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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ÓPTICA, ELETRICIDADE E MAGNETISMO

PROFESSOR: WILSON - TURMA: 06


ALUNO: ÍTALO DE OLIVEIRA MEDEIROS
MATRÍCULA: 114.110.541

RELATÓRIO: CAMPO MANÉTICO DA TERRA

CAMPINA GRANDE / PB
JUNHO DE 2015
1.INTRODUÇÃO

Nesse relatório, que é o primeiro relacionado com eletromagnetismo da apostila,


iremos falar sobre a determinação da componente horizontal do campo magnético
terrestre, mostrando cálculos e dados comentados, e como essas observações foram feitas
por meio de um experimento realizado em sala de aula. Toda a teoria está necessária para
o estudo do experimento a ser relatado neste documento está explanado na apostila do
curso.

2.OBJETIVOS

O objetivo foco desse experimento, que está relatado neste relatório, é o de medir
a componente horizontal do campo magnético terrestre, e isso será feito por uma série de
materiais do laboratório, como a bobina quadrada, que terá uma bússola e, por meio de
medições das angulações que a agulha desta causa, casado por um campo magnético
gerado por uma corrente, será determinando o campo magnético terrestre.

3.MATERIAL UTILIZADO

Para a realização desse experimento, são necessários uma bobina quadrada, uma
fonte de tensão universal, potenciômetros, uma bússola que será acoplada à bobina (sendo
que essa bússola deve ser dividida em angulações) e cabos ou fios para conexões elétricas.

4.PROCEDIMENTOS

Nesse relatório, não será mostrada a imagem de montagem, pois a que se encontra
na apostila funciona com uma bobina circular, e mesmo u achando que a montagem deve
ser a mesma, esta imagem não será colocada aqui.
Primeiramente, deve-se ajustar a posição do conjunto bobina-bússola, de modo
que o eixo que contém os pontos norte e sul da bobina fiquem no mesmo plano da bobina.
Então, com todos os componentes já conectados por meio de cabos de ligação, liga-se a
fonte principal a uma tensão de 5 volts, e também deixando o reostato ou potenciômetro
na sua posição de resistência máxima (acho que pode ser qualquer valor de resistência
um pouco maior que zero). Então ajusta-se o amperímetro conectado ao circuito para que
este fique marcando uma corrente de 0,1 ampère. Então, anota-se o ângulo de deflexão
ou de desvio da agulha da bússola, e então, fica-se variando essa corrente no amperímetro
em intervalos de 0,1 ampères, e anotando os ângulos de desvio em cada corrente. Esse
procedimento deve ser repetido por três vezes, até que a tabela única I esteja completa
com todos os seus dados.
Então, calcula-se a média dos valores obtidos, para que se possa realizar toda a
análise acerca do experimento.

5.DADOS COLETADOS

A tabela única abaixo representa os dados que foram coletados durante a


realização do experimento, e todos os cálculos referentes a esses dados estarão sendo
mostrados no tópico de análises.

I (A) θ1 θ2 θ3 Média
0,0 0,0 º 0,0 º 0,0 º 0,0 º
0,1 10,0 º 9,0 º 10,0 º 9,67 º
0,2 18,0 º 19,0 º 18,5 º 18,5 º
0,3 21,0 º 22,0 º 22,0 º 21,7 º
0,4 30,0 º 30,0 º 31,0 º 30,3 º
0,5 38,0 º 39,0 º 38,0 º 38,3 º
0,6 40,0 º 40,0 º 40,0 º 40,0 º
0,7 42,0 º 42,0 º 42,0 º 42,0 º
0,8 48,0 º 49,0 º 50,0 º 49,0 º
0,9 51,0 º 51,0 º 50,0 º 50,7 º
1,0 52,0 º 54,0 º 52,0 º 52,7 º

