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Retrospectiva

março de 2019
Após uma reunião reservada no Salão Oval e um almoço de trabalho,
Trump e Bolsonaro deram declarações à imprensa no jardim da Casa
Branca. "Eu estou apoiando os esforços deles (do Brasil) para ingressar
(na OCDE)", disse o presidente norte-americano, sem entrar em
detalhes.
A organização, atualmente com 36 países, é um fórum internacional que
promove políticas públicas, realiza estudos e auxilia no desenvolvimento de
seus membros, fomentando ações voltadas para a estabilidade financeira e
fortalecer a economia global. Foi criada em 1960, por 18 países europeus
mais EUA e Canadá. Além de incluir vários dos países mais desenvolvidos do
mundo, o grupo abriu suas portas para nações em desenvolvimento como
México, Chile e Turquia. Brasil, Índia e China têm status de parceiros-chaves.

Em um comunicado conjunto divulgado na noite de terça, ficou claro que


Trump havia reconhecido que o Brasil têm adotado medidas para adequar-se
aos padrões exigidos pela OCDE. Em troca, o governo brasileiro concordou em
mudar sua categorização na Organização Mundial de Comércio (OMC).
O Brasil apresentou um pedido formal para ingressar na OCDE em 2017,
durante o governo do ex-presidente Michel Temer (MDB).

A expectativa era de que o pedido fosse atendido rapidamente, mas as


negociações emperraram. Um dos entraves seria justamente a posição do
governo dos EUA: além do Brasil, há hoje outros cinco países pleiteando a
entrada na organização, e Washington considera que a entrada em massa de
todos eles descaracterizaria a organização. Argentina, Peru, Croácia, Bulgária
e Romênia desejam fazer parte da organização.

Antes de Michel Temer, durante os governos dos petistas Lula e Dilma


Rousseff, o país não pleiteava o ingresso na organização. Apesar disso, o Brasil
já trabalha com a OCDE em diversos temas desde a década de 1990.
No fim da manhã, o ministro da Economia brasileiro, Paulo Guedes,
disse que o Representante Comercial dos EUA, Robert Lighthizer, fez
uma outra demanda para apoiar o pleito brasileiro na OCDE.

Segundo Guedes, Lighthizer foi "um pouco duro" na reunião sobre


questões comerciais: ele pediu que o Brasil deixasse a lista de países
autoproclamados "em desenvolvimento" na Organização Mundial de
Comércio, a OMC.
Cabe a cada país considerar-se "em desenvolvimento" ou não na OMC - e quem o faz
consegue algumas vantagens. Por exemplo, um prazo maior (de 2 para 10 anos) para se
adaptar a acordos feitos dentro do órgão. Na prática, países como a Turquia e a Coreia do
Sul se consideram "em desenvolvimento" na OMC.

No começo da noite, o comunicado conjunto emitido pelos governos do Brasil e dos EUA
informou que Bolsonaro tinha concordado com a mudança de status na OMC.

"De maneira proporcional ao seu status de líder global, o Presidente Bolsonaro concordou
que o Brasil começará a abrir mão do tratamento especial e diferenciado nas negociações
da Organização Mundial do Comércio, em linha com a proposta dos Estados Unidos. O
Presidente Bolsonaro agradeceu o Presidente Trump e o povo norte-americano por sua
hospitalidade."

Leonardo Trevisan é doutor em ciência política pela Universidade de São Paulo e professor
da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) em SP. Segundo ele, os EUA estão
hoje tentando realizar uma reforma na Organização Mundial de Comércio - e, na
negociação de terça-feira, conseguiram a anuência do Brasil para atingir parte de seus
objetivos.
Mas essa interpretação não é unânime. Para o economista Fábio Silveira, sócio-diretor da
MacroSector Consultores, o "selo" de membro do clube dos ricos não necessariamente se
traduziria em benefícios práticos.

