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c c 

c
 é o processo pelo qual os seres humanos trocam entre si informações.
Nesta breve definição temos já implicitamente presentes os elementos nucleares do ato
comunicativo: o @ x o @@ seres humanos  e a @
@  informações . De
fatox em qualquer ato comunicativo encontramos alguém que procura transmitir a outrem
uma dada informação.

Além desses três elementos nuclearesx é costume considerar outros três: o  


x o
  e o @. Nenhum ato comunicativo seria possívelx na ausência de qualquer desses
elementos. De fatox é necessária a intervenção dex pelo menosx dois indivíduosx um que @
x
outro que @@ ; algo tem que ser transmitido pelo emissor ao receptor; para que o emissor
e o receptor comuniquem é necessário que esteja disponível um canal de comunicação; a
informação a transmitir tem que estar traduzida num código conhecido quer pelo emissorx
quer pelo receptor; finalmente todo o ato comunicativo se realiza num determinado contexto
e é determinado por esse contexto.

@
@  
 

O esquema da comunicaçãox atrás descritox pode ser representado da seguinte forma:

c @ 

c  

 @ @
 
c 
 @   

Para melhor entendermos o processo comunicativo é necessário analisar mais


cuidadosamente a natureza daquilo quex na comunicaçãox o emissor procura transmitir ao
receptor.

Se prestarmos atenção aos termos comunicação e comunicar x verificamos que


ambos têm a mesma raizx o adjetivo ¦ ¦. De fatox comunicar é pôr alguma coisa em
comumx isto éx fazer com que aquilo que é meu passe a pertencer a outrox sem com isso deixar
de ser meu.

E o que é issox que pretendemos pôr em comum  São ideiasx emoçõesx desejos... Isto éx são
sempre conteúdos mentaisx coisas imateriaisx que não podem ser apreendidas pelos sentidos e
quex por issox são em si mesmas intransferíveis. De fatox a ideia que eu pensox a dor que eu
sintox o desejo que eu tenhox não podem ser diretamente conhecidos por outros. Só eu tenho
acesso a eles.

Por outro ladox o ser humano só tem conhecimento direto daquilo que pode apreender pelos
sentidos: aquilo que pode verx ouvirx cheirarx saborearx tatear.

Portantox nem o emissor pode transferir para outrem os seus conteúdos mentaisx nem o
receptor pode apreender esses conteúdos mentaisx porque eles são imateriais. No entantox
todos sabemos que há efetivamente comunicação entre os seres humanos e quex noprocesso
comunicativox o emissor põe em comum com o receptor os seus conteúdos mentais.

O segredo deste aparente paradoxo está no código.

Dado que os conteúdos mentais são em si mesmo intransferíveisx o que o emissor faz é
  
  @ 
@  por exemplox uma ideia 
@@
  @  
por exemplox uma sequência de sons ʹ [mesa]. O conteúdo mentalx como vimosx não pode
ser diretamente apreendido pelo receptorx mas o objeto físico criado pelo emissorx sim. E de
fato é isso que todos fazemosx sem esforço e de forma quase inconscientex quando
comunicamos.

Resumindo: o emissor associa os seus conteúdos mentais a um dado objeto físico que produz
para o efeito codifica a mensagem; o receptor apreende com os seus sentidos esse objeto
físico e associa-lhe um certo conteúdo mental descodifica a mensagem.

Portantox para haver comunicação é necessário recorrer a um sistema de sinais.

Esses sinais têm todos em comum o fato de possuírem uma face materialx passível de ser
apreendida pelos sentidos o     @ e uma face não-materialx estritamente mentalx
inapreensível pelos sentidos o     . A esses sinais constituídos por um significante e
um significado chamamos   x e podemos representá-los graficamente desta maneira:
   @

!  "

   

Do que fica ditox resulta evidente que não há nenhuma relação natural e necessária entre
significante e significado. Tal relação é convencionalx resulta de um acordo tácito entre
emissor e receptorx melhor dizendox entre os elementos de uma dada comunidade. Isso torna-
se mais evidente se pensarmos que um certo conteúdo mental significado pode ser associado
a uma infinidade de significantes: a ideia de janela x por exemplox é representada de forma
diversa nas várias línguas janelax windowx fenêtre....

