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Faculdade Batista Brasileira (FBB)

Curso: teologia – 6° semestre/ noite


Disciplina: introdução ao Novo Testamento
Docente: Waldir
Discente: Robson da Silva
Assunto: síntese dos quatro evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João)
Referências: Bull, Klaus Michael. Panorama do Novo testamento: história, contexto e
teologia; tradução de Uwe Wegner. São Leopoldo. Sinodal, 2009. 237p.

1. O Evangelho de Mateus

I. Discussão sobre a autoria, localização e contexto histórico:


De acordo com Pápias de hierápolis (125 d. C.) o autor do primeiro evangelho
(refere-se a sua posição na Bíblia Cristã) é o apóstolo Mateus, que teria escrito o
evangelho em hebraico. Essa é considerada a tradição do autor do evangelho, pois é a
mais antiga “tentativa” que sabemos de nomear o autor desse escrito. A partir da
afirmação de Pápias e da tradição, a crítica observou algumas características que podem
apontar em uma nova direção sobre a autoria e o idioma do primeiro evangelho levando-
se em conta algumas teorias como a das “duas fontes”, que considera o livro de Marcos
como fonte primária do evangelista mateano, o qual deve ter utilizado também uma outra
fonte (idêntica à do evangelista lucano) conhecida como fonte “Q” (quelle).
Dessa forma, os principais pontos apresentados pelos críticos são:
a) Mateus (o apóstolo), como testemunha ocular, provavelmente não utilizaria o
evangelho de Marcos como fonte primária para sua obra.
b) O texto (grego) não dá indícios de que possa ter sido uma tradução do
hebraico.
c) O texto do evangelho situa-se entre os anos 80 e 90 d. C.
d) A tradição da autoria de Mateus pode ter sido influenciada por uma passagem
do evangelho na qual Jesus encontra o publicano conhecido como Levi, que neste
evangelho é chamado por Mateus. Entretanto essa mudança de nome não pode ser
argumento suficiente para a autoria do evangelho, pois foi um recurso já utilizado em
outras partes do escrito (Mt 27.56).
Os especialistas acreditam que o autor do primeiro evangelho dificilmente foi o
apóstolo Mateus, mas pode ter sido um escriba cristão judeu, pela organização do texto e
pelas inúmeras alusões ao Antigo Testamento (A.T) que permeiam as intenções do autor
ao escrever o evangelho. Por exemplo, o evangelista escreve “reino dos Céus”, em vez
de “Reino de Deus” que ponde ser um recurso judaico para não ferir o primeiro
mandamento. Além disso, ele utiliza figuras e textos do Antigo Testamento para poder
confirmar na pessoa de Jesus às promessas do messias (é importante observar que o
autor utiliza a Septuaginta em diversos momentos como fonte do A.T).
Em relação ao destinatário, de acordo com a crítica mais atual o evangelho pode
ter sido escrito a uma comunidade (mateana) na região da Síria, com a finalidade ou
tentativa de apresentar respostas ou uma direção a seguir a cerca de problemas que
poderiam passar. É importante observar a provável data que foi escrito o texto (80 a 90
d.C.), pois nesse período já havia ocorrido a Guerra Judaica (e expulsão dos judeus de
Jerusalém) e a consequente destruição do Templo, fatos que influenciaram bastante na
narrativa do evangelista.
A comunidade mateana é demonstrada no evangelho como constituída de judeus
cristãos que têm a missão de levar o evangelho aos “pagãos” (várias admoestações
aparecem no texto a cerca da missão dessa Igreja). Além disso, na comunidade observa-
se uma separação bem nítida entre seus membros e a “sinagoga dos judeus”, esse fato
pode ser explicado, pois após a expulsão dos judeus de Jerusalém, a sinagoga (com
maior representação farisaica) ganhou força na reconstrução e manutenção da identidade
judaica, reprimindo toda “seita” que tentasse se aproximar do judaísmo (o fato é que os
judeus que se convertiam ao cristianismo tinha que se desligar da comunidade sinagogal).

