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1. Bombeamento de líquidos
2. Transporte de Sólidos
3. Agitação e Mistura
4. Separação Sólido-Sólido
4.1 Peneiramento
4.2 Separações Hidráulicas
4.3 Flotação
Prof. Eng. Quím. 4.4 Separação Magnética
4.5 Separação Eletrostática
Lino Rodrigues 4.6 Floculação
5. Separação Sólido-Líquido
5.1 Clarificadores
5.2 Espessadores
6. Filtração
7. Centrifugação 2

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Introdução
O problema da elevação ou transporte de um local para outro de
líquidos e sólidos são preocupações desde os primeiros tempos da
civilização. O problema era resolvido através de rodas (como no
moinho); de rosário; de noras (rodas onde se prendiam vários
baldes). Com o tempo estes mecanismos foram sendo
aperfeiçoados até se chegar as bombas para as mais variadas
funções.

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Introdução Definição - Equipamentos


O transporte de produtos através de bombeamento em processos • São equipamentos mecânicos destinados á transferência de
industriais é uma operação unitária constantemente necessária nas líquidos de um ponto para outro com auxílio de tubulações,
diversas fases do processamento. As necessidades de transportar fornecendo-lhe um acréscimo de energia.
de um nível a outro mais elevado ou mesmo alimentar um • Essa transferência ocorre em função da bomba fornecer ao
equipamento ou tanques de mistura que se encontram sob pressão líquido aumento de energia de pressão e velocidade;
mais elevada que o ambiente, é normalmente realizado por • Aplicações:
bombas. – Usos Domiciliares
As bombas são, portanto, máquinas geratrizes cuja finalidade é – Industria Química, Petroquímica e Petrolífera
realizar o transporte ou deslocamento de um produto (líquido, – Serviço de abastecimento d' água e Esgoto
pastoso ou sólido) por escoamento, sendo classificadas em função – Sistema de drenagem
de suas características físicas e de seus princípios de trabalho

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Equipamento para bombeamento de fluidos Equipamento para bombeamento de fluidos


A escolha de uma bomba para uma determinada operação é A escolha de uma bomba para uma determinada operação é
influenciada pelos seguintes fatores: influenciada pelos seguintes fatores:
• – A quantidade de líquido a transportar. • – A quantidade de líquido a transportar.
• – A carga contra a qual há que bombear o líquido. • – A carga contra a qual há que bombear o líquido.
• – A natureza do líquido a bombear. • – A natureza do líquido a bombear.
• – A natureza da fonte de energia. • – A natureza da fonte de energia.
• – Se a bomba é utilizada apenas intermitente. • – Se a bomba é utilizada apenas intermitente.

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Classificação Classificação
A classificação das bombas de fluídos hidráulicos baseia-se no O critério de classificação mais básico para diferenciar as bombas,
padrão de fluxo de fluido através de bombas e fluidos fornecidos seja para fins de análise ou para fins comerciais, é o padrão do
por bombas. As bombas podem ser classificadas como fluxo fluxo de fluido. Existem também outras classificações importantes
intermitente de bombas de deslocamento positivo e fluxo contínuo com base na faixa de potência e na taxa de descarga de fluidos.
de bombas rotodinâmicas ou turbo. O fluxo fornecido por uma bomba pode ser intermitente ou
contínuo. As bombas com fluxo intermitente são todas as bombas de
deslocamento positivo e as bombas com fluxo contínuo são todas as
bombas rotodinâmicas ou turbodinâmicas. Estas classificações das
bombas não terminam aqui, essas duas grandes categorias possuem
diferentes tipos de bombas com características variáveis.

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Classificação

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Bombas centrífugas Bombas centrífugas


Têm como finalidade o transporte/ transferência de fluidos através Os tipos de rotores podem ser: fechado, aberto, semiaberto, canal,
da sucção e são utilizadas para aplicações gerais. Pela vórtex ou unicaldal; e o acionamento pode ser via motor elétrico ou
possibilidade de projetá-las variando entre diversos tipos de combustão a diesel. Podem possuir vedação, em gaxetas ou selo
rotores, permitem aplicação para uma grande variedade de mecânico, que garante a segurança contra vazamentos e protege a
líquidos, com ou sem sólidos suspensos. parte mecânica evitando contato com o fluido.