6.ANÁLISES

Em relação ao gráfico a ser montado, tem-se que ele será feito pela relação Ba x
tg θ, pois foi peço pelo professor Wilson para ser feito assim. Logo, abaixo, pode-se
encontrar os valores que formaram o gráfico. Só para constar, a = 0,1485 m, e também
tem-se que µ0 = 1,26 x 10-6 N / A2.
. CÁLCULO DO BA: + Ba = (8 x 21/2 x I) / (a x )
- BA0 = (8 x µ0 x 21/2 x I0) / (a x ) = (8 x µ0 x 21/2 x 0,0) / (0,1485 x ) = 0,00 µT
- BA1 = (8 x µ0 x 21/2 x I1) / (a x ) = (8 x µ0 x 21/2 x 0,1) / (0,1485 x ) = 3,06 µT
- BA2 = (8 x µ0 x 21/2 x I2) / (a x ) = (8 x µ0 x 21/2 x 0,2) / (0,1485 x ) = 6,11 µT
- BA3 = (8 x µ0 x 21/2 x I3) / (a x ) = (8 x µ0 x 21/2 x 0,3) / (0,1485 x ) = 9,18 µT
- BA4 = (8 x µ0 x 21/2 x I4) / (a x ) = (8 x µ0 x 21/2 x 0,4) / (0,1485 x ) = 12,24 µT
- BA5 = (8 x µ0 x 21/2 x I5) / (a x ) = (8 x µ0 x 21/2 x 0,5) / (0,1485 x ) = 15,31 µT
- BA6 = (8 x µ0 x 21/2 x I6) / (a x ) = (8 x µ0 x 21/2 x 0,6) / (0,1485 x ) = 18,37 µT
- BA7 = (8 x µ0 x 21/2 x I7) / (a x ) = (8 x µ0 x 21/2 x 0,7) / (0,1485 x ) = 21,43 µT
- BA8 = (8 x µ0 x 21/2 x I8) / (a x ) = (8 x µ0 x 21/2 x 0,8) / (0,1485 x ) = 24,49 µT
- BA9 = (8 x µ0 x 21/2 x I9) / (a x ) = (8 x µ0 x 21/2 x 0,9) / (0,1485 x ) = 27,56 µT
- BA10 = (8 x µ0 x 21/2 x I10) / (a x ) = (8 x µ0 x 21/2 x 1,0) / (0,1485 x ) = 30,62 µT

. CÁLCULO DA TANGENTE DE θ:
- TGθ0 = TG (0,00) = 0,00
- TGθ1 = TG (9,67) = 0,17
- TGθ2 = TG (18,5) = 0,33
- TGθ3 = TG (21,7) = 0,40
- TGθ4 = TG (30,3) = 0,58
- TGθ5 = TG (38,3) = 0,79
- TGθ6 = TG (40,0) = 0,84
- TGθ7 = TG (42,0) = 0,90
- TGθ8 = TG (49,0) = 1,15
- TGθ9 = TG (50,7) = 1,22
- TGθ10 = TG (52,7) = 1,31

Logo, com esses cálculos feitos, eles serão agora plotados na fola de papel
milimétrico, e todos os cálculos referentes à sua montagem estão na própria folha do
gráfico.
Logo, pela observação o gráfico, pode-se concluir que o campo magnético
experimental seria a tangente da reta que foi formada no gráfico, que seria o quociente
entre 30,62 x 10-6 e 1,31, que é igual a 0,234 x 10-4 T. Logo, pode ser realizado o cálculo
do desvio que está abaixo:
- CÁLCULO DO DESVIO DO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE:
. BEXP = 0,234 x 10-4 T
. BTEO = 0,230 x 10-4 T
. DESVIO (%) = (|BTEO - BEXP|) x 100 / BTEO
= (|0,230 – 0,234|) x 10-4 x 100 / 0,230 x 10-4
DESVIO (%) = 1,739 %

7.CONCLUSÃO

Logo, com relação ao experimento realizado, pode-se concluir que houve uma
ação de um campo magnético sobre o sistema montado, quando sobre esse fazia-se com
que uma corrente passasse por ele.
Com relação aos resultados obtidos, conclui-se que ele foi satisfatório, pois gerou
um erro de menos de 2 %, mesmo que os valores plotados no gráfico não tenham ficado
linearmente distribuídos, mas considera-se uma taxa de erro.
Com relação à medição do campo, a bússola antes da corrente ser aplicada ao
sistema estava sob a ação do campo magnético terrestre, e quando conectou-se o sistema
à corrente, este gerou um campo magnético sob a bússola. Logo, a partir do desvio da
agulha e da corrente que foi aplicada, pôde-se relacionar a situação apresentada com o
valor do campo magnético terrestre, pelas relações mostradas pelos cálculos desse
relatório.
Com relação a sugestões e críticas, gostaria apenas de um modo mais preciso do
valor da bússola, pois os erros obtidos nas medições podem ter ocorrido por causa das
leituras feitas na bússola, por causa dela mesma ou por causa de maus contatos na bobina,
por exemplo.
Todo o assunto aqui utilizado foi baseado na teoria esplanada em sala de aula e na
que está na apostila do curso

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