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25/8/2014 e-MEC - Funcionário MEC

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
Informações gerais da avaliação:
Protocolo: 201203757
Código MEC: 835997
Código da
108404
A valiação:
A to Regulatório: R e conhe cim e nto de C urso EAD
Categoria Módulo: C urso
Status: Finalizada
249-Instrum e nto de Avaliação de C ursos de Graduação pre se ncial e a distância -
Instrumento:
R e conhe cim e nto e R e novação de R e conhe cim e nto de C urso
Tipo de A valiação: Avaliação de R e gulação

Nome/Sigla da IES:
UNIVER SIDADE FEDER AL DE JUIZ DE FO R A - UFJF

Endereço da IES:
39546 - Unive rsidade Fe de ral de Juiz de Fora - C AMPUS SEDE - C am pus Unive rsitário, s/n Marte los. Juiz de Fora -
MG.
C EP:36036-900

Curso(s) / Habilitação(ões) sendo avaliado(s):


ADMINISTR AÇ ÃO PÚBLIC A

Informações da comissão:
N° de A valiadores : 2
Data de Formação: 26/04/2014 23:01:45
Período de Visita: 03/08/2014 a 06/08/2014
Situação: Visita C oncluída

Avaliadores "ad-hoc":
Jose Antonio Sique ira R ibe iro (53263197800)
Jose Ulte m ar da Silva (61896217672) -> coorde nador(a) da com issão

CONTEXTUALIZAÇÃO
Instituição:
Nom e da Mante ne dora: INSTITUTO FEDER AL DE EDUC AÇ ÃO C IÊNC IA E TEC NO LO GIA DE MINAS GER AIS
Base le gal: C NPJ: 10.626.896/0001-72; Nature za Jurídica: AUTAR Q UIA FEDER AL

MANTIDA: UNIVER SIDADE FEDER AL DE JUIZ DE FO R A – UFJF, localizada no C am pus SEDE da UFJF, s/n – Marte los -
C EP: 36036-900 - Juiz de Fora/MG. O rganização Acadê m ica: Unive rsidade , C ate goria Adm inistrativa: Pública
Fe de ral.
C re de nciam e nto: Le i Fe de ral n. 3858 de 23/12/1960 – DO U 23/12/1960
R e cre de nciam e nto IES: Portaria MEC 1.441 de 07/10/2011 – DO U 10/10/2011
C re de nciam e nto EAD: Portaria 685 de 16/03/2006 – DO U 18/03/2006
O s Proce ssos de R e cre de nciam e nto Pre se ncial (200810532) e e m EAD (201014145) e stão e m trâm ite no Siste m a
e -MEC .
O C I e o IGC ( 2012) da IES são 4 (quatro).

Bre ve Histórico da IES: a Unive rsidade Fe de ral de Juiz de Fora foi criada no ano de 1960, por Ato do e ntão
Pre side nte Jusce lino Kubitsche k . A form ação da Instituição se de u com a agre gação de e stabe le cim e ntos de
Ensino Supe rior de Juiz de Fora, re conhe cidos e fe de ralizados. Em 1969, foi construída a C idade Unive rsitária, a
fim de conce ntrar os cursos e m um único local.

Na dé cada de 1970, com a R e form a Unive rsitária, a UFJF passou a contar com 03 (trê s) Institutos Básicos:
Instituto de C iê ncias Ex atas (IC E), Instituto de C iê ncias Biológicas (IC B) e Instituo de C iê ncias Hum anas e Le tras
(IC HL). Em 1999 foi criado o C e ntro de C iê ncias da Saúde (C C S), onde passaram a funcionar os C ursos de

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Enfe rm age m , Fisiote rapia e Me dicina.

No ano 2006, com o obje tivo de e le var a qualificação profissional dos acadê m icos da áre a de saúde e am pliar o
ate ndim e nto à com unidade e x te rna, foi construído um novo hospital de e nsino: o C e ntro de Ate nção à Saúde
(C AS), que conta com os m ais avançados e quipam e ntos para o de se nvolvim e nto de um trabalho dife re nciado nos
proce dim e ntos de saúde , focando a idé ia de ate nção inte rdisciplinar.

Atualm e nte , a UFJF conta com 18 (de zoito) Unidade s Acadê m icas, ofe re ce 31 (trinta e um ) C ursos de Graduação,
64 C ursos de Espe cialização e re sidê ncia, 21 Me strados e 07 Doutorados, alé m de C ursos de Educação Básica,
atravé s do C olé gio de Aplicação João XXIII. Tam bé m m anté m o Hospital Unive rsitário (HU), que é o cam po de
e nsino e tre inam e nto para os e studante s dos cursos de Me dicina, Fisiote rapia,O dontologia, Psicologia, Farm ácia e
Bioquím ica, Enfe rm age m e Se rviço Social.

Alé m dos C ursos ofe re cidos pe la UFJF nas m odalidade s de graduação e pós graduação, a Instituição, e m parce ria
com o Gove rno Municipal, Estadual e Fe de ral, de se nvolve o program a de Educação a Distância (EAD), visando a
unive rsalização e de m ocratização do ace sso ao conhe cim e nto. São ofe re cidos 06 cursos de graduação e 04 cursos
de pós-graduação lato se nsu, atravé s do Siste m a Unive rsidade Abe rta do Brasil (UAB).

De acordo com a O R GANIZAÇ ÃO AC ADÊMIC A - PO LÍTIC AS E PR ÁTIC AS DE EDUC AÇ ÃO À DISTÂNC IA, constante s no
PDI, os C ursos da UFJF de ve m e star voltados para a re afirm ação do se u com prom isso de de se nvolve r o e nsino, a
pe squisa e a e x te nsão, se ndo norte ado pe las políticas institucionais, com ince ntivo à participação de disce nte s e m
program as de iniciação cie ntífica; be m com o o fom e nto à participação dos doce nte s e disce nte s na re alização de
se m inários, e ntre vistas, pale stras, m e sas re dondas e outros. Por fim , a criação de canais de inte gração e ntre as
com unidade s inte rna e e x te rna, atravé s de program as de aprox im ação e divulgação das práticas
e m pre e nde doras.

A UFJF te m um pape l im portante na C idade de Juiz de Fora, na Zona da Mata Mine ira e ve rte nte s, constituindo-se
e m re fe rê ncia para a form ação de profissionais, de se nvolvim e nto e inovação de te cnologias, pe squisa, e x te nsão e
pre stação de se rviços, principalm e nte , nas áre as te cnológicas, saúde e e ducação.

Curso:
Nom e do C urso: Bachare lado e m Adm inistração Pública, Modalidade à Distância.
IES: UNIVER SIDADE FEDER AL DE JUIZ DE FO R A – UFJF.
Ende re ço de Funcionam e nto: C am pus Unive rsitário da UFJF, s/n – Marte los - C EP: 36036-900 - Juiz de Fora/MG.
O R e conhe cim e nto de ste C urso e m EAD te m o C ódigo da Avaliação nº 108404 e o C ódigo de Protocolo nº
201203757.

O C urso foi aprovado por m e io da R e solução da R e itoria nº 28/2009, de 31 de Agosto de 2009, se ndo ofe rtado
inicialm e nte e m 2010, com 250 vagas anuais, com duração de oito se m e stre s pode ndo se r inte gralizado e m até
12 se m e stre s.

O C urso apre se nta um a C arga Horário Total de 3.000 horas assim distribuídas: 2.400 horas de disciplinas
obrigatórias, 180 horas de disciplinas e le tivas (de ntro de um rol de disciplinas aprovadas e disponibilizadas), 120
horas de atividade s com ple m e ntare s, 300 horas de Estágio O brigatório. De staque -se que o TC C (Monografia) é
obrigatório poré m de se nvolvido e m conjunto com outras disciplinas com o se m inários I, II, III, IV. A disciplina de
Libras e ofe re cida de form a optativa.

