ESTATÍSTICA
Prof. Dr. Anselmo Chaves Neto
1. FUNÇÕES
1.1- Sistema de Coordenadas Cartesianas ou Plano Cartesiano
Exercícios 1
1) Desenhe um sistema de eixos cartesianos e indique: o eixo das abscissas, o
eixo das ordenadas, a origem e os quatro quadrantes.
Exercícios 2
1
5) O ponto P situa-se sobre o semieixo positivo das ordenadas de um sistema
cartesiano e a distância de P a origem é 5. Quais as coordenadas deste
ponto?
8) Seja a reta s que passa pelos pontos (0; 0) e (3; 3) de um plano cartesiano.
Qual o ângulo que essa reta faz com o eixo das abscissas? E, qual o ângulo
que a reta faz com o eixo das ordenadas?
10) Seja a reta p que passa pelos pontos (0; 0) e (1; 3 ) de um plano cartesiano.
Pergunta-se:
a) Qual o ângulo que reta faz com o eixo das abscissas?
b) Qual o ângulo que a reta faz com o eixo das ordenadas?
c) Qual a distância entre os dois pontos?
15) A origem do sistema, (0; 0), está situada em alguma das regiões do plano
cartesiano definidas nos exercícios de 12 a 14?
2
1.2- Produto Cartesiano
Exercícios 1.2
a) AxB
b) BxA
3) Olhando os resultados dos produtos cartesianos AxB e BxA você conclui que
se A é diferente de B, ou seja, A≠B, então AxB é ........................................ de
BxA.
3
reais, R. Então, o produto cartesiano RxR pode ser escrito como R2. Faça a
representação gráfica desse produto cartesiano.
4
1.3- Relação
Exercícios 1.3
1) Dados os conjuntos A = {2; 7; 9} e B = {7; 9; 10}, mostre que R1 = {(2; 9),
(2; 10), (7; 9)} é uma relação de A em B.
11) Considere P como o conjunto dos números pares e I o conjunto dos números
ímpares. Verifique qual das relações adiante é relação de P em I, ou seja, a
relação R: P → I.
5
a) {(2; 2), (4; 5), (6; 4)}
b) {(4; 3), (6; 5), (8; 7)}
c) {(1; 2), (3; 4), (5; 6)}
12) Qual o domínio D(R) e o conj. imagem Im(R) da relação R do exercício 11?
24) Faça a representação gráfica (no plano cartesiano) das relações R1 e R2,
citadas anteriormente.
6
a) R1 = {(x; y) ∈ AxB | y = x2};
b) R2 = {(x; y) ∈ AxB | y = 3x};
c) Represente por extensão D(R1) e Im(R1);
d) Represente por extensão D(R2) e Im(R2).
7
Pede-se:
a) Represente por extensão (ou enumeração) a relação R2 ;
b) Representa por extensão o domínio de R2, D(R2);
c) Represente por extensão a imagem de R2, Im(R2);
d) De qual conjunto, produto cartesiano, R2 é subconjunto?
pede-se:
8
1.4- Função
• A é o domínio da função;
• B é o contradomínio;
• os elementos do contradomínio B que estão associados aos do domínio
A formam o conjunto imagem da função.
Exercícios 1.4
1) Identifique nas figuras que o professor fará no quadro negro, o que é função e
o que não é, explicando por quê.
3) Dado o conjunto dos reais, R, e o conjunto dos reais não negativos, R+, pede-
se:
a) A representação no plano cartesiano da função y = f(x): R → R+, y = f(x) =
3x2 +2.
b) A representação no plano cartesiano da função y = f(x): R → R+, y = f(x) =
x2 .
1
4) Seja a relação de A = [0; 5] em B = {1/5} cuja expressão é f(x) = y = .
5
a) f(x) é uma função, explique por quê.
b) Qual o conjunto domínio de f(x)?
c) Qual o conjunto contradomínio de f(x)?
d) Faça a representação no plano cartesiano da função f(x).
1
5) Seja a expressão f(x) = y = , tal que x ∈ [a; b] ⊂ R, com b > a. Assim,
b−a
1
tem-se f:X→Y com X = [a; b] ⊂ R e Y = { }⊂ R
b−a
a) f(x) é uma função, explique por quê.
b) Qual o conjunto domínio de f(x)?
c) Qual o conjunto contradomínio de f(x)?
9
d) Qual o conjunto imagem de f(x)?
e) Faça a representação no plano cartesiano da função f(x), assumindo um
valor genérico para b.
6) As funções dos itens 4 e do item 5 têm um nome especial. Qual é este nome?
7) Seja a representação gráfica, adiante, da relação R3 de X em Y, ou seja, R3: X
→ Y, com X ⊂ R e Y ⊂ R, adiante. A relação R3 é uma função? Por quê?
10
10) Seja a representação gráfica, adiante, da relação R6 de X em Y, ou seja, R6:
X → Y, com X = [0; 5] ⊂ R+ e Y = [0; 2] ⊂ R+, adiante. A relação R6 é uma
função? Por quê?
11) Seja y = f(x) a função cuja representação gráfica está na figura anterior (10).
11
g(x)
h(x)
12
14) Seja y = f(x) = x3 a função f: X → Y, com X sendo o intervalo [-3; 3] ⊂ R e
Y o intervalo [-30; 30] ⊂ R, cuja representação gráfica está na figura adiante.
13
15) Seja y = g(x) = x3 + 5 a relação g: X → Y, com X sendo o intervalo [-3;
3] ⊂ R e Y o intervalo [-50; 50] ⊂ R, cuja representação gráfica está na figura
adiante.
14
d) Qual o conjunto imagem da função y = h(x)? Represente-o por
propriedade (compreensão).
15
1.4.1- FUNÇÃO CONSTANTE
Exercícios 1.4.1
f(x)
a) Por que f(x) é uma função? Qual a propriedade importante que tem essa
função?
a) Por que g(x) é uma função? Qual a propriedade que tem essa função?
16
e) Qual o conjunto imagem da função g(x)? Represente-o.
a) Por que f é uma função? Qual a propriedade importante que tem essa
função?
17
4) Uma variável aleatória X tem como função densidade de probabilidade a
função f(x) = 1/5. Trata-se de uma função de X, o intervalo [5; 10] ⊂ R, em Y
o conjunto unitário {1/5}⊂ R.
a) Por que f é uma função? Qual a propriedade que tem essa função?
Uma função f(y), definida no intervalo [a; b], é chamada de função crescente se
para y2 > y1 tem-se f(y2) > f(y1) e da mesma forma g(y), definida no intervalo [a;
b], é chamada de função decrescente se para y2 > y1 ocorrer g(y2) < g(y1).
Exercícios 1.4.2
1) A função y = g(x) = 3x definida em R, ou seja g:X→Y com X⊂ R e Y⊂ R, é
crescente ou decrescente? Por quê?
y = 3x
18
2) A função y = f(x) = 2x definida em R, ou seja, f:X→Y com X⊂ R e Y⊂ R+, é
crescente ou decrescente? Por quê?
