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JOHN ADSON FERREIRA ALMEIDA

INFLUENCIA DA ADIÇÃO DO BIODIESEL NO DIESEL

SÃO LUÍS
2018
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JOHN ADSON FERREIRA ALMEIDA

INFLUENCIA DA ADIÇAO DO BIODIESEL NO DIESEL

Projeto apresentado ao Curso de Engenharia


Química da Instituição Pitágoras/ Fama

Orientador: THIAGO CERVANTES

São Luís
2018
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4

1.1 O PROBLEMA ...................................................................................................... 5

2. OBJETIVOS.......................................................................................................... 5

2.1 OBJETIVOS GERAL OU PRIMÁRIO.................................................................... 5

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS ............................................... 5

3. JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 6

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................ 7

4.1 A PRODUÇÃO DO BIODIESEL ........................................................................... 7

4.2 BENEFÍCIOS SOCIAIS E AMBIENTAIS............................................................... 8

4.3 BENEFÍCIOS AMBIENTAIS ................................................................................. 9

4.4 A QUALIDADE DA MISTURA DIESEL/BIODIESEL ........................................... 10

5. METODOLOGIA ................................................................................................. 11

6. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO....................................................... 12

REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 13
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1. INTRODUÇÃO
A busca por novas fontes de energia e o conceito de sustentabilidade cada
vez mais presente e necessário nos dias de hoje, torna a utilização de
biocombustíveis não apenas essencial como também, estratégica. A historia
dependência de combustíveis fosses se tornou critica em diversos países,
principalmente, naqueles nos quais a quantidade disponível deste tipo de
combustível não supre a demanda interna, implicando numa dependência externa.
No entanto, nos países em que a disponibilidade do petróleo é suficiente para
atender sua demanda e inclusive exporta- lo, a pressão por fontes “limpas” de
energia, os impulsiona a desenvolver e procura por alternativas mais sustentáveis
para produção de combustíveis.
Com a adição do biodiesel ao diesel vem causando vários problemas graves
na qualidade. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), 5,2% das
amostras de diesel coletadas em postos em março estavam fora das especificações,
maior índice desde 2004. A adição do biodiesel provoca alterações no produto final,
com o surgimento de borras e a proliferação de bactérias. Além dos danos a
veículos, o problema dá prejuízo aos postos, que tiveram que intensificar a limpeza
dos tanques e trocas de filtros.
Será que realmente a adição do biodiesel ao diesel de petróleo está alterando
a qualidade do produto vendida nos postos brasileiros?
O presente trabalho surgiu da necessidade de agregar ao mercado fármaco,
com a criação e produção de produtos derivados de plantas e ervas naturais
facilmente encontradas para a substituição dos sintéticos que denigrem o organismo
humano, somado com o número de doenças que tem crescido gradativamente ao
longo dos anos, a pesquisa visa agregar conhecimento de formas tecnológicas de
produção, com o intuito de desenvolver e expandir mais conhecimentos.
O consumo excessivo desses fármacos criou a necessidade de incrementar
no mercado novas fórmulas de produtos naturais como o óleo essencial. Na
extração de óleos essenciais há diversos fatores que podem alterar o seu
rendimento, a sua composição e propriedades físico-químicas. Dessa maneira é
possível realizar a extração de óleo essencial sem essa alteração e perdas, e ainda
torná-lo viável para aplicação?
Essa pesquisa tem com objetivo estudar e compreender os efeitos da adição
do biodiesel ao diesel de petróleo, e de forma especificar demonstrar os impactos
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econômicos e ambientais causado pela adição do biodiesel; assim como também


analisar as mudanças nas características da mistura e observar se esta de acordo
com as normas regulamentadoras.
Esse trabalho de pesquisa será realizado através do método de revisão de
literatura, desta forma será uma pesquisa de caráter descritivo e qualitativo. Para a
coleta dos dados ira ser utilizado diversas bases de dados através de artigos,
monografia, livros, aonde faremos uso das palavras – chaves, para a construção do
material: Diesel, Biodiesel, Normas Regulamentadoras, ANP. Todas essas literaturas
usadas foram publicadas entre 2006 e 2011. Os principais autores foram: Alptekin,
Adewale, Kntohe, Ribeiro, ANP.