Ele contesta a ideia repetida pelo governo desde a solicitação de adesão, em 2017, de que a
participação na OCDE aumentaria a confiança internacional e ajudaria a trazer novos
negócios para o país. "O investidor olha para o crescimento, para o risco país", afirma. "Ele
quer saber se a Reforma da Previdência vai acontecer de fato", acrescenta.

O acesso mais fácil a empréstimos - outra suposta vantagem da condição de membro -, está
bastante condicionado à avaliação das agências de rating (como S&P, Fitch e Moody's) diz o
economista. E as instituições observam indicadores concretos, como a trajetória da dívida
pública, para conceder ou não grau de investimento a determinado país.

No caso do Brasil, este ano será o sexto ano consecutivo que o governo terá deficit primário -
ou seja, que fechará as contas no vermelho. Por causa disso, a trajetória da dívida pública
seguirá crescente. Sem interrupção da tendência, a nota de crédito do Brasil correria o risco
de novo rebaixamento. Nesse cenário, a adesão à OCDE seria irrelevante.
Os presidentes Jair Bolsonaro e Sebastián Piñera, do Chile,
assinaram neste sábado uma declaração conjunta na qual
rejeitam enfaticamente uma intervenção militar na
Venezuela. Os dois reafirmaram o compromisso “de
contribuir para restaurar a democracia” no país, cujo
presidente, Nicolás Maduro, não é reconhecido por 50
países, entre eles o Brasil, os Estados Unidos e quase todos
os da América do Sul.
Os dois presidentes, que conversaram durante mais de uma hora no
Palácio de La Moneda, reiteraram seu respaldo ao Grupo de Lima —
formado em 2017 por 14 países do continente para acompanhar a
situação na Venezuela — e pediram que continue trabalhando “pela
busca de uma saída democrática e pacífica para a crise venezuelana,
rejeitando energicamente qualquer ação que implique o uso da
violência, sobretudo a opção de intervenção militar”.
Na semana passada, Bolsonaro e seu filho Eduardo, que é deputado
federal (PSL-SP) e presidente da Comissão de Relações Exteriores da
Câmara, deram declarações ambíguas sobre a possibilidade de o Brasil
participar de uma eventual ação militar contra Maduro. Em visita aos
EUA, ao lado do presidente Donald Trump na Casa Branca, Bolsonaro
não quis responder, alegando “questões estratégicas”, a uma pergunta
sobre se o Brasil poderia apoiar uma intervenção.
Já de volta ao Brasil, Eduardo disse no dia seguinte ao GLOBO que, “se
houver bons fundamentos, todas as opções estão sobre a mesa”, repetindo
o discurso de Trump. Logo em seguida, perguntado se as opções incluíam
força militar, foi evasivo e afirmou que não dissera nada nesse sentido.

No Chile, o deputado voltou a afirmar, em entrevista ao jornal La Tercera,


que “será necessário o uso da força” contra Maduro, alegando que o
venezuelano não sairia do poder pacificamente. E voltou repetir que “todas
as opções estão sobre a mesa”. Diante da repercussão, mais tarde
minimizou ao GLOBO as declarações, afirmando que a frase era de Trump,
não dele, e que uma intervenção militar não é uma “hipótese relevante”
para o Brasil. No mesmo dia, o próprio presidente Bolsonaro descartou, em
Santiago, a participação do Brasil numa ação desse tipo, dizendo que “da
nossa parte, não existe essa possibilidade”.
Bolsonaro assegurou que a região vive um
“descolamento da questão ideológica” e mostrou-se
satisfeito com a criação do Prosul, o novo organismo
criado na véspera em uma cúpula presidencial em
Santiago, que contou com a participação de sete
presidentes da região e excluiu Maduro.
Representantes de oito países sul-americanos, incluindo o presidente brasileiro
Jair Bolsonaro, assinaram na tarde desta sexta-feira (22) a Declaração de
Santiago, um documento com uma proposta para a criação do Prosul, fórum de
desenvolvimento e integração regional, que deve substituir a União das Nações
Sul-Americanos (Unasul).

