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Na teoria sistêmica Roland (2016), ao abordar os desafios enfrentados pelas famílias nas

situações que envolvem doenças graves e incapacidades, enfatiza que a relação


terapêutica entre paciente, familiares e equipe de saúde estará relacionada a um sistema
de crenças fundamentais com algum grau de compartilhamento.

A memória é um dos processos cognitivos essenciais nos diversos ciclos do


desenvolvimento humano e está relacionada à aquisição, formação e conservação de
informações que são obtidas no cotidiano.

Conforme o artigo Art. 5° do Sisnad (Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre


Drogas), um de seus objetivos é: contribuir para a inclusão social do cidadão, visando a
torná-lo menos vulnerável a assumir comportamentos de risco para o uso indevido de
drogas, seu tráfico ilícito e outros comportamentos correlacionados. O psicólogo tem como
grande desafio desenvolver uma prática psicológica emancipatória que deve tomar como
referência a tríade − igualdade, diversidade e singularidade, com uma visão integral e
sistêmica.

Uma característica central do Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) é que seu


desenvolvimento está ligado a um evento traumático. De acordo com o DSM-V, seus
sintomas podem ser divididos nas seguintes categorias: reexperimentação, esquiva,
alterações negativas persistentes em cognições e humor e excitabilidade aumentada.

A mãe de Junior, 8 anos, relata que ele é muito birrento e apresenta comportamentos
verbais agressivos e manifestações de raiva direcionadas a ela e a outras pessoas de sua
convivência, principalmente mediante alguma situação de frustração. Ela relatou à
psicóloga que esse comportamento se iniciou há mais de ano e que, exceto nessas
situações, Junior é um garoto comportado. A hipótese diagnóstica mais provável é de
transtorno disruptivo da desregulação do humor. Qual a diferença para explosivo
intermitente?

Transtorno Disruptivo da Desregulação do Humor caracteriza-se por um estado de humor


persistentemente negativo (i.e., irritabilidade, raiva) na maior parte do dia, quase todos
os dias, entre explosões de agressividade impulsivas.

Transtorno Explosivo Intermitente: As explosões recorrentes que demonstram uma


incapacidade de controlar impulsos, devem incluir um dos seguintes critérios:

Critério A1: Agressão verbal (birras, argumentos verbais ou brigas) ou agressão física que
ocorre duas vezes em um período de uma semana por pelo menos três meses e não leva
à destruição de propriedade ou lesão física.
Critério A2: Três explosões que envolvem lesão ou destruição dentro de um ano de
duração.
Além de um dos critérios A é necessário que:

Critério B: O comportamento agressivo é grosseiramente desproporcional à magnitude


dos estressores psicossociais Critério C: As explosões não são premeditadas e não têm
propósito premeditado Critério D: As explosões causam sofrimento ou prejuízo do
funcionamento, ou levam a consequências financeiras ou legais Critério E: O indivíduo
deve ter pelo menos seis anos de idade Critério F: Os surtos recorrentes não podem ser
explicados por outro transtorno mental e não são o resultado de outro transtorno médico
ou uso de substâncias.
Pedro, 30 anos, constantemente se queixa aos seus familiares e amigos de que suspeita
possuir uma doença grave. Tem o hábito de pesquisar na internet sobre características e
sintomas das doenças, frequentemente comparece a consultas médicas para realização
de check-ups. Todos os seus exames físicos e sanguíneos estão negativos para qualquer
diagnóstico. De acordo com o DSM-V, a partir desse relato, a hipótese diagnóstica mais
provável é que Pedro sofre de transtorno de ansiedade de doença.

Em entrevista, a mãe relata à psicóloga que o filho de seis anos está ingerindo pedras e
carvão, em vários momentos do dia, há mais de um mês. A psicóloga questiona sobre
hábitos alimentares da família, desenvolvimento cognitivo e saúde mental da criança, não
havendo comorbidade para outros transtornos. De acordo com o DSM-V, a hipótese
diagnóstica mais provável é transtorno alimentar – PICA.

Uma pesquisa investiga a relação entre variáveis que podem ser fatores de risco ou
proteção para a depressão na adolescência, trabalhando com variáveis independente,
dependente e interveniente. Nesse caso, a depressão é considerada uma variável
dependente porque sofre efeito da variável independente.

A variável independente é definida como a que exerce influência sobre outra


variável, determinando ou afetando o resultado observado na segunda, com precisão e
regularidade. É geralmente manipulada pelo pesquisador em seus experimentos a fim de
procurar estabelecer a sua relação e influência sobre o resultado de um fenômeno
observado.