π
3) A função y = f(x) = sen(x) com x ∈ [0; ), ou seja, f:X→Y com X = [0;
2
π
)⊂ R e Y = [-1; 1] ⊂ R, é crescente ou decrescente? Por quê?
2
Intervalo maior
[-10; 10]
19
Intervalo [0; π/2]
π π
4) A função y = h(x) = tg(x) com x ∈ [0; ), ou seja, h: X→Y com X = [0; )
2 2
⊂ R e Y ⊂ R+, é crescente ou decrescente? Por quê?
20
6) A função p(x) = 0,3x.0,71-x com x = 0, 1 é da forma p(x) = θx(1-θ)1-x com
θ∈(0; 1) e x = 0, 1. Na forma específica trata-se da função f do conjunto {0;
1} no intervalo [0; 1], ou seja, f:{0; 1} → [0;1] ⊂ R com θ = 0,3. A
representação gráfica está em seguida.
5
7) A função p(y) = 0,4 y 0,6 5− y com y = 0, 1, 2, 3, 4, 5 é da forma p(y) =
y
n y
θ (1 − θ) n − y y = 0, 1, 2, .... , n. Na forma específica trata-se da função f do
y
conjunto {0; 1; 2; 3; 4; 5} no intervalo [0; 1], ou seja, f:{0; 1; 2; 3; 4; 5} →
[0;1] ⊂ R. A representação gráfica está em seguida.
21
a) Por que p(y) é uma função?
b) Qual o domínio dessa função p(y)?
c) Qual o contradomínio dessa função p(y)?
d) Qual o conjunto imagem de p(y)?
Função Par
Uma função é chamada de função par quando para qualquer valor x do seu
domínio ocorrer f(x) = f(-x). Assim, em uma função par valores simétricos (em
relação à origem) do domínio têm sempre a mesma imagem no contradomínio.
Função Impar
Uma função é chamada de função impar quando para qualquer valor x do seu
domínio ocorrer f(x) = -f(-x). Assim, em uma função impar valores simétricos
(em relação à origem) do domínio têm imagens simétricas no contradomínio.
Exercícios 1.4.3
1) Classifique as funções abaixo em função par, em função impar ou em
função sem paridade e justifique por quê.
a) f(x) = x2 com x ∈ R ( )
b) f(x) = 3x com x ∈ R
2
( )
c) f(x) = x3 com x ∈ R ( )
d) f(x) = 3x4 com x ∈ R ( )
−1 2
1 z
e) f(z) = e 2 com z ∈ R ( )
2π
−1
1 z
f) f(z) = e 2 com z ∈ R ( )
2π
g) f(x) = 3x com x ∈ R ( )
h) y = x + 3 com x ∈ R
2
( )
3
x
i) h(x) = - com x ∈ R ( )
2
j) u(x) = x3 - 1 com x ∈ R ( )
π
k) f(x) = sen(x) x ∈ [0, ] ( )
2
l) f(x) = cos(x) x ∈R ( )
π
m) f(y) = tg(y) y ∈ [0, ) ( )
2
n) f(x) = ln (x) x ∈ R+ ( )
o) f(x) = 1 – x x∈R ( )
22
2) Classifique as funções que o professor desenhará no quadro negro em função
par, em função impar ou em função sem paridade e justifique por quê.
Função Sobrejetora
Uma função f: A→B é chamada de função sobrejetora quando todo elemento
do contradomínio B for imagem de pelo menos um elemento do domínio A da
função. Desta forma o conjunto imagem de f é igual ao seu contradomínio.
Função Injetora
Uma função f: A→B é chamada de função injetora quando para dois
elementos distintos quaisquer do domínio, corresponderem duas imagens
distintas no contradomínio.
Função Bijetora
Uma função f: A→B é chamada de função bijetora quando for injetora e
sobrejetora simultaneamente.
Exercícios 1.4.4
1) A função y = f(x) = x3, com x ∈ R e y ∈ R, é sobrejetora? Por quê?
23
2) A função y = g(x) = x, com x ∈ R e y ∈ R, é injetora? Por
quê?
3) A função f(x) = x3, com x ∈ [-10; 10] e y ∈ [-1000; 1000] é bijetora? Por
quê?
24
.....................”. Então, a função y = f(x) = sen(x) não é injetora porque existem
retas paralelas ao eixo Ox cortando o gráfico em mais de um ...........................
25
9) A função y = f(x) = 3e-5x, com x ∈ R e y ∈ R *+ , é sobrejetora? É injetora? É
bijetora? Veja o gráfico adiante.
26
1
1 − z2
12) A função y = f(z) = e 2
, com z ∈ R e y ∈ (0; 0,4] ⊂ R *+ , é
2π
sobrejetora? É injetora? É bijetora? Veja o gráfico adiante.
13) A função do item (12) é muito importante na estatística. Qual o nome dessa
função na Estatística?
1
1 − z
14) A função y = f(z) = e 2
, com z ∈ R e y ∈ R *+ , é sobrejetora? É
2π
injetora? É bijetora? Veja o gráfico adiante.
27
b) Qual o domínio dessa função p(x)?
c) Qual o contradomínio dessa função p(x)?
d) Qual o conjunto imagem de p(x)?
e) Qual o nome dessa função no contexto estatístico?
f) A função p(x) é par, impar ou sem paridade?
g) A função p(x) é sobrejetora, injetora ou bijetora? Por quê?
5
16) A função p(y) = 0,4 y 0,6 5− y com y = 0, 1, 2, 3, 4, 5 é da forma p(y) =
y
n y
θ (1 − θ) n − y y = 0, 1, 2, .... , n. Na forma específica trata-se da função f do
y
conjunto {0; 1; 2; 3; 4; 5} no intervalo [0; 1], ou seja, f:{0; 1; 2; 3; 4; 5} →
[0;1] ⊂ R. A representação gráfica está em seguida.
28
g) Qual o nome dessa função p(x) no contesto estatístico?
Exercícios 1.4.5
f(x)
f −1 ( y)
29
π π
2) Seja f(x) = y = sen(x), com x ∈ [0; ], ou melhor, f:[0; ]→[0; 1]. Veja os
2 2
gráficos de f(x) e de f-1(y).
f(x) = sen(x)
f-1(y) = arcsen(y)
π π
3) Seja f(x) = y = sen(x/2), com x ∈ [0; ], ou melhor, f: [0; ]→[0; 1]
2 2
a) Qual o valor de f-1(y)?
2
b) Se y = , qual o valor de f-1(y)?
2
c) Qual propriedade uma função deve possuir para que admita inversa?
30
a) Essa função admite inversa em todo o seu domínio? Por quê? Veja o gráfico
adiante.
f(x) = cos(x), x ∈ R
π
f(x) = cos(x) x ∈ [0; ]
2
1
c) Se x = , qual o valor de y = f(x)?
