mesma razão, é um "depósito de despojos". Por um lado, o museu facilita o
acesso das obras a um status estético que as exalta. Por outro, as reduz a um destino igualmente estético,
mas, desta vez, concebido como um estado letárgico.
A colocação em museu foi descrita e denunciada frequentemente como uma desvitalização
do simbólico, e a musealização progressiva dos objetos de uso como outros tantos escândalos sucessivos.
Ainda seria preciso perguntar sobre a razão do "escândalo". Para que haja escândalo, é necessário que tenha
havido atentado ao sagrado. Diante de cada crítica escandalizada dirigida ao museu, seria interessante
desvendar que valor foi previamente sacralizado. A Religião? A Arte? A singularidade absoluta da obra? A
Revolta? A Vida autêntica? A integridade do Contexto original? Estranha inversão de perspectiva. Porque,
simultaneamente, a crítica mais comum contra o museu apresenta-o como sendo, ele próprio, um órgão de
sacralização. O museu, por retirar as obras de sua origem, é realmente "o lugar simbólico onde o trabalho de
abstração assume seu caráter mais violento e mais ultrajante". Porém, esse trabalho de abstração e esse
efeito de alienação operam em toda parte. É a ação do tempo, conjugada com nossa ilusão da presença
mantida e da arte conservada.
(Adaptado de: GALARD, Jean. Beleza Exorbitante. São Paulo, Fap.-Unifesp, 2012, p. 68-71)

A violência de que participavam, ou que combatiam, é esquecida. O museu parece assim desempenhar um
papel de pacificação social.​ (1° parágrafo)
Mantendo-se, em linhas gerais, o sentido original, caso a segunda frase seja subordinada à primeira, o
período resultante será:
a) Como a violência de que participavam, ou que combatiam, é esquecida, o museu parece desempenhar um
papel de pacificação social.
b) A violência de que participavam, ou que combatiam, é esquecida, de maneira que o museu parece
desempenhar um papel de pacificação social.
c) A violência de que participavam, ou que combatiam, é esquecida; portanto, o museu parece desempenhar
um papel de pacificação social.
d) O museu parece desempenhar um papel de pacificação social, uma vez que a violência de que
participavam, ou que combatiam, é esquecida.
e) Conquanto o museu pareça desempenhar um papel de pacificação social, a violência de que participavam,
ou que combatiam, é esquecida.

03) (ESAF – 2016 – ANAC)

A expressão sublinhada em “​Já que​ estou escrevendo esse artigo, sobrevivi” tem sentido de
a) conformidade.
b) conclusão.
c) causa.
d) dedução.
e) condição.
04. (ESAF – 2016 – ANAC)
A frase sublinhada em “​Apesar de também sabermos que o avião é a forma mais segura de viagem, não é tão
fácil lembrar disso em meio a uma turbulência” mantém tanto seu sentido original quanto sua correção
gramatical na alternativa:

a) Embora também sabemos …


b) Dado também saibamos …
c) Pelo motivo o qual também sabemos …
d) Em virtude de também sabermos …
e) Conquanto saibamos …

05. (UFMT – 2016 – TJ-MT)


Data show

Sempre que vou falar em algum lugar, o pessoal técnico me pergunta, com antecedência, se vou usar
data show. Se você não sabe, data show é uma expressão americana. Falar inglês é mais adequado
tecnologicamente. Show quer dizer mostrar. E data quer dizer dados. Trata-se de um artifício para mostrar
dados, que são projetados em uma tela numa sala escura. Acho que o data show pode ser útil para mostrar
dados. Mas o uso que dele se faz é horrível: os palestrantes o usam para projetar na tela o esboço da sua
fala, eliminando dela qualquer surpresa, pois é claro que os ouvintes, de saída, leem o esboço até o fim. É
como contar o fim da piada no início... Apagam-se as luzes, o palestrante e os ouvintes olham todos para a
tela, e ele vai falando. Ninguém presta atenção. Mas todos acham que usar data show é prova de ser
avançado, tecnologicamente. Quem não usa é atrasado. Quem leva suas notas num caderninho é como
alguém que anda de carro de boi num mundo de Fórmula Um. Assim vão os palestrantes, todos com seus
laptops, para a sessão de cineminha sem graça. Falando sobre isso, uma mulher que trabalha numa firma
promotora de eventos contou-me qual a maior vantagem dos data show, uma coisa em que eu não havia
pensado: com as luzes apagadas, longe do olhar do palestrante, os ouvintes podem dormir à vontade.
Contou-me de uma ocasião em que um homem dormiu e roncou tão alto que chegou a perturbar palestrante e
ouvintes. Todo mundo se pôs a rir. Barulho de ronco é muito divertido... Mas ela foi obrigada a tomar
providências. E o que ela fez, sádica e humoristicamente, foi colocar um microfone perto da boca do
roncador. Aí ele acordou-se a si mesmo.
(Ostra feliz não faz pérolas. São Paulo: Planeta, 2008.)