II. Estrutura do livro:


O evangelista estruturou o evangelho em cinco grandes discursos: sermão da
montanha (Mt. 5 - 7), discurso de envio (Mt. 10), discurso em parábolas (Mt. 13), regra
comunitária (Mt. 18), discurso duplo contra os fariseus e sobre as últimas coisas (Mt. 23 -
25).
Além disso, observam-se outros pontos importantes no evangelho:
a) em Mt. 1.1 – 4.22 há uma detalhada sequência de narrativas sobre a origem de
Jesus, as quais se destacam quatro que falam sobre o nascimento de Jesus (e seus
desdobramentos) nitidamente relacionando a figura de Moisés. A própria genealogia de
Jesus (iniciando com Abraão) que supõe 14 gerações entre os períodos e pessoas é uma
prova que o escritor de mateus julgava comprovar Jesus como o messias judaico;
b) Mt. 26.1 – 27.66 insere a história da paixão; e c) Mt. 28 são apresentados
histórias pascais (As mulheres junto ao túmulo vazio, o ressurreto encontra as mulheres,
origem do boato de que o cadáver de Jesus tenha sido roubado pelos discípulos e
aparição diante dos discípulos).
Como pontos chaves do evangelho temos Mt. 4.23 que é um sumário redacional
sobre a missão de Jesus. É importante notar que esse verso aparece antecedendo o
sermão da montanha, o fato é que o autor a partir desse momento começava a descrever
as ações de Jesus anteriormente relatadas em Mt. 4.23 (Jesus subia o monte para
ensinar/pregar e quando descia realizava milagres e curas – isto parece demonstrar um
paralelo com a missão da Igreja).
No discurso sobre o envio dos discípulos é importante observar a chamada eficaz
do evangelista, na qual Jesus chama sempre dois discípulos a segui-lo e eles seguem,
mas quando a chamada é para apenas um discípulo há uma desculpa para não seguir,
isso segue até a chamada de Mateus (levi) na coletoria que é chamado a seguir a Jesus e
ele vai, nesse caso quem faltaria para formar a dupla da chamada eficaz seria o próprio
leitor.

2. O Evangelho de Marcos

I. Discussão sobre a autoria, localização e contexto histórico:


O evangelho de Marcos é considerado pela crítica textual como o primeiro
evangelho a ser escrito e de acordo com a “teoria das duas fontes” Marcos seria fonte
primária para os outros dois evangelhos sinóticos (Mateus e Lucas). O evangelho teria
sido escrito antes do ano 70 (anterior a expulsão dos judeus de Jerusalém).
Pápias considerava João Marcos o autor do segundo evangelho, pois de acordo
com essa tradição, Marcos escreveu o evangelho narrado por Pedro (apóstolo).
Entretanto, a crítica atual descarta tal afirmação e considera que o evangelho tenha sido
escrito por um cristão desconhecido (que pode ter sido chamado “marcos”).
O evangelista possivelmente escreveu para uma comunidade (marcana) de
cristãos gentios, em um período pré-guerra judaica, sua localização provável foi a Síria
(há outros pontos de vista que assinalam Roma como local da comunidade marcana), o
que pode ser explicado devido ao fato do autor chamar de “mar” o lago de Genesaré (o
autor estaria em uma região equidistante do mar e do lago) e do texto onde Jesus vai a
região de Tiro e Sidom (Síria) e realiza um milagre entre os gentios (o autor em diversos
momento demonstra sair do mundo da Palestina e chega Jesus mais próximo aos
gentios).
Ao que tudo indica a comunidade marcana realizava missões em territórios
gentios, nesse contexto o autor utiliza o evangelho para encorajar seus destinatários a
serem testemunhas de Cristo.
Um outro aspecto que merece destaque nesse evangelho é a questão cristológica
de “Quem é Jesus?”. A resposta dessa indagação é pronunciada por um gentil (o
centurião romano no momento da crucificação de Jesus), o qual afirma que Jesus é “Filho
de Deus” (o que sinaliza para a divindade de Jesus sob o viés da cultura grega).