O presidente chileno Sebastián Piñera afirmou que a assinatura do documento


"estabelece um compromisso dos presidentes de colaboração, diálogo e
integração na América do Sul".

De acordo com ele, o fórum será implementado gradualmente e deve "ter uma
estrutura flexível, leve, barata, com regras operacionais claras e um ágil
mecanismo de tomada de decisão".
A ideia do Prosul é ser um fórum de desenvolvimento regional para substituir a União das Nações
Sul-Americanas (Unasul).

Com sede em Quito, a Unasul foi formada em 2008 por 12 países da América do Sul com o objetivo
de promover a coordenação política, econômica e social da região. A iniciativa surgiu na era de ouro
dos governos de esquerda na América Latina com lideranças como Luis Inácio Lula da Silva (Brasil),
Michelle Bachelet (Chile), Rafael Correa (Equador), Néstor e Cristina Kirchner (Argentina) e Chávez
(Venezuela).

Atualmente, apenas Bolívia, Guiana, Suriname, Uruguai e Venezuela seguem no grupo. Desde abril
de 2018, sete dos seus países-membros (Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, Paraguai, Peru e
Equador) suspenderam sua participação ou anunciaram saída definitiva da organização devido à
discordância sobre o seu funcionamento.

A crise se intensificou no grupo por causa de um impasse com o governo do venezuelano Nicolás
Maduro em relação à escolha do novo secretário-geral da organização que substituiria o colombiano
Ernesto Samper, que terminou seu mandato em janeiro de 2017.

Em uma transmissão ao vivo em uma rede social, nesta quinta (21), Bolsonaro afirmou que o
objetivo é "botar um ponto final" na Unasul, que, na opinião dele, serve como "nome de fantasia"
do Foro de São Paulo. O foro foi um grupo criado na década de 1990 por partidos de esquerda da
América Latina.
• Mancha Verde é campeã do carnaval de São Paulo pela primeira vez
• Vai-Vai e Acadêmicos do Tucuruvi foram rebaixadas para o Grupo de
Acesso
• Dragões da Real ficou em segundo lugar seguida por Rosas de Ouro,
Vila Maria e Império de Casa Verde.
A Mangueira é a grande campeã do carnaval 2019 do Rio de Janeiro. A
Imperatriz Leopoldinense e a Império Serrano foram rebaixadas.

O G1 acompanhou ao vivo a apuração das notas, que aconteceu na tarde


desta quarta-feira (6), diretamente da Marquês de Sapucaí. Veja aqui.

Para conquistar o seu 20º título, a Mangueira deu uma aula de história na
Sapucaí. Mas foi uma história alternativa, com destaque para heróis da
resistência negros e índios em vez dos personagens tradicionais das páginas
de livros escolares.
O Parlamento britânico recusou nesta sexta-feira (29), pela terceira vez, o
acordo de Theresa May para o Brexit. A reprovação do documento, que já foi
aceito pela União Europeia, deixa o Reino Unido cada vez mais próximo de
abandonar o bloco em 12 de abril sem estabelecer os parâmetros para o
período de transição ou para sua futura relação com os antigos parceiros.
Nesta manhã, 344 deputados votaram contra e 286 a favor do acordo – uma
margem mais apertada que nas duas votações anteriores, quando a premiê
sofreu derrotas mais contudentes. Uma vez revelados os votos, Theresa May
disse que o resultado tem "graves" consequências e admitiu que teme que o
Parlamento tenha chegado ao limite do processo.