O código referido no esquema da comunicação é afinal o conjunto desses signos. Podemos


então dizer que um   
   @  @@@@    . Para que haja
comunicação é necessário que o emissor e o receptor conheçam o código utilizadox os signos e
as respectivas regras de utilização.

Note-se que o que circula entre o emissor e o receptor é o significante. O significado conteúdo
mental que o emissor atribui a esse significante continua no interior do emissor. O significante
suscita no interior do receptor um outro significadox semelhantex mas nunca idêntico ao do
emissor.

Esta questão é importantex ainda que fique provisoriamente em abertox e permite perceber
melhor a diferença que há entre a linguagem técnico-científica e a linguagem literária.

c  @  @    @  

Naturalmente há uma multiplicidade de códigosx passíveis de serem utilizados pelos seres


humanos nos atos de comunicação. Cada um de nós utiliza vários desses códigosx por vezes em
simultâneo. Tradicionalmente distingue-se entre   @   também chamados
linguagens verbais e     @   ou linguagens não verbais. Por vezesx códigos dos
dois tipos são utilizados em simultâneo.

É evidente que o critério de distinção utilizado é o caráter verbal ou não verbal de um códigox
e isso porquex consensualmentex consideramos os códigos verbais as línguas naturais como
os mais importantes.

Tendo em consideração aquilo que foi dito até agorax podemos então definir alguns conceitos
frequentemente utilizados na disciplina de Português.

#  @
Ͷ Capacidade que os seres humanos têm de transmitirem uns aos outros as
informaçõesx utilizando signos; naturalmente está implícita na noção de linguagemx não
apenas a utilização de signos pré-existentesx mas também a capacidade de criar novos signosx
o que de fato acontecex sem que disso nos apercebamos claramente.

#   Ͷ É um sistema particular de signos e regras códigox historicamente determinadox


através do qual se exerce a capacidade da linguagem.

$ Ͷ Designa a utilização individual e concreta de um sistema linguístico.

A linguagem é uma capacidade inerente a todos os seres humanosx que os distingue dos
demais seres vivos. Mas essa capacidade só pode ser exercida pelo recurso a uma língua um
código. Para que um ser humano uma criançax por exemplo possa comunicar é necessário
que aprenda ou crie um código linguístico ou não. O exercício das atividades da linguagem
exige a presença de uma língua.

   é de  @  x  %    x na medida em que é um conjunto de signos e


regras reconhecido pelos membros de uma dada comunidadex enquanto é @
%@
   x visto que designa a utilização que um dado indivíduox num dado momentox faz da
língua.

O    é o produto do ato de fala. De fatox a fala é uma açãox um processox que se esgota
no próprio momento em que se concluix mas que deixa um produto que perdurax ao menos
virtualmentex para além do ato. O ato de falar perante uma dada assembleia esgota-se no
próprio momento em que terminax mas o produto desse ato o D  D
 x do P. António Vieirax por exemplo pode ser registrado num suporte durável e
conservado para a posteridade.
c @ 
  

Intencionalmentex o esquema da comunicação apresentado atrás representa o   como


uma caixa retangular que envolve os restantes cinco elementos @ x@@x
@
@ x 
@  . De fatox o contexto determina o tipo de comunicação
estabelecido e delex contextox fazem parte todos os elementos que interferem no ato
comunicativo.

 @   @ emissor e receptor

O estatuto socialx culturalx profissional dos interlocutores e a relação que existe entre eles
condicionam necessariamente a comunicação. É fácil perceber que a relação comunicativa
entre um chefe e o seu subordinado é diferente da que se estabelece entre dois colegas de
trabalho.

  @% @


% 

As circunstâncias de espaço e tempo integram também o contexto e condicionam a


comunicação. A comunicação pode ser presencialx com os interlocutores no mesmo espaçox ou
à distânciax o que obriga à utilização de canais e linguagens diferenciados. Apenas a título de
exemplox repare que numa conversa telefônica as pessoas vêem-se frequentemente obrigadas
a fazer referência ao espaço onde se encontramx o que não seria necessário se estivessem
frente a frente. Por outro ladox na comunicação à distância não é possível recorrer aos gestos e
expressões faciaisx que devem ser substituídos por recursos linguísticos. Mesmo em situação
presencial e com os mesmos interlocutoresx a interação comunicativa é diferente o espaço
concreto em que ela se efetua: imagine dois interlocutores num café e depois num espaço
religioso...

