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AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO PLANETA E O

CRESCIMENTO POPULACIONAL
Gilmar Ualt Nobre¹
Silvana Bernadete Scarpatto²

RESUMO

O crescimento populacional e as mudanças climáticas oriundas dessa expansão têm sido assunto
nas rodas de conversa em todo mundo, o planeta possui um sistema equilibrado desenvolvido a
bilhões de anos e que na atualidade proporciona a condição ideal para a vida inteligente
desenvolver-se, porém os recursos naturais têm tempo geológico diferente do tempo biológico do
homem, o uso inadequado destes recursos carece de um tempo extraordinariamente grande para
renovação integral. O planeta em seu ciclo evolutivo apresenta instantes de anormalidades e
posterior adequação, os cataclismos são mapeados pela impressão deixada em alguns recursos,
como o gelo e as rochas, o homem, portanto faz parte da historia atual da Terra e sofrerá os
dissabores dessas mudanças quando ocorrerem, enquanto isso usufrui o melhor que o orbe tem a
oferecer, a atmosfera que nos mantêm está recebendo atualmente uma carga elevada de gases
poluentes que acabam aquecendo o planeta, as aglomerações humanas em grandes cidades
(metrópoles e megalópoles) formam ilhas de calor que alteram a climatologia local, regional e
mundial. Os cidadãos do mundo têm uma missão de agir com atitudes sustentáveis e conservadoras
para manter o ar, a água e os recursos minerais, pois são eles que proporcionam a vida ou
negligencia-los, sofrendo seus efeitos negativos.

Palavras-chave: Mudanças Climáticas. Aquecimento Global. Ilhas de calor.

INTRODUÇÃO

O crescimento populacional com qualidade e sustentabilidade sempre foi uma preocupação


de estudiosos e pesquisadores, os fatores que possibilitam este crescimento são relacionados por
algumas instituições como base para a evolução do homem e sua consequente permanência em
nosso orbe como espécie dominante, porém os recursos naturais ofertados pelo planeta tem sua
renovação em tempo geológico maior que o tempo fisiológico do homem. A evolução tecnológica
no último século sensibilizou o homem na procura do equilíbrio entre o uso de recursos e a
degradação ambiental, percebendo que o meio ambiente absorve suas intervenções e reage
apresentando uma resposta inesperada aos seus estudos científicos, o homem enfim vê que o
desequilíbrio ambiental atinge diretamente a manutenção da vida no orbe e poderá de alguma forma
extinguir as condições ideais que propiciaram seu surgimento como espécie dominante.
Entender a dinâmica das forças naturais é uma das condições de perpetuação da espécie no
orbe, assim como o desenvolvimento de soluções tecnológicas menos agressivas ao ciclo natural da
Terra e a mínima intervenção nos processos planetários poderão amenizar os impactos causados
pelo antropocentrismo, esta pesquisa bibliográfica procura estimular a discussão sobre o assunto, a

1 Nome do acadêmico
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Geografia (GED029) – Prática do Módulo VII - 28/06/18
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atualização das pesquisas sobre a questão da sustentabilidade ambiental e o aumento da densidade


demográfica no planeta são assuntos que necessitam ser discutidos à exaustão frente à possibilidade
de degradação total dos recursos.

AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O HOMEM

As mudanças climáticas no planeta são derivadas do crescimento populacional mundial dos


últimos anos? Esta pergunta foi analisada por Silva e de Paula (2009) em artigo publicado no
periódico Terrae Didática, os autores no desenvolvimento do seu artigo demonstram que o
aquecimento global não é só um fenômeno derivado do antropocentrismo, mas também de ciclos
geológicos:

A figura 7 mostra as variações naturais das temperaturas e concentrações de CO² ao longo


dos últimos 550 milhões de anos. Observa-se que as duas curvas são relativamente
independentes, o que descaracteriza as teorias sobre o CO² antropogênico. As mudanças
climáticas são uma constante na história geológica da Terra.

A figura em questão pode ser analisada abaixo e mostra a variação da temperatura média
global oscilando ao longo da história da Terra.

FIGURA 1 - TEMPERATURAS GLOBAIS E CO2 ATMOSFERICO NO TEMPO GEOLOGICO

FONTE: Disponível em: <http://www.mitosyfraudes.org/Calen6/Carbonifero.html>. Acesso em: 20 jun. 2018.


