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UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

CURSOS DE ENGENHARIA MECÂNICA, ELÉTRICA E DE PRODUÇÃO.


DISCIPLINA: MECÂNICA NEWTONIANA

RELATÓRIO DE AULA EM LABORATÓRIO


MEDIÇÃO E CÁLCULO DE VOLUME

EDENILSON CANAL
JÉSSICA POSSAMAI
PAULO VITOR PIMENTEL DE REZENDE
RENAN SARTORI
SUÉLEN PAGLIARI

BENTO GONÇALVES, 06 DE MARÇO DE 2013.


RELATÓRIO DE LABORATÓRIO
MEDIÇÃO E CÁLCULO DE VOLUME

Relatório de laboratório apresentado à


disciplina de Mecânica Newtoniana dos
cursos de engenharia mecânica, elétrica e
de produção do Núcleo de Ciências
Exatas Tecnológicas e da Natureza da
Universidade de Caxias do Sul – Carvi.
Professor: Dario Eberhardt

BENTO GONÇALVES, 06 DE MARÇO DE 2013.


INTRODUÇÃO

Neste relatório de Mecânica Newtoniana buscou-se a apresentação da estimação


volumétrica de determinados corpos e demonstração teórica de como obtemos os resultados,
apresentando metodologia, cálculos e tolerâncias estimadas. O presente relatório visa à
produção de conhecimento, pois através da proposta de calcular os volumes, acabamos por
aplicar o pensamento lógico.

OBJETIVO EXPERIMENTAL

Estimar o volume de uma folha de caderno, uma arruela chata e uma chapa
retangular de vidro plano, baseando-se em cálculos e medições realizadas em aula, com o
auxílio de um paquímetro com escala de 0,05mm e de uma régua com graduação milimétrica,
o que deve ser levado em conta ao sugerir uma tolerância aceitável.
Para chegar a um resultado satisfatório, foram realizadas 3 medições por diferentes
alunos e calculada a média aritmética, mostrando assim o volume médio encontrado.
Para eliminar o erro de Paralaxe, foi adotada a tolerância obtida pelo desvio mínimo
do equipamento de medição e aplicado na fórmula utilizada do volume.

DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS:

1. Volume da arruela:

Para chegarmos ao valor do volume, primeiramente foram realizadas medições com


o paquímetro das dimensões do diâmetro externo (D.e.), interno (D.i.) e medição da altura (h),
com base nestas três dimensões foi calculado o volume externo total da arruela e
posteriormente subtraiu-se o volume do furo central, pela fórmula.

Volume médio externo: Volume médio interno:

Vm=π. 6,25².1,5 Vm=π.3,25².1,5

Vm=184,0776945mm³ Vm=49,7746086mm³
Volume médio total da arruela= volume médio externo – volume médio interno=
134,3030859mm³

Tolerância calculada de ±0,000392699mm³

Para chegar a uma conclusão sobre tolerância deduzimos que poderia ser aceita uma
variação de π. 0,05².0,05 = ±0,000392699mm³, pois esse erro seria aceitável por se tratar de
uma variação permitida pela precisão do paquímetro.

Figura 1- arruela

2. Volume da chapa de vidro:

A chapa de vidro retangular plana teve suas medidas de altura e largura medidas pela
régua e de altura pelo paquímetro e aplicadas na fórmula:

Volume médio total:

Vm=300.200.2,9

Vm=174000 mm³

Tolerância de ±0.05mm³
Então para chegar a uma conclusão sobre tolerância deduzimos que poderia ser aceita
uma variação de 1x1x0,05 = ±0,05mm³, pois esse erro seria aceitável por se tratar de uma
variação permitida pela precisão dos equipamentos usados na medição.

Figura 2- falha no vidro

Inspecionando a chapa de vidro chegamos à conclusão de que havia duas falhas que
influenciariam diretamente no nosso cálculo do volume então medimos com o paquímetro,
calculamos o volume médio das falhas e reduzimos do volume médio total.

Falha 1: Falha 2: Volume médio total das


falhas:
1,1x2,5x2,9=7,975mm³ 2,9x0,9x3,15=8,2215mm³
7,975+8,2215=16,1965mm³
Tolerância de ±0,0125mm³ Tolerância de ±0,0125mm³
Tolerância de ±0,025mm³

Volume médio total recalculado:

Volume médio do vidro – Volume médio das falhas= Volume médio real

174000-16,1965=173983,8035mm³ com variação calculada de ±0,075mm³


Figura 3- chapa de vidro

3. Volume da folha de caderno:

A folha de caderno teve a largura e o comprimento medido com a régua e por possuir uma
espessura não mensurável pelo paquímetro disponível, utilizou-se para cálculo a menor
medida possível de ser obtida. E usou-se a mesma formula do calculo do volume do vidro:

Volume médio externo:

Vm=182,5x275x0,05

Vm=2509,375mm³

Tolerância de ±0,05mm³

Para chegar a uma conclusão sobre tolerância deduzimos que poderia ser aceita uma
variação de 1x1x0,05 = ±0,05mm³, pois esse erro seria aceitável por se tratar de uma variação
permitida pela precisão do equipamento usado na medição.

Figura 4- folha de papel

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