Relativamente ao tempox a comunicação pode ser diretax se a mensagem é imediatamente


recebida pelo receptorx ou diferidax quando entre a emissão e a recepção existe um intervalo
temporal. A possibilidade ou não de reagir imediatamente a um ato de fala condiciona
fortemente a comunicação. O exemplo mais evidente disso é a diferença que existex e de que
todos temos consciênciax entre a linguagem oral e a linguagem escrita. Embora sejam
variantes do mesmo código linguísticox é por demais evidente que existem entre elas
diferenças substanciais. E na comunicação diferida é também necessário suprir a falta de
linguagens auxiliares gestosx mímica.... É também necessário ao emissor prever de alguma
maneira a reação do receptorx de forma a antecipar uma resposta.
c &@
@  ' @  @   @(
 
 

O saber que temos sobre o mundo em que vivemos determina igualmente a comunicação.
Uma conversa sobre um determinado assunto será necessariamente diferente se envolver
apenas especialistas ou se nela participaremx direta ou indiretamentex outras pessoas menos
informadas. Por outro ladox os jovens e adultos não falam com uma criança do mesmo modo
que falam entre si.

c @ @ 

Outro elemento importante naquilo que designamos por contexto comunicativo é o próprio
contexto verbalx isto é os discursos que a pouco e pouco se vai vão construindo num ato
comunicativox isto porque numerosos elementos linguísticos os pronomesx por exemplo só
adquirem verdadeiramente sentido por referência a informações fornecidas anteriormente.


#  @ @  )@@  @
:

  @ x estáticax mais elaborada e menos econômicax não dispõe dos recursos
próprios da língua falada.

A acentuação relevo de sílaba ou sílabasx a entoação melodia da frasex as pausas intervalos


significativos no decorrer do discursox além da possibilidade de gestosx olharesx piscadasx etc.x
fazem da   
 @
 @%@ x mais criativax mais espontânea e
naturalx estandox por isso mesmox mais sujeita a transformações e a evoluções.

Nenhumax porémx se sobrepõe a outra em importância. Nas escolas principalmentex costuma


se ensinar a língua falada com base na língua escritax considerada superior. Decorrem daí as
correçõesx as retificaçõesx as emendasx a que os professores sempre estão atentos.

Ao professor cabe ensinar as duas modalidadesx mostrando as características e as vantagens


de uma e outrax sem deixar transparecer nenhum caráter de superioridade ou inferioridadex
que em verdade inexiste.

Isso não implica dizer que se deve admitir tudo na língua falada. A nenhum povo interessa a
multiplicação de línguas. A nenhuma nação convém o surgimento de dialetosx conseqüência
natural do enorme distanciamento entre uma modalidade e outra.

  @  éx foi e sempre será


  @
@  que a língua faladax porque é a
modalidade que
 
 @ * @
%  x além de ser a que faz o
pensamento atravessar o espaço e o tempo. Nenhuma reflexãox nenhuma análise mais detida
será possível sem a língua escritax cujas transformaçõesx por isso mesmox se processam
lentamente e em número consideravelmente menorx quando cotejada com a modalidade
falada.

Importante perceber que o nível da linguagemx a norma lingüísticax deve variar de acordo com
a situação em que se desenvolve o discurso.

O 
@ @    @@
.  @  @
a ser empregado.   + x
 @x%   @@    
@  @@ @.
Um padre não fala com uma criança como se estivesse dizendo missax assim como uma criança
não fala como um adulto. Um engenheiro não usará um mesmo discursox ou um mesmo nível
de falax para colegas e para pedreirosx assim como nenhum professor utiliza o mesmo nível de
fala no recesso do lar e na sala de aula.

Existemx portantox vários níveis de linguagem ex entre esses níveisx se destacam em


importância o culto e o cotidianox a que já fizemos referência.