2
31
f-1(y) = arccos(y)
f(x) = ln(x)
32
f-1(y) = ey
f(x) = ln(x)
f-1(x) = ey
33
a) Qual o valor da inversa f-1(y) no ponto y = 0,5?
b) Qual o valor de f(x) em x = 1?
c) Qual o valor de f(x) em x = 2?
d) Qual o valor de f-1(y) em y = 0,69314718?
f(x) = log(x)
f-1(y) = 10y
34
8) Seja f(x) = y = log(x) = 0,845098. Qual o valor da inversa de f(x), em
0,845098, ou seja, f-1(0,845098)?
f(x) = tg(x)
f-1(y) = arctg(y)
35
3
d) Qual o valor de f-1(y) em y = ?
3
e) Qual o valor de f-1(y) em y = 3 ?
Exercícios 1.4.6
a) f ° g;
b) g° f ;
c) f ° g para x = 1.
a) fog(2);
b) fof(x);
c) fof(3).
Exercícios 1.5.1
36
1) Mostre que o coeficiente angular m é a tangente do ângulo agudo que a reta
faz com o eixo das abscissas.
4) Determine a equação da reta que passa pelo ponto P(1; 2) e é paralela a reta
representada pela função do exercício 3.
37
1
6) Uma reta passa pelo ponto (2; 1) e tem coeficiente angular igual a . Qual a
2
equação dessa reta na forma reduzida e na forma geral?
7) Sabendo que três pontos (x1; y1), (x2; y2) e (x3; y3) são colineares (pertencem
a mesma reta) se verificam a equação:
x1 y1 1
det( x 2 y 2 1 ) = 0
x 3 y 3 1
Pergunta-se:
a) Os pontos (1; 7), (0; 5) e (-3; -1) pertencem a mesma reta?
b) Os pontos (0; 3), (1; 5) e (7, -2) pertencem a mesma reta?
c) Os pontos (5; 15), (-5; -5) e (0; 5) pertencem a mesma reta?
8) Sabendo que a equação da reta que passa por dois pontos é dada por:
x y 1
det( x 1 y1 1 ) = 0
x 2 y2 1
Pergunta-se:
a) Qual a equação da reta que passa pelos pontos (1; 7) e (0; 5)?
b) Qual a equação da reta que passa pelos pontos (0; 3) e (2; 5)?
c) Qual a equação da reta que passa pelos pontos (2; 2) e (-1; -1)?
38
a) Qual a distância do ponto (1; 7) à reta y = 2x + 5?
b) Qual a distância do ponto (0; 3) à reta 2y -3x + 4 = 0?
c) Qual a distância da origem do sistema à reta y -x + 5 = 0?
10) Sabendo que a área de um triângulo cujos vértices têm as coordenadas (x1;
y1), (x2; y2) e (x3; y3) é dada pela expressão:
x 1 y1 1
A = | det( x 2 y 2 1 ) |
1
2
x 3 y 3 1
Pergunta-se:
a) Qual a área do triângulo cujos vértices são: (1; 2), (3; 4) e (9; 2)?
b) Qual a área do triângulo cujos vértices são: (0; 2), (3; 0) e (4; 3)?
c) Qual a área do triângulo cujos vértices são: (1; 1), (4; 2) e (3; 5)
11) Resolva a inequação produto (2x + 5)(-5x + 2) > 0 respondendo aos itens:
a) Identifique as funções que compõem o produto;
b) Construa, separadamente, os gráficos das funções;
c) Monte uma tabela com os sinais de cada função e do produto;
d) Escreva o conjunto solução.
(3x − 5)(2 x + 1)
12) Resolva a inequação quociente < 0 respondendo aos itens:
3− x
a) Identifique as funções que compõem o quociente;
b) Construa, separadamente, os gráficos das funções;
c) Monte uma tabela com os sinais de cada função e do quociente;
d) Escreva o conjunto solução.
(3x − 5)
13) Resolva a inequação quociente > 0 respondendo aos itens:
7−x
a) Identifique as funções que compõem o quociente;
b) Construa, separadamente, os gráficos das funções;
c) Monte uma tabela com os sinais de cada função e do quociente;
d) Escreva o conjunto solução.
14) Resolva a inequação produto (2x -5)(x-2) > 0 respondendo aos itens:
a) Identifique as funções que compõem o produto;
b) Construa, separadamente, os gráficos das funções;
c) Monte uma tabela com os sinais de cada função e do produto;
d) Escreva o conjunto solução.
39
1.5.2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 20. GRAU
Exercícios 1.5.2
a) identifique os coeficientes a, b e c;
b) calcule a soma das raízes;
c) calcule o produto das raízes;
d) ache as raízes da equação.
40
f(x) = ax2 + bx + c
3) Seja a função f(x) = ax2 + bx + c, definida nos números reais. O gráfico dessa
função é uma curva chamada parábola. Assim, complete o texto adiante
tornando verdadeiro.
4) Veja os gráficos das seguintes funções do 20. grau e responda aos itens
adiante.
A) f(x) = x2 – 4x + 3
B) g(x) = -x2 + x + 2
f(x)
41
g(x)
a) Cada uma das funções tem concavidade para cima ou para baixo?
b) Calcule a soma das raízes de cada uma das funções;
c) Calcule o produto das raízes de cada uma das funções;;
d) Ache as raízes de cada uma das funções.
1ª. x2 -5x + 6 = 0
2ª. 2x2 -10x + 8 = 0
3a. –x2 + 5x -4 = 0
4ª. x2 – 1 = 0
5a. -x2 + x + 2 = 0
a) x2 + 5x – 24 > 0
b) –x2 + 3x + 4 > 0
c) x2 -5x + 6 < 0
d) 2x2 -10x + 8 > 0
42
e) –x2 + 5x - 4 > 0
f) x2 – 1 > 0
g) -x2 + x + 2 < 0
8) Faça esboços dos gráficos das funções do 2o. grau cujos parâmetros são:
a) a > 0 e ∆ > 0;
b) a < 0 e ∆ > 0;
c) a > 0 e ∆ = 0;
d) a < 0 e ∆ = 0;
e) a > 0 e ∆ < 0;
f) a < 0 e ∆ < 0.
a) f(x) = x2 + 5x – 24
b) f(x) = –x2 + 3x + 4
c) f(x) = x2 -5x + 6
d) f(x) = 2x2 -10x + 8
e) f(x) = –x2 + 5x - 4
f) f(x) = x2 – 1
g) f(x) = -x2 + x + 2
43
1.5.3 FUNÇÃO MODULAR
Exercícios 1.5.3
f(x) = |x|,
a) f(x) = 3x – 5
b) f(x) = –x2 + 3x
44
1.5.4 FUNÇÃO EXPONENCIAL
1.5.4.1 DEFINIÇÃO
Exercícios 1.5.4.1
2) Faça o gráfico da função exponencial f(x) = 2e-2x, f:R *+ →R+ e responda aos
itens adiante.
