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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGIA


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
CAMPUS VIII - MARABÁ

Amanda Alves de Melo


Fabiula de Sousa Oliveira
Hallerrandro Ferreira dos Santos
Jéssyca Fernanda de Mendonça
Sabrina Pardinho de Araújo

RELATÓRIO LABORATORIAL DE QUÍMICA


EXPERIMENTAL – PROPRIEDADES FÍSICAS

Marabá
2017
Amanda Alves de Melo
Fabiula de Sousa Oliveira
Hallerrandro Ferreira dos Santos
Jéssyca Fernanda de Mendonça
Sabrina Pardinho de Araújo

RELATÓRIO LABORATORIAL DE QUÍMICA EXPERIMENTAL –


PROPRIEDADES FÍSICAS

Trabalho realizado como requisito de avaliação


parcial da disciplina Química Experimental.
Orientador: Professora Tatiani Silva.

Marabá
2017
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------- 03
2 OBJETIVOS DO EXPERIMENTO --------------------------------------------------- 04
3 PARTE EXPERIMENTAL -------------------------------------------------------------- 04
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ------------------------------------------------------ 06
5 CONCLUSÃO ----------------------------------------------------------------------------- 08
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA --------------------------------------------------------- 09
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1 INTRODUÇÃO
O experimento foi realizado no dia 13 de setembro do ano de 2017, no
Laboratório de Química do Departamento de Engenharia Ambiental da Universidade
do Estado do Pará, Campus VIII – Marabá, pelos discentes Amanda Alves de Melo,
Fabiula de Sousa Oliveira, Hallerrandro Ferreira dos Santos, Jéssyca Fernanda de
Mendonça e Sabrina Pardinho de Araújo.
Propriedades físicas são as que se referem as alterações que uma substância
pode sofrer sem modificar sua constituição. As principais propriedades físicas: são o
ponto de fusão (temperatura em que uma substância sólida, passa para o estado
líquido a uma pressão), o ponto de ebulição (temperatura, em que uma substância
líquida, em ebulição passa para o estado gasoso, a uma dada pressão) e a densidade
(que é numericamente igual a massa de uma unidade de volume, dessa substância a
uma dada temperatura) (AMARAL, 1995, 93.p).
Quando aquecemos um líquido em um sistema aberto, sua pressão vai
aumentando. No momento em que a pressão de vapor igualar a pressão externa
exercida sobre o líquido (por exemplo a pressão atmosférica), bolhas de vapor
começam a se formar no interior do líquido. Dizemos que o líquido entra em ebulição
e a temperatura na qual isso ocorre é chamado de ponto de ebulição
(CONSTANTINO; SILVA; DONATE, 2004, 142.p).
As moléculas da superfície do líquido ganham calor e tornam-se gás a
temperatura a abaixo do ponto de ebulição, sendo esse ponto a temperatura na qual
a pressão de vapor da substância que está em estado líquido é igual a pressão
atmosférica. A evaporação é um fenômeno de superfície em que algumas moléculas
tem energia cinética suficiente para escapar da tensão superficial. Na ebulição o
líquido está na temperatura de ebulição e fica borbulhando, recebendo calor e torna-
se gás (YNOUE, at al, 2017).
Densidade é uma das propriedades intensivas mais úteis de uma substância,
que dá aos químicos o poder de identificar as substâncias mais facilmente. Por
exemplo, conhecer diferentes densidade do quartzo e do diamante permite ao
joalheiro examinar o anel de noivado facilmente. Densidade (d) é a razão da massa
(m) pelo volume (v) de uma substância. Matematicamente ela é escrita desta maneira:
d=m/v (MOORE, 2008, 23.p).
Por isso, os discentes da Universidade do Estado do Pará-UEPA, do curso de
Engenharia Ambiental, realizaram experimentos no Laboratório de Química, para pôr
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a prova as reações estudadas por estes. Desse modo, no relatório em tela, segue os
passos seguidos pelos mesmos, na tentativa de abranger o conhecimento e explorar
as informações acerca do conteúdo estudado.

2 OBJETIVOS DO EXPERIMENTO

• Diferenciar propriedades extensivas/intensivas;


• Determinar paramentos físicos utilizados na caracterização das
substancias.

3 PARTE EXPERIMENTAL

Trajando cada um seu devido jaleco, a professora iniciou a aula sobre reações
químicas, explicando acerca do assunto e logo em seguida os experimentos foram
realizados.

Experimento 1:

Esse procedimento iniciou com a pesagem da massa de 1 picnômetro limpo e


seco através de uma balança analítica. Após o picnômetro ser retirado da balança
com ajuda de uma garra, adicionamos 50 mL de álcool de cereais com o auxílio de 1
becher. Para ser completado até a tampa utilizamos uma pipeta pasteur. Logo após,
pesamos o picnômetro cheio obtendo nova massa.

Figura 01: Picnômetro. Figura 02: Álcool de cereais. Figura 03: Balança analítica

Fonte: Autores, 2017. Fonte: Autores, 2017. Fonte: Autores, 2017.


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Experimento 2:

Esse procedimento iniciou com adição de 200 mL de vaselina em um 1 becher


de 250 mL. Em seguida, foi adicionado uma pequena quantidade de ácido salicílico
(C7H603) em um tubo de ensaio, que foi acoplado a um termômetro. A ponta do tubo
que estava a substancia mais a ponta metálica do termômetro tinham que ficar
submersas na vaselina, para isso foi utilizado um suporte e uma garra, como mostrado
na figura 04.

Figura 04: Aparato utilizado. Figura 05: Fracos de vaselina.

Fonte: Autores, 2017. Fonte: Autores, 2017.