O s Encontros Pre se nciais ocorre m nas de pe ndê ncias da UFJF, localizado no C am pus Se de , te ndo pólos autorizados
tam bé m nas cidade s de BIC AS-MG e UBÁ-MG ). A criação e im plantação do C urso te m orige m no Plano de
De se nvolvim e nto Institucional – PDI (C iclo 2009-2013).

No conte x to das e x pe riê ncias de form ação no C urso de Adm inistração, na m odalidade pre se ncial, a IES se ntiu-se
pre parada para ofe rtar o C urso tam bé m na Modalidade de Educação à Distância, se m pre utilizando-se do k now-
how do C orpo Doce nte e todos os de m ais re cursos institucionais disponíve is . A proposta da UFJF com o Instituição
com unitária, é le var sua produção acadê m ica e cie ntífica a um m aior núm e ro de pe ssoas, de m ocratizando o
ace sso à e ducação supe rior e apoiando o de se nvolvim e nto nacional.

O O bje tivo Ge ral do C urso é form ar profissionais com am plo conhe cim e nto de Adm inistração Pública, capaze s de
atuare m no âm bito Fe de ral, Estadual e Municipal; adm inistrando de form a com pe te nte as O rganizaçõe s
Gove rnam e ntais e Não-Gove rnam e ntais, de m odo pró-ativo,de m ocrático e é tico, te ndo e m vista a construção de
soluçõe s, no cam po da ge stão, que se m ostre m ade re nte s às transform açõe s e ao de se nvolvim e nto da socie dade
e do país.

Ide ntificação do C oorde nador: Prof. Ms. R icardo R odrigue s Silve ira de Me ndonça.
O Pe rfil do C oorde nador do C urso é bom , se ndo Me stre e m Siste m a de Ge stão pe la Unive rsidade Fe de ral
Flum ine nse e trabalha na IES de sde 2002. O C oorde nador do C urso foi nom e ado pe la R e solução UFJF nº
002/2007, de 20/08/2007.

Em re lação à C om posição, Titulação, R e gim e de Trabalho e Pe rm anê ncia se m inte rrupção dos inte grante s do NDE
é m uito boa. Todos os profe ssore s re lacionados no NDE foram nom e ados pe la R e solução UFJF nº 015/2010, de
10/07/2010. O NDE é com posto pe los Profe ssore s:
- Ande rson Be lli C astanha - Doutor - Te m po Inte gral;
- Jose Hum be rto Vianna Lim a Júnior - Doutor - Te m po Inte gral;
- Marcos Tanune Sanabio - Doutor - Te m po Inte gral;
- Marcus Vinicius David - Doutor - Te m po Inte gral;
- R icardo R odrigue s Silve ira de Me ndonça - Me stre - Te m po Inte gral (C oorde nador do C urso).

O C urso conta com 793 alunos re gularm e nte m atriculados ne ste se gundo se m e stre de 2014.
O Te m po Mé dio de Pe rm anê ncia do C orpo Doce nte no C urso é de 54 m e se s.

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SÍNTESE DA AÇÃO PRELIMINAR À AVALIAÇÃO


Síntese da ação preliminar à avaliação:
O O bje to de sta Avaliação é o R e conhe cim e nto do C urso de Bachare lado e m Adm inistração Pública / EAD, que e stá
se ndo m inistrado C am pus Se de da Unive rsidade Fe de ral de Juiz de Fora - UFJF, localizado no C am pus
Unive rsitário, s/n, Marte los, C EP: 36036-900, na C idade de Juiz de Fora, cujo e nde re ço confe re com o indicado no
O fício de De signação (Avaliação nº 108404; Protocolo nº 201203757).
Esta C om issão foi com posta pe lo Prof. José Ulte m ar da Silva (C oorde nador) e pe lo Prof. José Antônio Sique ira
R ibe iro.

Esta C om issão de signada re alizou a Sínte se Pre lim inar da IES e m basadas nas inform açõe s postadas no Siste m a
e -MEC e nos se guinte s docum e ntos disponibilizados pe la IES: PDI, PPC , R e gim e nto Ge ral e de m ais docum e ntos.
Parale lam e nte à análise docum e ntal, a C om issão com partilhou pre viam e nte um a Age nda de Atividade s com os
ge store s do C urso a se r avaliado. O s docum e ntos que se rviram de base para e sta avaliação e ncontravam -se
de ntro do prazo de validade .

O C oorde nador do C urso é o Profe ssor Ms. R icardo R odrigue s Silve ira de Me ndonça, Doce nte na IES de sde 2002,
C ontratado e m R e gim e de Te m po Inte gral, te ndo sido nom e ado pe la R e solução nº 002/2007, de 20/07/2007.

A avaliação se de sdobrou de 03 a 06 de Agosto de 2014 de ntro da program ação pre vista, se m qualque r alte ração
re le vante digna de re gistro. No se ntido global, a avaliação te ve com o base a Le i 9.394/96 (Dire trize s e base s da
e ducação nacional), o De cre to nº 5.773/2006 (re gulam e nta a e ducação supe rior), a Portaria Norm ativa 40/2007,
consolidada atravé s da Portaria Norm ativa nº 23/ 2010 (e stabe le ce m proce dim e ntos quanto à re gulação da
e ducação supe rior), a R e solução nº 4/2005 (Dire trize s C urriculare s Nacionais do C urso de Graduação e m
Adm inistração), a R e solução nº 2/2007 (duração e inte gralização dos bachare lados pre se nciais), e a R e solução
C NE/C ES nº 3/2007 (conce ito de hora-aula), alé m da le gislação corre lata, tal com o o De cre to nº 5.296/2004
(C ondiçõe s de ace sso para pe ssoas com de ficiê ncia e /ou m obilidade re duzida), e o De cre to nº 5.626/2005
(Disciplina O brigatória / optativa de Libras).

A proposta do C urso é ofe re ce r e m m é dia 250 vagas anuais, cujas norm as são publicadas e m Edital, re spe itando-
se os prazos e de te rm inaçõe s le gais. A C arga Horária Total do C urso é de 3.000 horas aulas. A Matriz C urricular
apre se ntada dispõe de condiçõe s para de se nvolve r um a boa form ação cie ntífica, té cnica e hum anista conform e
proposta do C urso e ate nde as e x igê ncias le gais.

O Siste m a de Avaliação do Proce sso de Ensino e Apre ndizage m é constituído por: duas Avaliaçõe s Pre se nciais,
re pre se ntando 60% e , as Atividade s na Plataform a AVA (Am bie nte Virtual de Apre ndizage m ), re pre se ntando 40%.
As avaliaçõe s constam no C ale ndário Acadê m ico da IES. A Nota Mínim a para aprovação nas disciplinas é 6,0 (se is)
pontos. C aso o aluno não consiga o aprove itam e nto, o m e sm o de ve rá subm e te r-se a um Pe ríodo de R e cupe ração
e re alizar um a Prova Escrita para substituição na m e nor nota, de sde que te nha 75% de fre quê ncia.