45
a) Observa-se que f(x) é da forma f(x) = θe-θx, x > 0, θ > 0. Então, no contexto
estatístico, qual o nome que essa função recebe?
b) Sendo f(x) uma função densidade de probabilidade, qual a área da região
limitada pela curva e pelo eixo das abscissas?
46
20.) Se 0 < a < 1 tem-se uma função exponencial decrescente.
Exercícios 1.5.4.2
1) f(t) = t2 t ∈ R
2) g(t) = -t2 t ∈ R
3) f(x) = e-x x ∈ R *+
4) f(x) = -e-x x ∈ R *+
5) g(x) = x2 -3 x ∈ R
6) h(x) = 7 x ∈ R
1 1
3) 0,5x = 2-3 4) ( )y =
3 27
47
Exercícios 1.5.4.3
Resolva as equações exponenciais que seguem.
1) 22x – 3.2x + 2 = 0
2) 3x = 243
2 x+y = 8
1) x − y
2 = 32
2 x .4 y = 64
2) 2 x
4 y = 4
3 x + y = 81
3) x − y −1
2 = 4
Exercícios 1.5.5
f(x) = log2(x)
48
2) Faça o gráfico da função logarítmica f(x) = log1/2(x) e determine a sua
inversa.
10) Seja f(x) = log ( x ) , em qual ponto essa função corta o eixo das abscissas?
49
3ª.) O logaritmo de uma potência é igual ao produto do expoente da
potência pelo logaritmo da base.
log(Bx ) = xlog(B)
x 5
14) Calcule o valor Y = . w sabendo que log(x) = a, log(z) = b, log(w) = c
z3
1
e que a - 3b + c =2,84509804
5
50
2. LIMITES
Definição
Seja uma função f(x) definida em um intervalo aberto que contém o ponto a,
exceto possivelmente no próprio ponto a. O limite de f(x) quando x se aproxima
de a é L. Assim, tem-se:
L = lim f( x )
x→a
e isto significa que ∀ε > 0 existe um δ > 0 tal que |f(x) – L| < ε sempre que 0 <
|x – a| < δ e ainda se f(x) tem limite quando x tende para a, então tal limite é
único.
Propriedades importantes:
2ª.) lim x = a
x→a
f( x )
5ª.) lim = lim f( x ) / lim g( x ) , com lim g( x ) ≠ 0
x→a g( x ) x → a x→a x→a
INDETERMINAÇÕES
As formas indeterminadas ou indeterminações são as seguintes:
0 ∞
1ª.) 2a.) 3a.) 0x∞ 4a.) ∞ - ∞ 5a.) 00 6a.) ∞0 7a.) 1∞
0 ∞
51
EXERCÍCIOS 2.1: Calcule os limites
1) lim ( 3 x + 4 ) 5
x→2 R.: 100000
2) lim x 3
x→a R.: a3
3x+4
lim
3) x→2 5x+7 R.: 10/17
4) lim (3x2 + 2x + 4)
x →2
R.: 20
5) lim [(3x2 + 2)(x + 4)] R.: 84
x →2
EXERCÍCIOS 2.2
x 3 + x − 10
1) Dada a função f(x) = , pede-se:
x−2
a) O gráfico da função para x variando de -5 a 5.
x 3 + x − 10
b) Calcule o limite da função quanto x vai para 2, ou seja, lim
x→2 x−2
R.: 13
2x 4 − 6x3 + x 2 + 3
2) Dada a função f(x) = , pede-se:
x −1
a) O gráfico da função para x variando de -5 a 5.
0
b) O valor da função em x = 1. R.: (indeterminação)
0
2 x4 − 6 x3 + x2 + 3
c) O limite da função quando x tende para 1, ou seja, lim
x→1 x−1
R.: -8
2
3) Dada a função f(x) = , pede-se:
1 + e −1 / x
a) O gráfico da função para x variando de 0 a 100.
b) O valor da função em x = ∞ . R.: 1
52
2
c) O limite da função quando x tende para + ∞ , ou seja, lim
x→∞ − 1
x
1+e R.: 1
3
4) Dada a função f(x) = x -3x +2 pede-se:
a) O gráfico da função para x variando de -5 a 5.
b) O valor da função em x = 0. R.: 2
c) O limite da função quando x vai para 0, ou seja, lim x 3 − 3 x + 2
x→0 R.: 2
x −2
5) Dada a função f(x) = , pede-se:
4− x
a) O gráfico da função para x variando de 2 a 6.
0
b) O valor da função em x = 4. R.: (indeterminação)
0
x −2
c) O limite da função quando x vai para 4, lim
x→4 4−x R.: -1/4
A B
O C D
sen ( x )
6) LIMITE FUNDAMENTAL lim = 1 (Veja a figura anterior).
x→0 x
sen( x)
Demonstre que o limite de quando x vai para 0 é igual a 1, ou seja,
x
sen ( x )
lim = 1.
x→0 x
Prova: Veja a figura anterior que é a de um circulo trigonométrico (raio 1).
Suponha as desigualdades de áreas do triângulo retângulo OAC, do setor
circular OAD e do triângulo retângulo OBD, ou seja:
área do triângulo OAC < área do setor OAD < área do triângulo OBD
53
cos(x)sen(x) x tg(x) sen(x)
< < e dividindo tudo por resulta:
2 2 2 2
x 1
cos(x) < < , e trabalhando com as desigualdades tem-se:
sen(x) cos(x)
sen ( x ) 1
cos(x) < <
x cos(x)
sen ( x )
então, quando x → 0 tem-se: 1 < lim < 1.
x→0 x
sen ( x ) sen ( x )
Portanto, lim está “ensanduichado” entre 1 e 1, logo lim = 1.
x→0 x x→0 x
sen (ax )
7) Dada f(x) = com b ≠ 0 calcule o limite da função quando x vai para
bx
0. R.: a/b
1 − cos( x )
8) Dada f(x) = calcule o limite da função quando x vai para 0. R.: 0
sen ( x )
1 1
9) Dada f(x) = − calcule o limite da função quando x vai para 0.
sen ( x ) tg ( x )
R.: 0
sen 2 ( x )
10) Dada f(x) = calcule o limite da função quando x vai para 0. R.: 0
x
tg ( x )
11) Dada f(x) = calcule o limite da função quando x vai para 0. R.: 1
x
sen (kx )
12) Dada f(x) = calcule o limite da função quando x vai para 0. R.: k
x
sen ( x )
13) Dada f(x) = calcule o limite da função quando x vai para 2π. R.: 1
x − 2π
x 2 + 3x + 5
14) Calcule o limite da função f(x) = quando x vai para 1. R.: -1
x 2 − 2x − 8
1
15) Demonstre que lim (1 + h ) h = e (número de Euler e = 2,718281828) e
h →0
1 h
lim (1 + ) = e (número de Euler e = 2,718281828).