No trecho ​É como contar o fim da piada no início​, a palavra ​como contribui para estabelecer sentido de
comparação. Assinale a afirmativa em que essa palavra ​NÃO​ apresenta esse sentido.

a) O governante que despreza as leis do país é como o assaltante que não respeita a propriedade alheia.
b) Como as ondas do mar, fogem meus sonhos de menina sem deixar vestígios no tempo.
c) A busca da vitória na vida profissional exige competência e trabalho, como qualquer outra busca.
d) O fato, como o candidato esbravejou em seu discurso, não passa de intriga de campanha eleitoral.
06. (FAU – 2016 – JUCEPAR-PR)
Na frase: ​Ao terminar a prova​, todos os candidatos deverão aguardar a verificação dos aplicadores. ​A oração
destacada faz referência a:

a) Condição.
b) Finalidade.
c) Tempo.
d) Comparação.
e) Conformidade.

07. (FCC – 2016 – TRT-RO-CA) ​O acervo do José Veríssimo estava com o marechal [Inácio José Veríssimo,
filho do acadêmico],​ que era uma pessoa voltada para a literatura, ​apesar de ser militar​.

A passagem destacada permite concluir que, na opinião de Helena Araújo Lima Veríssimo,

a) não é muito comum haver militares interessados em literatura.


b) não é raro encontrar militares que entendam profundamente de literatura.
c) é esperado que os militares de alta patente entendam de literatura.
d) é natural que um filho de acadêmico se torne um militar apaixonado por literatura.
e) é frequente encontrar militares com formação especializada em literatura.

08. (FCC – 2016 – TRT-RO-CA)


Era uma vez...

As crianças de hoje parecem nascer já familiarizadas com todas as engenhocas eletrônicas que
estarão no centro de suas vidas. Jogos, internet, e-mails, músicas, textos, fotos, tudo está à disposição à
qualquer hora do dia e da noite, ao alcance dos dedos. Era de se esperar que um velho recurso para se
entreter e ensinar crianças como adultos − contar histórias − estivesse vencido, morto e enterrado. Ledo
engano. Não é incomum que meninos abandonem subitamente sua conexão digital para ouvirem da viva voz
de alguém uma história anunciada pela vetusta entrada do “Era uma vez...".
Nas narrativas orais − talvez o mais antigo e proveitoso deleite da nossa civilização – a presença do
narrador faz toda a diferença. As inflexões da voz, os gestos, os trejeitos faciais, os silêncios estratégicos, o
ritmo das palavras – tudo é vivo, sensível e vibrante. A conexão se estabelece diretamente entre pessoas de
carne e osso, a situação é única e os momentos decorrem em tempo real e bem marcado. O ouvinte sente
que o narrador se interessa por sua escuta, o narrador sabe-se valorizado pela atenção de quem o ouve, a
narrativa os une como num caloroso laço de vozes e de palavras.
As histórias clássicas ganham novo sabor a cada modo de contar, na arte de cada intérprete. Não é
isso, também, o que se busca num teatro? Nas narrações, as palavras suscitam imagens íntimas em quem as
ouve, e esse ouvinte pode, se quiser, interromper o narrador para esclarecer um detalhe, emitir um juízo ou
simplesmente uma interjeição. Havendo vários ouvintes, forma-se uma roda viva, uma cadeia de atenções
que dá ainda mais corpo à história narrada. Nesses momentos, é como se o fogo das nossas primitivas
cavernas se acendesse, para que em volta dele todos comungássemos o encanto e a magia que está em
contar e ouvir histórias. Na época da informática, a voz milenar dos narradores parece se fazer atual e eterna.

(Demócrito Serapião, inédito)


Atente para esta sequência de frases que compõem um período do texto:
I. O ouvinte sente que o narrador se interessa por sua escuta,
II. o narrador sabe-se valorizado pela atenção de quem o ouve,
III. a narrativa os une como num caloroso laço de vozes e de palavras.

