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UFSCar - Campus Sorocaba

Curso de Engenharia de Produção

Operações Unitárias
Aula: Meio Poroso
Fluidização

Profa. Dra. Virginia A. S. Moris


1.Filtração: uma mistura sólido/líquido passa através de um meio
poroso de forma que o líquido passa e o sólido fica retido no meio
filtrante poroso.
2. Reatores catalíticos
3. Recobridores/Secadores
 Indica o grau de compactação do leito
P 
 q
L k

 = viscosidade do  fluido


K= permeabilidade do meio poroso; [K]≡ L2
K é uma propriedade do meio que indica uma maior ou menor facilidade
ao escoamento e é determinada experimentalmente.
↑ K - maior facilidade de escoamento do fluido ↓ p
q - velocidade superficial q=Q/A
 3d p 2 Equação de Karman Kozeny para estimar
k
(1   ) 2 .36. a permeabilidade no meio poroso (k)

 é o fator de forma do espaço para o escoamento.

Para partículas esféricas e porosidade entre 0,3 e 0,5: é usualmente


utilizado que: 45
-Sólidos Heterogêneos (quebrados): mais baratos e
não uniformes (características de leito não uniformes),
refletindo na porosidade.

-Sólidos Homogêneos: os mais utilizados, proporciona


leitos com características uniformes.
-Quimicamente inerte ou adequado (depende da
aplicação);

- Resistente ;

- Proporcionar escoamento adequado do fluído sem


excessiva perda de Carga;

-Proporcionar contato efetivo;

- Custo razoável.
P 
  q  função( , d p ,  ).q 2
L k
Realizando vários ensaios em laboratório, com diferentes tipos de recheio,
chegou-se na seguinte equação proposta por Ergun:

( P ) (1   ) 2  (1   )  f 2
 150 2 3 2 q  1,75 q
L p  dp p  dp3
ALGUMAS VANTAGENS DA FLUIDIZAÇÃO.

- Área superficial grande: partículas menores favorecem a


transferência de calor e massa;

- Grandes velocidades de reação, comparados aos reatores de leito


fixo, devido a uniformidade do leito;

- Aumento dos coeficientes de transferência de calor e massa, devido


ao aumento da uniformidade da temperatura;

- Coeficientes de transferência de calor entre leito e paredes do


equipamento ou tubos imersos são extremamente favoráveis;

- Fácil escoamento em dutos, pois os sólidos comportam-se como


fluido;
ALGUMAS DESVANTAGENS DA FLUIDIZAÇÃO

- Difícil cálculo do tempo de residência médio, não sendo possível


pré-fixar uma posição da partícula;

- Atrito severo, ocasionando produção de pó, envolvendo aumento de


custo do processo (Ciclones e Filtros);

- “Erosão” do equipamento devido a freqüente impacto dos sólidos;

- Consumo de energia devido a alta perda de carga (requer alta


velocidade do fluido- projeto de compressores e bombas);

- Tamanho do equipamento maior que o leito estático (devido a


expansão do leito) .
Aplicações:

•Secagem,

•Reatores,

•Recobrimento/Revestimento de partículas;

•Aglomeração de pós;

•Aquecimento/Resfriamento de sólidos, etc...


Fases da
Fluidização
Influência da Placa Distribuidora (suporta as partículas):
Placas Distribuidoras

 Alguns exemplos:

Placa perfurada Desenho de chapéu

Entalhes horizontais Desenho de edifício


contínuos
http://www.fluidizacao.com.br/pt/home.php?pgi=bagacot.html
Nesse site encontramos vários vídeos com animação do
funcionamento de diversas aplicações de leito fluidizado!!
(Tecnologia da Fluidização-Unicamp) – verificar se está
disponível.
Promove um bom contato entre a superfície das
partículas sólidas e o fluido. Em decorrência disso, consegue-
se diminuir as resistências ao transporte de calor e massa,
além de se promover uma boa mistura e
homogeneização do material.
Etapas da Fluidização
OA: Aumento da velocidade e da queda de pressão do fluído – Leito Fixo (Darcy);
AB: O leito está fluidizado;
BC: Com o aumento da velocidade, há pouca variação na pressão de maneira instantânea,
devido à mudança repentina da porosidade do leito; CD: A velocidade pode variar
linearmente com a queda de pressão até chegar no ponto D. Após o ponto D, as partículas
começam a ser carregadas pelo fluído e perde-se a funcionalidade do sistema.

Transporte
pneumático

Leito Fluidizado /
Fluidização
Particulada ou
Borbulhante va = velocidade
qmf=vmf =velocidade de arraste
mínima de
fluidização
Apresenta grande mobilidade das partículas, promover uma rápida
homogeneização da temperatura, umidade e concentração. Os
coeficientes de transferência de calor e massa num leito fluidizado são
elevados (tipicamente h= 200-300 kcal/m2 hr ºC)

Umf U > Umf

Bolhas de gás

Umf
U > Umf
A equação de Ergun descreve a variação de pressão por
unidade de comprimento do leito fluidizado. A equação foi
apresentada anteriormente.

Pode ser utilizada para ambos os regimes, laminar e turbulento:

( P ) (1   ) 2
(1   )  f 2
 150 2 3 2 q  1,75 q
L p  dp p  dp3
Aproximação de Wen e Yu, válida para
qualquer regime, expressão geral:

1/ 2
 3
0,0408d p . (  p   ).g 
Re p , mf  (33,7) 
2
  33,7
  2

 

 .qmf .d p
Re mf 

d p   .d p
 Um Catalizador peletizado de 2in.(5,1 cm.) de
diâmetro deve ser fluidizado com 4,56.106 g/h
de ar a 1 atm e 1700F em um leito cilíndrico
vertical.

Dados: =0,86 e p=0,962 g/cm3


 ar =1,005.10-3 g/cm3
=0,02.10-2 g/cm.s

 Considere a quantidade de ar como sendo


suficiente para iniciar a fluidização, qual deve ser
o diâmetro do leito para realizar essa operação?
AVISOS:

 AULA 05/04 SERÁ NO LABORATÓRIO (LaPI)


◦ Aula onde será apresentada a parte experimental dos
4 experimentos:
1-Perda de Carga
2 – Curvas de Bombas
3 – Sedimentação
4 – Leito Fixo e Leito Fluidizado

◦ AULAS LABORATÓRIO: 12, 26/04, 03/05 E 10/05

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