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Bombas autoescorvantes Bomba parafuso


Não necessitam de líquido na Construída com um eixo central
tubulação para iniciar a sucção soldado a uma chapa em formato
(autoescorva) e podem atuar a seco helicoidal, fazendo com que o
por tempo indeterminado. São fluido preencha parte dos
ideais para transferência de espaços formados pelo espiral e
produtos como efluentes, lama, água chegue à próxima etapa do
oleosa, resíduos em tanques, inclusive processo. Possui uma variada
em situações de emergência (por faixa de aplicações em
exemplo, em vazamentos de tratamento de esgoto, onde
produtos) e em cenários temporários. grandes volumes são elevados ou
Alguns modelos possuem vazão de recirculados.
até 1.100 m³/h e admitem sólidos
de até 120 mm de diâmetro.
https://www.tratamentodeagua.com.br/bombas-e-valvulas-conheca-os-tipos-e-aplicacoes/
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Bombas submersíveis Bombas submersíveis


Seu grande diferencial está em operar em grandes profundidades.
Projetadas para ficarem submersas à água ou efluentes, são
operadas remotamente por unidade de força hidráulica, podendo
ser deslocadas e posicionadas de acordo com o cenário, com a
capacidade de trabalhar em grandes profundidades, com altas
vazões e baixas pressões ou com baixas vazões e altas pressões.
São aplicadas na transferência de água oleosa, água limpa,
líquidos viscosos contaminados com sólidos, águas residuais e lodo.

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CONCEITOS CONCEITOS
Agitação: Refere-se ao movimento induzido de um material em
forma determinada, geralmente circulatória, dentro de um
recipiente. Pode-se agitar uma só substância homogênea.

Mistura: está normalmente relacionada ao movimento aleatório de


duas ou mais fases inicialmente separadas, que são aleatoriamente
distribuídas dentro ou através de uma da outra..

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CONCEITOS OBJETIVOS
“... ao tratarmos de agitação iremos considerar uma única fase e - Mistura de líquidos miscíveis;
nos processos de mistura consideraremos que os componentes - Dispersão de líquidos imiscíveis;
se apresentam em duas ou mais fases...” - Mistura de dois ou mais sólidos (pós secos);
- Mistura de líquidos e sólidos (pastas e suspensões);
- Dispersão de gases em líquidos (aeração);
Nestes processos a mistura resultante podem ainda ser classificada - Auxiliar na transferência de calor (convecção);
como: - Auxiliar na transferência de massa (convecção);
• Homogênea: gás-gás, líquido-líquido (miscível); - Reduzir aglomerados de partículas;
• Heterogênea: sólido-líquido - Acelerar reações químicas;
- Obter materiais com propriedades diferentes da matéria-prima
original.

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APLICAÇÕES APLICAÇÕES
1. Dissolução de açúcar, amido, sal, ácidos, etc. • Dissolver líquidos miscíveis
2. Tachos de tratamento térmico, extração e cozimento • Dissolver sólidos
3. Tanques de mistura na preparação de alimentos (sorvetes)
• Misturar líquidos imiscíveis
Aplicação
4. Amassadeiras para massas de panificação • Dispersar gases em líquidos
5. Tanques de lavagem de material • Misturar líquidos e sólidos
6. Tanques de retenção de produto em processamento
7. Tanques de recirculação de salmouras para refrigeração
8. Tanques de aeração (tratamento biológico de efluentes)
9. Suspensão de sólidos para arraste por bombeamento.
10. Dispersão de gás em reator (hidrogenação de gorduras)
11. Circulação de líquidos em fermentadores

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Propriedades que influenciam na operação Propriedades que influenciam na operação


Propriedades mais importantes dos materiais, que podem
influenciar a facilidade da mistura para fluidos e sólidos...
• Fluidos:
- viscosidade, massa específica, relação entre as massas específicas
e miscibilidade.
• Sólidos:
- Finura (diâmetro de partícula); massa específica; relação entre as
massas específicas; forma; aderência e molhabilidade.

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Propriedades que influenciam na operação Propriedades que influenciam na operação


Viscosidade é a resistência que um fluido oferece ao escoamento. A VISCOSIDADE DINÂMICA (μ) (também conhecida como
Ela pode ser definida como o atrito interno resultante do viscosidade absoluta) é dada em termos de força requerida para
movimento de uma camada de fluido em relação a outra. mover uma unidade de área a uma unidade de distância.

Um escoamento simples está mostrado na figura abaixo para Sendo a unidade dessa viscosidade dada geralmente em Pa s, P
ilustrar a definição de viscosidade. (Poise), cP, lb/Ft s.