Não se altera o sentido do período acima introduzindo-se as frases II e III, respectivamente, com as seguintes
expressões:

a) uma vez que − ainda que


b) ao passo que − por conseguinte
c) desde que − mesmo que
d) conquanto − porquanto
e) portanto – entretanto

09. (IF-PE – 2016 – IF-PE)

TEXTO 01
INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA
(Luiz Augusto Caldas Pereira - Diretor de Políticas da Setec/MEC)
A criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia tem sido tema recorrente nos
debates sobre educação por todo o território nacional. Nesta fase que antecede a sua implantação, julgo
necessário o destaque para alguns itens que, do meu ponto de vista, podem contribuir para a construção da
identidade dessas instituições e, de certa maneira, suscitar reflexões, aprofundando os debates.
Como premissa, julgo de essencial valor que as análises sobre a criação dos Institutos Federais de
Educação Ciência e Tecnologia – IFET estejam alocadas no interior das atuais políticas para a Educação
Brasileira, com recorte especial para aquelas voltadas à Educação Profissional e Tecnológica e a Rede
Federal. Neste sentido, o surgimento dos Institutos Federais estabelece vínculo com a valorização da
educação e das instituições públicas, aspectos centrais nas atuais políticas e assumidos como fundamentais
para a construção de uma nação soberana e democrática, o que pressupõe o combate às desigualdades
estruturais de toda ordem, daí a imprescindibilidade do fortalecimento das ações e das instituições públicas.
Os investimentos públicos ao longo da existência da Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica (para cuja direção aponta a criação dos Institutos Federais) concorrem sobremaneira para a
conquista da excelência e denotam comportamento típico de governos no Estado Capitalista Moderno no que
diz respeito à adoção de políticas e programas sociais a fim de qualificar a mão-de-obra para o mercado de
trabalho, objetivo que se complementa com a manutenção sob controle de parcelas da população não
inseridas nos processos de produção. Assim, a Rede Federal, em períodos distintos de sua existência,
atendeu a diferentes orientações de governos; em comum a centralidade do mercado, do desenvolvimento
industrial e do caráter pragmático e programático da EPT.
Por outro lado, é necessário ressaltar neste contexto, uma outra dimensão associada à reconhecida
excelência da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e que diz respeito à inesgotável
competência dessas instituições de, mesmo em tempo de ações de governo descomprometidas com os
aspectos sociais, colocar em primeiro plano a inclusão social, construírem “por dentro delas próprias”
alternativas pautadas neste compromisso. A criação dos Institutos Federais responde à necessidade, num
país como o nosso, da institucionalização definitiva da Educação Profissional e Tecnológica como política
pública; isto significa à Rede Federal de Educação Tecnológica o exercício de maior função de Estado e
menor ação de Governo. Estado como o instituto do que é permanente e Política Pública do que se
estabelece no compromisso de pensar o todo enquanto aspecto que funda a igualdade na diversidade (social,
econômica, geográfica, cultural, etc). E ainda, Política Pública como resultado de ações providas com
recursos próprios (financeiros e humanos), que esteja articulada a outras políticas (de trabalho e renda, de
desenvolvimento setorial, ambiental, social e mesmo educacional e outras) e que, portanto, produza impactos
sobre as mesmas.
É importante, neste momento, lançar luz sobre algo nem sempre muito visível. Em vários momentos,
ao longo da sua existência, assistimos a questionamentos em relação à Rede Federal de Educação
Profissional e Tecnológica no que refere à sua condição de ser mantida pelo orçamento público federal,
sobretudo quando, no limite de sua função, estava a formação de técnicos de Nível Médio. Em tempos
recentíssimos, a Educação Profissional e Tecnológica viu-se arguida no que se refere à pertinência da oferta
pública; este é um tempo em que também se acentua, em relação à EPT, uma concepção de caráter
funcionalista, estreito e restrito apenas a atender aos objetivos determinados pelo mercado e a Rede Federal
decresce em igual proporção à aplicação de recursos públicos. Em resumo, a Educação Profissional no Brasil
é fruto da correlação de força entre setores que sempre a tomaram como um braço a favor da acumulação
capitalista e outros que a concebem como importante instrumento de política social, aqui assumida como
aquelas voltadas para a redistribuição dos benefícios sociais visando à diminuição das desigualdades. Que
sentido político associar à criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia? Aponto dois:
um primeiro, presente na expansão da Rede Federal e um outro, na concepção da Educação Profissional e
Tecnológica em curso.
A expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, cujo critério na Fase II toma como
base a identificação de cidades-polo, elevará a contribuição da rede federal no desenvolvimento
socioeconômico do país e concorrerá, sobretudo com a interiorização, para uma mais justa ordenação da
oferta de EPT, ao incluir locais historicamente postos à margem das políticas públicas voltadas para esta
modalidade. Ao estabelecer que todas as unidades vinculadas aos Institutos Federais (inclusive as novas)
têm elevado e isonômico grau de autonomia, afirma o território como uma dimensão essencial a sua função e
insere na pauta regimental dessas instituições o seu compromisso com um desenvolvimento socioeconômico
que perceba antes o seu “lócus”. Isto implica uma atuação permanentemente articulada e contextualizada a
sua região de abrangência. A autonomia dos campi dos Institutos Federais responde à necessidade de se
forjar e fomentar o desenvolvimento de uma Educação Profissional e Tecnológica (Pública) a partir de uma
demanda que seja socialmente plena, que considere as diversas representações sociais, desde as oriundas
da chamada produção elaborada (grandes firmas), os médios e pequenos empreendimentos e os movimentos
sociais. É, pois, função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e
culturais locais.
(Disponível em http://portal.mec.gov.br/)