 :

Ao contrário do que muitos pensamx a gíria não constitui um flagelo da linguagem. Quemx um
diax já não usou bacanax dicax carax chatox cucax esculachox estrilar

O mal maior da gíria reside na sua adoção como forma permanente de comunicaçãox
desencadeando um processo não só de esquecimentox como de desprezo do vocabulário
oficial. Usada no momento certox porémx a gíria é um elemento de linguagem que denota
expressividade e revela grande criatividadex desde quex naturalmentex adequada à mensagemx
ao meio e ao receptor. Notex porémx que estamos falando em gíriax e não em calão.

Ainda que criativa e expressivax a gíria só é admitida na língua falada. A língua escrita não a
tolerax a não ser na reprodução da fala de determinado meio ou épocax com a visível intenção
de documentar o fatox ou em casos especiais de comunicação entre amigosx familiaresx
namoradosx etc.x caracterizada pela linguagem informal.

,- .#!!

A língua é um código de que se serve o homem para elaborar mensagensx para se comunicar.

Existem basicamente duas modalidades de línguax ou sejax duas línguas funcionais:

1     @


 @ x      % x' @
%@@ @
   @+ x@
%  @ 
 x 
 *    %@ @
@  
 
  @  @ @@
  @@)
Constituix em sumax a língua utilizada pelos veículos de comunicação de massa emissoras de
rádio e televisãox jornaisx revistasx painéisx anúnciosx etc.x cuja função é a de serem aliados da
escolax prestando serviço à sociedadex colaborando na educaçãox e não justamente o
contrário;

2     @


 @% % /  % %        x' @
%@@ 0@
  @x@
 @ 
@  @  )

 
 :

A norma cultax forma lingüística que todo povo civilizado possuix é a que assegura a unidade da
língua nacional. E justamente em nome dessa unidadex tão importante do ponto de vista
político-culturalx que é ensinada nas escolas e difundida nas gramáticas.

Sendo mais espontânea e criativax a língua popular se afigura mais expressiva e dinâmica.
Temosx assimx à guisa de exemplificação:

Estou preocupado. norma culta

Tô preocupado. língua popular

Tô grilado. gíriax limite da língua popular

Não basta conhecer apenas uma modalidade de língua; urge conhecer a língua popularx
captando-lhe a espontaneidadex expressividade e enorme criatividadex para viver; urge
conhecer a língua culta para conviver.

Podemosx agorax definir gramática: é o estudo das normas da língua culta.

 @  @@ @
  :

Em rigorx ninguém comete erro em línguax exceto nos casos de ortografia. O que normalmente
se comete são transgressões da norma culta. De fatox aquele quex num momento íntimo do
discursox diz: Ninguém deixou ele falar x não comete propriamente erro; na verdadex
transgride a norma culta.
Um repórterx ao cometer uma transgressão em sua falax transgride tanto quanto um indivíduo
que comparece a um banquete trajando short ou quanto um banhistax numapraiax vestido de
fraque e cartola.

Releva considerarx assimx o momento do discursox que pode ser íntimox neutro ou solene.

O momento íntimo é o das liberdades da fala. No recesso do larx na fala entre amigosx
parentesx namoradosx etc.x portantox são consideradas perfeitamente normais construções do
tipo:

Eu não vi ela hoje.

Ninguém deixou ele falar.

Deixe eu ver isso!

Eu te amox simx mas não abuse!

Não assisti o filme nem vou assisti-lo.

Sou teu paix por isso vou perdoá-lo.

Nesse momentox a informalidade prevalece sobre a norma cultax deixando mais livres os
interlocutores.

O momento neutro é o do uso da língua-padrãox que é a língua da Nação. Como forma de


respeitox tomam-se por base aqui as normas estabelecidas na gramáticax ou sejax a norma
culta. Assimx aquelas mesmas construções se alteram:

Eu não a vi hoje.

Ninguém o deixou falar.

Deixe-me ver isso!

Eu te amox simx mas não abuses!

Não assisti ao filme nem vou assistir a ele.

Sou seu paix por isso vou perdoar-lhe.