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Entre os pesquisadores há consenso que o homem tem contribuído para o aquecimento


global, segundo Krug (2018) “É impossível não ver nos dados observados globalmente que a
evolução das emissões de gases de efeito estufa desde a Revolução Industrial e, mais
especificamente nos últimos 50 anos, estão relacionados com as mudanças climáticas e
aquecimento global”, o uso de combustíveis fósseis, a devastação de florestas e áreas com
vegetação densa para o cultivo e a criação de gado, a alteração de cursos naturais de rios para
formação de bacias nas usinas hidrelétricas e muitas outras modificações na cobertura vegetal,
geram anomalias derivadas da ação do homem sobre a natureza e segundo Oppenheimer (2014)
“Simplificando, estamos rapidamente refazendo o planeta e começando a sofrer as consequências”.
Os sistemas de governo tem uma grande influência nesta corrida tecnológica que vivemos
atualmente, pois o crescimento populacional e sua manutenção através de aumento das áreas de
cultivo e desenvolvimento de automações em favorecimento do conforto, saúde e segurança dos
seus habitantes, levam os países desenvolvidos a consumir enormes quantidades de recursos
naturais, além da transformação da matéria prima em produto acabado que exigem maquinários
poluentes, um exemplo disso é a indústria de plásticos e da metalurgia que lançam na atmosfera
uma grande quantidade de gases, segundo Mann (2014) “Os gases do efeito estufa estão subindo
constantemente e a causa é a queima de combustíveis fósseis e outras atividades humanas. O globo
está aquecendo, o gelo está derretendo e nosso clima está mudando como resultado.”, essa chamada
leva a uma análise pela humanidade do que estaremos causando para o meio ambiente em que
vivemos, ponderando a publicação no site The Weather Channel pela Associated Press, sobre as
emissões de CO2, em que:

A China triplicou suas emissões de 3 bilhões de toneladas para 11 bilhões de toneladas por
ano. As emissões dos EUA subiram mais lentamente, cerca de 6% de 5,4 bilhões de
toneladas para 5,8 bilhões de toneladas. A Índia também triplicou suas emissões, de 860
milhões de toneladas para 2,6 bilhões de toneladas. Apenas os países europeus viram suas
emissões caírem, de 4,5 bilhões de toneladas para 3,8 bilhões de toneladas.

Os EUA embora indicando uma leve subida de aproximadamente 6% mantêm ainda


um valor bastante alto, já a China que atualmente tem a maior população mundial, após colocar sua
mão de obra a disposição dos EUA, está colhendo na atualidade os “lucros” da transferência de
tecnologia, podemos observar também que a Índia, a segunda maior população mundial, está
aumentando suas emissões, já os europeus diminuíram suas emissões, estes números são um
indicativo de que os países em desenvolvimento iniciaram seu processo de ascensão ao primeiro
mundo, ou seja, os países europeus chegaram a um nível de desenvolvimento social e industrial que
suas economias equilibradas não têm necessidade de maiores investimentos, além disso, são
detentores de muitas patentes e sua população está entre as mais idosas na atualidade.
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O aumento populacional requer maior produção de alimentos e o meio ambiente neste caso
sofre as consequências, conforme Gewehr (2000):

Observando ainda a questão relacionada a agricultura, necessário alertar que esta é


responsável não somente pelo desencadeamento de perda da diversidade de espécies ou
pela destruição das paisagens e relevos naturais, mas também pelo aumento dos desertos
em face do uso irresponsável dos solos através das monoculturas que retiram suas
propriedades, fazendo com que outros problemas decorram deste uso indevido do solo
pelos modelos agrícolas modernos.

Os solos sem cobertura vegetal, com alto albedo, resultante da agricultura monogâmica
apresentam uma grande reflexão, o que implica no retorno da radiação e consequente aquecimento
global, característico de efeito estufa, segundo Tersariol (1996, p.35) albedo é “s.m. Capacidade de
reflexão; razão entre a quantidade de radiação solar refletida por uma superfície ou um corpo, e a
quantidade de luz nele incidente; poder difusor de uma superfície.”; também Alves e Amaro (2015,
p. 161) descrevem albedo: “Albedo é um conceito associado à refletância da radiação solar pela
atmosfera, onde cerca de 30% da radiação, principalmente de ondas curtas, é refletida de volta para
o espaço. É considerado um importante indicativo das mudanças climáticas globais.”;
A vegetação é uma das defesas naturais do planeta quanto ao aquecimento do solo,
pesquisadores demonstram esta afirmação em suas pesquisas, fato este registrado no Simpósio
Brasileiro de Sensoriamento Remoto em que imagens de satélite foram usadas para compor a
temperatura do solo na área urbana de Cuiabá, capital de Mato Grosso, a conclusão da pesquisa foi
relatada por Angelini et al. (2015) como:

A temperatura da superfície aumentou com o albedo da superfície nos diferentes uso e


ocupação do solo na área urbana de Cuiabá, Mato Grosso. As áreas com vegetação densa
apresentam os menores valores de albedo e temperatura da superfície, enquanto que o solo
exposto apresentou maior albedo da superfície e a área construída apresentou maior
temperatura da superfície.

