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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


CURSO DE PEDAGOGIA

Educação Profissional e Educação em Espaços Não


Escolares

Atividade Prática Supervisionada (ATPS)


entregue como requisito para conclusão
da disciplina “Educação Não Formal e
Educação em Espaços Não Escolares”,
sob orientação do professor-tutor a
distancia .

Ribeirão Preto
2015

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Introdução

A Educação Profissional em Ambientes Não Escolares engloba conceitos sobre a


educação não formal que deve ser compreendida como a educação que se aprende na
troca de experiências na trajetória de indivíduos em espaços fora do ambiente escolar,
como ONGs, projetos, etc.
É importante ressaltar que a educação não formal se diferencia da educação formal, na
qual há uma estrutura e conceitos pré-estabelecidos a serem ensinados, e também da
educação informal, que o indivíduo irá adquirir experiências em seu circulo de amigos,
familiares ou religiosos.
O pedagogo pode estar presente neste tipo de educação, não apenas numa sala de aula,
como o de costume, mas também em empresas e organizações, ministrando treinamento
e realizando projetos, e também em ONG, auxiliando com seu ponto de vista crítico e
sua capacidade de gerir situações também fora do ambiente escolar.

ETAPA 1

A educação não formal é aquela compreendida como educação fora das dimensões
curriculares que compõem o ensino tradicional, é aquela que ocorre em centros de
convívio social, núcleos e ONGs. Há muitos projetos e programas que abrangem a
educação não formal, como o programa Escola da Família, o candidato ensina um ofício
ou contribui com algo que sabe fazer e aplica isso aos finais de semana em alguma
escola pública, que teoricamente vai auxiliar a levar crianças para a escola promovendo
lazer e aprendizado. Geralmente o que se ensina nessas escolas são jogos, pintura e
bordado, dança e outras atividades.
A educação não formal, mesmo tendo uma estrutura e objetivos bem definidos, não são
de caráter substituto da educação formal, mas sim como uma educação complementar,
podendo ceder certificados a quem estuda, mas não diplomas ou títulos, como por
exemplo, cursos profissionalizantes.

Dentro das empresas, a educação não formal pode ser muito útil, pois existem projetos
de conscientização de funcionários, curso para qualificação, gestão e outras aptidões, o
que muitas vezes pode ser desenvolvido por um pedagogo dentro de uma organização.
Já o trabalho em ONGs e núcleos, têm um papel importante na sociedade, pois além da
parte social, qualifica e prepara crianças, jovens e adolescentes, e muitas vezes até

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mesmo adultos, com grupos de alfabetização, oficinas, isso auxiliando o cidadão a
perceber o seu papel na sociedade e interagindo com um grupo de pessoas.
Um outro ponto a ser julgado na educação não formal, é a questão da avaliação, não
sempre no ensino não formal se faz necessário ter uma avaliação, pois o aluno adquire
práticas e vivências já direcionadas para o que necessita diretamente, como num curso
de pinturas por exemplo, não há uma avaliação, e sim a prática imediata do que foi
aprendido.

ETAPA 2 - Associativismo no Brasil e os projetos sociais

O associativismo é e união de um grupo de pessoas ou empresas, para um determinado


objetivo comum das partes, podendo ser um grupo de estudos, entre outros. O
associativismo visa defender o interesso dos membros de determinado grupo gerado,
podendo ser grupos de economia, científicos, e sem fins lucrativos.
Um exemplo de associativismo é a associação de produtores rurais, criada com o
objetivo de agregar os esforços de agricultores e familiares em beneficio do processo
produtivo, com o objetivo de desenvolver melhorias, defender interesse dos associados,
e projetos coletivos de trabalho.
Nos projetos sociais, igrejas, ONGs, o associativismo se faz importante devido a busca
de um proposito, do interesse do grupo no geral, assim tendo um membro representando
o grupo para responder por todos, e também realizando reuniões e assembleias para
colocar em pauta assuntos relevantes para o bem estar de todos os envolvidos, medidas
a serem adotadas, etc.

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Etapa 3 – Público-Alvo da Educação não-formal
A situação utilizada pelo grupo foi a condição dos alunos do SENAI, que ingressa em
cursos profissionalizantes, que se enquadram no ensino não formal. Estes cursos vão
preparar mão de obra qualificada e assim, o aprendizado do aluno vai se estender além
do ambiente de sala de aula, os alunos terão conhecimentos práticos para aplicar ao
cotidiano, e tanto o objetivo do curso quanto a forma de avaliar serão diferenciadas do
ensino formal, muitas vezes realizadas na prática. Essa formação irá agregar
conhecimento ao individuo e contribuir para o seu papel na sociedade, além de lhe
proporcionar uma rápida inserção no mercado de trabalho.
O público alvo para esse tipo de cursos varia entre regiões, e geralmente quem busca
por esses cursos são pessoas que já trabalham na área ou precisam de uma rápida
inserção no mercado de trabalho, ou até mesmo não pretendem ingressar de imediato
num curso de ensino superior. Há uma resposta significativa do mercado de trabalho
para essa demanda de profissionais, pois permitem aos alunos muitas vezes já saírem
empregados de seus cursos.

ETAPA 4 – Educação Não-Formal e Educação Profissional

Curso de Confeitaria: Prepara os alunos para


o mercado na produção de doces.

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Curso de Culinária: Ajuda na elaboração de
pratos para o ingresso no ramo alimentício.

Curso Profissionalizante de Panificação: Turma


treinando o preparo de massas na prática.

Curso Profissionalizante de Mecânico:


Alunos manuseando a máquina.

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Curso de estética: Neste curso, há voluntários para que os tratamentos possam ser
realizados, é uma profissão em alta no mercado.

Quais são as possíveis contribuições da Educação não-formal no


cotidiano da sociedade atual?
Atualmente a busca por inserção no mercado de trabalho é alta, principalmente por
jovens e adultos.
A educação não-formal, principalmente com foco em cursos profissionalizantes é uma
alternativa muito procurada devido ao menor tempo de duração de cursos e maior
possibilidade de conquista de um emprego.
Uma das contribuições para a sociedade, é o índice menor de desemprego, pois quanto
mais pessoas qualificadas, maior é o número de vagas preenchidas, e um outro ponto é o
leque de profissionais disponíveis no mercado, pois é de grande importância a variedade
de pessoas que prestam serviços á sociedade.
A educação não-formal permite que muitos consigam sua primeira oportunidade de
trabalho ou que até mesmo aprimore alguma atividade que já realiza através de cursos
de extensão e complementação de formação.
Além da parte profissional, a educação não formal pode também ter contribuição social
e promover a solidariedade, através de instituições não governamentais, como núcleos,
creches e centros de convivência que buscam atender a demanda de uma população
mais carente de recursos financeiros.

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Referências Bibliográficas

Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Unianhanguera. Disponível em:


<http://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.
html>.

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e


estruturas colegiadas na escola. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 14, n.
50, p. 27-38, 2006. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v14n50/30405.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2015.

YURI, F. (edição); VERGOTTI, M. (infogr.); TANIGAWA, R. (infogr. online). O mapa


da Educação Profissional no Brasil. Revista Época, 2011. Disponível em:
<http://revistaepoca.globo.com/Vida-util/noticia/2011/10/o-mapa-da-
educacaoprofissional-
no-brasil.html>. Acesso em: 20 mar. 2015.

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