Com esta rejeição, o governo não poderá prorrogar o Brexit para 22 de maio,
como esperava, e a nova data para a saída fica, em princípio, fixada em 12 de
abril, quando o Reino Unido terá que deixar o bloco europeu sem acordo
nenhum, caso até lá não apresente novas propostas e solicite uma
prorrogação mais longa.
Em nota, a Comissão Europeia lamentou o resultado da votação. "Um cenário
de saída 'sem acordo' é provável. A UE está agora totalmente preparada para
o cenário 'sem acordo' à meia-noite de 12 de abril", afirmou.
Logo depois da divulgação do resultado da votação, o presidente do Conselho
Europeu, Donald Tusk, convocou para o dia 10 de abril uma reunião de cúpula
com líderes da UE.

Na véspera da votação, o negociador-chefe europeu, Michel Barnier, já


afirmava que um Brexit sem acordo em 12 de abril era considerado "o
resultado mais plausível".
Face ao persistente impasse no parlamento britânico, a União Europeia se
preparou para um cenário de divórcio não amigável. Representantes dos
27 países membros se reuniram na quinta-feira em Bruxelas e decidiram
que "a UE vai intensificar seus preparativos para a 'crise total'", de acordo
com uma nota.

No encontro, eles concordaram ainda com três pré-condições que devem


ser apresentadas ao Reino Unido em caso de não acordo:
• Que o Reino Unido concorde em sinalizar até 18 de abril que pagará a
conta de 39 bilhões de libras do Brexit, mesmo se o Parlamento não
ratificar o acordo de retirada;
• Que sejam mantidos os termos do "backstop" irlandês, mantendo na
Irlanda do Norte grande parte da legislação do mercado único e do
território aduaneiro da UE, a fim de proteger o acordo da Sexta-feira Santa.
Eles permaneceriam como a solução do bloco para evitar uma fronteira
“dura” entre as Irlandas;
• Que os direitos de residência dos cidadãos e a coordenação de segurança
social prevista no acordo de retirada sejam respeitados.
Resumo

• Juiz Marcelo Bretas ordenou a prisão de Michel Temer e mais 9 pessoas;


• Temer foi preso em São Paulo e foi levado para o Rio; os demais foram
presos ao longo do dia;
• Investigação está relacionada às obras da usina nuclear de Angra 3;
• MPF diz que o consórcio responsável pela obra pagou propina ao grupo de
Temer;
• Reforma no imóvel da filha de Temer, Maristela, teria sido uma das formas
usadas para disfarçar a propina;
• No pedido de prisão, o juiz Marcelo Bretas argumenta que Temer é o "líder
da organização criminosa" e "responsável por atos de corrupção";
• Propinas a grupo de Temer somam R$ 1,8 bilhão, segundo o MPF;
• São apurados os crimes de corrupção, peculato e lavagem de dinheiro.
O deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) foi escolhido nesta quinta-
feira (28) relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma da
Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

A decisão foi tomada depois de uma reunião do presidente da CCJ, Felipe


Francischini (PSL-PR), com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni; a
líder do Governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP); o secretário
Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério
Marinho; a primeira vice-presidente da comissão, Bia Kicis (DF); e o líder do
PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO).

O deputado Delegado Marcelo Freitas tem 43 anos e exerce o primeiro


mandato na Câmara. Ele foi eleito com 58,1 mil votos. Freitas é delegado da
Polícia Federal e, segundo informa o site da Câmara, tem pós-graduação em
direito processual, pela Universidade Estadual de Montes Claros.
O deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) foi escolhido nesta quinta-
feira (28) relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma da
Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

A decisão foi tomada depois de uma reunião do presidente da CCJ, Felipe


Francischini (PSL-PR), com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni; a
líder do Governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP); o secretário
Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério
Marinho; a primeira vice-presidente da comissão, Bia Kicis (DF); e o líder do
PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO).