II. Estrutura do livro


Na estrutura do evangelho de Marcos é importante notar que aspectos
geográficos são relacionados em estruturas que fazem correspondência a um
determinado conteúdo, o que sinaliza para um propósito do autor nas suas indicações
geográficas (Tiro e Sidom - Síria - , local dos destinatários; Galileia – lugar de milagres;
Jerusalém: lugar de crucificação para Jesus).
Um outro aspecto do evangelho marcano é conhecido como o segredo
messiânico, que de acordo com alguns especialistas (cito o professor Brian Kibuuka) tem
um aspecto acusativo diante da postura da comunidade marcana em sua missão de levar
o evangelho aos gentios. No estudo do segredo messiânico observa-se que Jesus realiza
milagres e curas e ordena que não contem a ninguém sobre ele e, contrariando as
admoestações, essas pessoas pregam sobre Jesus e o que ele fez em suas vidas.
Entretanto, quando Jesus expulsa demônios eles se calam diante da pregação do
evangelho. O mesmo acontece quando Jesus pergunta aos seus discípulos sobre quem
ele era e após declararem reservadamente a Jesus que ele era o Cristo, Jesus os
admoesta a não falarem a mais ninguém e os discípulos se calam. Isto pode sugerir que o
autor pretendia alertar a comunidade marcana de que sua relutância em pregar o
evangelho de Jesus cristo estaria sob influência maligna, bem como mostrar que aqueles
que receberam a mensagem de Jesus são tomados pelo entusiasmo de falar as outras
pessoas o que Jesus fez na vida delas (sendo uma característica da ação do próprio
Espírito Santo na vida dos crentes).
Com relação ao final do evangelho tem-se uma discussão, pois ele apresenta dois
finais. Os melhores manuscritos terminam em Mc 16.8 e sugere-se que os evangelistas
Mateano e Lucano utilizaram Marcos até o verso 16.8, por isso pode ter havido um
acréscimo no final do livro (como se fosse um apêndice). É importante notar que
independente da crítica textual do evangelho de Marcos ele não perde sua autoridade
como escritura sagrada, uma vez que foi aceito pelas Igrejas no decorrer da história do
cristianismo da forma completa (até Mc 16.20).

3. O Evangelho de Lucas

I. Discussão sobre a autoria, localização e contexto histórico:


O evangelho de Lucas é o terceiro evangelho sinótico e de acordo com a teoria
das duas fontes utilizou o evangelho de marcos como fonte primária, além da fonte Q
(quelle) e alguns materiais/ escritos “exclusivos” do autor.
Este evangelho é considerado o primeiro livro da obra lucana, pois acredita-se
que Atos dos apóstolos seja a continuação do evangelho. De acordo com especialistas o
evangelho de Lucas estaria voltado para as ações e ministério de Jesus, enquanto o Livro
de Atos preocupa-se em mostrar a atuação da Igreja de Cristo. A data provável desse
evangelho é aproximadamente o ano 90 d. C (Atos deve ter sido escrito um pouco
depois).
Com relação a autoria, Irineu de Lião (aprox. 180 a. C) afirmou que seria o médico
Lucas, companheiro de Paulo, o autor desse evangelho e do livro de Atos dos apóstolos,
pois fundamenta sua opinião nas passagens de At (16. 10-17; 27.1 – 28.16; entre outras)
em que é utilizada a expressão “nós” (o que poderia indicar os companheiros Paulo e
Lucas). Os críticos mais atuais apontam para um autor cristão gentil (nome
desconhecido), de origem helenista e que conhece a Septuaginta.
Já os destinatários da dupla obra, são considerados uma comunidade (lucana)
cristã gentílica (alguns críticos entendem que o autor ao se reportar a Teófilo está
utilizando dessa palavra para se dirigir a comunidade como filhos de Deus - “Teófilo”) e
provavelmente vivem financeiramente bem. A comunidade lucana estava situada fora da
Palestina (alguns críticos sinalizam para Filipos – At. 16.11).