Considera-se momento neutro o utilizado nos veículos de comunicação de massa rádiox


televisãox jornalx revistax etc.. Daí o fato de não se admitirem deslizes ou transgressões da
norma culta na pena ou na boca de jornalistasx quando no exercício do trabalhox que deve
refletir serviço à causa do ensinox e não o contrário.

O momento solenex acessível a poucosx é o da arte poéticax caracterizada por construções de


rara beleza.

Vale lembrarx finalmentex que a língua é um costume. Como talx qualquer transgressãox ou
chamado errox deixa de sê-lo no exato instante em que a maioria absoluta o cometex
passandox assimx a constituir fato lingüístico registro de linguagem definitivamente consagrado
pelo usox ainda que não tenha amparo gramatical.

@
% :

Olha eu aqui! Substituiu: Olha-me aqui!

Vamos nos reunir. Substituiu: Vamo-nos reunir.

Não vamos nos dispersar. Substituiu: Não nos vamos dispersar e Não vamos dispersar-nos.

Tenho que sair daqui depressinha. Substituiu: Tenho de sair daqui bem depressa.

O soldado está a postos. Substituiu: O soldado está no seu posto.

Têxtilx que significa rigorosamente que se pode tecerx em virtude do seu significadox não
poderia ser adjetivo associado a indústriax já que não existe indústria que se pode tecer. Hojex
porémx temos não só como também o operário têxtilx em vez da indústria de fibra têxtil e do
operário da indústria de fibra têxtil.

As formas impeçox despeço e desimpeçox dos verbos impedirx despedir e desimpedirx


respectivamentex são exemplos também de transgressões ou erros que se tornaram fatos
lingüísticosx já que só correm hoje porque a maioria viu tais verbos como derivados de pedirx
que temx iníciox na sua conjugaçãox com peço.

Tanto bastou para se arcaizarem as formas então legítimas impidox despido e desimpidox que
hoje nenhuma pessoa bem-escolarizada tem coragem de usar.

Em vista do expostox será útil eliminar do vocabulário escolar palavras como corrigir e corretox
quando nos referimos a frases. Corrija estas frases é uma expressão que deve dar lugar a
estax por exemplo: Converta estas frases da língua popular para a língua culta .

Uma frase correta não é aquela que se contrapõe a uma frase errada ; éx na verdadex uma
frase elaborada conforme as normas gramaticais; em sumax conforme a norma culta.
$ 0@  @
@ @  
 

Ë @  

@ 

1  @   @ @ 2

Por meio da linguagemx também realizamos diferentes ações: transmitimos informaçõesx


tentamos convencer o outro a fazer ou dizer algox assumimos compromissosx ordenamosx
pedimosx demonstramos sentimentosx construímos representações mentais sobre nosso
mundox enfimx pela linguagem organizamos nossa vida do dia a diax em diferentes aspectos.

Diferenciar que objetivo predomina em cada situação de comunicação auxilia a compreender


melhor o que foi dito.

As funções da linguagem estão centradas nos elementos da comunicação. Toda comunicação


apresenta uma variedade de funçõesx mas elas se apresentam hierarquizadasx sendo uma
dominantex de acordo com o enfoque que o destinador quer dar ou do efeito que quer causar
no recebedor. As funções da linguagem são as seguintes:

Compare os dois textos a seguir:

͞Não só baseado na avaliação do Guia da Folhax mas também


por iniciativa própriax assisti cinco vezes a ͞Um filme falado͟.
Temia que a crítica brasileira condenasse o filme por não se
convencionalx mas tive uma satisfação imensa quando li críticas
unânimes na imprensa. Isso mostra quex apesar de tantos
enlatadosx a nossa crítica é antenada com o passado e o
presente da humanidade e com as coisas que acontecem no
mundo. Fantástico! Parabénsx Sérgio Rizzox seus textos nunca
me decepcionam.͟
Luciano Duarte. ! $ &x 10 a 16 de junho 2005.

3333$#$#. - Idem. França/Itália/Portugalx 2003.