Sobre o DESPAC HO SANEADO R :


- C onform e PPC /2012 apre se ntado, a de nom inação do C urso é Bachare lado e m ADMINISTR AÇ ÃO PÚBLIC A e conta
no Siste m a e -MEC .
- O s Pólos de ofe rta do C urso e stão cre de nciados pe la Portaria n° 1.369, de 07/12/2010, publicada no DO U e m
08/12/2010 (Pólos do Siste m a UAB). A Unidade Se de do C urso é no C am pus Unive rsitário, UFJF, Nº s/n - Marte los
- Juiz de Fora/MG, com Pólos nas C idade s de BIC AS-MG e UBÁ-MG.
- C onform e docum e ntação apre se ntada, a atual Matriz C urricular e stá e m consonância com as de te rm inaçõe s do
Program a Nacional de Adm inistração Pública, ate nde ndo, conse que nte m e nte , ao que dispõe o Pare ce r C NE/C ES
266/2010, conte ndo 3.000 horas.
- O s Proce ssos de R e cre de nciam e nto Pre se ncial (200810532) e e m EAD (201014145) e stão e m trâm ite no
siste m a e -MEC .
- O C I e o IGC da IES são 4.
- O C urso consta LIBR AS com o disciplina optativa na Matriz C urricular.

Esta avaliação tram itou e m todas as fase s, de form a clara, transpare nte e obje tiva.

DOCENTES
Regime Vínculo Tempo de vínculo initerrupto do
Nome do Docente Titulação
Trabalho Empregatício docente com o curso
Ande rson Lope s Be lli C astanha Doutorado Inte gral Estatutário 60 Mê s(e s)
ANTO NIO FER NANDO DE
Me strado Inte gral Estatutário 60 Mê s(e s)
C ALTR O ALVES BER ALDO
Barbara Ste lla O live ira R ocha Me strado Inte gral Estatutário 60 Mê s(e s)
C larice Bre viglie ri Porto Be lli
Me strado Inte gral Estatutário 60 Mê s(e s)
C astanha
C R ISTINA SAYUR I C O R TES
Me strado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)
O UC HI
Eduardo Duarte Horta Me strado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)
Elida Maia R am ire s Me strado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)
Fabrício Pe re ira Soare s Me strado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)
GILMAR JO SÉ DO S SANTO S Doutorado Inte gral Estatutário 60 Mê s(e s)
GISELE DE SO UZA C ASTR O
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VIEIR A Me strado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)

JO SÉ FO NSEC A MAR ANGO N Espe cialização Inte gral Estatutário 60 Mê s(e s)


JO SE HUMBER TO VIANA LIMA
Doutorado Inte gral Estatutário 60 Mê s(e s)
JUNIO R
LUIZ ANTO NIO BAR R O SO
Me strado Inte gral Estatutário 60 Mê s(e s)
R O DR IGUES
MAR C O S TANUR E SANÁBIO Doutorado Inte gral Estatutário 60 Mê s(e s)
MAR C US VINÍC IUS DAVID Doutorado Inte gral Estatutário 60 Mê s(e s)
MATEUS C LÓ VIS DE SO UZA
Me strado Parcial Estatutário 48 Mê s(e s)
C O STA
PAULO DO C AR MO MAR TINS Doutorado Parcial Estatutário 48 Mê s(e s)
R ENATA DE ALMEIDA BIC ALHO
Me strado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)
PINTO
R IC AR DO R O DR IGUES SILVEIR A
Me strado Inte gral Estatutário 60 Mê s(e s)
DE MENDO NÇ A
R O DR IGO FER R AZ DE ALMEIDA Me strado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)
R O DR IGO O LIVEIR A DA SILVA Me strado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)
R UI AMER IC O MATHIASI HO R TA Doutorado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)
Sônia Mara Marque s Me strado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)
TATIANA APAR EC IDA GO UVEIA Me strado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)
VIC TO R C LAUDIO PAR ADELA
Doutorado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)
FER R EIR A
W ILMAR DO VALLE BAR BO SA Doutorado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)

CATEGORIAS AVALIADAS
Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA - Fontes de Consulta: Plano de
Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais,
quando houver, e Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC.
1.1. C onte x to e ducacional 4
1.2. Políticas institucionais no âm bito do curso 4
1.3. O bje tivos do curso 4
1.4. Pe rfil profissional do e gre sso 4
1.5. Estrutura curricular (C onside rar com o crité rio de análise tam bé m a pe squisa e a e x te nsão,
4
caso e ste jam conte m pladas no PPC )
1.6. C onte údos curriculare s 4
1.7. Me todologia 4
1.8. Estágio curricular supe rvisionado NSA para cursos que não conte m plam e stágio no PPC e
que não possue m dire trize s curriculare s nacionais ou suas dire trize s não pre ve e m a 4
obrigatorie dade de e stágio supe rvisionado
1.9. Atividade s com ple m e ntare s NSA para cursos que não conte m plam atividade s
com ple m e ntare s no PPC e que não possue m dire trize s curriculare s nacionais ou suas dire trize s 4
não pre ve e m a obrigatorie dade de atividade s com ple m e ntare s
1.10. Trabalho de conclusão de curso (TC C ) NSA para cursos que não conte m plam TC C no PPC
e que não possue m dire trize s curriculare s nacionais ou suas dire trize s não pre ve e m a 4
obrigatorie dade de TC C
1.11. Apoio ao disce nte 5
1.12. Açõe s de corre nte s dos proce ssos de avaliação do curso 4
1.13. Atividade s de tutoria NSA para cursos pre se nciais. O brigatório para cursos a distância e
pre se nciais, re conhe cidos, que ofe rtam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade 4
a distância, conform e Portaria 4.059 de 10 de de ze m bro de 2004
1.14. Te cnologias de inform ação e com unicação – TIC s - no proce sso e nsino-apre ndizage m 5
1.15. Mate rial didático institucional NSA para cursos pre se nciais que não conte m plam m ate rial
didático institucional no PPC , obrigatório para cursos a distância (Para fins de autorização,
4
conside rar o m ate rial didático disponibilizado para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois
prim e iros anos, se bachare lados/lice nciaturas)
1.16. Me canism os de inte ração e ntre doce nte s, tutore s e e studante s NSA para cursos
pre se nciais que não conte m plam m e canism os de inte ração e ntre doce nte s, tutore s e 4
e studante s no PPC , obrigatório para cursos a distância
1.17. Proce dim e ntos de avaliação dos proce ssos de e nsino-apre ndizage m 4
1.18. Núm e ro de vagas (Para os cursos de Me dicina, conside rar tam bé m com o crité rio de
análise : disponibilidade de se rviços assiste nciais, incluindo hospital, am bulatório e ce ntro de

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saúde , com capacidade de absorção de um núm e ro de alunos e quivale nte à m atricula total
pre vista para o curso; a pre visão de 5 ou m ais le itos na (s) unidade (s) hospitalar (e s) própria 5
(s) ou conve niada (s) para cada vaga ofe re cida no ve stibular do curso, re sultando e m um
e gre sso tre inado e m urgê ncia e e m e rgê ncia; ate ndim e nto prim ário e se cundário capaz de
diagnosticar e tratar as principais doe nças e apto a re fe rir casos que ne ce ssite m cuidados
e spe cializados)
1.19. Inte gração com as re de s públicas de e nsino O brigatório para as Lice nciaturas, NSA para
NSA
os de m ais que não conte m plam inte gração com as re de s públicas de e nsino no PPC
Justificativa para conceito NSA :curso bachare lado e m Adm inistração Pública.
1.20. Inte gração com o siste m a local e re gional de saúde e o SUS O brigatório para o curso de
Me dicina, NSA para os de m ais cursos que não conte m plam inte gração com o siste m a local e NSA
re gional de saúde e o SUS no PPC
Justificativa para conceito NSA :bachare lado e m adm inistração pública.
1.21. Ensino na áre a de saúde O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais
NSA
cursos
Justificativa para conceito NSA :bachare lado e m adm inistração pública.
1.22. Atividade s práticas de e nsino O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais
NSA
cursos
Justificativa para conceito NSA :bachare lado e m adm inistração pública.
CONSIDERA ÇÕES SOBRE A DIMENSÃ O 1
1.1- A O rganização do C urso da UFJF e stá voltada à form ação de e gre ssos capaze s de atuar no conte x to da
adm inistração pública, com é tica, busca contribuir no de se nvolvim e nto das organizaçõe s gove rnam e ntais/não
gove rnam e ntais.