1.1 O PROBLEMA
Com a adição do biodiesel ao diesel vem causando vários problemas graves
na qualidade. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), 5,2% das
amostras de diesel coletadas em postos em março estavam fora das especificações,
maior índice desde 2004. A adição do biodiesel provoca alterações no produto final,
com o surgimento de borras e a proliferação de bactérias. Além dos danos a
veículos, o problema dá prejuízo aos postos, que tiveram que intensificar a limpeza
dos tanques e trocas de filtros.
Será que realmente a adição do biodiesel ao diesel de petróleo está alterando
a qualidade do produto vendida nos postos brasileiros?

2. OBJETIVOS
2.1 OBJETIVOS GERAL OU PRIMÁRIO
Estudar e Compreender os efeitos da adição do biodiesel ao diesel de
petróleo.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
 Demonstrar os impactos econômicos e ambientais causado pela adição
do biodiesel.
 Estudar as mudanças nas características da mistura Biodiesel/ Diesel.
 Observar se as normas da ANP estão sendo seguida na adição do
biodiesel.
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3. JUSTIFICATIVA
O aumento da população mundial o crescente desenvolvimento social e
tecnológico tem causado uma alta demanda de energia e consequentemente
aumento da poluição. Portanto, é notório nos últimos anos o aumento da busca por
fontes alternativas de energias, mais limpas e renováveis. Dentro deste contexto, o
biodiesel tem sido usado em adição ou substituição ao diesel nos setores de
transportes e geração de energia em todo o mundo, a fim de minimizar os impactos
ambientais (KNOTHE et al., 2006).
Comunga do mesmo ponto de vista Dib (2010, p. 12) ao afirmar que o futuro
próximo acena para a possibilidade de haver grandes mudanças na fabricação e
utilização de biodiesel pelo Brasil. A matéria-prima mais abundante para a produção
de biodiesel no Brasil é o óleo de soja, porém medidas governamentais têm
incentivado o uso de outras matérias-primas como a mamona e palma nas regiões
semiáridas nordestinas.
O óleo de soja está incluído entre os óleos vegetais com triglicerídeos de
bastante interesse, por isso é um dos mais utilizados na culinária brasileira, além de
apresentar um valor econômico acessível às todas as classes sociais é por tanto
bastante utilizado em no preparo de alimentos principalmente as frituras. Uma dentre
as muitas formas para se reciclar o óleo saturado de frituras é utilizá-lo no processo
de produção de um biocombustível, o biodiesel.
Desta forma, o biodiesel surge como alternativa em relação ao petróleo e
seus derivados, já que sua produção é relativamente barata e a emissão de
poluentes diminui bastante. Também a procura por produtos biodegradáveis tem
contribuído para a destinação correta dos resíduos, quando o óleo de fritura usado
pode ser acondicionado em garrafa plástica ou recipiente de vidro, até a devida
coleta e destinação final.
A maior parte de toda energia utilizada no mundo vem proveniente do
petróleo. Como essa fonte é limitada e devera se esgotar no futuro bem próximo, a
visão de uma fonte alternativa de energia é de vital importância. A opção pra
substituir o óleo diesel. É proveniente de óleos vegetais, assim tem sido um tema
muito abordado no mundo todo.
As principais razões de se usar o biodiesel como umas mistura blenda com o
diesel podem ser resumida como; a crescente demanda de óleo diesel, assim o

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preço tendem a subir e as reservas diminuir. Alem de problemas ambientais com a


queima do derivado de petróleo contribuindo para o aquecimento do clima globo.
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 A PRODUÇÃO DO BIODIESEL


