o
Cidadania, Democracia
e Movimentos Sociais
Anais
Apresentações Culturais
Realização:
INSTITUTO FEDERAL
Catarinense FORPROEX ISSN: 1983-6554
Comissão Organizadora
PROEX
Fernando José Garbuio
Fani Lúcia Martendal Eberhardt
Kátia Linhaus de Oliveira
Victor Júlio Schumacher
Franciscarla Makiko S. Severino
CECOM
Sonia Trois
Rafaela Zorzetto de Camargo
Campus Camboriú
Sirlei de Fátima Albino
Léo Serpa
Juarez Nelson Alves de Lima
Maria Olandina Machado
Caroline Paula Verona Freitas
Paulo Ricardo Garcia Martins
Daniele Soares de Lima
Degelane Córdova Duarte
Antônio José Faria Nóbrega
Cláudia Damo Bertoli
Débora de Fátima Einhardt Jara
Fabiano Endress
Jéssica Mota
Marilia Massochin
Terezinha Pezzini Soares
Larissa Régis Fernandes
Sandra Rosabel Pereira
Sanir da Conceição
Márcio Soares Pereira
Rogério Gonçalves Bittencourt
Luis Álvaro Monteiro Júnior
34º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul – SEURS
Título Instituição
Conexão Musical
1 CONTEXTO DA AÇÃO
Conexão Musical
2.1 Justificativa
como mero virtuoso. Para chegar a esse nível artístico almejado, ele aborda e
desenvolve todos os aspectos relacionados desde a preparação e escolha do
repertório ate o concerto em publico. Entre estes aspectos estão o psicológico, o
físico e mecânico do movimento, as questões mais especificas de escolhas de
dedilhados e arcadas.
Ivan Galamian desenvolveu seu método nos Estados Unidos em meados
do século XX. Seu livro Principles of Violin Playing and Teaching (1962) e’ a
culminação do seu trabalho didático que combina escolas russa e francesa de
violino.
Karen Tuttle desenvolveu uma técnica baseada na coordenação do corpo
ao tocar o instrumento que visa uma maior naturalidade e comfortabiblidade dos
movimentos. Tanto ela como Galamian foram professores da renomada Juilliard
School em Nova Iorque.
2.4 Público-Alvo
3 ANÁLISE E DISCUSSÃO
Discriminar Público-Alvo:
A B C D E Total
Público Interno da Universidade/Ins-
10 120 10 20 0 160
tituto
Instituições Governamentais Fede-
100 300 50 60 2.000 2.510
rais
Instituições Governamentais Estadu-
100 200 50 60 2.000 2.410
ais
Instituições Governamentais Munici-
0 0 0 0 0 0
pais
Organizações de Iniciativa Privada 0 0 0 0 0 0
Movimentos Sociais 0 0 0 0 0 0
Organizações Não Governamentais
0 0 0 0 0 0
(ONGs/OSCIPs)
Organizações Sindicais 0 0 0 0 0 0
34º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul – SEURS
Grupos Comunitários 0 0 0 0 0 0
Outros 0 0 0 0 0 0
Total 210 620 110 140 4.000 5.080
Legenda:
(A) Docente
(B) Discentes de Graduação
(C) Discentes de Pós-Graduação
(D) Técnico Administrativo
(E) Outro
Fonte: http://sigproj1.mec.gov.br/projetos
Fonte: http://www.udesc.br/?idNoticia=12191
34º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul – SEURS
REFERÊNCIAS
Hilliard, Russell E. Music Therapy in Hospice and Palliative Care: a Review of the
Empirical Data eCAM 2005; 2(2)173–178
Leão, Eliseth R.; Silva, Maria J.P. Música e dor crônica músculoesquelética: o
potencial evocativo de imagens mentais. Rev. Latino-Am. Enfermagem vol.12 n.º
2 Ribeirão Preto Mar./Apr. 2004.
34º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul – SEURS
Autores:
Nelson Silva Junior
Angélica Eloá Ribeiro;
Caroline de Biassio Kret;
Valdir Heitkoeter de Melo Junior1
1 SOBRE A EXPOSIÇÃO
1
Nelson Silva Junior, mestre em Ciências Sociais Aplicadas, doutorando em Ensino de Ciência e
Tecnologia, professor do Departamento de Artes da Universidade Estadual de Ponta Grossa,
nsj@uepg.br; Angélica Eloá Ribeiro, Caroline de Biasso Krete e Valdir Heitkoeter de Melo Junior,
acadêmicos do curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Estadual de Ponta Grossa.