O deputado Delegado Marcelo Freitas tem 43 anos e exerce o primeiro


mandato na Câmara. Ele foi eleito com 58,1 mil votos. Freitas é delegado da
Polícia Federal e, segundo informa o site da Câmara, tem pós-graduação em
direito processual, pela Universidade Estadual de Montes Claros.
Principal nome da oposição, Guaidó foi inabilitado para ocupar cargos públicos
durante 15 anos pela Controladoria Geral da Venezuela. O controlador do
governo, Elvis Amoroso, anunciou na televisão que iria "desativar o exercício de
qualquer cargo público do cidadão (Juan Guaidó) pelo prazo máximo
estabelecido na lei".

Mas, dificilmente, o presidente Nicolás Maduro conseguirá frear o líder


oposicionista, que já declarou que vai desafiar a decisão assim como fez com
todas as outras medidas restritivas impostas a ele pelo governo venezuelano.
Para tornar Guaidó inelegível, o governo de Maduro alegou que o
oposicionista fez, desde 2015, mais de 90 viagens ao exterior sem a
autorização da Assembleia Nacional e com gastos de 310 milhões de
bolívares (R$ 367 mil), montante que ele não pode justificar com o
salário de deputado.

A Controladoria venezuelana estimou que a maior parte dos gastos foi


com "hotéis de luxo", onde Guaidó teria se hospedado nessas viagens
internacionais.
Autoridades chavistas acusam Guiadó de ser o cabeça de "um golpe de estado
orquestrado pelos EUA" desde janeiro, quando o líder do parlamento se
autodeclarou presidente interino da Venezuela - e foi reconhecido como tal por
países como Estados Unidos, Brasil, Reino Unido, Espanha, Alemanha e França.

A história recente da Venezuela mostra, contudo, que outros integrantes da


oposição que se voltaram contra Nicolás Maduro ou mesmo contra seu
antecessor Hugo Chávez foram acusados de corrupção e, eventualmente,
ficaram impedidos de disputar cargos eletivos e ocupar postos públicos.

Henrique Capriles, rival de Chávez e Maduro, foi inabilitado por supostas


irregularidades cometidas durante o período que governou o Estado de
Miranda.
Leopoldo López, que também se despontou como liderança da oposição, foi
acusado de mal uso de recursos públicos durante o período que foi prefeito de
Chacao. Ele foi condenado a 13 anos por ter se envolvido com os protestos
contra Maduro em 2013 e atualmente cumpre a pena em prisão domiciliar.

Mas Guaidó parece não se intimidar. "Não vão nos deter nem por um
segundo", declarou Guaidó aos apoiadores, num ato político em Caracas.

A oposição está convocando para o próximo sábado, novas manifestações


contra o governo de Maduro para protestar contra a série de apagões que têm
afetado todo o país.

Logo depois que a sanção contra Guaidó foi anunciada na televisão estatal, o
líder oposicionista veio a público dizer que a decisão de Elvis Amoroso é uma
"farsa".
Guaidó se perguntou como poderia ter cometido irregularidades com seu salário de
deputado se nem ele nem o resto dos legisladores antichavistas recebem remuneração
desde 2016.

A oposição venezuelana não reconhece o resultado das eleições de maio de 2018, quando
Maduro se proclamou reeleito para mais seis anos como presidente numa disputa
polêmica.

Os opositores alegam que houve fraude e, portanto, rechaçam a legitimidade do atual


mandato do chavista. Eles também não reconhecem Elvis Amoroso como controlador-
geral da Venezuela, uma vez que foi nomeado pela Assembleia Nacional Constituinte que
era composta apenas por partidários do governo. A Constituinte foi criada por iniciativa de
Maduro depois que a oposição assumiu o controle da Assembleia Nacional.

"Não há controlador, não há Constituinte", reafirmou Guaidó.

O deputado Juan Miguel Matheus, também integrante da oposição, afirma que "todos os
atos de Elvis Amoroso são nulos".
Guaidó se perguntou como poderia ter cometido irregularidades com seu salário de
deputado se nem ele nem o resto dos legisladores antichavistas recebem remuneração
desde 2016.