h →∞ h
Prova da 1ª. parte
54
A demonstração deste resultado é feita aplicando-se a definição de derivada da
função f(x) = ln(x). Então,
df ( x ) dln ( x ) ln ( x + h ) − ln ( x ) 1 (x + h)
f’(x) = = = lim ( ) = lim [ ln ( )]
dx dx h →0 h h →0 h x
1
1 h) h dln ( x ) 1
f’(x) = lim [ ln (1 + )] = lim [ln (1 + ) h ] e como f’(x) = =
h →0 h x h →0 x dx x
1 1
1
tem-se que para x = 1 a relação é = lim [ln (1 + h ) h ] e lim [ln (1 + h ) h ] = 1
1 h →0 h →0
1
1 1
lhim [ ln (1+ h ) h ]
Continuando, lim [(1 + h ) ] = lim [e ln (1+ h ) ] = e = e1 = e
h
h →0
h →0 h →0
1 1
Para a 2a. parte da prova tem-se lim (1 + ) h muda-se a variável = n com
h →∞ h h
1
h→ ∞ e n →0 resulta: lim (1 + n ) n = e (provado na 1ª. parte)
n →0
ex − 1
16) LIMITE FUNDAMENTAL lim = 1. Mostre que o limite da
x→0 x
ex −1 ex − 1
função quando x vai para 0, ou seja, lim = 1.
x x→0 x
a x −1
Prova: Seja a prova no caso geral, ou seja, quando tem-se a > 0; então
x
1 1
fazendo ax = 1 + e aplicando logaritmo de base a tem-se x = loga(1 + ).
u u
1
−1 1+
a −1 x
u 1 1
Portanto, = = =
x 1 1 1
log a (1 + ) u log a (1 + ) log a (1 + ) u
u u u
1
e, considerando que quando x → 0 implica que u → ∞ , pois u = .
a −1x
1 1 1
Então, lim ( )=( )= .
u →∞ 1 1 log a (e)
log a (1 + ) u log a [lim (1 + ) u ]
u u →∞ u
e x −1 1 1 ln(e)
Assim, lim ( ) = = = 1 (mudando a base de a p/ e loga(e) = )
x →0 x ln ( e) 1 ln(a )
55
x2 − 4
17) Calcule o limite da função f(x) = quando x vai para 2. R.: -4
x 2 − 5x + 6
18) Demonstre que lim (1 + kx )1 / x = ek
x →0
k
19) Demonstre que lim (1 + ) x = ek.
x →∞ x
k
20) Demonstre que lim (1 − ) x = e-k.
x →∞ x
1
21) Demonstre que lim (1 + ) x + k = e.
x →∞ x
ln (1 + x )
22) Calcule lim ( ) . R.: 1
x →0 x
ln ( x )
23) Calcule lim ( ). R.: 1
x →1 x −1
x − 1)
24) Calcule lim ( ). R.: 1
x →1 ln ( x )
25) Demonstre que o limite da função (1 + ax)1/x quando x vai para 0 é igual a
1
x
e , ou seja, lim ( 1 + a x )
a
= ea .
x→0
x 2 − 4x + 2
26) Calcule o limite da função g(x) = quando x vai p/ 1. R.: ∞
x3 − x2 − x +1
lim4+h −2
27) Calcule R.: 1/4
h→0 h
sen(x)
28) Calcule lim
x →0 x R.: 0
sen (3x )
29) Calcule lim R.: 3
x→0 x
6x − sen(2x)
30) Calcule lim( ) R.: 2/7
x →0 2x + 3sen(4x)
1 − cos(x)
31) Calcule lim( )
x →0 sen(x) R.: 0
1 1
32) Calcule lim( − )
x →0 sen ( x ) tg ( x ) R.: 0
33) Calcule lim(1 + x )1 / x R.: e
x →0
56
1
lim (1 + ) x
34) Calcule →∞ x
x
R: e
(x + k )
1
35) Calcule lim 1 +
x→∞ x
ln (1 + x )
36) Calcule lim R.: 1
x →0 x
2 x 3 + 5x 2 + x + 1
37) Dada a função f(x) = calcule o limite da função quando x
x 3 + 5x − 7
vai para o infinito (∞). R.: 2
x2 −1
38) Dada a função f(x) = calcule o limite da função quando x vai
x 3 + 2x + 2
para o infinito (∞).
x2 −1
39) Dada a função f(x) = calcule o limite da função quando x vai
x 3 + 2x + 2
para menos infinito (-∞). R.: 0
2x 5 + x − 2
40) Dada a função f(x) = calcule o limite da função quando x vai
− 3x 2 + x + 5
para o infinito (∞). R.: -∞
x3 + 8
41) Dada a função f(x) = calcule o limite da função quando x vai
3x 2 + 5 x + 1
para o infinito (∞). R.: ∞
x 4 + 2x 2 + 3
42) Dada a função f(x) = calcule o limite da função quando x vai
x2 − x −1
para menos infinito (-∞). R.: ∞
3x 3 + 2 x − 1
43) Dada a função f(x) = calcule o limite da função quando x vai
2x 2 − x + 3
para menos infinito (-∞). R.: -∞
ln (1 + x ) 2
44) Calcule lim ( ). R.: 2
x →0 x
2
45) Calcule lim (1 + ) x . R.: e2
x →∞ x
ln ( x 3 )
46) Calcule lim ( ). R.: 3
x →1 x −1
57
2 x − 2)
47) Calcule lim ( ). R.: 2
x →1 ln ( x )
1
48) Calcule lim (1 + ) x + 3 . R.: e
x →∞ x
a x − 1)
49) Prove que lim ( ) = ln (a) com a > 0.
x →0 x
e x − 1)
50) Calcule lim ( ) . R.: 1/2
x →0 2x
2 x −1 − 1)
51) Calcule lim ( ). R.: ln (2)
x →1 x −1
e x − 1)
52) Calcule lim ( ). R.: 1
x →0 sen ( x )
(1 + x ) a − 1)
54) Prove que lim ( ) = a com a ≠ 0.
x →0 x
(1 + x ) m − 1)
55) Calcule lim ( ). R.: 1
x →0 mx
(1 + x ) e − 1)
56) Calcule lim [ln ( )] . R.: 1
x →0 x
x e − 1)
57) Calcule lim [ln ( )] . R.: 1
x →1 x −1
58) Uma função distribuição de probabilidade de uma variável aleatória X,
F(x), tem a seguinte propriedade: quando a variável (aleatória) vai para -∞ o
valor da função vai para zero e quando a variável (aleatória) vai para ∞ o
valor da função vai para 1. Verifique se a função F(x) = 1 – e-2x x > 0 é
função distribuição de probabilidade da variável X, observando que o
“menos infinito, -∞” da variável X é 0, que corresponde ao menor valor do
contradomínio.