34º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul – SEURS
representação ou, mesmo quando vinham do teatro, não tinham seus nomes como
destaque dessas produções. A profissão de ator ou atriz cinematográfico, até então
não existia e muitos atores do teatro, não reconheciam o Cinema como um espaço
digno para suas interpretações.
O rápido desenvolvimento da Indústria Cinematográfica, fez com que
novos profissionais da interpretação surgissem. Assim os frequentadores das salas
de exibição passaram a se familiarizar com rostos antes totalmente desconhecidos e
que agora passavam a ser presença constante nos filmes, em especial em gêneros
como o romance e a comédia. Dessa forma o Cinema transforma atores e atrizes
em ídolos, pessoas que passam a representar não só um personagem nas telas,
mas também um estilo de vida, fora dessas telas.
Dentro da Indústria Cinematográfica, uma nova indústria se forma: aquela
especializada em transformar homens em mulheres numa referência para as
plateias de cinemas do mundo todo. Hábitos, costumes, formas de se vestir, pentear
e agir eram cuidadosamente pensados para que mais que um ator ou uma atriz,
essa indústria produzisse um ídolo, um ícone, um símbolo. Esse processo ficou
conhecido como Star System, o sistema de estrelas. Apesar de não ter sido uma
exclusividade do cinema norte americano, o Star System foi um produto tipicamente
hollywoodiano.
A primeira atriz, considerada uma estrela foi a canadense Florence
Lawrence (1890 – 1938), que entre 1906 e 1936, participou de 300 filmes. Florence
foi a primeira pessoa, entre atores e atrizes, que teve seu nome como forma de
promoção para um filme. A partir do 1º filme falado, produzido em 1927, O Cantor
de Jazz (The Jazz Singer, USA, Alan Crosland), o Star System se intensificou e teve
seu auge nas décadas de 30, 40 e 50. Todos os atores e atrizes que tiveram suas
carreiras nesse período foram parte desse processo, que buscava, segundo Edgar
Morin, a divinização das estrelas do Cinema hollywoodiano. Raros foram os atores e
atrizes que não tiveram sua aparência, seu nome e sua biografia, alterados por esse
sistema.
A imagem construída para esses atores e atrizes foi aquela que os tornou
astros e estrelas: algo que brilha, que ilumina, que se contempla e que não se
atinge. Essa imagem criada por maquiadores, figurinistas, cenógrafos e em
especial, por fotógrafos, tornava-os mitos, pessoas quase irreais, inatingíveis. Dois
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tipos de fotografias foram responsáveis pela aura criada em torno destes atores e
atrizes. Primeiro a fotografia dos próprios filmes, produzidas por fotógrafos como
Gregg Tolland (As Vinhas da Ira, O Morro dos Ventos Uivantes, Cidadão Kane,
entre outros) que os colocava em imagens como aquelas produzidas pelos grandes
pintores renascentistas, barrocos ou impressionistas, transformando-os em
personagens dessas pinturas. O outro tipo de fotografia foi aquele produzido em
estúdios para a promoção dos atores e atrizes, realizados com tanto refinamento
artístico, que eram capazes de, segundo Morin, eliminar de seu enquadramento
qualquer infração à beleza. Essa qualidade imagética foi desenvolvida por
fotógrafos como George Hurrell (1904-1992), que fotografou estrelas como Joan
Crawford, Rita Hayworth, Humphrey Bogart, entre outras.
As fotografias produzidas para promoção dos atores e atrizes eram
chamadas de Stills e foram responsáveis pela criação de um padrão estético
seguido até hoje. Sem o uso de recursos digitais como os atuais, esse trabalho
fotográfico valia-se de um apurado senso estético do fotógrafo, coadjuvado por
iluminadores, maquiadores, cabelereiros e figurinistas, entre outros profissionais.
Essas fotos ajudaram a estabelecer a indústria da moda, dos cosméticos, das joias
e acessórios. Quando uma atriz como Greta Garbo fotografava com um determinado
corte de cabelo ou com um modelo de vestido, logo estes se tornavam referência
para as mulheres da época.