Assinale o item que substitui corretamente o termo sublinhado do trecho que segue, sem mudar o sentido: “É,
pois​, função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais.”
(6º parágrafo)

a) É, primordialmente, função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e
culturais locais.
b) É, contudo, função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e
culturais locais.
c) É, porém, função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e culturais
locais.
d) É, entretanto, função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e
culturais locais.
e) É, portanto, função precípua dos Institutos Federais atuar a favor dos arranjos produtivos, sociais e
culturais locais.
10. (CESPE – 2016 – TER-PE)

O vocábulo “Portanto” (l.21) introduz no texto a efetividade do direito eleitoral e a soberania popular uma ideia
de
a) finalidade.
b) conclusão.
c) causa.
d) consequência.
e) condição.

11. (IBFC – 2016 – Emdec)


No trecho ​Nós, adultos, sabemos; as crianças não sabem. Há, entre as duas orações do período, uma
relação semântica. Desse modo, sem prejuízo de sentido, no lugar do ponto e vírgula que as separam poderia
ser empregado o seguinte conectivo:
a) desde que
b) contudo
c) visto que
d) como
12. (CESPE – 2016 – DPU)

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e aos aspectos linguísticos da tirinha apresentada, da
personagem Mafalda.
No terceiro quadrinho, o pensamento de Mafalda é introduzido por uma oração adversativa, que apresenta
ideia que contrasta com as ideias veiculadas nos quadrinhos anteriores.
( ) CERTO ( ) ERRADO
13. (CESPE – 2015 – TER-RS)
Ainda a respeito dos aspectos linguísticos do texto Condições de elegibilidade e inelegibilidades, assinale a
opção correta.
A) A oração “para obtê-las com maior facilidade" (l. 22 e 23) expressa uma consequência da ação descrita na
oração “de se utilizar do mandato" (l.22).
B) A oração “de se registrar como postulante a todos ou a alguns cargos eletivos" (l. 13 e 14) restringe o
sentido do pronome “alguém" (l. 13).
C) A oração “Se o parlamentar infringir as proibições constantes do artigo 54 da CF" (l. 28 e 29) expressa a
causa da ideia expressa na oração “perderá o seu mandato" (l.29).
D) A oração “Enquanto a inelegibilidade é um impedimento prévio à eleição" (l. 24 e 25) classifica-se como
coordenada e expressa um contraste em relação à ideia expressa na oração “a incompatibilidade é um
impedimento posterior ao pleito eleitoral e proibitivo do exercício do mandato" (l. 26 e 27).
E) A oração “distingui-la de outro instituto" (l. 2 e 3) desempenha a função sintática de sujeito no período em
que ocorre.

14. (FUNCAB – 2015 – CRF-RO)


A oração destacada em “Hoje, sabemos QUE IDOSOS E DEFICIENTES NÃO ENTRAM EM FILA." é:

a) coordenada sindética explicativa.


b) subordinada substantiva objetiva direta.
c) subordinada substantiva objetiva indireta.
d) subordinada adverbial consecutiva.
e) subordinada adverbial causal.