A variável dependente resume-se nos fenômenos ou fatores explicados ou


identificados, por serem influenciados ou determinados pela variável independente.
É o elemento que surge, se altera ou desaparece quando o investigador introduz, modifica
ou remove a variável independente. Uma variável dependente representa uma
quantidade cujo valor depende da forma como a variável independente é manipulada

No contexto da pesquisa a variável independente é o antecedente e a variável dependente


é o consequente

A variável de controle é um fator ou propriedade que o investigador elimina de


maneira proposital em uma pesquisa, a fim de impedir que produza interferência na
análise da relação entre as variáveis independente e dependente. Possui importante
atribuição na investigação de situações complexas, quando se conhece que um resultado
não tem somente uma causa, mas está sujeito a sofrer influência de diversos fatores. Não
interessando ou não sendo possível ao investigador analisá-los completamente em um
determinado experimento, torna-se necessário eliminá-los para que não preponderem
sobre o fenômeno analisado

A variável interveniente é a que se coloca entre a variável independente e a


dependente com a função de ampliar, atenuar ou eliminar a influência da variável sobre a
variável .

É o fator que teoricamente tem efeito no fenômeno observado, mas que não pode ser
visto, medido ou manipulado;
Para além das variáveis dependentes e independentes, aparecem muitas vezes, de forma
patente ou oculta, alguns tipos de variáveis que exercem diferentes influências no decurso
da investigação e que convém serem identificadas e controladas.

“Pichon-Rivière”
As pessoas que estão na sala de espera de um cinema encontram-se reunidas no mesmo
espaço e durante o mesmo tempo, com um mesmo objetivo. Mas, para Pichon-Rivière,
elas não constituem um grupo, porque lhes falta vínculo, definido por ele como a maneira
particular pela qual cada indivíduo se relaciona com outro ou outros, criando uma estrutura
particular a cada caso e a cada momento.

Os grupos operativos

Estruturam-se em pré-tarefa, tarefa e projeto,

Definido os papéis, a verticalidade e a horizontalidade

A Roda de Conversa é um método coletivo para espaços de diálogo. Objetivo escutar os


outros e a si. A Roda de Conversa é um método de ressonância coletiva que consiste na
criação de espaços de diálogo, em que os trabalhadores podem se expressar e,
sobretudo, escutar os outros e a si mesmos. O objetivo é estimular a construção da
autonomia dos sujeitos por meio da problematização, da troca de informações e da
reflexão para a ação. A roda de conversa não tem como premissa grupos
homogêneos e simétricos. Tanto é que temos estudos com esta técnica em grupos
heterogêneos

Numa perspectiva psicanalítica, Bion (1975) identificou dois modos de solução dos
problemas grupais semelhantes aos níveis de Bales (1970). Para Bion são dois os
planos no qual os grupos agem: o plano do trabalho-tarefa e o plano da emoção. No
plano do trabalho-tarefa a estratégica caracteriza-se por esclarecer a situação, buscar
informações relevantes, elaborar alternativas e testá-las. Este é um modo racional de
reagir que Bion denominou trabalho-tarefa. Esta modalidade refere-se à maneira racional e
consciente de um grupo buscar soluções para suas dificuldades.

Porém, é no plano da emoção que os grupos se defrontam com as dificuldades maiores


em lidar com os problemas e seus reflexos recaem sobre o plano da tarefa, impedindo
muitas vezes de um grupo realizar seu objetivo. É no plano da emoção que se inserem as
necessidades interpessoais e que dão o clima para a realização da tarefa grupal.As
respostas emocionais podem apresentar uma das seguintes hipóteses: a dependência, a
luta-fuga e a união ou acasalamento.

1. Trabalho-tarefa. É para esclarecer a situação, buscar informações relevantes,


elaborar alternativas e testá-las. Buscando soluções para suas dificuldades.

2. Plano da emoção. No plano da emoção está As necessidades interpessoais e que


dão o clima para a realização da tarefa grupal.

Para Lewin (1978), um grupo é mais do que a soma de seus membros: consiste numa
totalidade dinâmica que não resulta apenas da soma de seus integrantes, tendo
propriedades específicas enquanto totalidade, princípio da Escola da Gestalt. Possui
estrutura própria, objetivos e relações com outros grupos. A essência de um grupo
não é a semelhança ou a diferença entre seus membros, mas sua interdependência.
Lewin caracteriza um grupo como sendo um todo dinâmico, o que significa que uma
mudança no estado de uma das suas partes provoca mudança em todas as outras.

Nesse sentido, as tentativas com vistas à realização dos objetivos grupais criam no grupo
um processo de interação entre as pessoas, que se influenciam reciprocamente e pode
haver a produção de novos significados e metas.
A essência de um grupo não é a semelhança ou a diferença entre seus membros,
mas sua interdependência.