59) Uma função distribuição de probabilidade de uma variável aleatória X,
F(x), tem a seguinte propriedade: quando a variável (aleatória) vai para -∞ o
valor da função vai para zero e quando a variável (aleatória) vai para ∞ o
valor da função vai para 1. Verifique se a função F(x) = 1 – e-θx (1+ θx) x >
0 é função distribuição de probabilidade da variável X, observando que o
58
“menos infinito, -∞” da variável X é 0, que corresponde ao menor valor do
contradomínio.
x−a
60) Verifique se a função F(x) = x ∈ [a; b] e a < b é uma função de
b−a
distribuição com base na propriedade enunciada nos dois últimos exercícios.
Veja que o “menos infinito” dessa variável é a (seu menor valor no
domínio) e o “mais infinito” é b (o seu maior valor no domínio).
1
62) Verifique se a função F(x) = 1 - x > 0 é uma função de distribuição
1+ x
com base na propriedade enunciada nos últimos exercícios. Veja que o “menos
infinito” dessa variável é 0 (seu menor valor no domínio) e o “mais infinito” é
∞.
59
3. DERIVADAS
Definição
Seja uma função f definida no intervalo aberto (a; b). Se a < x < b, a derivada da
df ( x)
função primitiva f no ponto x é dada por: f’(x) = =
dx
f( x + h ) − f( x )
lim desde que o limite exista. Se f’(x) existe para todos os
h→0 h
valores no intervalo (a, b), então f é chamada diferenciável em (a, b).
Propriedades importantes:
df ( x)
1ª.) Se f(x) = c, então f’(x) = =0
dx
df ( x)
2ª.) Se f(x) = ax + b, então f’(x) = = a.
dx
df ( x)
3a.) Se f(x) = xm, então f’(x) = = mxm-1.
dx
df ( x)
4ª.) A derivada de cf(x) é cf’(x) = c .
dx
5ª.) A derivada da soma f(x) + g(x) é igual a f’(x) + g’(x), ou seja, se y = u + v,
então y’ = u’ + v’.
6ª.) A derivada do produto f(x)g(x) é igual a f(x)g’(x) + f’(x)g(x), ou seja, y =
u.v, então y’ = uv’+ u’v.
7a.) A derivada do produto f(x)g(x)h(x) é igual a f(x)g(x)h’(x) + f(x)g’(x)h(x) +
f’(x)g(x)h(x), ou seja, se y = uvw, então y’ = uvw’+ uv’w + u’vw.
f ( x) u vu '− uv'
8ª.) A derivada do quociente y = = é igual a y’ = .
g ( x) v v2
df ( x)
9a.) Se f(x) = sen(x), então f’(x) = = cos(x).
dx
df ( x)
10ª.) Se f(x) = cos(x), então f’(x) = = -sen(x)
dx
df ( x)
11ª.) Se f(x) = tg(x), então f’(x) = = sec2(x) = (1 + tg2(x)).
dx
60
df ( x)
12ª.) Se f(x) = cotg(x), então f’(x) = = -cosec2(x) = -(1 + cotg2(x)).
dx
df ( x)
13ª.) Se f(x) = sec(x), então f’(x) = = sec(x)tg(x).
dx
df ( x)
14ª.) Se f(x) = cosec(x), então f’(x) = = -cosec(x)cotg(x)
dx
dy dy du
15ª.) Se y = u e u = f(x), então y’ = = .
dx du dx
u'
16a) Se y = arcsen(u), então y’ = .
1− u2
− u'
17a. ) Se y = arccos(u), então y’ = .
1− u2
u'
18a.) Se y = arctg(u), então y’ = .
1+ u2
− u'
19a.) Se y = arccotg(u), então y’ = .
1+ u2
u'
20a.) Se y = arcsec(u), então y’ = .
u u 2 −1
− u'
21a.) Se y = arccosec(u), então y’ = .
u u 2 −1
22a.) Função Exponencial: y = au , u = f(x), y’ = auln(a)u’.
u'
23a.) Função Logaritmica: y = loga(u), u = f(x), y’ =
u ln(a )
1
OBS. loga(e) = .
ln(a )
24ª.) Função Exponencial Geral: y = uv , u = f(x) e v = f(x), y’ = vuv-1u’ +
uv ln (u).v’.
REGRA DE L’HOSPITAL
Quando se tem para x = a (finito ou infinito) as funções f(x) e g(x) tendendo
f (x )
para zero ou infinito e fazendo com que o quociente assuma a forma
g( x )
0 ∞ f (x ) f ' (x)
indeterminada ou , então lim = lim ' .
0 ∞ x→a g ( x ) x→a g ( x )
61
EXERCÍCIOS 23
Verifique em todos os exercícios anteriores sobre limites aqueles em que
0 ∞
ocorrem indeterminações do tipo ou e aplique a Regra de L’Hospital.
0 ∞
EXERCÍCIOS 24
1) Seja a função y = f(x) = 2π, calcule a derivada de f(x). R.: 0
2) Seja a função y = sen(kπ), calcule a derivada de y. R.: 0
3) Seja a função y = sen(kπx), calcule a derivada de y. R.: cos(kπx) kπ
x +1 1 1+x
4) Seja a função y = , calcule a derivada de y. R.: − 2
x x x
k k
5) Seja a função y = , calcule a derivada de y. R.: −
x x2
x
9) Seja a função y = x 2 + 1 , calcule a derivada de y. R.:
x2 + 1
( 1/4 )
3 8 x2
10) Seja a função y = 4
8x 3 , calcule a derivada de y. R:
4 ( x3 )( 3/4 )
( 2 x)
11) Seja a função y =π2x, calcule a derivada de y. R.: 2 π ln( π )
(x + 2)
12) Seja a função f(x) = ex+2 - ex, calcule a derivada de f(x). R.: e − ex
1
13) Seja a função f(x) = ln ( x ) , calcule a derivada de f(x). R.:
x
2
14) Seja a função f(x) = ln ( 2 x 2 ) , calcule a derivada de f(x). R.:
x
R.:
2x − 2
( x − 2 x + 1) ln(a )
2
62
16) Seja a função y = [ ln (x)]x, calcule a derivada de y.
1
R.: ln( x ) x ln( ln( x ) ) +
ln( x )
R.: x ( ln( x ) + 1 )
x
17) Seja a função y = xx, calcule a derivada de y.
2
18) Seja a função y = sen(x2), calcule a derivada de y. R.: 2 cos ( x ) x
sin( ln( x ) )
20) Seja a função y = cos( ln ( x ) ), calcule a derivada de y. R.: −
x
21) Seja a função y = cos2(x), calcule a derivada de y. R.: -2sen(x)cos(x)
−2 2
24) Seja a função f(x) = , calcule a derivada de f(x). R.: 2
x x
x2 +1
, calcule a derivada de y. R.: 2 x − x + 1
2
25) Seja a função y =
x ( 3/2 )
2x
R.: 2 e + 2 x e
x x
26) Seja a função y = 2xex, calcule a derivada de y.
3
27) Seja a função f(t) = 3t , calcule a derivada de f(t). R.:
2 t
2
28) Seja a função f(x) = ln ( x 2 ) , calcule a derivada de f(x). R.:
x
R.: π ln( π )
x
29) Seja a função f(x) = π x , calcule a derivada de f(x).