1.2- As Políticas Institucionais e stão be m de finidas e te m com o base o e statuto inte rno com foco:
indissociabilidade do e nsino, pe squisa e e x te nsão; inse rção re gional; políticas de inclusão; fle x ibilização curricular;
e stágios; utilização de te cnologias/EAD; atividade s de e x te nsão e cultura; pós-graduação e pe squisa.

1.3- O O bje tivo do C urso é ofe re ce r ace sso às inform açõe s aos alunos da C idade de Juiz de Fora-MG, C idade s
Pólos e Zona da Mata Mine ira; construindo um a re lação próx im a com os polos de apoio pre se ncial, form ar
profissionais capacitados para atuar no m e rcado.

1.4- O C urso visa a Form ação do Egre sso, com pe rfil ade re nte à de m anda das organizaçõe s públicas, por m e io de
se m inários te m áticos, e stágio supe rvisionado e TC C que capacite o e gre sso.

1.5- A Estrutura C urricular do C urso e stá de acordo com a DC N para o C urso, focando a transve rsalidade ,
atividade s acadê m icas articuladas ao e nsino e TC C .

1.6- O s C onte údos C urriculare s e stão be m organizados apre se ntando a form ação básica e profissional, conte údos
de e studos quantitativos, te cnológicos e de form ação com ple m e ntar. As disciplinas e ncontram -se be m distribuídas
(obrigatória/optativa).

1.7- A Me todologia e ncontra-se be m colocada na Plataform a Moodle , os alunos e stão vinculados aos pólos de
Apoio Pre se nciais, com e ncontros e ntre profe ssore s/tutore s, onde re alizam as provas, e x am e s, se m inários e
outras atividade s acadê m icas.

1.8- O Estágio O brigatório, pre visto na R e solução n.48/76 do C FE, re gulam e ntado (De c. Pre s. n. 87497/82), e stá
be m inse rido no C urrículo do C urso.

1.9- As Atividade s C om ple m e ntare s e stão be m program adas para cada m ódulo e são re alizados por m e io de
Se m inários Te m áticos e por m ódulos.

1.10- O TC C (Trabalho de C onclusão de C urso) e stá be m de finido a partir das propostas do PPC .

1.11- O Apoio ao Disce nte pre visto/im plantado conte m pla, de m ane ira e x ce le nte , os program as de apoio
e x traclasse e psicope dagógico, alé m dos program as de apoio que são: Iniciação C ie ntífica, Monitoria, Atividade s
Proativa, Aux ílio à Participação e m Eve ntos, C apacitação e Q ualificação Profissional.

1.12 - As Açõe s Acadê m ico-Adm inistrativas, e m de corrê ncia da autoavaliação e stão pre vistas ade quadam e nte e
m uitas m e lhorias já foram im ple m e ntadas.

1.13- As Atividade de Tutoria à Distância e stão be m organizadas, cujos proje tos de ve m ate nde r as ne ce ssidade s
das organizaçõe s públicas, que buscam ge store s com visão holística. Ex iste m Tutore s Pre se nciais e à distância e m
boa proporção.

1.14- As Te cnologias da Inform ação e C om unicação na e ducação à distância são e x ce le nte s, haja vista que é um
proce dim e nto im portante no cotidiano do trabalho m e todológico dos profe ssore s, a com unicação m ultim ídia é um
ve ículo indispe nsáve l para a abordage m inte rdisciplinar.

1.15- O Mate rial Didático Institucional foi e laborado pe los profe ssore s da IES de acordo com a le gislação vige nte
com : AVA, víde os, vide oaulas, te x tos orais, e x e rcícios, se m inários, vide oconfe rê ncia e víde o-aulas.

1.16- O s Me canism os de inte ração e ntre Doce nte , Tutore s e Alunos, e stão m uito be m organizados, por m e io de
víde o confe rê ncias, e -m ails e sala para ate ndim e nto.

1.17- O s Proce dim e ntos de Avaliação dos Proce ssos de Ensino-Apre ndizage m ate nde m m uito be m , as propostas
do C urso. A avaliação do aluno é fe ita de Form a Pre se ncial e pe las Atividade s na Plataform a AVA, cuja nota de
http://emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fdd17da21de5250195bc6766e=MTA4NDA0&40bd11… 5/12
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do C urso. A avaliação do aluno é fe ita de Form a Pre se ncial e pe las Atividade s na Plataform a AVA, cuja nota de
aprovação é 6,0, e x istindo o acom panham e nto contínuo do aluno pe los Doce nte s e pe la C oorde nação.

1.18- O Núm e ro de Vagas ate nde de m ane ira e x ce le nte à Dim e nsão C orpo Doce nte e à Estrutura da IES.

1.19 a 1.22- Este s indicadore s não se aplicam ao C urso Avaliado.

