Custodio Nhantumbo, Denilson Arjuane, Elsa Nungi, Emerson Inacio, Mustafa Mussa, Nadia
Nhampimbe, Sky Manjate.
Licenciatura em contabilidade
Universidade Pedagógica
Maputo, 2018
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Índice
Introdução ..................................................................................................................................................... 3
1.1 Objectivos ............................................................................................................................................... 4
1.1.1 Objectivo Geral .................................................................................................................................... 4
1.1.2 Objectivos Específicos ......................................................................................................................... 4
1.1.3 Metodologia ......................................................................................................................................... 4
2. Revisão da literatura ................................................................................................................................. 5
2.1 Pensamento Económico na Antiguidade................................................................................................. 5
2.1.1 As primeiras manifestações do pensamento económico ...................................................................... 5
2.1.2 Intervencionismo de Hebreus e Hindus e Laissez-Faire dos sábios chineses ...................................... 5
2.1.3 Platão e a Sociedade Ideal.................................................................................................................... 6
2.1.4 As noções económicas de Aristóteles .................................................................................................. 6
2.1.6 Pensamento económico na Roma antiga .............................................................................................. 7
2.1.7 O pensamento económico entre os romanos ........................................................................................ 7
2.2 Evolução das ideias económicas na idade media .................................................................................... 8
2.2.1 Idade media como período histórico .................................................................................................... 8
2.2.1 Os principais Aspectos do pensamento económico na idade média .................................................... 8
2.2.2 Conceção Monetária na idade media ................................................................................................... 9
2.2.3 Renascimento da filosofia e análise económica escolástica ................................................................ 9
Conclusão.................................................................................................................................................... 10
Bibliografia ................................................................................................................................................. 10
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Introdução
A história do pensamento económico nasce no apogeu de grandes civilizações que marcaram a
história pelo seu percurso e contribuições na área económica. Diversos fragmentos da história do
pensamento económico são encontradas em obras tais como Tao Te King de Lao Tse, varias são
as contribuições que poderíamos aqui destacar.
No entanto, de modo geral vemos uma das maiores contribuições no domínio económico são as
doutrinas bíblicas ou as escrituras sagradas da bíblia Cristã que nos confrontam com passagens de
ordem económica no seu desenrolar mais precisamente no Antigo Testamento.
No apogeu das civilizações gregas e romana, e em certos períodos da idade media, noções e
conceitos económicos foram propostos e discutidos.
1.1 Objectivos
1.1.3 Metodologia
Para o efeito do presente trabalho usamos ferramentais como consulta a referências bibliográficas
e a apostilas de apontamento.
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2. Revisão da literatura
Na Grécia, o pensamento económico foi revelado através da “constituição de Salon”. Seculo VII.
Nesta época encontramos o economista Xenofonte, que defendia a ideia ou pensamento relativo a
economia domestica, que tinha como princípios saber tirar proveito dos seus escravos, ou melhor,
a exploração dos escravos como forma de adquirir lucros, e por fim apoia a ideia da divisão de
trabalho.
O pensamento grego foi dominado por uma atitude de desprezo pelo trabalho material produtivo
e pela actividade comercial, no entanto, eles condenam o empréstimo a juros. Artur
Entre os judeus, as leis mosaicas proibiam a usura, isto é, o empréstimo a juros. Entretanto a lei
não se aplicava quando o empréstimo era feito por estrangeiros.
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Guardiões filósofos - seria a classe responsável por governar a cidade estado, composta por
verdadeiros homens sábios e fazer velar a lei;
Essas três funções são as principais e qualquer sociedade: produzir, administrar e defender.
tudo o que diz respeito a aquisição de riquezas, incluindo o ganho e o acumulo de riquezas por via
dos empréstimos a juros e comercio. Que por sua vez se divide em natural e pura. Feijó
Aristóteles condenou a crematística por desviar a função origina da moeda, a moeda era uma forma
de medida comum para ser usado como objecto de troca justa por um determinado bem. Desta
forma ao passo que se acumula a moeda torna – se possível adquirir quaisquer bens, todavia, este
capitalismo abandona o padrão estabelecido para a moeda, por fim condena o empréstimo a juros.
Artur
Os romanos, defendiam a ideia do pequeno produtor autónomo. Para os Romanos era preferível a
prática da agricultura em detrimento da actividade comercial e empréstimos a juros. Uma vida
absinta de luxo a agricultura segundo columela é o meio mas horando de enriquecer, preferível ao
comércio e ao empréstimo a juros. Artur
agricultura segundo Columela apud Artur meio mais honrado de enriquecer, preferível ao
comércio e aos empréstimos a juros.
Partindo do seculo XIII a Igreja unificada teve um papel fundamental na reanimação da economia
apos aos adventos do desaparecimento económico antigo usando meios sagrados, doutrinas
baseadas na bíblia, é reanimado mais uma vez a prática da economia ou a estrutura económica.
Doutrinas como o homem não se deve dar em procuras incessantes pelo enriquecimento são
aplicadas nesta época, e que os produtores não devem prevalecer-se das necessidades dos
consumidores, ou seja, não devem aproveitar-se das necessidades do consumidor para tirar
aumentar os preços dos bens. E ainda determina-se o preço justo para cada mercadoria e o salário
justo para cada trabalhador. Artur
São Tomas de Aquino (123-1274), refere-se a propriedade privada, criada esta para a utilidade da
espécie humana e não para a utilidade de qualquer homem em particular.
A noção de propriedade privada não é imposta pelo direito natural mas sim conforme o direito
natural.
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A separação de ordem económica e ordem natural é a base de toda a reflexão medieval sobre o
valor, e a maneira como determinado autor concebe esta distinção matiza as posições particulares
de cada qual.
São Tomas de Aquino também condenou a pratica do empréstimo a juros juntamente com os outros
autores.
O Preço justo deve remunerar apenas o suficiente para reproduzir a tradicional e costumeira vida
do comerciante, pagado pelo custo usual de produção, pela distância e tempo de deslocamento do
bem, pelo risco de transporte, bem como pelo tempo e esforços requeridos na busca do comprador.
Feijó
Nicolau Oresme
Nicolau Oresme, (1330-1382) no seu livro da Moneta explica o papel económico e a natureza da
moeda, referindo – se a cinco principais formas da quebra da moeda tais como: alteração em figura,
nominal, proporcional e na matéria da moeda. Estas alterações significavam sempre uma
diminuição no valor real ou relativo da moeda. Artur
Conclusão
O pensamento económico vê o seu surgimento em tempos muitos distantes dos dias actuais mesmo
antes da era de Cristo no velho testamento são encontrados vestígios do pensamento económico.
Após a realização do presente trabalho podemos já concluir que o pensamento económico sofreu
varias mutações significativas até ao campo de atuação que podemos hoje verificar. Desde a
antiguidade na Grécia as primeiras referências conhecidas a economia aparecem no trabalho de
Aristóteles que aparentemente foi quem cunhou o termo economia (oiko-nomia) em seus estudos
aspectos de Administração privada e sobre finanças públicas. Também encontramos algumas
considerações de ordem económica nos escritos de Platão e de Xenofonte.
Roma não deixou nenhum escrito notável na área de economia de economia. Baseado se somente
em praticas de leis morais e justiça em relação a pratica do comercio e do empréstimos a juros por
eles condenados.
Bibliografia
FEIJÓ, Ricardo, Historia do Pensamento Economico, Altas;
TAYLOR, Artur, As Grandes Doutrinas Económicas, Europa Amerca 11ª edição, (coleção Saber);
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