2x
30) Seja a função y = log(x2 + 1), calcule a derivada de y. R.:
( x 2 + 1 ) ln( 10 )
63
33) Seja a função y = sen(5x), calcule a derivada de y. R.: 5 cos ( 5 x )
R.: 2 x + e
x
34) Seja a função y = x2 + ex , calcule a derivada de y.
35) Seja a função z = f(y) = cos(y2) + y5, calcule a derivada de z.
R.:
−2 sin( y ) y + 5 y
2 4
df ( t )
ou seja, . R.: 6
dt t =1
3
39) Seja a função y = x , calcule a derivada de y. R.:
1
( 2/3 )
3x
3x 2 − x + 2
44) Seja a função y = f(x) = , calcule a derivada de y.
4x 2 + 5
6x−1 8 ( 3 x2 − x + 2 ) x
R.: −
4 x2 + 5 ( 4 x2 + 5 )
2
64
45) Calcule o valor da derivada obtida no item anterior no ponto x = 0, ou seja,
df ( x )
. R.: -1/5
dx x =0
65
b) quando t = 2 segundos;
c) quando s = 0 (distância ao solo);
66
4. INTEGRAL
∫ f ( x )dx = F(x ) + C
d (F( x ))
onde F(x) é a uma função tal que F’(x) = = f ( x ) e C é uma constante
dx
arbitrária.
Integrais Imediatas:
1ª.) ∫ dx = x + c
x m +1
2ª.) ∫ x m dx = +c
m +1
u m +1
3ª.) ∫ u m du = + c com u = f(x).
m +1
2
4ª.) ∫ x dx = ∫ x 1 / 2 dx = x 3 + c.
3
67
2 3
5ª.) ∫ u du = ∫ u 1 / 2 du = u + c , com u = f(x).
3
u au
6ª.) ∫ a du = + c , com u = f(x).
ln (a )
u u
7ª.) ∫ a ln (a ) du = a + c , com u = f(x).
u u
8ª.) ∫ e du = e + c , com u = f(x).
du
9ª.) ∫ = ln (u ) + c , com u = f(x).
u
10ª.) ∫ cos(u )du = sen(u) + c , com u = f(x).
11ª.) ∫ sen (u )du = -cos(u) + c , com u = f(x).
2
12ª.) ∫ sec (u )du = tg(u) + c , com u = f(x).
2
13ª.) ∫ cos ec (u )du = -cotg(u) + c , com u = f(x).
du
14ª.) ∫ 1− u2
= arcsen(u) + c , com u = f(x).
du
ou ∫ 1− u2
= -arccos(u) + c , com u = f(x).
du
15ª.) ∫ 1+ u 2
= arc tg(u) + c , com u = f(x).
du
ou ∫ 1+ u 2
= -arc cotg(u) + c , com u = f(x).
1
2) Seja f(x) = , calcule a integral indefinida de f(x). R: 2 x
x
( a x)
e
3) Calcule a integral indefinida ∫ e ax dx, com a ∈ R. R:
a
4) Seja y = f(x) = 2cos(x), calcule a integral indefinida de f(x). R: 2sen(x)
3
5) Calcule a integral indefinida ∫ dx. R: 3 ln( x )
x
5
6) Seja f(x) = 5x4, calcule a integral indefinida de f(x). R: x
68
x4
3
7) Seja y = -2x , calcule a integral indefinida de y. R: −
2
1 5 1 x6
15) Calcule a integral indefinida ∫ x dx. R:
π π 6
( 3/2 )
16) Calcule a integral indefinida ∫ 3 x dx. R: 2 x
43 ( 4/3 )
17) Calcule a integral indefinida ∫ x dx. R: x
3
dx 1
18) Calcule a integral indefinida ∫ . R: −
x3 2 x2
5 ( 5/3 )
19) Calcule a integral indefinida ∫ x 2 / 3 dx. R: x
3
1
20) Calcule a integral indefinida ∫ 2 x −3 dx. R: −
x2
1
21) Calcule a integral indefinida ∫ x −1 / 2 dx. R: x
2
2x
22) Calcule a integral indefinida ∫ 2 x dx. R: ln( 2 )
( 3/2 )
23) Calcule a integral indefinida ∫ 3 10 x dx. R: 2 x 10
(3 x)
24) Calcule a integral indefinida ∫ 3e 3 x dx. R: e
sin( x )
25) Calcule a integral indefinida ∫ e sen ( x ) cos(x)dx. R: e
69
2 xdx
26) Calcule a integral indefinida ∫ . R: 2 ln( x )
x2
x
27) Calcule a integral indefinida ∫ 3e x dx. R: 3 e
( −x )
28) Calcule a integral indefinida ∫ 2e − x dx. R: −2 e
1 (2 x)
29) Calcule a integral indefinida ∫ e 2 x dx. R: e
2
2dx ( −x )
30) Calcule a integral indefinida ∫ . R: −2 e
ex
cos( x )
31) Calcule a integral indefinida ∫ dx. R: ln(sen(x))
sen ( x )
2 xdx
R: ln( x + 1 )
2
32) Calcule a integral indefinida ∫ .
x2 +1
dx
33) Calcule a integral indefinida ∫ . R: ln( ln( x ) )
xln ( x )
34) Calcule a integral indefinida ∫ 2 cos(2x )dx . R: sen(2x)
R: −cos ( x )
2
35) Calcule a integral indefinida ∫ sen ( x 2 ) 2 xdx .
1 1
44) Calcule a integral indefinida ∫ ( x 2 + x + 1)dx . R: x 3 + x 2 + x
3 2
70
R: x + x
2
45) Calcule a integral indefinida ∫ (2x + 1)dx .
( −x ) x2
47) Calcule a integral indefinida ∫ (e x + e − x + x − 1)dx . R: e − e + −x
x
2
1 1
48) Calcule a integral indefinida ∫ ( + − 3 x )dx .
x2 x
49) Calcule a integral indefinida ∫ (e x + 2 x )dx .
50) Calcule a integral indefinida ∫ (cos( x ) + sen ( x ))dx .
1
53) Calcule a integral indefinida ∫ ( + cos ec 2 ( x ))dx .
1+ x2
1
54) Calcule a integral indefinida ∫ (cos( x ) − )dx .
1− x2
55) Calcule a integral indefinida ∫ tg( x )dx .
x
56) Calcule a integral indefinida ∫ sec 2 ( )dx .
2
71
n
Sn = ∑ f (x
k =1
k )∆ k x = f(x1)∆1x + f(x2)∆2x + ....... +f(xn)∆nx. Assim, quando n
π
2) Dada a função y = sen(x), calcule a integral definida de y de 0 a , ou seja,
2
π/2
∫ sen ( x )dx . R: 1
0
2
3) Dada a função f(x) = x5, calcule a integral definida ∫ x 5 dx . R: 32/3
0
1
3
4) Dada a função f(z) = z calcule a integral definida ∫ 3 zdz .