II. Estrutura do livro


De acordo com Klaus a estrutura básica lucana é assim dividida: 4.1-4 – Proêmio;
1.5 – 2.52 - Histórias de nascimento; 3.1 – 4.13 - Preparação da atividade de Jesus; 4.14
– 9.50 - Atividade de Jesus na Galileia; 9.51 – 19.27 - Relato de viagem (Jesus no
caminho para Jerusalém); 19.28 – 21.38 - Atividade de Jesus em Jerusalém; 22.1- 23.56
– Paixão e 24.1-53 - Páscoa e subida ao céu.
Alguns aspectos na estrutura da narrativa lucana são importantes, pois
demonstram as intenções do escritor, além disso, cabe salientar que o evangelho possui
vários trechos que não aparecem nos outros sinóticos (realçando alguns textos).
No capítulo 3. o evangelista apresenta a genealogia de Jesus até Adão,
diferentemente de Mateus que faz uma associação muito forte de Jesus com a tradição
messiânica judaica voltada para Davi e os patriarcas, entretanto, o autor lucano ao
relacionar Jesus com Adão (que representa o homem na criação divina) pode estar
sinalizando para um Cristo Salvador de todos os homens (Judeus e gentios).
Com relação às autoridades romanas podemos observar que em Lucas há um
nítido protesto relacionado a figura do imperador (mensagem anti-imperialista), fato
observado na narrativa do anúncio do nascimento de Jesus que faz uma crítica ao
anúncio do nascimento de César. A inscrição na Estela de Priene traz o relato das boas
novas do nascimento do César, dessa forma, enquanto um porta-voz anuncia o
nascimento do César, um anjo anunciava o nascimento de Jesus; As boas novas de
César era apenas para Romanos, enquanto em Jesus é anunciado Boas Novas para
todos. Enquanto o Exército imperial proclamava a pax romana, o exército celestial
proclamava a pax de christi; César é Kaísaros, enquanto Jesus é o Kuryos.
Outro aspecto relevante no texto de Lucas é a nítida interpretação que o autor faz
das consequências da Guerra judaica (destruição do Templo e expulsão dos judeus da
cidade de Jerusalém) como sendo o juízo do próprio Deus em relação ao povo judeu.
Além disso, alguns detalhes lucanos relacionados aos outros sinóticos chamam a
atenção:
a) na última ceia de Jesus com seus discípulos é acrescentado um discurso de
despedida;
b) Em lucas os apóstolos recebem o Reino em Testamento (aliança);
c) O autor enfatiza a disposição de Pilatos em mostrar que Jesus não havia
cometido nenhum crime, dessa forma transferindo a culpa pela crucificação de Cristo para
a comunidade judaica.
d) por último são realizadas algumas ligações com o livro de Atos, tais como: a
missão da Igreja aos gentios, a ordem de Jesus para os discípulos ficarem em Jerusalém
e a ascensão aos céus.
4. O Evangelho de João

I. Discussão sobre a autoria, localização e contexto histórico:


O evangelho de João não está na relação dos sinóticos, pois traz um material
diferente (pelo menos em parte) do encontrado naqueles. O escrito joanino tem data
provável de escrita entre 100 e 110 d. C, ele pertence a uma “alta cristologia”, pois o
entendimento da pessoa de Jesus já estava bem desenvolvido na comunidade e na
época em que foi escrito.
O evangelho narra o ministério de Jesus em um período de, pelo menos, dois
anos (pois temos três páscoas citadas no livro), além disso, em seu conteúdo
encontramos grandes narrativas de jesus e sete sinais de Cristo que o autor narra
cuidadosamente em seu evangelho.
A comunidade joanina estava em um contexto de perseguição e de expulsão dos
judeus (recém-convertidos ao cristianismo) das suas comunidades judaicas e sinagogas
(devido a intolerância judaica ao cristianismo, os que se convertiam eram expulsos da
comunidade).
Com relação a sua autoria, a tradição nos informa através de Irineu de Lião que o
evangelho foi escrito pelo discípulo João (filho de Zebedeu), associando o discípulo
amado de Jo 21.24 ao João discípulo de Cristo. Entretanto, a crítica atual afirma que uma
testemunha ocular não poderia ter escrito tal evangelho, devido ao lapso temporal (aprox.
110 d. C.), a forma literária e estrutura da obra, bem como a alta cristologia empregada
(uma teologia mais sólida que a das primeiras testemunhas). Nesse sentido alguns
especialistas entendem que o autor desse evangelho seria um cristão judeu que escreve
a uma comunidade cristã gentílica (observa-se no texto que a Torá não tem relevância
quanto a sua observância na comunidade joanina – circuncisão, sábados, etc) que
poderia estar situada na Ásia Menor (Éfeso) ou na Síria, entre os anos 100 e 110 d.C.