A Avaliação dos Indicadore s de sta dim e nsão aponta que a IES apre se nta um quadro ALÉM ao que e x pre ssa o
R e fe re ncial Mínim o de Q ualidade .
Conceito da Dimensão 1
4.2
Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL - Fontes de consulta: Projeto Pedagógico do Curso,
Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória.
2.1. Atuação do Núcle o Doce nte Estruturante - NDE 5
2.2. Atuação do (a) coorde nador (a) 5
2.3. Ex pe riê ncia do (a) coorde nador (a) do curso e m cursos a distância (Indicador e spe cífico
5
para cursos a distância)
2.4. Ex pe riê ncia profissional, de m agisté rio supe rior e de ge stão acadê m ica do (a) coorde nador
5
(a)
2.5. R e gim e de trabalho do (a) coorde nador (a) do curso NSA para cursos a distância,
NSA
obrigatório para cursos pre se nciais
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso Avaliado.
2.6. C arga horária de coorde nação de curso NSA para cursos pre se nciais, obrigatório para
5
cursos a distância
2.7. Titulação do corpo doce nte do curso (Para fins de autorização, conside rar os doce nte s
pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se 5
bachare lados/lice nciaturas)
2.8. Titulação do corpo doce nte do curso – pe rce ntual de doutore s (Para fins de autorização,
conside rar os doce nte s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, 4
se bachare lados/lice nciaturas)
2.9. R e gim e de trabalho do corpo doce nte do curso (Para fins de autorização, conside rar os
doce nte s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se
bachare lados/lice nciaturas) (Para os cursos de Me dicina, os crité rios de análise passam a
5
figurar da se guinte m ane ira: C once ito 1 – m e nor que 50% C once ito 2 – m aior ou igual a 50% e
m e nor que 60% C once ito 3 – m aior ou igual a 60% e m e nor que 70% C once ito 4 – m aior ou
igual a 70% e m e nor que 80% C once ito 5 – m aior ou igual a 80%)
2.10. Ex pe riê ncia profissional do corpo doce nte (Para fins de autorização, conside rar os
doce nte s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se
bachare lados/lice nciaturas) NSA para e gre ssos de cursos de lice nciatura (Para os cursos de
Me dicina, os crité rios de análise passam a figurar da se guinte m ane ira: C once ito 1 – m e nor que
4
40% possui, pe lo m e nos, 5 anos C once ito 2 – m aior ou igual a 40% e m e nor que 50% possui,
pe lo m e nos, 5 anos C once ito 3 – m aior ou igual a 50% e m e nor que 60% possui, pe lo m e nos,
5 anos C once ito 4 – m aior ou igual a 60% e m e nor que 70% possui, pe lo m e nos, 5 anos
C once ito 5 – m aior ou igual a 70% possui, pe lo m e nos, 5 anos)
2.11. Ex pe riê ncia no e x e rcício da docê ncia na e ducação básica (para fins de autorização,
conside rar os doce nte s pre vistos para os dois prim e iros anos do curso) O brigatório para cursos NSA
de lice nciatura, NSA para os de m ais
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso Avaliado.
2.12. Ex pe riê ncia de m agisté rio supe rior do corpo doce nte (Para fins de autorização,
conside rar os doce nte s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos,
se bachare lados/lice nciaturas) (Para os cursos de Me dicina, os crité rios de análise passam a
figurar da se guinte m ane ira: C once ito 1 – m e nor que 40% possui, pe lo m e nos, 5 anos C once ito
5
2 – m aior ou igual a 40% e m e nor que 50% possui, pe lo m e nos, 5 anos C once ito 3 – m aior ou
igual a 50% e m e nor que 60% possui, pe lo m e nos, 5 anos C once ito 4 – m aior ou igual a 60% e
m e nor que 70% possui, pe lo m e nos, 5 anos C once ito 5 – m aior ou igual a 70% possui, pe lo
m e nos, 5 anos)
2.13. R e lação e ntre o núm e ro de doce nte s e o núm e ro de e studante s NSA para cursos
pre se nciais, obrigatório para cursos a distância (re lação e ntre o núm e ro de doce nte s e o 5
núm e ro de e studante s e quivale nte 40h e m de dicação à EAD)
2.14. Funcionam e nto do cole giado de curso ou e quivale nte 5
2.15. Produção cie ntífica, cultural, artística ou te cnológica (Para fins de autorização, conside rar
os doce nte s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se 3
bachare lados/lice nciaturas)
2.16. Titulação e form ação do corpo de tutore s do curso (Para fins de autorização, conside rar
os tutore s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se
bachare lados/lice nciaturas) NSA para cursos pre se nciais. O brigatório para cursos a distância e 5
pre se nciais, re conhe cidos, que ofe rtam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade
a distância, conform e Portaria 4.059/2004
2.17. Ex pe riê ncia do corpo de tutore s e m e ducação a distância (Para fins de autorização,
conside rar os tutore s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos,
http://emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fdd17da21de5250195bc6766e=MTA4NDA0&40bd11… 6/12
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conside rar os tutore s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos,
se bachare lados/lice nciaturas) NSA para cursos pre se nciais. O brigatório para cursos a distância 5
e pre se nciais, re conhe cidos, que ofe rtam até 20% da carga horária total do curso na
m odalidade a distância, conform e Portaria 4.059/2004
2.18. R e lação doce nte s e tutore s - pre se nciais e a distância - por e studante NSA para cursos
pre se nciais. O brigatório para cursos a distância e pre se nciais, re conhe cidos, que ofe rtam até 4
20% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria 4.059/2004
2.19. R e sponsabilidade doce nte pe la supe rvisão da assistê ncia m é dica O brigatório para o
NSA
curso de Me dicina, NSA para os de m ais cursos
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso Avaliado.
2.20. Núcle o de apoio pe dagógico e e x pe riê ncia doce nte O brigatório para o curso de Me dicina,
NSA
NSA para os de m ais cursos
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso Avaliado.
CONSIDERA ÇÕES SOBRE A DIMENSÃ O 2
2.1- Após a análise docum e ntal e re união da C om issão com os m e m bros do NDE, pe rce be u-se que o NDE e stá
im ple m e ntado e atua de m ane ira e x ce le nte , conside rando, e m um a análise sistê m ica e global, os aspe ctos:
conce pção, acom panham e nto, consolidação e avaliação do PPC do C urso.

2.2- A atuação do C oorde nador do C urso (R icardo R odrigue s Silve ira de Me ndonça) é e x ce le nte e ate nde aos pré -
re quisitos do C urso. Nas re uniõe s com Tutore s, Profe ssore s e e x -alunos e , tam bé m da pe rce pção de ssa
C om issão, pode -se confirm ar que a atuação do C oorde nador e stá e m consonância com as propostas do C urso
avaliado.

2.3- O C oorde nador do C urso é Me stre possui e x ce le nte e x pe riê ncia e m C ursos à Distância.

2.4- O C oorde nador possui e x ce le nte e x pe riê ncia profissional, de m agisté rio supe rior e de ge stão acadê m ica,
som adas, e m aior ou igual a 10 anos se ndo, no m ínim o 01 ano no m agisté rio supe rior.

2.5- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.

2.6- A C arga Horária do C oorde nador do C urso é de 40 horas se m anais de dicadas totalm e nte à C oorde nação,
se ndo conside rada e x ce le nte para a boa ge stão do C urso.

2.7- Do total de 26 profe ssore s do C urso postados no e -MEC , Q uase TO DO S possue m titulação e m Program as de
Pós-Graduação Stricto Se nsu. São 09 Doutore s e 16 Me stre s 01 Espe cialista, cujo pe rce ntual é de 96, se ndo
conside rado um e x ce le nte indicador.

2.8- O pe rce ntual de Doutore s do C urso é m aior que 34,5%, se ndo 09 (Doutore s), re pre se ntando um indicador
m uito bom .

2.9- O pe rce ntual do C orpo Doce nte Efe tivo com R e gim e de Trabalho e m Te m po parcial ou inte gral é de 100%.

2.10- O C orpo Doce nte e fe tivo do C urso apre se nta Ex pe riê ncia Profissional de , pe lo m e nos 02 anos;
re pre se ntando-se assim um indicador m uito bom .

2.11- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.

2.12- Do total do C orpo Doce nte , Todos os Profe ssore s (100%) possue m e x pe riê ncia de Magisté rio Supe rior de ,
pe lo m e nos, 03 anos, apre se ntando um indicador e x ce le nte .

2.13- A m é dia e ntre o núm e ro de Doce nte s do C urso (e quivale nte s a 40 horas) e o núm e ro de vagas im plantadas
é de 01 doce nte para cada 10 alunos.

2.14- O funcionam e nto do C ole giado im plantado e stá m uito be m institucionalizado conside rando, e m um a análise
sistê m ica e global, os aspe ctos: re pre se ntatividade dos se gm e ntos, pe riodicidade das re uniõe s, re gistros e
e ncam inham e nto das de cisõe s.

2.15- A Produção C ie ntífica, Artística ou Te cnológica ate nde de form a SUFIC IENTE as e x igê ncias do C urso nos
últim os 03 anos.

2.16- Do total do C orpo de Tutore s do C urso, todos são graduados na áre a, se ndo que , no m ínim o, 96% tê m
titulação obtida e m Program as de Pós-graduação Stricto Se nsu.

2.17- O Pe rce ntual de Profe ssore s do C urso e fe tivos que possui e x pe riê ncia m ínim a de 03 anos e m C ursos a
Distância é de 100%, o que re pre se nta um e x ce le nte indicador.

2.18- A re lação e ntre o núm e ro de e studante s e o total de Doce nte s contratados é m e nor ou igual a 30,
re pre se ntando um indicador m uito bom . Na IES, e ssa re lação é de 01 Tutor para cada grupo de 50 alunos.

2.19- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.

2.20- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.

A Avaliação dos Indicadore s de sta dim e nsão de m onstra que a IES apre se nta um quadro ALÉM ao que e x pre ssa o
R e fe re ncial Mínim o de Q ualidade .