15. (FUNCAB – 2015 – ANS)


Dos períodos compostos transcritos a seguir, aquele que está estruturado em relações de subordinação e
coordenação entre as orações é:

a) “Apalpa a matéria secreta que sangra e aloja-se nos porões da alma.”


b) “Preencher as páginas em branco, esforçando-me por criar heróis mesquinhos e sublimes.”
c) “Há muito sei que a escrita não poupa o escritor.”
d) “Sua ambígua natureza determina que os escritores integrem uma raça fadada a exceder-se.”
e) “Faz parte do meu ofício inventar.”
16. (FUNCAB – 2015 – CFR-RO)

Na charge, a oração introduzida pela conjunção MAS classifica-se como:

a) subordinada substantiva completiva nominal.


b) subordinada adverbial comparativa.
c) coordenada sindética conclusiva.
d) coordenada sindética adversativa.
e) subordinada substantiva apositiva.
17. (Acesso Público – 2015 – Colégio Pedro II) (Questão adaptada)
Os processos de subordinação e coordenação servem para mostrar as diferentes relações
semântico-sintáticas que as orações podem estabelecer entre si. Na subordinação, a relação sintática é a que
se destaca. Na coordenação, por outro lado, é a semântica que se torna mais evidente. Considerando tudo
isso, leia as opções abaixo.

I – Ele escreve bem, mas não gostaria de publicar seu livro.


II – Ele trabalhou bastante, porque parecia cansado.
III – Consegui cedo o meu diploma porque estudei muito!
IV – Ela achou que fosse sair cedo hoje.

Dos períodos acima, quais têm orações ligadas por subordinação?


a) II, III e IV.
b) III e IV.
c) II e IV
d) I, II e III
e) II e III

18. (INSTITUTO AOCP – 2015 – EBSERH)


Em “Não interessa se você dá ou ganha a chave...”, temos

a) um período composto apenas por coordenação.


b) um período simples.
c) um período composto apenas por subordinação.
d) um período composto por subordinação e coordenação.
e) dois períodos.

19. (FGV – 2016 – IBGE)​ A frase em que o vocábulo mas tem valor aditivo é:
a) “Perseverança não é só bater em porta certa, mas bater até abrir”. (Guy Falks);
b) “Nossa maior glória não é nunca cair, mas sim levantar toda vez que caímos”. (Oliver Goldsmith);
c) “Eu caminho devagar, mas nunca caminho para trás”. (Abraham Lincoln);
d) “Não podemos fazer tudo imediatamente, mas podemos fazer alguma coisa já”. (Calvin Coolidge);
e) “Ele estudava todos os dias do ano, mas isso contribuía para seu progresso”. (Nouailles).

20. (FUNCAB – 2016 – EMSERH) A conjunção destacada em: “Quem sabe nos mataremos menos, SE as
drogas forem controladas e a miséria extinta.” introduz uma oração que expressa ideia de:
a) causa.
b) comparação.
c) condição.
d) conformidade
e) consequência.
21. (FUNCAB – 2016 – EMSERH) A conjunção destacada em “À volta do vendedeiro, era uma nuvem de
pios, tantos QUE faziam mexer as janelas.” inicia uma oração e, contextualmente, atribui-lhe valor:
a) causal.
b) concessivo.
c) proporcional.
d) consecutivo.
e) nominalizador.

22. (FCC- 2016 – TRF-SP-MT)


Depois que se tinha fartado de ouro, o mundo teve fome de açúcar, mas o açúcar consumia escravos.
O esgotamento das minas − que de resto foi precedido pelo das florestas que forneciam o combustível para
os fornos −, a abolição da escravatura e, finalmente, uma procura mundial crescente, orientam São Paulo e o
seu porto de Santos para o café. De amarelo, passando pelo branco, o ouro tornou-se negro.
Mas, apesar de terem ocorrido essas transformações que tornaram Santos num dos centros do
comércio internacional, o local conserva uma beleza secreta; à medida que o barco penetra lentamente por
entre as ilhas, experimento aqui o primeiro sobressalto dos trópicos. Estamos encerrados num canal
verdejante. Quase podíamos, só com estender a mão, agarrar essas plantas que o Rio ainda mantinha à
distância nas suas estufas empoleiradas lá no alto. Aqui se estabelece, num palco mais modesto, o contato
com a paisagem.
O arrabalde de Santos, uma planície inundada, crivada de lagoas e pântanos, entrecortada por riachos
estreitos e canais, cujos contornos são perpetuamente esbatidos por uma bruma nacarada, assemelha-se à
própria Terra, emergindo no começo da criação. As plantações de bananeiras que a cobrem são do verde
mais jovem e terno que se possa imaginar: mais agudo que o ouro verde dos campos de juta no delta do
Bramaputra, com o qual gosto de o associar na minha recordação; mas é que a própria fragilidade do matiz, a
sua gracilidade inquieta, comparada com a suntuosidade tranquila da outra, contribuem para criar uma
atmosfera primordial.
Durante cerca de meia hora, rolamos por entre bananeiras, mais plantas mastodontes do que árvores
anãs, com troncos plenos de seiva que terminam numa girândola de folhas elásticas por sobre uma mão de
100 dedos que sai de um enorme lótus castanho e rosado. A seguir, a estrada eleva-se até os 800 metros de
altitude, o cume da serra. Como acontece em toda parte nessa costa, escarpas abruptas protegeram dos
ataques do homem essa floresta virgem tão rica que para encontrarmos igual a ela teríamos de percorrer
vários milhares de quilômetros para norte, junto da bacia amazônica.
Enquanto o carro geme em curvas que já nem poderíamos qualificar como “cabeças de alfinete”, de tal
modo se sucedem em espiral, por entre um nevoeiro que imita a alta montanha de outros climas, posso
examinar à vontade as árvores e as plantas estendendo-se perante o meu olhar como espécimes de museu.
(Adaptado de: LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes Trópicos. Coimbra, Edições 70, 1979, p. 82-3)