Foi necessário o uso de uma chapa aquecedora, para aquecer a vaselina e


consequentemente o tubo e o termômetro, sendo possível observar o ponto em que o
C7H603 entra em fusão.

Experiência 3:

Esse procedimento iniciou com adição de uma certa quantidade de álcool etílico
(C2H6O) em um balão de fundo chato. Em seguida, iniciamos o processo de destilação
simples, onde o balão contendo o C2H6O foi posto em uma chapa aquecedora e sua
temperatura ajustada quando necessário. Quando o C2H6O começou a entrar em
ebulição, o seu vapor subiu e foi diretamente para o condensador.
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Figura 06: Processo de destilação.

Fonte: Autores, 2017.

O condensador é uma vidraria que possui um tubo interno que se mantém


resfriado pela circulação de água ao seu redor, que possui duas partes abertas onde
são conectadas duas mangueiras de látex. A água entra na parte de baixo e sai pela
parte de cima. Assim, quando o vapor entra no tubo interno do condensador, ele resfria
e volta para o estado liquido, sendo coletado no final do condensador com um béquer.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Experimento 1:

O primeiro experimento foi realizado para calcular a densidade do álcool de


cereais utilizando o método do Picnômetro a seguinte equação:

(𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑐𝑛ô𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 + 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎) − 𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑐𝑛ô𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑣𝑎𝑧𝑖𝑜


𝑑=
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑐𝑛ô𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 (𝑚𝐿)

O peso do picnômetro vazio e da massa do picnômetro mais a amostra foi feito


por meio do uso da balança analítica e foi aferido no valor de 27,8923 g para o
picnômetro vazio e de 68,6557 g para o picnômetro mais a amostra. O volume do
picnômetro foi de 50 mL.
Utilizando a equação para o cálculo da densidade foi obtido o seguinte valor:

𝑑 = (68,6557 − 27,8932 )/50 = 0,81525 𝑔/𝑚𝐿


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Logo a densidade experimental foi de 0,81525 g/mL, porém a densidade teórica


do álcool de cereais era entre 0,805 – 0,808 g/mL. O resultado foi aproximado, mas
não chegou a sua exatidão, apesar de também ter sido realizada a experiência de
acordo com o roteiro, ou seja, houve uma discórdia de resultados devido a alguns
padrões de qualidade que não foram seguidos à risca.

Experimento 2:

O segundo experimento foi realizado para verificar o ponto de fusão do ácido


salicílico. Sabendo que o ponto de fusão é a temperatura à qual uma substância funde
ou passa do estado sólido para o estado líquido e uma substância pura sob condições
padrão de pressão possui um ponto de fusão definido. Foi aferido que a temperatura
de fusão inicial (quando o sólido começou a mudar de fase) foi de 162 ºC e a
temperatura de fusão final (quando o sólido ficou completamente líquido) foi de 169
ºC. O ponto de fusão padrão do ácido salicílico é de 159 ºC.
O resultado foi aproximado, mas não chegou a sua exatidão, apesar de também
ter sido realizada a experiência de acordo com o roteiro, ou seja, houve uma discórdia
de resultados devido a alguns padrões de qualidade que não foram seguidos à risca,
ou o ácido salicílico não era puro.

Experimento 3:

O terceiro experimento foi realizado para verificar o ponto de ebulição do álcool


etílico (álcool puro). Sabendo que o ponto de ebulição designa a temperatura à qual
uma substância passa do estado líquido para o gasoso e que uma substância pura
sob condições padrão de pressão possui um ponto de ebulição definido. Foi aferido
que a temperatura de ebulição experimental do álcool etílico resultou em 71 ºC e a
temperatura padrão do álcool etílico é de 78,3 ºC.
O resultado foi aproximado, mas não chegou a sua exatidão, apesar de também
ter sido realizada a experiência de acordo com o roteiro, ou seja, houve uma discórdia
de resultados devido a alguns padrões de qualidade que não foram seguidos à risca.
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5 CONCLUSÃO
Todo o resultado observado nas experiências anteriores permitiu que a equipe
compreendesse as propriedades físicas e a aplicação delas. É importante ressaltar
que estes experimentos tem o desígnio de treinar a habilidade do aluno quanto à
capacidade de transferir soluções de uma vidraria a outra, observar volume, verificar
densidade, peso em balanças analíticas e temperatura, pois tais processos devem ser
feitos com cautela para não ultrapassar volumes e temperaturas desejados.
A densidade é uma grandeza intensiva, isto é, não depende da quantidade de
matéria, mas é em geral influenciada pela temperatura e pela pressão. O estudo do
comportamento da temperatura no andamento da fusão e da ebulição constitui um
critério importante para avaliar o grau de pureza de uma substância. A determinação
do ponto de fusão de uma substância pode fazer-se recorrendo a técnicas como o
aquecimento utilizando a chapa aquecedora.
O ponto de ebulição de uma substância depende, por conseguinte, da pressão
atmosférica. Tal como o ponto de fusão, o ponto de ebulição é característico de cada
substância e é, portanto, uma propriedade identificativa. Logo, foi possível alcançar
os objetivos dessa prática.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMARAL, L. A Química. São Paulo- Editora Loyola, 1995. 113 p;

CONSTANTINO, M.G; SILVA, G.V.J; DONATE, P.M. Fundamentos de Química


Experimental. 1. ed. São Paulo - Editora da Universidade de São Paulo, 2004. 273 p;

YNOUE, R.Y; REBOITA, M.S; AMBRIZZI, T; SILVA, G.A.M. Meteorologia: noções


básicas. São Paulo – Oficina de Textos (livros), 2017.

MOORE, J,T. Química Para Leigos for Dummies. Rio de Janeiro – Editora Alta Books,
2008. 333 p.

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