O fenômeno das ilhas de calor, conforme Gartland (2010, p.9):

Ilhas de calor são formadas em áreas urbanas e suburbanas porque muitos materiais de
construção comuns absorvem e retêm mais calor do sol do que materiais naturais em áreas
rurais menos urbanizadas. Existem duas razões principais para esse aquecimento. A
primeira é que a maior parte dos materiais de construção é impermeável e estanque, e por
essa razão não há umidade disponível para dissipar o calor do sol. A segunda é que a
combinação de materiais escuros de edifícios e pavimentos com configuração tipo cânion
absorve e armazena mais energia solar.

Nas grandes cidades as ilhas de calor concentram-se no centro comercial da cidade, onde o
calçamento e os prédios comerciais disputam cada metro quadrado no interesse monetário,
adensando uma área com materiais de maior albedo.
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MATERIAIS E MÉTODOS

A pesquisa bibliográfica é realizada pela consulta de diversas fontes, o assunto mudanças


climáticas no planeta e o crescimento populacional é amplo, muitos pesquisadores têm descrito
através de boletins, estudos de caso, monografias e textos científicos, todos buscando a explicação
de inúmeros fenômenos derivados do antropocentrismo, atualmente com o advento da internet a
pesquisa pode realizar-se de forma intensiva, porém a fonte cientifica usada pelo observador é
sempre de instituições reconhecidas e por pesquisadores autônomos devidamente identificados, os
quais contribuem para o rol cientifico da humanidade.
Como toda pesquisa o tempo de busca e análise dos dados, bem como o cruzamento de
informações, tem grande relevância, tratar de um assunto de forma científica é identificar-se com o
tema e dialogar com o texto produzido por outrem, buscando apropriar-se do pensamento lógico do
pesquisador, acompanhar os passos da sua pesquisa e cotejar sua experiência pessoal com a do
escritor, esta pesquisa buscou uma sequencia de opiniões sobre o tema e muitas delas foram
apresentadas no texto, porém outras não menos importantes não foram citadas, servindo de subsídio
na formação do pensamento e interpretação envolvida na conclusão deste paper, foram utilizadas
fontes eletrônicas, livros, vídeos, e-book, revistas físicas e virtuais.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O aquecimento global e as mudanças climáticas no planeta sempre existiram em sua


história, durante a formação da atual atmosfera e da vida planetária houveram cataclismos, estudos
efetuados no gelo dos polos nos levam a crer que ciclos de altas e baixas temperaturas ocorreram,
conforme Silva e de Paula (2009, p.48) demonstram em sua pesquisa na figura 2, e o CO2
atmosférico relacionado à temperatura média global na figura 1 mostra que o fator humano no
tempo geológico do planeta é uma situação isolada e temporalmente muito insignificante no tempo
total do planeta.
Na sequencia do documento vemos que pesquisadores apontam a interferência humana
como, causadora na era atual de um aquecimento deliberado pelo desenvolvimento, com o uso de
combustíveis fosseis em demasia e a combinação de gases nocivos à camada de ozônio, observasse
que o desenvolvimento de uma sociedade requer o uso de muitos recursos naturais e a degradação
ambiental é consequência disso, atualmente a China e a Índia possuem a maior população mundial
seguida pelos Estados Unidos da América, logo a carência de insumos para manutenção e o
conforto de todos leva a mais consumo de combustíveis e fontes minerais, o equilíbrio se dará
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quando chegarem, assim como os americanos, à um patamar social onde a natalidade e a


mortalidade sejam muito baixas, até lá as emissões de CO2 na atmosfera seguirão em ascensão.

FIGURA 2 – TEMPERATURA GLOBAL EM MILHARES DE ANOS

FONTE: Disponível em: <http://www.ige.unicamp.br/terraedidatica/>. Acesso em : 15 jun. 2018.

A busca de recursos naturais com a mineração e as plantações agricolas intensivas expõe o


solo à radiação solar, ao remover a cobertura vegetal o albedo do solo aumenta e consequentemente
aumenta a sensação de calor, a figura abaixo mostra a alteração do albedo:

FIGURA 3 – DESMATAMENTO E ALTERAÇÃO DO ALBEDO VEGETAL

FONTE: Disponível em: <http://www.mobilizadores.org.br/noticias/estudo-revela-que-e-urgente-processo-de-


recuperacao-desmatamento-da-amazonia/>. Acesso em 15 jun. 2018.
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O crescimento populacional e o adensamento imobiliário das grandes cidades além de alterar


o albedo do relevo na região também cria outro fenômeno, as ilhas de calor, as quais são pontos de
calor gerados pela aglomeração humana e que alteram significativamente os índices climáticos, a
rugosidade das cidades também diminui o vento circulante o que aumenta a sensação de
abafamento, a tecnologia espacial através do uso de satélite equipados com cameras termicas
registram os pontos de calor em diversas cidades do mundo, a figura abaixo nos mostra a cidade de
Portland nos EUA e a distribuição de calor:

FIGURA 4 – ÁREA URBANA E RURAL DE PORTLAND – OREGON - EUA

FONTE: Disponível em: <https://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=78732 >.