No primeiro período do segundo parágrafo, as duas orações que não se subordinam a nenhuma outra contêm
os seguintes verbos:
a) conserva − experimento
b) terem ocorrido − conserva
c) tornaram − penetra
d) tornaram − experimento
e) conserva – penetra

23. (ESAF – 2016 – ANAC) Assinale a opção que apresenta explicação correta para a inserção de "que é"
antes do segmento grifado no texto.

A Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República divulgou recentemente a pesquisa O Brasil


que voa – Perfil dos Passageiros, Aeroportos e Rotas do Brasil, o mais completo levantamento sobre
transporte aéreo de passageiros do País. Mais de 150 mil passageiros, ouvidos durante 2014 nos 65
aeroportos responsáveis por 98% da movimentação aérea do País, revelaram um perfil inédito do setor.
<http://www.anac.gov.br/Noticia.aspx?ttCD_CHAVE=1957&slCD_ ORIGEM=29>. Acesso em: 13/12/2015
(com adaptações).

a) Prejudica a correção gramatical do período, pois provoca truncamento sintático.


b) Transforma o aposto em oração subordinada adjetiva explicativa.
c) Altera a oração subordinada explicativa para oração restritiva.
d) Transforma o segmento grifado em oração principal do período.
e) Corrige erro de estrutura sintática inserido no período.

24. (UMA Concursos – 2015 – Pref. de Flores da Cunha-RS) Na oração “Os pássaros sentiam-se em casa,
como que​ num grande refeitório".

O conetivo destacado estabelece entre os termos uma relação de:


a) adição
b) conformidade
c) advertência
d) comparação

25. (FCC – 2015 – TRT-PR) Embora as esculturas ficassem longe do público, elas foram vistas por artistas
que visitavam Picasso.

Sem prejuízo da correção e do sentido, o elemento sublinhado acima pode ser substituído por:
a) Porquanto
b) Apesar de
c) Contudo
d) Conquanto
e) a despeito de
26. (Acesso Público – 2015 – Colégio Pedro II)
No segundo parágrafo, a frase “Ele está habilitado a construir e a aplicar sistemas de automação e
controle em linhas de produção industrial" mostra duas qualificações do Engenheiro eletricista. Uma das
reescrituras propostas abaixo emprega conectivo que compromete o nível informacional da frase original.
Assinale-a:

a) A despeito de ele estar habilitado a construir sistemas de automação e controle em linhas de produção
industrial, pode igualmente aplicá-los.
b) Ele está habilitado tanto a construir como a aplicar sistemas de automação e controle em linhas de
produção industrial.
c) Ele está habilitado a construir e a aplicar sistemas tanto de automação como de controle em linhas de
produção industrial.
d) Ele está habilitado não só a construir, mas também a aplicar sistemas de automação e controle em linhas
de produção industrial.
e) Além de estar habilitado a construir, ele também está habilitado a aplicar sistemas de automação e
controle em linhas de produção industrial.

27. (CESPE – 2015 – TJDFT)

Tendo como referência os aspectos gramaticais do texto, julgue o próximo item.


A oração “de produzir materiais preciosos" (l.1) e o termo “de ENERGIA ELÉTRICA" (l.2) desempenham a
mesma função sintática no período.
( ) CERTO ( ) ERRADO
28. (CESPE – 2015 – TCE-RN)

Considerando as estruturas linguísticas e os sentidos do texto Uma breve história do controle, julgue o
próximo item.

É possível identificar no trecho “foi na Grécia que se configurou o primeiro esboço de um tribunal de contas"
(L. 9 a 11) duas orações, sendo uma delas de natureza restritiva.
( ) CERTO ( ) ERRADO
29. (CESPE – 2015 – TCE-RN)

Acerca das ideias e estruturas linguísticas do texto a respeito da CAFCOPA, julgue o item subsecutivo.