Conceito da Dimensão 2
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4.7
Dimensão 3: INFRAESTRUTURA - Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes
Curriculares Nacionais, quando houver, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e
Documentação Comprobatória.
3.1. Gabine te s de trabalho para profe ssore s Te m po Inte gral - TI (Para fins de autorização,
conside rar os gabine te s de trabalho para os doce nte s e m te m po inte gral do prim e iro ano do 5
curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se bachare lados/lice nciaturas)
3.2. Espaço de trabalho para coorde nação do curso e se rviços acadê m icos 5
3.3. Sala de profe ssore s (Para fins de autorização, conside rar a sala de profe ssore s im plantada
para os doce nte s do prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se
5
bachare lados/lice nciaturas) NSA para IES que possui gabine te s de trabalho para 100% dos
doce nte s do curso
3.4. Salas de aula (Para fins de autorização, conside rar as salas de aula im plantadas para o
4
prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se bachare lados/lice nciaturas)
3.5. Ace sso dos alunos a e quipam e ntos de inform ática (Para fins de autorização, conside rar
os laboratórios de inform ática im plantados para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois 4
prim e iros anos, se bachare lados/lice nciaturas)
3.6. Bibliografia básica (Para fins de autorização, conside rar o ace rvo da bibliografia básica
disponíve l para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se
bachare lados/lice nciaturas) Nos cursos que possue m ace rvo virtual (pe lo m e nos 1 título
virtual por unidade curricular), a proporção de alunos por e x e m plar físico passam a figurar da 3
se guinte m ane ira para os conce itos 3, 4 e 5: C once ito 3 – 13 a 19 vagas anuais C once ito 4 –
de 6 a 13 vagas anuais C once ito 5 – m e nos de 6 vagas anuais)

3.7. Bibliografia com ple m e ntar (Para fins de autorização, conside rar o ace rvo da bibliografia
com ple m e ntar disponíve l para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se 3
bachare lados/lice nciaturas)
3.8. Pe riódicos e spe cializados (Para fins de autorização, conside rar os pe riódicos re lativos às
áre as do prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se bachare lados/lice nciaturas.
Para fins de autorização, os crité rios de análise passam a figurar da se guinte m ane ira: C once ito
3
1 – m e nor que 3 títulos C once ito 2 – m aior ou igual a 3 e m e nor que 6 C once ito 3 – m aior ou
igual a 6 e m e nor que 9 C once ito 4 – m aior ou igual a 9 e m e nor que 12 C once ito 5 – m aior ou
igual a 12)
3.9. Laboratórios didáticos e spe cializados: quantidade NSA para cursos que não utilizam
laboratórios e spe cializados (Para fins de autorização, conside rar os laboratórios didáticos
e spe cializados im plantados para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se NSA
bachare lados/lice nciaturas) Para cursos a distância, ve rificar os laboratórios e spe cializados da
se de e dos polos Para Pe dagogia é obrigatório ve rificar a brinque dote ca
Justificativa para conceito NSA :NSA
3.10. Laboratórios didáticos e spe cializados: qualidade NSA para cursos que não utilizam
laboratórios e spe cializados (Para fins de autorização, conside rar os laboratórios didáticos
e spe cializados im plantados para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se NSA
bachare lados/lice nciaturas) Para cursos a distância, ve rificar os laboratórios e spe cializados da
se de e dos polos Para Pe dagogia é obrigatório ve rificar a brinque dote ca
Justificativa para conceito NSA :NSA
3.11. Laboratórios didáticos e spe cializados: se rviços NSA para cursos que não utilizam
laboratórios e spe cializados (Para fins de autorização, conside rar os laboratórios didáticos
e spe cializados im plantados para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se NSA
bachare lados/lice nciaturas) Para cursos a distância, ve rificar os laboratórios e spe cializados da
se de e dos polos Para Pe dagogia é obrigatório ve rificar a brinque dote ca
Justificativa para conceito NSA :nsa
3.12. Siste m a de controle de produção e distribuição de m ate rial didático (logística) NSA para
5
cursos pre se nciais, obrigatório para cursos a distância
3.13. Núcle o de Práticas Jurídicas: atividade s básicas O brigatório para cursos de dire ito
NSA
(pre se ncial e a distância), NSA para os de m ais cursos
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso avaliado.
3.14. Núcle o de Práticas Jurídicas: atividade s de arbitrage m , ne gociação e m e diação
NSA
O brigatório para cursos de dire ito (pre se ncial e a distância), NSA para os de m ais cursos
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso avaliado.
3.15. Unidade s hospitalare s de e nsino e com ple x o assiste ncial O brigatório para o curso de
Me dicina, NSA para os de m ais cursos que não conte m plam unidade s hospitalare s de e nsino e NSA
com ple x o assiste ncial no PPC
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso avaliado.
3.16. Siste m a de re fe rê ncia e contrarre fe rê ncia O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para
NSA
os de m ais cursos
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso avaliado.
3.17. Bioté rios O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais cursos que não
NSA
conte m plam bioté rio no PPC
http://emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fdd17da21de5250195bc6766e=MTA4NDA0&40bd11… 8/12
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conte m plam bioté rio no PPC
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso avaliado.
3.18. Laboratórios de e nsino O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais cursos
NSA
que não conte m plam laboratórios de e nsino no PPC
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso avaliado.

3.19. Laboratórios de habilidade s O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais
NSA
cursos que não conte m plam laboratórios de habilidade s no PPC
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso avaliado.
3.20. Protocolos de e x pe rim e ntos O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais
NSA
cursos que não conte m plam protocolos de e x pe rim e ntos no PPC
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso Avaliado.
3.21. C om itê de é tica e m pe squisa O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais
NSA
cursos que não conte m plam com itê de é tica e m pe squisa no PPC
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso Avaliado.
CONSIDERA ÇÕES SOBRE A DIMENSÃ O 3
3.1- O s Gabine te s de Trabalho para os Doce nte s e m Te m po Inte gral do C urso conte m plam de form a e x ce le nte as
ne ce ssidade s dos Doce nte s, conside rando, e m um a análise sistê m ica e global, os aspe ctos: disponibilidade de
e quipam e ntos de inform ática e m função do núm e ro de profe ssore s, dim e nsão, lim pe za, ilum inação, acústica,
ve ntilação, ace ssibilidade , conse rvação e com odidade .

3.2- A C om issão constatou que e x iste e spaço próprio para a C oorde nador do C urso. Este e spaço te m dim e nsão
suficie nte , e quipam e ntos de inform ática, Inte rne t W ire le ss e ate nde de fom a e x ce le nte as ne ce ssidade s da
C oorde nação.

3.3- A Sala dos Profe ssore s é suficie nte , conside rando, um a análise sistê m ica e global, os aspe ctos:
disponibilidade de e quipam e ntos de inform ática, Inte rne t W ire le ss, dim e nsão, lim pe za, ilum inação, acústica,
ve ntilação, ace ssibilidade , conse rvação e com odidade e m função do núm e ro de profe ssore s.

3.4- As Salas de Aulas de stinadas ao C urso conte m plam m uito be m as ne ce ssidade s do C urso, dos alunos e dos
profe ssore s, conside rando, os aspe ctos: quantidade s e núm e ro de alunos por turm a, disponibilidade de
e quipam e ntos e dim e nsõe s e m função das vagas pre vistas / autorizadas. O s aspe ctos re lativos à lim pe za,
ilum inação, acústica, ve ntilação, ace ssibilidade , conse rvação e com odidade são bons. Foi constatado que e m
todas as salas de aulas e x iste m Proje tore s Multim ídia e Inte rne t W ire le ss, poré m a que stão da ace ssibilidade
para os PNEs é garantida som e nte no andar té rre o do pré dio onde e stá lotado o C urso.