Obs.: P = g / cm s , 1P = 100 cP

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Propriedades que influenciam na operação Propriedades que influenciam na operação


VISCOSIDADE CINEMÁTICA O que é escoamento?
Mudança de forma do fluido sob a ação de um esforço tangencial;
A Viscosidade Cinemática (ν) é a relação entre a viscosidade
dinâmica (μ) pela densidade (ρ): Processo de movimentação das moléculas de um fluido, umas em
relação às outras e aos limites impostos.

Fluidez: capacidade de escoar, característica dos fluidos;

Sendo a unidade dessa viscosidade dada geralmente em m²/s


,ft2/s, St (Stokes), cSt (CentiStokes).

Obs.: cm²/s = St (Stokes), 1 St = 100 cSt 35 36

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Propriedades que influenciam na operação Propriedades que influenciam na operação


Classificação dos Escoamentos Classificação do Escoamento quanto à direção da trajetória
• Escoamento Laminar:
• Classificação Geométrica;
As partículas descrevem trajetórias paralelas.
• Classificação quanto à variação no tempo;
• Escoamento Turbulento:
• Classificação quanto ao movimento de rotação;
As trajetórias são errantes e cuja previsão é impossível;
• Classificação quanto à trajetória (direção e variação).
• Escoamento de Transição:
Representa a passagem do escoamento laminar para o turbulento
ou vice-versa.

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Propriedades que influenciam na operação Propriedades que influenciam na operação


Classificação do Escoamento quanto à direção da trajetória O número de Reynolds (abreviado como Re) é um número
adimensional usado em mecânica dos fluídos para o cálculo do
regime de escoamento de determinado fluido dentro de um
tubo ou sobre uma superfície. É utilizado, por exemplo, em
projetos de tubulações industriais e asas de aviões. O seu nome
vem de Osborne Reynolds, um físico e engenheiro irlandês. O
seu significado físico é um quociente entre as forças de inércia e
as forças de viscosidade.

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Propriedades que influenciam na operação Propriedades que influenciam na operação


Classificação do Escoamento quanto à direção da trajetória Classificação do Escoamento quanto à direção da trajetória

• Número de Reynolds (Re)


ρ = massa específica do fluido
µ = viscosidade dinâmica do fluido • Re < 2000 - Laminar
v = velocidade do escoamento
D = diâmetro da tubulação
• 2000 < Re < 2300 - de Transição

• Re > 2300 - Turbulento

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Exercícios Exercícios
Calcular o número de Reynolds e identificar se o escoamento é Determine o número de Reynolds para uma aeronave em escala
laminar ou turbulento sabendo-se que em uma tubulação com reduzida sabendo-se que a velocidade de deslocamento é v =
diâmetro de 4cm escoa água com uma velocidade de 0,05m/s. 16 m/s para um vôo realizado em condições de atmosfera
Considere µ = 1,0030 × 10−3 Ns/m². padrão ao nível do mar (ρ = 1,225 kg/m³). Considere d= 0,35
m e µ = 1,7894x10-5 kg/ms.

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Exercícios
Um determinado líquido, com kg/m³, escoa por uma tubulação de
diâmetro 3cm com uma velocidade de 0,1m/s, sabendo-se que o
número de Reynolds é 9544,35. Determine qual a viscosidade
dinâmica do líquido. EQUIPAMENTOS

AGITADORES E MISTURADORES

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Equipamentos – MISTURADORES e AGITADORES Equipamentos – AGITADORES


São classificados em tipo adequados para:
• A agitação geralmente é
• Pós secos ou sólidos particulados; efetuada num tanque cilíndrico
• Líquidos de baixa ou média viscosidade; pela ação de lâminas que
• Líquidos de alta viscosidade e massas viscoelásticas; giram acopladas a um eixo
• Dispersões de pós em líquidos. que coincide com o eixo
vertical do tanque.

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Equipamentos – AGITADORES Equipamentos – AGITADORES


TIPO DE FLUXO
• Longitudinal: paralela ao eixo do agitador;
• Rotacional: tangencial ao eixo do agitador;
• Radial: perpendicular ao eixo do agitador.

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Equipamentos – AGITADORES Equipamentos – AGITADORES


VÓRTICE
• Produzido pela ação da força centrífuga que age no líquido em
rotação, devido à componente tangencial da velocidade do
fluido.
• Geralmente ocorre para líquidos de baixa viscosidade (com
agitação central).
• Se resolve colocando chicanas (defletores)

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Equipamentos – AGITADORES Equipamentos – AGITADORES


Maneiras de evitar o vórtice:
- descentralizar o agitador;
- inclinar o agitador de 15° em relação ao centro do tanque;
- colocar o agitador na horizontal;
-usar dificultores (chicanas).