A oração “que os consultores apresentaram regime de trabalho incompatível com a realidade" (L. 7 e 8)
funciona como complemento da forma verbal “constatou-se" (L.7).
( ) CERTO ( ) ERRADO
30. (FGV – 2016 – IBGE) A frase abaixo em que a substituição de uma oração reduzida por uma
desenvolvida equivalente é inadequada é:

a) “Sou como uma planta do deserto. Uma única gota de orvalho é suficiente para me alimentar”. (Leonel
Brizola) / para que eu me alimente;
b) “Você nunca realmente perde até parar de tentar”. (Mike Ditka) / até que pare de tentar;
c) “Uma rua sem saída é apenas um bom lugar para se dar a volta”. (Naomi Judd) / para que se dê a volta;
d) “Amor é um truque sujo que nos impuseram para obter a continuidade de nossa espécie”. (Somerset
Maugham) / para que se obtivesse a continuidade de nossa espécie;
e) “O amor é a asa que Deus deu ao homem para voar até Ele”. (Roger Luján) / para que voe até Ele.

31. (FCC – 2016 – TRF-SP-MT)


Depois que se tinha fartado de ouro, o mundo teve fome de açúcar, mas o açúcar consumia escravos. O
esgotamento das minas − que de resto foi precedido pelo das florestas que forneciam o combustível para os
fornos −, a abolição da escravatura e, finalmente, uma procura mundial crescente, orientam São Paulo e o
seu porto de Santos para o café. De amarelo, passando pelo branco, o ouro tornou-se negro.
Mas, apesar de terem ocorrido essas transformações que tornaram Santos num dos centros do
comércio internacional, o local conserva uma beleza secreta; à medida que o barco penetra lentamente por
entre as ilhas, experimento aqui o primeiro sobressalto dos trópicos. Estamos encerrados num canal
verdejante. Quase podíamos, só com estender a mão, agarrar essas plantas que o Rio ainda mantinha à
distância nas suas estufas empoleiradas lá no alto. Aqui se estabelece, num palco mais modesto, o contato
com a paisagem.
O arrabalde de Santos, uma planície inundada, crivada de lagoas e pântanos, entrecortada por riachos
estreitos e canais, cujos contornos são perpetuamente esbatidos por uma bruma nacarada, assemelha-se à
própria Terra, emergindo no começo da criação. As plantações de bananeiras que a cobrem são do verde
mais jovem e terno que se possa imaginar: mais agudo que o ouro verde dos campos de juta no delta do
Bramaputra, com o qual gosto de o associar na minha recordação; mas é que a própria fragilidade do matiz, a
sua gracilidade inquieta, comparada com a suntuosidade tranquila da outra, contribuem para criar uma
atmosfera primordial.
Durante cerca de meia hora, rolamos por entre bananeiras, mais plantas mastodontes do que árvores
anãs, com troncos plenos de seiva que terminam numa girândola de folhas elásticas por sobre uma mão de
100 dedos que sai de um enorme lótus castanho e rosado. A seguir, a estrada eleva-se até os 800 metros de
altitude, o cume da serra. Como acontece em toda parte nessa costa, escarpas abruptas protegeram dos
ataques do homem essa floresta virgem tão rica que para encontrarmos igual a ela teríamos de percorrer
vários milhares de quilômetros para norte, junto da bacia amazônica.
Enquanto o carro geme em curvas que já nem poderíamos qualificar como “cabeças de alfinete”, de tal
modo se sucedem em espiral, por entre um nevoeiro que imita a alta montanha de outros climas, posso
examinar à vontade as árvores e as plantas estendendo-se perante o meu olhar como espécimes de museu.

(Adaptado de: LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes Trópicos. Coimbra, Edições 70, 1979, p. 82-3)
As orações reduzidas ... para encontrarmos igual a ela... (4° parágrafo) e ... estendendo-se perante o meu
olhar... (último parágrafo), no contexto em que ocorrem, podem ser distendidas da seguinte forma:

a) para que tivéssemos encontrado igual a ela / de modo que se estendem perante o meu olhar.
b) para que encontremos igual a ela / as quais se estendem perante o meu olhar
c) para que encontrássemos igual a ela / que se estendem perante o meu olhar
d) para que encontrássemos igual a ela / quando se estendem perante o meu olhar
e) para que encontremos igual a ela / desde que se estendam perante o meu olhar

32. (FGV – 2016 – CODEBA)