0
2 −1 + a 2
5) Dada a função y = au, calcule a integral definida ∫ a u du . R: ln( a )
0
−4/3
6) Dada a função f(s) = (3s + 4)2, calcule a integral definida ∫
−5
(3s + 4) 2 ds .
5
7) Dada a função f(s) = (3s + 4)2, calcule a integral definida ∫
−4/3
(3s + 4) 2 ds .
1
8) Calcule ∫ dx . R: 4
−3
−1
9) Calcule ∫ x 2 dx .
−2
π
10) Calcule ∫ sen ( x )dx . R: 2
0
2dx
11) Calcule ∫ . R: ln(2)
1 x
72
π
12) Calcule ∫ 2 cos( x )dx . R: 0
0
edx
13) Calcule ∫ . R: 1
1 x
0 dx π
14) Calcule ∫ . R:
−11 + x 4
2
3 dx
15) Calcule ∫ . R: 0
31+ x
2
π
16) Calcule ∫ cos( 2 x )dx .
0
π
17) Calcule ∫ cos(5x )dx .
0
π
18) Calcule ∫ sen ( 2 x )dx .
0
π
19) Calcule ∫ sen (3x )dx .
0
π
20) Calcule ∫ sen (6 x )dx .
0
2π
21) Calcule ∫ cos( 2 x )dx .
0
2π
22) Calcule ∫ cos(3x )dx .
0
2π
23) Calcule ∫ sen ( 2 x )dx .
0
73
1
Dada a função densidade de probabilidade f(x) = x > 0. Determine
(1 + x ) 2
a função distribuição de X.
30) Uma função densidade de probabilidade é sempre não negativa, ou seja, f(x)
> 0 e a integral definida da função é sempre igual a l. Então, verifique se f(x)
= 1,5x2 com x ∈ [-1; 1] é uma função densidade de probabilidade.
31) Verifique se a função f(x) = 3e-3x com x ∈ (0; ∞), é uma função densidade
de probabilidade.
32) Verifique se a função f(x) = 1 com x ∈ [0; 1], é uma função densidade de
probabilidade.
1
33) Verifique se a função f(x) = com x > 0, é uma função densidade de
(1 + x ) 2
probabilidade.
1
34) Verifique se a função f(x) = com x ∈ [a; b] a < b é uma função
b−a
densidade de probabilidade.
74
35) Verifique se a função f(x) = x2 com x ∈ [1; 5] é uma função densidade de
probabilidade.
∫ udv = uv − ∫ vdu
1 3 1
∫x x ln ( x ) − x 3 + C
2
3) Calcule a integral ln ( x )dx R:
3 9
( 3/2 )
2 (1 + x) ( −2 + 3 x )
4) Calcule a integral ∫ x 1 + x dx R: 15 +C
1 2 1− x4
6) Calcule a integral ∫ xarcsen( x )dx +
2 2
R: 2 x arcsen ( x ) +C
2
1 x
7) Calcule a integral ∫ sen ( x )dx R: - 2 sen ( x ) cos( x ) + 2 + C
2
75
4.4.2- Integrais Trigonométricas
1
8ª.) sen(x)sen(y) = [cos( x − y ) − cos( x + y )]
2
1
9a.) cos(x)cos(y) = [cos( x − y ) + cos( x + y )]
2
π
12a.) 1 + sen(x) = 1 + cos( − x )
2
76
EXERCÍCIOS 28: INTEGRAIS TRIGONOMÉTRICAS
1 x
1) Calcule a integral ∫ sen 2 ( x )dx R: − sen ( x ) cos( x ) + + C
2 2
1 x
2) Calcule a integral ∫ cos 2 (3x )dx R: cos(3x ) sen (3x ) + + C
6 2
1
3) Calcule a integral ∫ sen 3 ( x )dx R: - cos( x ) + cos 3 ( x ) + C
3
2 1
4) Calcule a integral ∫ cos 5 ( x )dx R: sen ( x ) − sen 3 ( x ) + sen 5 ( x ) + C
3 5
1 1
5) Calcule a integral ∫ sen 2 ( x ) cos 3 ( x )dx R: sen 3 ( x ) − sen 5 ( x ) + C
3 5
1 1
6) Calcule a integral ∫ cos ( 2 x )sen ( 2 x )dx R: − 10 cos ( 2 x ) + 14 cos ( 2 x ) + C
4 3 5 7
1 1
7) Calcule a integral ∫ sen 3 (3x ) cos 5 (3x )dx R: − cos 6 (3x ) + cos 8 (3x ) + C
18 24
77
4.4.3- Integração por Substituições Trigonométricas
a
a 2 − b 2 u 2 muda-se u para u = sen (z ) e obtém-se a 1 − sen 2 ( z ) = acos(z)
b
a
a 2 + b 2 u 2 muda-se u para u = tg( z ) e obtém-se a 1 + tg 2 ( z ) = asec(z)
b
a
b 2 u 2 − a 2 muda-se u para u = sec( z ) e obtém-se a sec 2 ( z ) −1) = atg(z)
b
dx 4 + x2
1) Calcule a integral ∫ R: − +C
x2 4+ x2 4x
x2 1
2) Calcule a integral ∫ dx R: x x 2 − 4 + 2ln ( x 2 + x 2 − 4 ) + C
4− x2 2
9 − 4x 2 3 − 9 − 4x 2
3) Calcule a integral ∫ x
dx R: 3 ln(
x
) + 9 − 4x 2 + C
dx 1 9 + 4x 2 − 3
4) ∫x 9 + 4x 2
R: ln(
3 x
)
78
INTEGRAIS RESPOSTAS
x2
1) 2
2) 2 x
( a x)
e
3)
a
4) 2sen(x)
5) 3 ln( x )
5
6) x
x4
7) −
2
cos ( x )
8)
9) − 1 − x
1 3
10) 3 x − x + 5 x
2
11) 5 x
x
12)
2
x6
15) 6 π
( 3/2 )
16) 2 x
( 4/3 )
17) x
1
18) −
2 x2
( 5/3 )
19) x
1
20)
x2
21) x
79
2x
22)
ln( 2 )
( 3/2 )
23) 2 x 10
(3 x)
24) e
25) esen(x)
26) 2 ln( x )
x
27) 3 e
( −x )
28) −2 e
1 (2 x)
29) e
2
2
30) −
ex
31) ln(sen(x))
32) ln( x + 1 )
2
35) −cos ( x )
2
36) cos ( 3 x )
2 sin( x )
36’)
cos ( x )
2 cos ( x )
37)
sin( x )
sin( 2 x )
38)
cos ( 2 x )
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. Ayres, Frank Jr. & Mendelson – Cálculo Dif. e Integral; 4ª. Edição,
Coleção Schaum, Bookman, Porto Alegre, 2005.
2. Cálculo: Funções de Uma Variável. Morettin, P. A.; Bussab, W. O. &
Hazzan, S. Atual Editora.
80
81