Chicanas (inibidores de vórtice, dificultores):


são tiras perpendiculares à parede do tanque, geralmente quatro
tiras são suficientes, que interferem no fluxo rotacional sem
interferir no fluxo radial e axial.

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Equipamentos – AGITADORES Equipamentos – AGITADORES


Tipos de impulsores: Impulsores para fluidos muito viscosos
1. para líquidos pouco viscosos
2. Para líquidos muito viscosos
Impulsores para fluidos pouco viscosos

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Equipamentos – AGITADORES Equipamentos – AGITADORES


IMPULSOR DE HÉLICE: IMPULSOR DE HÉLICE:
Utilizada geralmente para
agitação de fluidos de baixa
viscosidade (μ < 50 cP); maior
circulação que uma turbina;
Uso: suspensão de sólidos,
mistura de fluidos miscíveis.
Utilizada
para transferência de calor. Não
fornece tensão de cisalhamento.
Di << Dt ampla faixa de
rotações.
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Equipamentos – AGITADORES Equipamentos – AGITADORES


IMPULSOR DE HÉLICE: IMPULSOR Tipo Turbinas:
Podem apresentar escoamento radial;
Alta tensão de cisalhamento nas pontas do impulsor ou escoamento
axial (pás inclinadas): úteis para suspensão de sólidos, e como as de
pás planas são úteis para agitação de fluidos viscosos, fluidos
poucos viscosos, dispersão de gases em líquidos, mistura de fluidos
imiscíveis, dispersão de gases e transferência de calor;
Dimpelidor<<Dtanque;
Velocidade de rotação alta.

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Equipamentos – AGITADORES Equipamentos – AGITADORES


IMPULSOR Tipo Turbinas: IMPULSOR Tipo Turbinas:

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Equipamentos – AGITADORES Equipamentos – AGITADORES


IMPULSOR Tipo Turbinas: IMPULSOR Tipo Turbinas:

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Equipamentos – AGITADORES Equipamentos – AGITADORES


IMPULSOR Tipo Turbinas: IMPULSOR Tipo Turbinas:

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Equipamentos – AGITADORES Equipamentos – AGITADORES


IMPULSOR Tipo Turbinas: IMPULSOR Tipo Pás:
Velocidade de rotação baixa;
Utilizada para mistura de fluidos muito consistentes.

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Equipamentos – AGITADORES Equipamentos – AGITADORES


IMPULSOR Tipo Pás: IMPULSOR Tipo Pás:

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Equipamentos – AGITADORES Equipamentos – MISTURADORES PARA PÓS SECOS E


IMPULSOR Tipo Pás: SÓLIDOS PARTICULADOS
São usados para misturas de grãos e farinhas e na preparação de
misturas pré-prontas (sucos em pó, mistura para bolos e
sopas).classificados em tipo adequados para:

MISTURADORES GIRATÓRIOS
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Equipamentos – MISTURADORES PARA PÓS SECOS E Equipamentos – MISTURADORES PARA PÓS SECOS E
SÓLIDOS PARTICULADOS SÓLIDOS PARTICULADOS

MISTURADORES DUPLO CONE

2D 3D
MISTURADORES DUPLO CONE 73 74

Equipamentos – MISTURADORES PARA PÓS SECOS E Equipamentos – MISTURADORES PARA PÓS SECOS E
SÓLIDOS PARTICULADOS SÓLIDOS PARTICULADOS

MISTURADORES Tipo V e Y
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Equipamentos – MISTURADORES PARA PÓS SECOS E Equipamentos – MISTURADORES PARA PÓS SECOS E
SÓLIDOS PARTICULADOS SÓLIDOS PARTICULADOS

Possuem uma ou mais lâminas finas


de metal na forma de hélices que
giram em direção contrária à do
vaso hemisfério fechado onde se
encontram.

Misturadores de fita Misturadores de fita


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Equipamentos – MISTURADORES PARA PÓS SECOS E Equipamentos – MISTURADORES PARA PASTAS


SÓLIDOS PARTICULADOS - Utilizam dois eixos com pás ou dispositivos para arrastar a
Possuem uma rosca ou um parafuso rotatório vertical dentro de um massa;
recipiente cônico que gira ao redor de um eixo central para misturar - Os dois eixos giram em sentidos opostos, arrastando porções da
os conteúdos. massa para a região entre eles, onde ocorre a misturação;
- Desenvolvem tensões elevadas, necessitando de paredes
espessas.

Misturadores de rosca ou parafuso vertical 79 Misturadores de rosca ou parafuso vertical 80

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Equipamentos – MISTURADORES PARA PASTAS

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