A oposição venezuelana não reconhece o resultado das eleições de maio de 2018,


quando Maduro se proclamou reeleito para mais seis anos como presidente numa
disputa polêmica.

Os opositores alegam que houve fraude e, portanto, rechaçam a legitimidade do atual


mandato do chavista. Eles também não reconhecem Elvis Amoroso como controlador-
geral da Venezuela, uma vez que foi nomeado pela Assembleia Nacional Constituinte que
era composta apenas por partidários do governo. A Constituinte foi criada por iniciativa
de Maduro depois que a oposição assumiu o controle da Assembleia Nacional.

"Não há controlador, não há Constituinte", reafirmou Guaidó.

O deputado Juan Miguel Matheus, também integrante da oposição, afirma que "todos os
atos de Elvis Amoroso são nulos".
O índice de desemprego subiu a 12,4% no Brasil entre dezembro de 2018 e fevereiro de 2019, frente a 12% entre
novembro e janeiro, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicados nesta sexta-feira,
que também revelam um volume recorde de pessoas em situação de "desalento" - quando desistem de procurar
trabalho por falta de oportunidade.

Em fevereiro, 13,1 milhões de pessoas estavam em busca de um emprego, 400 mil a mais que no período concluído em
janeiro, segundo o IGBE.

Trata-se do segundo aumento consecutivo deste índice, que estava em baixa ou estável desde abril passado, até janeiro
deste ano.

A taxa de desemprego de 12,4% é um pouco menor que a de um antes (dezembro 2017-fevereiro 2018), de 12,6%.

O número de pessoas que desistiram de procurar emprego chegou a 4,9 milhões, um recorde desde o início da série
histórica, informou o IBGE.

No trimestre novembro-janeiro, havia 4,7 milhões de pessoas nesta situação.

"Dado que o desemprego chegou neste nível tão alto, isso alimenta o desalento também. Essas pessoas não se veem
em condições de procurar trabalho", explicou o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo.
O aceno da trégua entre o presidente Jair Bolsonaro e o presidente da
Câmara, Rodrigo Maia , criou no governo a expectativa de que projetos
importantes, como a reforma da Previdência e o pacote anticrime do
ministro da Justiça, Sergio Moro , sejam destravados no Congresso.
Para além do discurso de harmonia, o governo conseguiu avanços
concretos em suas duas principais apostas no conturbado início de
relação com o Legislativo.
A escolha do deputado Marcelo Freitas (PSL-MG), que teve o aval do
Palácio do Planalto, como relator da reforma na Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara foi um passo importante para
que não haja atraso no andamento da proposta na Casa.
Pacote de Moro
Em outro gesto de distensão da crise política, Maia prometeu que o
prazo do grupo de trabalho criado para analisar o pacote anticrime de
Moro será reduzido de 90 para 45 dias, segundo a deputada Joice
Hasselmann (PSL-SP), presente ao encontro dos dois.

— Temos que deixar as divergências pessoais de lado, que, às vezes,


nem são tão pessoais, são bobagens. Foi acertado um compromisso de
o projeto tramitar na Câmara — declarou Moro.
Pautas bombas

Além disso, a trégua com Rodrigo Maia deve ajudar, na visão do governo, a
sepultar a ameaça de novas derrotas do Planalto em votações no Congresso,
após a aprovação, por ampla maioria, da Proposta de Emenda Constitucional
(PEC) que tirou poder do governo sobre o Orçamento. A proposta ainda
precisa ser aprovada no Senado.

