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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

INSTITUTO FEDERALDE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNLOGIA DO PARÁ.


CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMATICA

MARCIVALDO SANTOS CANTUARIO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

BELÉM/PA
dezembro/2015
MARCIVALDO SANTOS CANTUÁRIO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Este trabalho é parte avaliativa da disciplina


Estágio Supervisionado I, do curso de
Licenciatura em Matematica, da turma
C843TP, do IFPA-Campus Belém.

BELÉM/PA
dezembro/2015
SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO 3
2.REFERENCIAL TEÓRICO 4
3.CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 5
3.1.ENDEREÇO 5
3.2.ESPAÇO FISICO 5
3.3.RECURSOS HUMANOS 6
3.4.ATENDIMENTO AO ALUNO 6
4.AÇÕES DO ESTAGIÁRIO 6
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS 9
REFERÊNCIAS 10
ANEXO A- CARTA DE RECOMENDAÇÃO 11
ANEXO B- FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO 12
ANEXO C- FICHA DE AVALIAÇÃO 13
ANEXO D- FICHAS DE REGISTRO DE ATIVIDADES DIÁRIAS 14
1. INTRODUÇÃO

O trabalho elaborado destaca a experiência possibilitada pelo Estágio


Supervisionado I, com foco na educação especial, em uma escola pública no bairro
Guamá, quais as dificuldades e aprendizados adquiridos com o decorrer dessa
vivência. Além disso, é possível fazer um panorama sobre o modo que os alunos
com necessidades especiais estão sendo recebidos, se há um devido suporte no
processo de ensino/aprendizagem.

Pode-se observar o modo de trabalhar com determinados educandos, as


dificuldades e contribuições que somarão para experiências futuras. Sempre visando
por um aperfeiçoamento no processo de formação de professores, formadores de
alunos críticos e conscientes de seus direitos.

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2. REFERÊNCIAL TEÓRICO

Segundo a lei, toda e qualquer pessoa tem direito a educação, devendo


abranger a vida familiar, no trabalho, instituições de ensino e pesquisa, como consta
na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) na lei de número 9.394/96. Pois é
necessário haver uma conscientização do aluno em relação ao seu papel social,
sabendo quais seus direitos e deveres como cidadão. O ensino será ministrado com
base nos seguintes princípios, como diz no artigo 3° da lei 9.394/96:

I – Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;


II – Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento,a arte e o saber;
III – pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
IV – Respeito à liberdade e apreço à tolerância;

V – Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;


VI – Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII – valorização do profissional da educação escolar;
VIII – gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da
legislaçãodos sistemas de ensino;
IX – Garantia de padrão de qualidade;
X – Valorização da experiência extraescolar;
XI – vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

Em relação ao estágio supervisionado que foca na educação especial,


podemos observar que essa educação necessita de cuidados mais específicos, ou
seja, profissionais qualificados e que sejam adequados para a necessidade de cada
aluno. Como consta no artigo 58:

Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta lei, a
modalidadede educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular
deensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na
escolaregular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.

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§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou
serviçosespecializados, sempre que, em função das condições específicas dos
alunos,não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.
§ 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem
iníciona faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.

Vemos que é de responsabilidade do Estado suprir com as necessidades do


aluno que possui algum tipo de necessidade especial, e este aluno precisa receber
profissionais qualificados, que tenham um método de ensino que se adeque as
dificuldades do educando, dependendo de qual seja a sua deficiência, dessa forma
seu aprendizado ocorrerá de forma mais eficiente.

Parágrafo único. O poder público adotará, como alternativa preferencial,a


ampliação do atendimento aos educandos com necessidades especiais naprópria
rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às instituiçõesprevistas
neste artigo.

3. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

3.1- ENDEREÇO

A Escola Estadual de Ensino Fundamental e médioBarão de igarapé Miri,


localizada na travessa Barão de Mármore, SN – bairro Guamá, Belém/PA,

3.2- ESPAÇO FÍSICO

A Instituição de Ensino possui dois andares, 18 salas de aula que possuem


quadro branco, alternam-se entre carteiras e mesas, em sua maioria apenas
cadeiras, em certas salas os ventiladores não funcionam. Há banheiros masculinos
e femininos, bebedouro, cozinha, armários para o alojamento de livros didáticos,
também há biblioteca que dispões atividades de interação entre as turmas, sala dos
professores, secretaria responsável pela gestão e área de recreação.

Durante a realização do estágio foi possível observar o modo de interação


entre os profissionais de ensino, o modo como a gestão escolar trabalha
pedagogicamente com os alunos das mais diversas faixas etárias, cobrando
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participação de pais e responsáveis para ajudar no desempenho do aluno. No turno
da manhã é mais frequente a presença da vice-diretora e ela fica responsável pelo
atendimento da comunidade escolar, tanto de pais quanto de alunos.

A escola convoca os pais e responsáveis para reuniões, podendo então


discutir sobre o desempenho dos alunos, suas faltas, seu comportamento e notas.
Essa é a maneira de fazer uma troca de informação entre professores e
responsáveis.

3.3- RECURSOS HUMANOS

A Escola Barão de Igarapé Miri possui uma equipe que permite uma
organização na Instituição, formada por diretora, vice-diretora, Orientadora
pedagógica, coordenadora, secretárias, professores, porteiros, funcionários
responsáveis pela limpeza do ambiente e cozinheira.