3.5- O s Laboratórios e os outros m e ios im plantados de ace sso à inform ática para o C urso ate nde m , m uito be m ,
conside rando as análise s sistê m ica e global, os aspe ctos: quantidade de e quipam e ntos e m re lação ao núm e ro
total de usuários, ace ssibilidade , ve locidade de ace sso à Inte rne t, política de atualização de e quipam e ntos,
software s e ade quação do e spaço físico. A que stão da ace ssibilidade para os PNEs é e fe tiva som e nte no andar
té rre o do pré dio onde e stá lotado o C urso.

3.6- O Ace rvo da Bibliografia Básica, ate nde de m ane ira SUFIC IENTE as e x igê ncias do C urso e a de m anda dos
alunos. Algum as obras citadas nas Em e ntas do PPC do C urso não foram localizadas. A bibliote ca é com partilhada
com outros C ursos da IES. O Ace sso ao Siste m a da Bibliote ca pode se r re alizado para C onsultas, Em pré stim os e
R e se rvas. No C am pus Se de e x iste a Bibliote ca C e ntral que ate nde todos os C ursos da IES; apre se ntando bons
aspe ctos de lim pe za, ilum inação, acústica, ve ntilação, ace ssibilidade , conse rvação e com odidade .

3.7- O Ace rvo da Bibliografia C om ple m e ntar tam bé m ate nde de m ane ira SUFIC IENTE as e x igê ncias e de m andas
do C urso, cujas obras e stão disponibilizadas e ace ssíve is aos alunos.

3.8- Foram apre se ntadas à C om issão algum as assinaturas/ace ssos de pe riódicos e spe cializados, inde x ados e
corre nte s, sob a form a im pre ssa e /ou virtual e , ate nde m de m ane ira SUFIC IENTE as e x igê ncias do C urso e
de m anda dos alunos.

3.9- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.


3.10- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.
3.11- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.

3.12- O Siste m a de C ontrole de Produção e Distribuição de Mate rial Didático é e x ce le nte , se ndo confirm ado pe los
Profe ssore s, Tutore s e Alunos do C urso e , tam bé m avaliado por e sta C om issão.

3.13- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.


3.14- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.
3.15- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.
3.16- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.
3.17- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.
3.18- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.
3.19- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.
3.20- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.
3.21- Este indicador não se aplica ao C urso Avaliado.

A avaliação dos indicadore s de sta dim e nsão configura que a IES apre se nta um quadro ALÉM ao que e x pre ssa o
R e fe re ncial Mínim o de Q ualidade .
Conceito da Dimensão 3
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4.1

REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS


4.1. Dire trize s C urriculare s Nacionais do C urso NSA para cursos que não tê m Dire trize s
Sim
C urriculare s Nacionais
Critério de análise:
O PPC e stá coe re nte com as Dire trize s C urriculare s Nacionais?
4.2. Dire trize s C urriculare s Nacionais para Educação das R e laçõe s Étnico-raciais e para o Ensino
de História e C ultura Afro-Brasile ira e Indíge na (Le i n° 11.645 de 10/03/2008; R e solução Sim
C NE/C P N° 01 de 17 de junho de 2004)
Critério de análise:
A te m ática da História e C ultura Afro-Brasile ira e Indíge na e stá inclusa nas disciplinas e atividade s curriculare s
do curso?
O s conte údos de várias disciplinas do C urso apre se ntam , de form a transve rsal, be m com o as
Atividade s Individuais e Supe rvisionadas abordam as que stõe s voltadas para as R e laçõe s Étnico-
R aciais, C ultura Afro-Brasile ira e Indíge na.
4.3. Titulação do corpo doce nte (Art. 66 da Le i 9.394, de 20 de de ze m bro de 1996) Sim
Critério de análise:
Todo o corpo doce nte te m form ação e m pós-graduação?
Todo o C orpo Doce nte do C urso possui titulação m ínim a de Pós-Graduação Lato Se nsu, se ndo 09
(nove ) Doutore s, 16 (de ze sse is) Me stre s e 01 (um ) Espe cialista.
4.4. Núcle o Doce nte Estruturante (NDE) (R e solução C O NAES N° 1, de 17/06/2010) Sim
Critério de análise:
O NDE ate nde à norm ativa pe rtine nte ?
O NDE do C urso de Bachare lado e m Adm inistração Pública/EAD da UFJF e stá de vidam e nte constituído
e ope rante e , ate nde à norm ativa pe rtine nte . O NDE é C om posto por 04 (quatro) Doutore s e 01
(um ) Me stre .
4.5. De nom inação dos C ursos Supe riore s de Te cnologia (Portaria Norm ativa N° 12/2006) NSA
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso Avaliado. O C urso da UFJF é
Bachare lado e m Adm inistração Pública, na Modalidade à Distância.
Critério de análise:
A de nom inação do curso e stá ade quada ao C atálogo Nacional dos C ursos Supe riore s de Te cnologia?
4.6. C arga horária m ínim a, e m horas – para C ursos Supe riore s de Te cnologia (Portaria N°10,
NSA
28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; R e solução C NE/C P N°3,18/12/2002)
Justificativa para conceito NSA :Este que sito não se aplica ao C urso Avaliado, que é o Bachare lado
e m Adm inistração Pública, na Modalidade a Distância.
Critério de análise:
De sconside rando a carga horária do e stágio profissional supe rvisionado e do Trabalho de C onclusão de C urso
– TC C , caso e ste s e ste jam pre vistos, o curso possui carga horária igual ou supe rior ao e stabe le cido no
C atálogo Nacional dos C ursos Supe riore s de Te cnologia?
4.7.
Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas R e solução C NE/C ES N°
02/2007 (Graduação, Bachare lado, Pre se ncial). R e solução C NE/C ES N° 04/2009 (Áre a de Saúde ,
Sim
Bachare lado, Pre se ncial). R e solução C NE/C P 2 /2002 (Lice nciaturas). R e solução C NE/C P Nº 1
/2006 (Pe dagogia)

Critério de análise:
O curso ate nde à carga horária m ínim a e m horas e stabe le cidas nas re soluçõe s?
4.8.
Tempo de integralização R e solução C NE/C ES N° 02/2007 (Graduação, Bachare lado, Pre se ncial).
Sim
R e solução C NE/C ES N° 04/2009 (Áre a de Saúde , Bachare lado, Pre se ncial). R e solução C NE/C P 2
/2002 (Lice nciaturas)
Critério de análise:
O curso ate nde ao Te m po de Inte gralização proposto nas R e soluçõe s?
4.9. C ondiçõe s de ace sso para pe ssoas com de ficiê ncia e /ou m obilidade re duzida (De c. N°
Sim
5.296/2004, com prazo de im plantação das condiçõe s até de ze m bro de 2008)
Critério de análise:
A IES apre se nta condiçõe s de ace sso para pe ssoas com de ficiê ncia e /ou m obilidade re duzida?
O pré dio da UFJF, onde e stá lotado o C urso Avaliado, ate nde de form a MÍNIMA as condiçõe s de
ace sso para pe ssoas com de ficiê ncia e /ou m obilidade re duzida.
4.10. Disciplina de Libras (De c. N° 5.626/2005) Sim
Critério de análise:
O PPC conte m pla a disciplina de Libras na e strutura curricular do curso?
http://emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fdd17da21de5250195bc6766e=MTA4NDA0&40bd1… 10/12
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O PPC do C urso de Adm inistração Pública / EAD da UFJF conte m pla a disciplina Libras com o optativa.
4.11. Pre valê ncia de Avaliação Pre se ncial para EAD (De c. N° 5622/2005 art. 4 inciso II, § 2) Sim
Critério de análise:
O s re sultados dos e x am e s pre se nciais pre vale ce m sobre os de m ais re sultados obtidos e m quaisque r outras
form as de avaliação a distância?
4.12. Inform açõe s Acadê m icas (Portaria Norm ativa N° 40 de 12/12/2007, alte rada pe la Portaria
Sim
Norm ativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada e m 29/12/2010)
Critério de análise:
As inform açõe s acadê m icas e x igidas e stão disponibilizadas na form a im pre ssa e virtual?
As inform açõe s acadê m icas do C urso Avaliado e stão disponibilizadas de form a im pre ssa e virtual
de ntro das norm as e x igidas.
4.13. Políticas de e ducação am bie ntal (Le i nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e De cre to Nº 4.281
Sim
de 25 de junho de 2002)
Critério de análise:
Há inte gração da e ducação am bie ntal às disciplinas do curso de m odo transve rsal, contínuo e pe rm ane nte ?
No C urso de Bachare lado e m Adm inistração Pública / EAD da UFJF há inte gração da Educação
Am bie ntal com as de m ais disciplinas do C urso, de form a transve rsal, contínua e pe rm ane nte .
DISPOSIÇÕES LEGA IS
4.1- As Dire trize s C urriculare s Nacionais do C urso de Bachare lado e m Adm inistração Pública da UFJF foram
aprovadas pe lo Pare ce r C NE/C P nº 7/2013 e aprovado e m 01/10/2013.