Na quinta-feira, Bolsonaro reconheceu que há parlamentares queixosos de


receber pouca atenção do Planalto, inclusive do próprio presidente. E
explicou que tem tido dificuldade de atender a todos.
STF decide que sacrifício de animais em cultos
religiosos é constitucional
Decisão unânime tem repercussão geral e deverá ser
seguida por juízes e tribunais de todo o país. Caso
chegou ao Supremo após recurso do Ministério Público
do Rio Grande do Sul.
Presidente do Senado enterra segunda
tentativa de criação de CPI da Lava Toga
O próprio Davi Alcolumbre, no entanto,
encaminhou sua decisão à CCJ para que o
colegiado se manifeste
O Ministério da Infraestrutura publicou nesta segunda-feira, no Diário Oficial
da União, edital de chamamento público para apresentação de projetos e
estudos técnicos que vão subsidiar a concessão de 22 aeroportos no país –
entre eles o Aeroporto de Navegantes, que integra o Bloco Sul. A publicação é
o primeiro passo para a entrega dos terminais à iniciativa privada. A intenção
do governo é que o leilão ocorra em agosto do ano que vem~.

São três blocos de concessão: Norte, Sul e Central. O Bloco Sul, do qual
Navegantes faz parte, tem como principal chamariz o Aeroporto Afonso Pena,
de Curitiba. Os outros terminais na lista são os de Joinville, Foz do Iguaçu (PR),
Londrina (PR), Pelotas (OS), Uruguaiana (RS), Bagé (RS) e Bacacheri, também
em Curitiba (PR).
Bloco Sul é o que tem o maior valor máximo de
ressarcimento para a empresa que vencer a
licitação, de R$ 34 milhões. O edital prevê avaliação
de demanda de passageiros e cargas, análise da
competição com outros aeroportos próximos e com
outros tipos de transporte, inventário, relatório de
obras a serem feitas, e análise de como cada
terminal pode ser inserido na malha aérea
doméstica e internacional.
O número de casos confirmados de cólera em Beira, cidade portuária
moçambicana atingida por um ciclone, saltou de 5 para 138 nesta sexta-feira,
e o governo e agências de assistência estão lutando para conter a
proliferação da doença entre as dezenas de milhares de vítimas da
tempestade.

O ciclone Idai se abateu sobre Beira em 14 de março, provocando enchentes


catastróficas e matando mais de 700 pessoas em três países do sudeste
africano.

Muitas áreas afetadas de Moçambique e do Zimbábue ainda estão


inacessíveis por terra, o que complica os esforços humanitários e agrava a
ameaça de infecção.
O professor queniano Peter Tabichi é o vencedor do Global Teacher Prize,
conhecido como o "Nobel da Educação". O anúncio foi feito neste domingo
(24/03) em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e ele vai receber o prêmio de
US$ 1 milhão. O Global Teacher Prize (“Prêmio Professor Global”, em tradução
literal) reconhece os professores que realizaram as maiores contribuições à sua
profissão e promove a troca de ideias entre educadores do mundo inteiro.

Peter dá aulas em uma escola de Ensino Médio que fica no Vale do Rift, no
Quênia, onde estudantes de diversas culturas e religiões enfrentam
dificuldades como fome, drogas, gravidez na adolescência para continuar
estudando. O professor fundou um grupo de formação de talentos e expandiu
o Clube de Ciências. O resultado é que 60% deles são qualificados para
competições nacionais. Os alunos da escola já ganharam vários prêmios, entre
eles o da Royal Society of Chemistry após aproveitar as plantas locais para
gerar eletricidade.
A professora brasileira Débora Garofalo ficou entre os dez
finalistas do prêmio com seu projeto "Robótica com sucata
promovendo a sustentabilidade", que levou conhecimento
em tecnologia para a sala de aula de uma escola pública em
São Paulo, como também ajudou a conscientizar uma
comunidade a recolher mais de uma toneladas de lixo das
ruas e reciclar o que era possível usar na escola e descartar
adequadamente o resto. Ela é professora de tecnologias da
Escola Municipal do Ensino Fundamental Ary Parreiras, na
zona sul de São Paulo, que fica cercada por quatro
comunidades de baixa renda. Esta é a primeira vez que uma
mulher brasileira é finalista do Teacher Prize.

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