Direção: Manoel de Oliveira. Com: Leonor Silveirax John
Malkovichx Catherine Deneuvex Stefania Sandrelli e Irene
Papas. Jovem professora de história embarca com a filha em
um cruzeiro que vai de Lisboa a Bombaim. 96 min. 12 anos.
Cinearte 1x desde 14. Frei Caneca Unibanco Arteplex7x 13hx
15h10x 17h20x 19h30 e 21h50.

$  @
 

No primeiro textox o destinador usa alguns procedimentos que não aparecem no texto Bx tais
comox emprego de 1ª pessoa: x  x  x  eux destaque para qualidades subjetivas
por meio de adjetivos satisfação  x críticas 
 x
  x advérbios   me
decepcionamx uso de recursos gráficos que indicam ênfasex como o ponto de exclamação
fantástico!.

O efeito que resulta é o destaque para a subjetividade do emissorx sua adesão ao conteúdo
que informa. Não é o fatox mas o ponto de vista do emissor que está em destaquex sua
percepção dos acontecimentos. Nesse exemplox temos o enfoque no emissor e a função
predominante nesse texto é a
   ou   

$  @@@  

No segundo textox outros procedimentos são colocados em destaque: uso da 3ª pessoax


explicitado no trecho: jovem professora de história elax ausência de adjetivos a indicação de
que o filme é bom aparece na quantidade de estrelinhasx quatro indica muito bomx ausência
de expressões que indicam a opinião do emissorx como eu achox eu desejox emprego de um
conjunto de informações que diz respeito a coisas do mundo realx tais como a exatidão dos
horáriosx o endereçox os nomes próprios.

Esse conjunto de informações dá ao destinador a impressão de objetividadex como se a


informação traduzisse verdadeiramente o que acontece no mundo real. Nesse casox a função
predominante é a
 
   ou 
.

$    

 -c#4#
Você nunca viu cinema assim.
Não perca a retrospectiva especial de inauguraçãox com 50% de
descontox apresentando cinco filmes que foram sucesso de
público. Ex clarox de crítica também.

Nesse textox o destaque está no destinatário. Para isso o emissor se valeu de procedimentos
como o uso da 2ª pessoa tux oux no caso do português brasileirox vocêx o uso do imperativo
Não perca. O resultado é a interação com o destinatário procurando convencê-lo a realizar
uma ação: ir ao espaço cultural. Espera-se como resposta que o destinatário realiza a ação.

Os textos publicitários em geral procuram convencer ou persuadir o destinatário a dar uma


respostax que pode ser a mudança de comportamentox de hábitosx como abrir conta em
bancox freqüentar determinados tipos de lugares ou consumir determinado produto. Nesse
tipo de textox o foco está no destinatário e o predomínio é da
   .

$  + 

Em um outro tipo de situação muito comum na conversação cotidianax o emissor usa


procedimentos para manter o contato físico ou psicológico com o interlocutorx como em  x
ao iniciar uma conversa telefônicax ou fórmulas prontas para dar continuidade á conversa
como em x x  x  x  ou em    x para retomar o contato
telefônico. Esse tipo de mensagem que serve para manter o contatox para sustentar ou
encompridar ou interromper a conversa põe em destaque o canal de comunicação tem
como função predominante a
 
 .

$  
@ * 

Já outros textos que têm como objetivo falar da própria linguagemx como em      
    ... ou em que o emissor quer precisarx esclarecerx o que está dizendox como em
                 
          .

Nesse exemplox o predomínio da mensagem é da


    . Fazemos uso de
metalinguagemx ao preencher um exercício de palavras cruzadas ou consultar um dicionário.
Nessas situaçõesx estamos nos atendo ao próprio códigox isto éx estamos usando a linguagem
o código para falarx explicarx descrever o próprio código lingüístico.