A exposição Cinema e Fotografia: do mito à sedução apresenta uma
série de imagens fotográficas produzidas para e pelo cinema hollywoodiano dos
anos 30, 40 e 50, do século XX, auge do Star System. Atores e atrizes que nas
lentes de profissionais como George Hurrell, John Engstead (1909-1983), Clarence
Sinclair Bull (1896-1979), Ernest Bachrach (1899-1973), Robert Coburn (1900-
1990), entre outros, transformaram-se em eternos astros e estrelas. Cenas dos
grandes romances que o Cinema produziu nesse período e que muitas vezes
apenas insinuavam um amor tórrido, limitado por um rígido código de censura e que
tinham continuidade na imaginação das plateias. Apresenta ainda cenas marcantes
de grandes filmes, que tinham diretores de fotografia como Gregg Toland (1904 –
1948).
São mais de 200 imagens de atores, atrizes e cenas de filmes que
revelam o poder de sedução exercido pelo Cinema e registrado pela Fotografia. Não
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se trata da fotografia autoral, mas sim daquilo que é captado por essa fotografia, por
isso a ausência dos nomes dos autores. Todas as imagens apresentadas estão
disponíveis na Internet, num número infindável de fontes. Foram pesquisadas,
selecionadas e tratadas, a fim de compor um conjunto que represente o Cinema e a
Fotografia: artes e linguagens que se fundem e se complementam, criando diante
dos olhos a aura que fez do Cinema a Grande Arte do Século XX.
REFERÊNCIAS
MORIN, Edgar. As Estrelas: mito e sedução no cinema. Trad. Luciano Trigo. Rio
de Janeiro: José Olympio, 1989.
34º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul – SEURS
1
Docente do Curso de Licenciatura em Teatro, Campus Curitiba II – Universidade Estadual do
Paraná (UNESPAR). Mestre em Estética e História da Arte (USP) e Doutorando em Artes Cênicas
(USP). steniosoares@gmail.com
2 Stênio Soares é Docente do Curso de Licenciatura em Teatro. Larissa Sanches e Thalles Terêncio
são acadêmicos do Curso de Licenciatura em Teatro. Campus Curitiba II – Universidade Estadual do
Paraná (UNESPAR).
34º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul – SEURS
Coordenadora da Ação de Extensão: Cleonis Viater Figueira, Professora Doutora, Departamento de Matemática
da Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Pato Branco.
¹Elis Rizzi Varela , Instrutora de Dança do Ventre na Ação de Extensão, na Universidade Tecnológica Federal do
Paraná – Câmpus Pato Branco.
²Luciara Weiss, Professora Doutora, Departamento de Física da Universidade Tecnológica Federal do Paraná –
Câmpus Pato Branco, Coordenadora da Ação de Extensão.
³ Mari Simone Gonçalves de Lima, Acadêmica do Curso de Sistemas da Informação, Instrutora de Dança do
Ventre Ação de Extensão, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Câmpus Pato Branco.
34º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul – SEURS
1 CONTEXTO DA AÇÃO
3 ANÁLISE E DISCUSSÃO
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
R. Kalili - Vastidão
R. Kalili. - Sete Quedas
P. Vilk - Minueto I
S. Collie - Ianus
S. Collie - Vetusto Pomar
G. Sanchez - Corazón
W. Henrique - Inconstâncias
1
Me. Bernhard Fuchs, EMU, Universidade Estadual de Maringá, bernhfuchs@hotmail.com.
2
Graduação em Música – Licenciatura em Educação Musical pela Universidade Estadual de
Maringá, e acadêmico do Bacharelado em Composição pela mesma instituição.
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CONTEXTO DA AÇÃO
ANÁLISE E DISCUSSÃO
34º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul – SEURS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
34º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul – SEURS
AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
1 CONTEXTO DA AÇÃO
3 ANÁLISE E DISCUSSÃO
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Agnes Schmeling1
(Coordenadora do Projeto Oficinas de Instrumentos Musicais & Grupo Instrumental)
1
Mestre, Campus Osório, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul,
agnes.schmeling@osorio.ifrs.edu.br
2
Técnico em Administração – Integrado ao Ensino Médio, Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Rio Grande do Sul, gabrielahahn@hotmail.com
3
Técnico em Administração – Integrado ao Ensino Médio, Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Rio Grande do Sul, henrique.trevisan.saraiva@gmail.com
34º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul – SEURS
1 CONTEXTO DA AÇÃO
3 ANÁLISE E DISCUSSÃO
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS
1 CONTEXTO DA AÇÃO
3 REGISTROS FOTOGRÁFICOS