Nos últimos anos, a busca por combustíveis alternativos e renováveis ganhou
relevante importância devido as crescentes preocupações ambientais e ao
esgotamento dos recursos petrolíferos. O biodiesel é visto como uma possível
substituição do óleo diesel derivado do petróleo, sendo, utilizado como uma mistura
em proporções variáveis para motores de combustão interna (DAMIAN et al., 2014).
O biodiesel tem chamado bastante atenção de todos os países, pelo fato de
não ser um combustível tóxico, por ser biodegradável e renovável. Geralmente é
produzido por óleos vegetais de alta qualidade, acarretando com isso um elevado
custo na produção do biodiesel e também um aumento no preço dos óleos vegetais
(ALPTEKIN et, al, 2014). No entanto o biodiesel pode ser produzido a partir de
outras variedades de matérias-primas como óleos 8 vegetais comestíveis (óleo de
canola, óleo de girassol, etc.), óleos vegetais não comestíveis (óleo de jatropha, óleo
de pongamia, etc.), óleos de cozinha usados, e gorduras animais. Preço e
disponibilidade são os principais fatores que determinam diferentes tipos de
matérias-primas utilizadas para a produção de biodiesel (ADEWALE et al. 2015;
BALAT et al, 2011; KUMAR, 2011).
Segundo o ministério de minas e energia (MME) hoje, são adicionados 7%
(B7) de biodiesel ao diesel comercializado, no entanto a proposta agora é de elevar
a mistura de biodiesel ao diesel para 8% (B8) a partir de 23 de março de 2017, dois
anos depois para 9% (B9), e para 10% (B10) no período de três anos. O conselho
nacional de política energética (CNPE) pretende elevar a mistura obrigatória para
15%, casos os testes validem a utilização em veículos e motores.
O biodiesel é uma mistura composta de alquil – ésteres de ácidos graxos de
cadeia longa, derivados de óleos vegetais ou gorduras animais, como coproduto o
glicerol (LOBO, 2009; KNOTHE, 2010) conforme especificação da ANP (Art.2° da
Resolução 07/2009) e normas ASTM D6751 e EM 14214(LOBO et al, 2009) para
Biodiesel.
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O biodiesel é definido como um biocombustível obtido a partir de uma reação


química denominada transesterificação, que é uma reação de um lipídio com um
álcool para formar ésteres e um subproduto, o glicerol (ou glicerina). Como essa
reação é reversível, faz- se necessário um excesso de álcool para forçar o equilíbrio
para o lado dos produtos desejado. Um catalisador é normalmente usado para
acelerar a reação, podendo ser básico, acido ou enzimático. O hidróxido de sódio é
o catalisador mais usado por razões econômicas como pela sua disponibilidade no
mercado. As reações com catalisadores básicos são mais rápido do que com
catalisadores ácidos (RIBEIRO el at. 2005).
Diversas matérias – primas podem ser empregadas na produção do biodiesel,
como óleos vegetais de fontes variadas, gorduras animal, óleos e gorduras
residuais. Os óleos vegetais e gorduras são basicamente compostos de
triglicerídeos, ésteres de glicerol e ácidos graxos. (GAZZONI, 2010)

4.2 BENEFÍCIOS SOCIAIS E AMBIENTAIS


Com as grandes motivações para a produção de biodiesel são os benefícios
sociais e ambientais que esse novo crescimento da utilização do biodiesel pode
trazer. Contudo, em razão dos diferentes níveis sociais dos países, esses benefícios
devem ser considerados diferentes (RIBEIRO el at. 2005).
Os benefícios econômicos são decorrentes da redução da importação de óleo
diesel tem sido defendido. Resalte – se, no entanto, que essa questão da
importação também poderia ser resolvida com a construção de uma nova refinaria
(RIBEIRO el at. 2005).
Segundo os Ministérios do desenvolvimento Agrário, Ministério da Agricultura,
Pecuária e abastecimento, Ministério da Integração Nacional e Ministério das
cidades mostram que a cada 1% de substituição de óleo diesel por biodiesel
produzido com a participação da agricultura familiar pode ser gerado cerca de 45 mil
empregos no campo, com uma renda media anual de aproximadamente R$ 4.900,00
por emprego. Admitindo – se que par 1 emprego n campo são gerados 3 empregos
na cidade, seriam criados, então, 180 mil empregos. Numa hipótese otimista 6% de
participação da agricultura familiar no mercado do biodiesel, seriam gerados mais de
1 milhões de empregos.
A inclusão social e o desenvolvimento regional, especialmente via geração de