3.4- ATENDIMENTO AO ALUNO

A escola recebe alunos de 6° ano do fundamental até 3º ano do ensino médio,


funciona nos horários de manhã, tarde e noite. Em relação a alunos PNE, há um
atendimento específico, com uma profissional da área, que dará todo o suporte que
os alunos necessitam.

4- AÇÕES DO ESTÁGIÁRIO

O Estágio Supervisionado I foi realizado em turmas de 6° ano (sexto ano)


¨501, 502, 503 e 504e turmas do 7º ano (sétimo ano) 601, 602, 603 E 604, com o
acompanhamentodo professor Vagner Viana. No primeiro contato que tive em sala
de aula, me posicionei apenas como observador, enquanto o professor me
direcionava e mostrava o seu modo de trabalhar com seus alunos, prezando por
observar o desempenho individual dos alunos, fazendo questão de fiscalizar seus
cadernos e observando as suas dificuldades em relação ao objeto matemático em
estudo

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Observei que havia temor por parte dos alunos quando se tratava da
disciplina matemática, outro grande problema é a falta de domínio da tabuada.
Quando tive a oportunidade de lecionar na turma, observei que alguns alunos tinham
bastante dificuldade de interpretar as operações básicas nos problemas propostos
pelo professor.
A partir do mês de abril, quando foi iniciado o estágio, o processo de
acompanhamento do professor de matemática se deu com as turmas de 6°, 7º e
9ºano. As dificuldades em sala de aula se dão a partir da falta de estrutura que
possa comportar os alunos de forma que os deixe confortáveis, pois há uma séria
falta em relação aos recursos estruturais (cadeiras, ventiladores, entre outros
materiais). Além disso, muitos alunos não possuem livros didáticos, pois só alguns
receberam, e isso acaba por comprometer o rendimento em sala de aula, pois se
perde muito tempo com a escrita no quadro, ou precisavam tirar Xerox dos
conteúdos.
Os conteúdos passados aos alunos, no que se refere a disciplina são
elaborados pelo professor, nem tudo o que é passado está no livro, pois a
ferramenta nem sempre supre com a necessidade do professor, além do fato de
haver uma necessidade por um conteúdo que envolva o aluno ao contexto que lhe é
passado. Existe uma séria deficiência dos alunos em relação as tabuada, radiciação
e potenciação, por isso, coisa que já deveriam ser de domínio do aluno, isso causa
um atraso muito grande.
Em relação aos alunos, as pessoas com necessidades especiais (PNE), como
consta nos registros da Instituição, o professor faz um acompanhamento elaborado
de acordo com a necessidade de cada um.
É interessante perceber as peculiaridades de cada aluno, pois observando
seus pontos fortes, as áreas que possuem melhor desempenho, atentando para
seus graus de dificuldade, o professor pôde buscar meios de ajudar o aluno no seu
processo de aprendizagem. Cada aluno possui um ritmo específico e com os alunos
com PNE não é diferente, é necessária uma atenção mais elevada e tomar os
devidos cuidados para que não se sintam excluídos, pelo contrário, é importante
prezar pelo envolvimento desses alunos nas atividades em sala de aula para que
possam se desenvolver melhor em meio aos alunos.

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Quando tive a oportunidade de lecionar uma aula para a turma, pude observar
que esse aluno com PNE era bastante interativo e fazia questão de participar das
atividades, estavam sempre presentes em sala de aula, estavam pré-dispostos a
aprender o conteúdo, prestavam bastante atenção na explicação e isso tornou a
aula bastante gratificante. Poder fazer uma interação com todos os alunos, de forma
igual e participativa. Em épocas de prova, havia uma professora especializada para
auxiliar o(s) aluno(s) PNE.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Estágio Supervisionado nos permite uma maior interação no meio


educacional, possibilitando experiências que contribuirão para a nossa formação
como futuros professores. Sabendo que serão diversas as situações, como as que
pude presenciar graças a convivência com alunos de várias idades e
comportamentos diferenciados, ainda assim é válida a experiência, pois foi possível
sair da teoria e pôr em prática o que aprendemos em sala de aula.
Em meio as novas descobertas possibilitadas com a experiência de estágio,
foi possível observar por perspectivas diferentes o modo como os alunos lidam com
determinadas temáticas, se ficam à vontade com certas abordagens e métodos de
ensino. As dificuldades de assimilação de conteúdo também foram observadas e
com elas a busca por novas maneiras de lidar com assuntos que fazem parte de seu
convívio social, pois é sabido que eles possuem grande interesse por diversas
temáticas e que é importante perguntar o que andam assistindo, lendo, ouvindo e
comentando nas redes sociais.
Dessa forma será mais proveitosa a didática em sala de aula, permitindo que
o aluno dê ideias, faça críticas, opine sobre os textos propostos, dessa forma ele
sentirá que está construindo juntamente com o professor. Compreendendo seu
papel de aluno por essa perspectiva, o aluno poderá participar mais, ou seja, todos
estarão aprendendo, tanto alunos quanto professores.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na


educação básica/ Secretaria de Educação Especial – MEC; SEESP, 2001.

9
ANEXOS

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