$  %  

4@@  
 &
João Cabral de Melo Neto

Um galo sozinho não tece uma manhã:


ele precisará sempre se outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito que um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galox
para que a manhãx desde uma tela tênuex
se vá tecendox entre todos os galos.
Aquix temos um texto em que a função se centra na própria mensagemx como se o conteúdo
fosse transparentex a mensagem chama a atenção para o lado material do signox como a
sonoridade veja a repetição da vogal  e dos sons nasaisx a estruturax o ritmo. Observe que
há rupturas no modo como a frase normal se organizaria 3º verso: esse grito que ele/ 4º
verso: e o lance a outro.. Experimente fazer a seguinte leitura: 2º verso termina com  x 4º
verso começa com e o lance a outrox 4º verso termina com galox 6º verso começa com e o
lance a x 7º verso termina com  x 9º verso começa com   . É
possível perceber a teia se tecendox nas próprias palavras

O efeito é de estranhamentox de novidadex pela exploração dos vários elementos do signo. É


importante lembrar quex embora a função poéticax esteja mais presente na poesiax não é
exclusividade da literatura. A linguagem da publicidade explora os recursos dos signosx
construindo novos sentidos ao romper com o modo tradicional como vemos as palavras.

*Suely Amaral é professora universitáriax consultora pedagógica e docente de cursos de


formação continuada para professores na área de línguax linguagem e leitura

Os atos comunicativos têm sempre uma determinada intencionalidadex que pode ser mais ou
menos consciente. São essas diferentes intenções que temos em mentex quando falamos em
 0@  @
.

Resumo

$    
  ou referencial

O objetivo primeiro do ato de fala a intenção do emissor é transmitir informação sobre algum aspecto
da realidadex exterior ou interior. Éx de certo modox a função primária da linguagemx aquela em que
pensamos imediatamentex quando falamos em comunicação. O ato comunicativo centra-se
predominantemente sobre o contexto. Utiliza frases de tipo declarativo.

$  @%@  ou emotiva

O ato de fala é utilizado para exprimir o estado de espíritox as emoçõesx as opiniões do emissor. Ao
contrário do que acontece na função informativa marcadamente objetivax encontramos aqui uma clara
subjetividade. A comunicação centra-se no emissor. Recorre a frases de tipo exclamativo.

$  %@ 

A linguagem é utilizada para agir sobre o receptorx para tentar modificar a sua atitude ou
comportamento. Assume geralmente a forma de ordensx pedidos ou conselhos. Centra-se no receptor e
implica o recurso a formas verbais do imperativo ou conjuntivo com valor imperativox ao vocativo e a
frases de tipo imperativo.

$  
@   

A linguagem é utilizada para precisar algum aspecto do código utilizadox geralmente uma língua natural.
Exemplo clássico de discursos onde predomina a função metalinguística são as definições dos
dicionários e as explicações gramaticais. A comunicação está centrada no código.
$  + 

Neste caso a linguagem é utilizada para testar o funcionamento do canal e manter o contato entre o
emissor e o receptor. Esta função é mais evidente nas conversas telefônicas e naturalmente preocupa-
se sobretudo com o canal.

$  %  

Por vezes a linguagem é utilizada fundamentalmente para produzir prazer estético. Os recursos
linguísticos são dispostos de forma a construir um objeto artísticox capaz dex pela sua configuraçãox
gerarx quer no emissorx quer no receptorx uma sensação de prazer semelhante ao que se obtém com a
música ou a pintura. É mais evidente na poesiax mas está também presente na prosa literária e até no
discurso oral. Encontramo-la igualmente no discurso publicitário  Há mar e mar... Há ir e volta r... .

Em certos casos a forma do discurso aponta explicitamente para uma dada funçãox embora
implicitamente a intenção comunicativa seja outra.

¦            


        
     ¦ in     x Lisboa Editorax p. 20. Neste caso o ato de
falax explicitamentex dá uma informação  Já não quero comprar nada... x mas na verdade faz-se uma
ameaça  Se não me der facilidadesx não compro.  e desse modo pretende-se modificar a atitude do
vendedor.


  @@ 5  

Todas as atividades humanas têm uma dimensão econômicax na medida em que visam obter o
máximo resultado com o mínimo de recursos. O mesmo acontece com a atividade linguística.
Para atingir o máximo de eficáciax num ato de falax todo o elemento novo deveria introduzir
uma nova informação. Masx na verdadex não é isso que acontece. Na maioria das frases é
possível encontrar um ou mais elementos que se limitam a repetir informação anterior. Por
exemplox na frase ¦    ¦x a noção de plural é introduzida no
sujeito  os bons alunos  e repetida na forma verbal  estudam . Chama-se a isso
@ 5  .