Acesso em: 18 jun 2018
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Nesta imagem, os rios Columbia e Willamette aparecem em azul brilhante. Vermelho indica
áreas desenvolvidas (urbanas), com tonalidades mais escuras mostrando desenvolvimento mais
intenso. As plantações são de cor bege e as pastagens são amarelas. A floresta é verde.

CONCLUSÃO

As mudanças climáticas no planeta seguem um cronograma geológico que independe da


ação do homem, isto foi apresentado nas figuras 1 e 2, os períodos geológicos da Terra são ciclos
datados em milhares de anos e estão presentes nas rochas e nas geleiras.
O crescimento populacional necessita de recursos para manutenção das populações, o
desenvolvimento tecnológico e uso de combustíveis fosseis, associados à agricultura e pecuária
intensivas expõe o solo aos raios solares gerando o aquecimento local, somadas todas as áreas do
planeta há um grande aquecimento global, aliados às emissões de gases diversos temos o efeito
estufa.
O adensamento humano nas grandes cidades ocasiona o fenômeno ilhas de calor, nessas
regiões o clima sofre alteração quando comparado com regiões onde a vegetação de cobertura do
solo é presente, além da sensação de abafamento, a falta de umidade e o ar atmosférico denso, as
populações são expostas a uma variação de temperatura diária, a amplitude térmica é uma constante
nas grandes cidades.
O homem possui conhecimento tecnológico suficiente para adaptar suas construções e sua
forma de exploração dos recursos naturais com sustentabilidade, porém os governos adotam suas
políticas somente com intuito da sua manutenção no poder, seja ele financeiro, militar ou
tecnológico, a humanidade têm um grande desafio que é sua integração em detrimento do acúmulo
de riquezas, o sistema de governo capitalista que criou o obsoleto não pensou em momento algum
na sustentabilidade do planeta, enfim temos uma grande meta que é viver em harmonia nesse
planeta.

REFERÊNCIAS

ALVES, Agassiel de Medeiros; AMARO, Venerando Eustáquio. Exploração Energética na Bacia


Potiguar do Estado do Rio Grande do Norte: as alterações do albedo superficial em áreas de
exploração petrolífera onshore e demais fontes renováveis. Revista Ceres. Caico, v.1, n.2, p.161,
2015. Disponível em: <http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/>. Acesso em: 24 jun. 2018.
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GARTLAND, Lisa. Ilhas de calor: como mitigar zonas de calor em áreas urbanas. São Paulo:
Oficina de Textos, 2010. Disponível em: <https://pt.scribd.com/document/338409291/Degustacao-
Ilhas-de-Calor>. Acesso em: 21 jun. 2018.

GEWEHR, Mathias Felipe. A explosão demográfica: causas e consequências. Boletim Jurídico,


Uberaba/MG, a.4, no184. Disponível em:
<https://www.boletimjuridico.com.br/doutrina/artigo/1372/a-explosao-demografica-causas-
consequencias>. Acesso em: 24 jun. 2018.

KRUG, Thelma. Contribuição humana para a mudança climática é inegável, dizem cientistas. Folha
de São Paulo, São Paulo, 10 mai. 2018. Ciência Aberta, p. 02. Disponível em:
<hhtp://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2018/05/contribuição-humana-para-a-mudanca-climatica-
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MANN, Michael. É assim que as mudanças climáticas mudaram a vida na Terra nas últimas
décadas. The Weather Channel. São Paulo, 2014. O canal do tempo. Disponível em:
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OPPENHEIMER, Michael. É assim que as mudanças climáticas mudaram a vida na Terra nas
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SILVA, R. W. C.; PAULA, B. L. Causa do aquecimento global: antropogênica versus natural.


Terrae Didática, 5(1):42-49 <http://ige.unicamp.br/terraedidatica/>, 2009. Acesso em: 15 jun. 2018.

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO – SBSR, XVII, 2015, João Pessoa.


Relação entre albedo e temperatura da superfície estimados por sensoriamento remoto na
área urbana de Cuiabá, Mato Grosso. João Pessoa: INPE, 2015.

TERSARIOL, Alpheu. Minidicionário da Língua Portuguesa. Erechim: Edelbra, 1996.

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