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emprego e renda, deve ser os principais orientadores básicos das ações


direcionadas ao biodiesel, o que implica dizer que sua produção e consumo devem
ser promovidos de forma descentralizada e não excludente em termos de rotas
tecnológicas e materiais – primas utilizadas.
Além das vantagens econômicas e ambientais, há o aspecto social, de
fundamental importância, sobretudo em se considerando a possibilidade de conciliar
sinergicamente todas essas potencialidades. De fato, o cultivo de matérias-primas e
a produção industrial de biodiesel, ou seja, a cadeia 49 produtiva do biodiesel tem
grande potencial de geração de empregos, promovendo, dessa forma, a inclusão
social, especialmente quando se considera o amplo potencial produtivo da
agricultura familiar. No semiárido brasileiro e na região Norte, a inclusão social é
ainda maior, o que pode ser alcançado com a produção de biodiesel de mamona e
de palma. Para se ter uma visão geral sobre a criação de novos postos de trabalho,
é suficiente registrar que a adição de 3% de biodiesel ao diesel mineral poderá
proporcionar o emprego de mais de 200 mil famílias. Para estimular ainda mais esse
processo, o Governo lançou também o selo Combustível Social, um conjunto de
medidas específicas visando estimular a inclusão social da agricultura nessa
importante cadeia produtiva que teve início com o B2 em janeiro de 2008 e agora
com o B3 em julho de 2008, depois crescerá gradativamente
(Biodieselbr.com.,2006.).

4.3 BENEFÍCIOS AMBIENTAIS


O consumo de combustíveis derivados do petróleo tem uns significantes
impactos na qualidade do meio ambiente. A poluição do ar, as mudanças climáticas,
os derramamentos de óleo e a e geração de resíduos tóxicos são resultados do uso
e da produção desses combustíveis (RIBEIRO el at. 2005).
A poluição das grandes cidades é provavelmente, o mais visível impacto da
queima dos derivados de petróleo. Segundo o Painel intergovernamental de
Mudanças (IPCC) de 2001 mostrou que o nível de emissão de CO 2 em 2000 foi de
6,5 bilhões de toneladas. Estudos realizados pelo laboratório de Desenvolvimento de
Tecnologias Limpas (LADETEL) da USP mostra que a substituição do óleo diesel
mineral pelo biodiesel resulta em redução de emissões de 20% de enxofre, 9,8 % de
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anidrido carbônico, 14,2% de hidrocarbonetos não queimados, 26,8% de materiais


particulados e 4,6% de oxido de Nitrogênio.

Contando com seu apelo ambiental, vem corroborando resultados de análises


laboratoriais que mostram a total eliminação do dióxido de enxofre SO2, diminuição
em 60% da fuligem, emissão de monóxido de carbono e os hidrocarbonetos
reduzido em 50%, os hidrocarbonetos poliaromáticos apresentam queda superior a
70% e os gases aromáticos são reduzidos em 15%%. Porém destaca-se uma
questão negativa e pouco comentada que é o consumo de água no processo de
purificação do biodiesel. Na fase final de produção, o processo de purificação
através da lavagem do produto, com posterior filtração e secagem do biodiesel, faz
deste rejeito de lavagem um carreador saturado de resíduos de sabões de sódio ou
potássio, alguns ácidos graxos, glicerina, alcoóis e vários outros contaminantes
(BARNWAL, SHARMA, 2005). Utilizando métodos tradicionais de lavagem, na
produção de cada litro de biodiesel, são empregados no mínimo 3 litros de água no
processo lavagem, de fato este processo deve ser questionado e ter seu custo
ambiental avaliado (DE BONI et al., 2007).
4.4 A QUALIDADE DA MISTURA DIESEL/BIODIESEL
Os métodos da analise da qualidade da blenda (diesel/biodiesel) são o
mesmo utilizado para monitorar o óleo diesel comercial, através do PMQC
(Programa de monitoramento da qualidade dos combustíveis), que esta vinculada ao
órgão regulador, a ANP (Agencia Nacional de Petróleo, Gás Natural e Combustível):
- Ponto de fulgor: Norma ABNT NBR 14598;
- Massa Especifica a 20°C: Norma ABNT NBR 14065;
- Enxofre total: Norma ASTM 5453;
- Destilação atmosférica: Norma ABNT NBR 9619;
- Ponto de entupimento de filtro a frio: Norma ABNT NBR 14747.
Todas essas analises vai avaliar e identificar mudanças na qualidade desse
combustível.