O recurso à redundânciax que está em contradição com o princípio de economia referido


anteriormentex explica-se pela necessidade de compensar os ruídos na comunicação.

Designa-se por   tudo aquilo que afeta a transmissão de informação.

@
% @  sãox por exemplox uma voz excessivamente baixax uma articulação
deficientex o barulho ambiental... Manchas de tinta cobrindo algumas palavrasx erros
ortográficos ou uma caligrafia pouco legível são também ruídos. O ruído pode Ter origem em
qualquer dos elementos da comunicação: emissorx receptorx canal...

Uma mensagem isenta de redundâncias seria muito econômicax mas teria o inconveniente de
se poder tornar ininteligível com a perda de algum ou alguns dos seus elementos. É isso que
explica o recurso à redundância.

|  
 

                
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Redação boa não é aquela em que o aluno apenas escreveu sobre determinado temax
nem aquela em que ele mostrou conhecimento da modalidade culta da língua. Redação
boa é aquela cujo autor demonstra vasta cultura geralx prova por meio de raciocínio
concludente que sabe argumentar com coerência e apresenta deduções que denotam a
verdade de sua conclusão por se apoiar em premissas admitidas como verdadeiras.

67 Na dissertaçãox não escreva períodos muito longos nem muitos curtos.

87 Na dissertaçãox não use expressões como eu acho x eu penso ou quem sabe x que mostram
dúvidas em seus argumentos.

97 Uma redação brilhante mas que fuja totalmente ao tema proposto será anulada.

:7 É importante quex em uma dissertaçãox sejam apresentados e discutidos fatosx dados e pontos
de vista acerca da questão proposta.

;7 A postura mais adequada para se dissertar é escrever impessoalmentex ou sejax deve-se evitar
a utilização da primeira pessoa do singular.

<7 Na narraçãox uma boa caracterização de personagens não pode levar em consideração apenas
aspectos físicos. Elas têm de ser pensadas como representações de pessoasx e por isso sua
caracterização é bem mais complexax devendo levar em conta também aspectos psicológicos de
tipos humanos.

=7O texto dissertativo é dirigido a um interlocutor genéricox universal; a carta argumentativa


pressupõe um interlocutor específico para quem a argumentação deverá estar orientada.

>7 O que se solicita dos alunos é muito mais uma reflexão sobre um determinado temax
apresentada sob forma escritax do que uma simples redação vista como um episódio
circunstancial de escrita.

®7 A letra de forma deve ser evitadax pois dificulta a distinção entre maiúsculas e minúsculas. Uma
boa grafia e limpeza são fundamentais.

6?7 Na narraçãox há a necessidade de caracterizar e desenvolver os seguintes elementos:


narradorx personagemx enredox cenário e tempo.

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by sulu2.uol.com.br Postfix with ESMTP id 793105000BC0E;
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Thux 15 Oct 2009 09:56:30 -0300 BRT
Date: Thux 15 Oct 2009 09:56:30 -0300
From: vera-quintela <vera-quintela@uol.com.br>
To: phillipe182@hotmail.comx alexandre.isac@hotmail.comx psuka50cent@hotmail.comx
jeanpierream@hotmail.comx ian_6431@hotmail.comx taylluhan.lppp@hotmail.comx
glauco_kf@yahoo.com.brx
zell.douglas@gmail.comx jeffersonroberto10@hotmail.com
Cc: marlon.kmendes@hotmail.comx thiago.barcelos@oi.com.brx mhazevedo1@hotmail.comx
vinicius-205@hotmail.comx marcoaurelio14@hotmail.comx
marrecomarcoantonio@hotmail.comx renan100soccer@yahoo.com.brx
alexchaos_morais@hotmail.comx black_the_boy@hotmail.comx juniamdria17@yahoo.com.brx
mateussantosbr@hotmail.comx mateusealessandro@terra.com.brx
fernando_lana12345@hotmail.com
Message-Id: <4ad71bfeece38_11f663e6b033d@weasel2.tmail>
In-Reply-To: <4ad71a1533cee_459f1eaeb032f@weasel2.tmail>
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Subject: Fwd: Apostila e slids para estudo
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