II. Estrutura básica do evangelho


Em sua estrutura e escrita podemos observar algumas características peculiares,
tais como:
a) O evangelho apresenta o capítulo 21 como um apêndice, pois esse texto não
aparece nos manuscritos mais antigos, sendo uma adição posterior ao livro. Nesse caso,
podemos observar que o evangelho apresenta dois finais, o primeiro em Jo. 20.30 - 31,
enquanto o segundo final encontra-se em Jo. 21.24 – 25.
b) Outro apêndice parece ser a narrativa da mulher apanhada em adultério (Jo.
7.53 – 8.11) que também não aparece nos manuscritos antigos.
Seguindo a estrutura e narrativa do evangelho encontramos no prólogo joanino
uma chave para a compreensão do livro, pois o autor apresenta Jesus como o Lógos de
Deus e “Luz dos homens”, fazendo alusão ao gênesis da criação. Nesse sentido Jesus
estava na criação (primeiro nascimento) e se apresenta como o “útero divino” no qual
através dele a vida é gerada.
Devido ao contexto das pessoas da comunidade joanina observa-se que ex-
seguidores de João Batista fazem parte da comunidade e o autor sente a necessidade de
narrar o testemunho de João Batista como sendo inferior a Jesus. No evangelho, João
Batista afirma que não é o messias e que Jesus é “o cordeiro de Deus que tira o pecado
do mundo”.
No evangelho de João, jesus vai várias vezes a Jerusalém e o autor faz questão
de identificar Jesus nas principais festas judaicas na cidade santa (por exemplo Jesus
aparece na festa dos tabernáculos, Jo. 7).
Esse evangelho também é conhecido como o “evangelho dos sinais”, pois retrata
sete sinais de Jesus em seu ministério. O primeiro sinal é a transformação da água em
vinho nas bodas de Caná (Jo. 2. 1-12), nessa ocasião Jesus é chamado para um
casamento e leva os seus discípulos (a sua mãe também está presente). O segundo sinal
foi a cura do filho de um funcionário do rei (Jo.4. 43 – 54). O terceiro sinal foi a cura do
paralítico no tanque de Betesda (Jo. 5. 1 – 9), aqui é importante observar que há um
acréscimo posterior ao livro em Jo. 5. 4, que pode ter sido acrescido por um escriba a fim
de explicar o contexto da passagem do tanque de Betesda. O quarto sinal é a
multiplicação do pães (Jo. 6. 1 – 15). O quinto sinal é a narrativa de Jesus caminhando
sobre as águas (Jo. 6. 16 – 21). O sexto sinal é a cura do cego de nascença (Jo. 9. 1 –
41), nessa narrativa o autor coloca em destaque o poder da criação “bará” em Jesus, pois
ele literalmente fez “olhos” para o cego. Além disso, está em destaque o momento em que
ao testemunhar sobre Jesus o ex-cego é expulso da sinagoga (o que significaria ser
excluído da comunidade judaica), fato que identificava o que muitos da comunidade
joanina estavam passando. O sétimo sinal é a ressurreição de lázaro (Jo. 11. 1-4).

Palavras-chave: Tradição. Crítica textual. Manuscritos.

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