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5. CAPITULO I

6. METODOLOGIA

Essa pesquisa tem com objetivo estudar e compreender os efeitos da adição


do biodiesel ao diesel de petróleo, e de forma especificar demonstrar os impactos
econômicos e ambientais causado pela adição do biodiesel; assim como também
analisar as mudanças nas características da mistura e observar se esta de acordo
com as normas regulamentadoras.
Esse trabalho de pesquisa será realizado através do método de revisão de
literatura, desta forma será uma pesquisa de caráter descritivo e qualitativo. Para a
coleta dos dados ira ser utilizado diversas bases de dados através de artigos,
monografia, livros, aonde faremos uso da palavra – chave, para a construção do
material: Diesel, Biodiesel, Normas Regulamentadoras, ANP. Todas essas literaturas
usadas foram publicadas entre 2006 e 2011. Os principais autores foram: Alptekin,
Adewale, Kntohe, Ribeiro, Lobo, Gazzoni, ANP.
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7. CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do
Trabalho de Conclusão de Curso.

2018 2019
J A S O N D J F M A M J
ATIVIDADES UL GOS ET UT OV EZ AN EV AR BR AIO UN

Escolha do tema.
X
Definição do problema de
pesquisa

Definição dos
objetivos, justificativa. X
Definição da
metodologia. X
Pesquisa
X
bibliográfica e elaboração da
fundamentação teórica.
Entrega da primeira
versão do projeto. X
Entrega da versão
final do projeto. X
Revisão das X
referências para elaboração do
TCC.
Elaboração do
Capítulo 1. X

Revisão e
reestruturação do Capítulo 1 e X X
elaboração do Capítulo 2.

Revisão e
reestruturação dos Capítulos 1
e 2. Elaboração do Capítulo 3. X X
Elaboração das
considerações finais. Revisão
da Introdução. X
Reestruturação e
revisão de todo o texto.
Verificação das referências
X
utilizadas.
Elaboração de todos
os elementos pré e pós-
X
textuais.
Entrega da
monografia. X
Defesa da
monografia.
13

REFERÊNCIAS

ALPTEKIN, E. , CANAKCI, M. SANLI, H. A produção de biodiesel a partir


de vegetais da África desperdiça gordura animal em uma planta piloto. Rio de
Janeiro,2008.
ADEWALE, P., DUMONT, M. J. NGADI, M. Tendências recentes da
produção de biodiesel a partir de resíduos de gordura animal e técnicas de
produção associadas, v.45, 2015, p.574 – 588.
KNTOHE, G. et al. Manual de biodiesel. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível l(ANP), “Boletim
Mensal do Biodiesel,” 2011.
RIBEIRO, C.P, LIMA. “Biodiesel: um novo combustível para o Brasil”.
2005
GAZZONI, D. L. Matéria prima para biodiesel. Site da Internet em:
http://biodieselbr.com/plantas/oleaginosas.htm Acessado em 18 de novembro de
2018.
LOBO, I. P. et al. Biodiesel: Parâmetros de qualidade e métodos
analíticos.Quim. Nova, São Paulo, v.32, n.6,2009. http://www.scielo.br/scielo.php >
Acessado em: 18 de novembro de 2018.
BARNWAL, B.K.; SHARMA, M.P. Perspectivas da produção de biodiesel a
partir de óleos vegetais, v.9, n.4, p.368-378, 2005.
DE BONI, L.A.B. et al. Tratamento Físico-Químico da Água de Lavagem
Proveniente da Purificação do Biodiesel. Periódico Tchê Química. Vol. 4 – N. 7 –
JAN/2007. Porto Alegre, 2007.

ANANIAS. P; Biodiesel favorece a agricultura familiar. Biodieselbr.com.


Disponível em: http://www.biodieselbr.com/noticias/biodiesel/biodiesel-favorece-
agriculturafamiliar-04-09-06.htm. Acesso em 22 nov. 2018.

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