A frase em que houve adequada substituição de uma oração desenvolvida por uma oração reduzida é:
a) Uma crença não é verdadeira porque ela é útil. / por sua utilidade.
b) O mundo não pode ser dividido sem deixar resto. / sem que deixe resto.
c) Em algumas coisas é preciso acreditar para que sejam vistas. / para serem vistas.
d) Morrer por uma causa não faz com que essa causa seja justa. / justiça a essa causa.
e) Eu jamais morreria por uma crença porque eu poderia estar errado. / por poder que eu estivesse errado.
33. (CESP- 2016 – DPU)

Acerca dos aspectos linguísticos e das ideias do texto acima, julgue o item seguinte.
A forma verbal “garantindo” (l.15) introduz uma oração reduzida de gerúndio de caráter adverbial.

( ) CERTO ( ) ERRADO
34. (CESPE – 2015 – TJ-DFT)

Tendo como referência os aspectos gramaticais do texto, julgue o próximo item.


A oração “usar a iluminação natural" (l.7) exerce a função de complemento do adjetivo “possível" (l.6).
( ) CERTO ( ) ERRADO
35. (CESPE – 2015 – TJ-DFT)
No que se refere aos aspectos linguísticos do texto, julgue o próximo item.

A oração “radicalizar a política de ampliação do acesso à justiça" (l.12) e o termo “consenso" (l.14) exercem a
mesma função sintática nos períodos em que ocorrem.
( ) CERTO ( ) ERRADO

36. (FUNCAB – 2015 – Faceli) “Com o gesto da mão direita que já lhe conhecemos fez desaparecer as
duzentas e noventa e oito cartas, depois, CRUZANDO SOBRE A MESA OS MAGROS BRAÇOS, deixou
descair a cabeça sobre eles"

O segmento destacado mostra formas reduzidas; a forma reduzida do verbo “cruzar" poderia ser
adequadamente substituída, mantendo o sentido do texto, por:

a) mas cruza sobre a mesa os magros braços.


b) quando cruzou sobre a mesa os magros braços.
c) caso cruze sobre a mesa os magros braços.
d) se cruzasse sobre a mesa os magros braços.
e) embora cruzasse sobre a mesa os magros braços.

37. (FGV – 2015 – TCM-SP) “...seria contraproducente enviar jovens delinquentes a presídios”; se
desenvolvermos a oração reduzida desse segmento do texto 1, a forma adequada seria:

a) que se enviasse jovens delinquentes a presídios;


b) que se enviem jovens delinquentes a presídios;
c) que se enviassem jovens delinquentes a presídios;
d) que enviemos jovens delinquentes a presídios;
e) que se envie jovens delinquentes a presídios.

38. (BIO-RIO – 2015 – IABAS-RJ) “...surgindo, ainda que não justificante, uma camada criminalizada da
população, constituindo-se em um núcleo de violência que atinge toda a sociedade." A forma adequada da
substituição da oração reduzida sublinhada por uma oração desenvolvida é:

a) que se constitui em um núcleo de violência.


b) pois se constitui em um núcleo de violência.
c) visto que se constitui em um núcleo de violência.
d) embora se constitua em um núcleo de violência.
e) para constituir-se em um núcleo de violência.
39. (FCC – 2015 – MANAUSPREV) ​Este informante disse tê-la adquirido de um mestiço...

Ao desenvolver a oração reduzida presente no segmento acima, tem-se:

a) Este informante a disse quando tinha adquirido de um mestiço...


b) Este informante disse que a tivesse adquirido de um mestiço...
c) Este informante disse que a tinha adquirido de um mestiço...
d) Este informante a disse ter adquirido de um mestiço...
e) Este informante disse como ela fora adquirida de um mestiço...

40. (FGV – 2015 – Pref. Municipal de Cuiabá-MT) “Com isso, o custo de manter a família cresce e cria a
necessidade de a mulher ter fonte de renda para o sustento da casa.”

O segmento “​para o sustento da casa”​ pode ser adequadamente substituído pela seguinte oração
desenvolvida:

a) para sustentar a casa.


b) para que sustente a casa.
c) para que a casa fosse sustentada.
d) para a casa ser sustentada.
e) para que sustentem a casa.

GABARITO: 01.B 02.B 03.C 04.E 05.D 06.C 07.A 08.B 09.E 10.B 11.B 12.C 13.E 14.B
15.A 16.D 17.B 18.D 19.E 20.C 21.D 22.A 23.B 24.D 25.D 26.A 27.C 28.E 29.E 30.E 31.C
32.C 33.E 34.E 35.E 36.B 37.C 38.A 39.C 40.B

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