Os jovens estão iniciando o uso de bebidas alcoólicas cada vez mais cedo. Portanto, é
preciso desenvolver estratégias realistas para lidar com esse problema, pois é ilusório
imaginar que eles deixarão de beber. É necessário ainda informar as consequências da
bebida, a fim de aumentar a consciência e facilitar a adoção de atitudes que promovam a
saúde e reduzam riscos. São atitudes coerentes com a perspectiva das políticas de redução
de danos:

I. Aumentar o intervalo entre uma dose e outra e alternar bebida alcoólica com bebidas sem
álcool.

II. Realizar campanhas como: “se beber, não dirija!”.

IV. Não aprovar o consumo de bebida alcoólica para menores de idade.

Um casal, pais de aluno do 9o ano do ensino fundamental, soube pela mãe de outro aluno
que a melhor amiga da sua filha está consumindo maconha. Já conversaram com ela, que
negou qualquer envolvimento com a droga. Mas, inseguros, procuram o psicólogo escolar
para saber quais são os indícios de que um jovem está consumindo maconha. Ouviram do
psicólogo que, a despeito de que cada pessoa, com suas características físicas (biológicas)
e psicológicas, tende a reagir de modo diferente, alguns sinais comuns são observados, a
saber: opiniões positivas sobre os efeitos da droga, queda de rendimento escolar, mudança
de comportamento, letargia, falta de motivação, afastamento dos pais.

Automutilação significa tristeza profunda, relacionada a uma prática para reduzir a


angústia para aliviar e localizar a dor.
Portadores de TDHA reúnem um conjunto de sintomas, são considerados sintomas típicos
da síndrome TDHA:

dificuldade para sustentar a atenção por períodos prolongados, seguir instruções,


completar as lições e organizar tarefas.

tendência a perder objetos, esquecer compromissos e distrair-se com estímulos externos.

agitação motora, inquietude e tendência a falar excessivamente.

dificuldade de aguardar sua vez, tendência de interromper os outros ou intrometer-se em


assuntos alheios.

Álcool DSM-5 - Indivíduos que apresentam baixa sensibilidade têm maior chance de
desenvolver dependência

Na grande maioria dos casos se desenvolve antes dos 30 anos de idade, os diagnósticos
mais graves são uma pequena parcela, em geral tem um prognóstico promissor. (DSM -
Páginas 493 e 494);

Transtornos bipolares, esquizofrenia, e transtorno da personalidade antissocial estão


associados a aumento acentuado da taxa de transtorno por uso de álcool, bem como
transtornos depressivos e de ansiedade também podem estar relacionados a esse
transtorno
Existem fatores de risco Ambientais, Genéticos e Fisiológicos, e Modificadores do curso -
DSM, pg. 494

O transtorno por uso de álcool está associado a aumento significativo no risco de


acidentes, violência e suicídio.

Transtorno de conduta: Padrão de comportamentos repetitivos e persistentes no qual são


violados direitos básicos de outras pessoas ou normas ou regras sociais, colocando o
indivíduo em conflito com adultos e outras figuras de autoridade. O indivíduo não se sente
mal ou culpado quando faz alguma coisa errada, - exceto o remorso expresso em
situações em que for pego e/ou ao enfrentar alguma punição. Os fatores de risco
abrangem rejeição, negligência e/ou violência parental, abuso físico ou sexual,
disciplina agressiva e mudanças frequente de cuidadores. (DSM - pg 474). Indivíduos
que desenvolvem o transtorno da infância são mais propensos a portá-los na fase adulta
do que os que desenvolvem na adolescência. Início precoce indica maior gravidade do
quadro.

Transtorno da Personalidade Antissocial tem como característica comportamentos


relacionados a falsidade e a manipulação nas relações sociais, além de um padrão difuso
de indiferença aos outros.

No DSM-5 o Transtorno do Espectro Autista (TEA) diz respeito aos fenômenos


relacionados ao autismo na infância e seu diagnóstico deve confrontar dois indicadores:
prejuízos na comunicação com alteração nas interações sociais; interesses restritos e
repetitivos. A idade e o padrão de início também devem ser observados para o transtorno
do espectro autista. Os sintomas costumam ser reconhecidos durante o segundo ano de
vida (12 a 24 meses), embora possam ser vistos antes dos 12 meses de idade, se os
atrasos do desenvolvimento forem graves, ou percebidos após os 24 meses, se os
sintomas forem mais sutis. O transtorno do espectro autista não é um transtorno
degenerativo, sendo comum que aprendizagem e compensação continuem ao longo da
vida. Os sintomas são frequentemente mais acentuados na primeira infância e nos
primeiros anos da vida escolar, com ganhos no desenvolvimento sendo frequentes no fim
da infância pelo menos em certas áreas (p. ex., aumento no interesse por interações
sociais). Uma pequena proporção de indivíduos apresenta deterioração comportamental
na adolescência, enquanto a maioria dos outros melhora.

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