4.2- Em várias disciplinas do C urso da IES, os conte údos, de form a transve rsal, be m com o as Atividade s
Individuais e Supe rvisionadas abordam as que stõe s voltadas para as R e laçõe s Étnico-R aciais.

4.3- 100% do C orpo Doce nte do C urso possui Titulação Mínim a de Pós-Graduação Lato Se nsu, se ndo 09 (nove )
Doutore s, 16 (de ze sse is) Me stre s e 01 (um ) Espe cialista.

4.4- Em re lação à C om posição, Titulação, R e gim e de Trabalho e Pe rm anê ncia se m inte rrupção dos inte grante s do
NDE é m uito boa. Todos os profe ssore s re lacionados no NDE foram nom e ados pe la R e solução UFJF nº 015/2010,
de 10/07/2010. O NDE é com posto pe los Profe ssore s:
- Ande rson Be lli C astanha - Doutor - Te m po Inte gral;
- Jose Hum be rto Vianna Lim a Júnior - Doutor - Te m po Inte gral;
- Marcos Tanune Sanabio - Doutor - Te m po Inte gral;
- Marcus Vinicius David - Doutor - Te m po Inte gral;
- R icardo R odrigue s Silve ira de Me ndonça - Me stre - Te m po Inte gral (C oorde nador do C urso).

4.5- Este Indicador não se aplica ao C urso Avaliado.

4.6- Este Indicador não se aplica ao C urso Avaliado.

4.7- O C urso Bachare lado e m Adm inistração Pública/EAD da IES pre vê um a C arga Horária Total de 3.000 horas,
conside rando as disciplinas obrigatórias e optativas.

4.8- O C urso Bachare lado e m Adm inistração Pública/EAD da IES ate nde ao Te m po de Inte gralização proposto
pe las R e soluçõe s do C NE.

4.9- As instalaçõe s da IES para o C urso de Bachare lado e m Adm inistração Pública/EAD apre se ntam condiçõe s
MÍNIMAS de ace sso para os Portadore s de Ne ce ssidade s Espe ciais som e nte e m alguns e spaços. A que stão da
Ace ssibilidade é garantida som e nte no andar Té rre o da IES.

4.10- O C urso de Bachare lado e m Adm inistração Pública/EAD da IES pre vê a disciplina Libras (de form a optativa).

4.11- Na IES e x iste a pre valê ncia das Avaliaçõe s Pre se nciais, re pre se ntando 60% do total e as de m ais
re pre se ntam 40%, o que ate nde ao De cre to nº De c. N° 5622/2005 art. 4 inciso II, § 2.

4.12- Todas as inform açõe s acadê m icas e x igidas para o C urso de Bachare lado e m Adm inistração Pública/EAD da
IES e stão de finidas e disponibilizadas na form a im pre ssa e virtual.

4.13- No C urso de Bachare lado e m Adm inistração Pública/EAD da UFJF e x iste um a inte gração da Educação
Am bie ntal com as disciplinas do C urso, Trabalhos Individuais e de m ais Atividade s Supe rvisionadas.

Considerações finais da comissão de avaliadores e conceito final :


CONSIDERA ÇÕES FINA IS DA COMISSÃ O DE A VA LIA DORES
A C om issão de Avaliação para fins de R e conhe cim e nto do C urso Bachare lado e m Adm inistração Pública/EAD da
UFJF, localizada no C am pus Unive rsitário, sn, Bairro Marte los - C EP: 36036-900 - Juiz de Fora/MG – Brasil,
com posta pe los Profs. JO SÉ ULTEMAR DA SILVA e JO SÉ ANTÔ NIO SIQ UEIR A R IBEIR O , ao re alizar as conside raçõe s
sobre cada um a das Trê s Dim e nsõe s Avaliadas e conside rando os R e quisitos Le gais, todos inte grante s de ste
re latório, atribuiu, e m conse quê ncia, os se guinte s conce itos por dim e nsão:
Dim e nsão 1 – 4,2
Dim e nsão 2 – 4,7
Dim e nsão 3 – 4,1

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Na Dim e nsão 1, ve rificou-se que o PPC conte m pla m uito be m as de m andas e fe tivas de nature za e conôm ica e
social da re gião. As políticas de e nsino, e x te nsão e pe squisa pre vistas no PDI são boas. O s obje tivos apre se ntam
boa coe rê ncia e o pe rfil profissional e x pre ssa be m as com pe tê ncias do e gre sso. A Estrutura C urricular conte m pla,
de form a boa os aspe ctos voltados para: fle x ibilidade , inte rdisciplinaridade , com patibilidade da C arga Horária
Total e articulação da Te oria com a Prática. As Atividade s Pe dagógicas apre se ntam m uito boa coe rê ncia com a
Me todologia pre vista. O s Program as de Apoio dire cionados aos Disce nte e stão be m conte m plados às propostas do
C urso. As Açõe s Acadê m ico-Adm inistrativas ate nde m be m as de m andas do C urso. As Te cnologias de Inform ação
e de C om unicação (TIC s) pre vistas no proce sso de e nsino-apre ndizage m pe rm ite m e x e cutar m uito be m o PPC . O
núm e ro de vagas pre vistas corre sponde de m ane ira e x ce le nte à dim e nsão do C orpo Doce nte e a infrae strutura da
IES.

Sobre a Dim e nsão 2, obse rva-se que a atuação do NDE é e x ce le nte . A atuação do C oorde nador do C urso, be m
com o sua Ex pe riê ncia Profissional, de Magisté rio Supe rior e de Ge stão Acadê m ica são tam bé m e x ce le nte s. O
R e gim e de Trabalho do C oorde nador é de Te m po Inte gral. A Titulação do C orpo Doce nte é e x ce le nte , form ado
por 26 (vinte e se is) profe ssore s, se ndo 09 (nove ) Doutore s, 16 (de ze sse is) Me stre s e 01 (um ) Espe cialista. A
Titulação de Doutore s é boa, re pre se ntando 34,5% do total e , o R e gim e de Trabalho do C orpo Doce nte é
ade quado. A Ex pe riê ncia Profissional do C orpo Doce nte fora do m agisté rio é m uito boa, onde m e nos de 50% dos
Doce nte s possui m e nos de 05 anos de e x pe riê ncia. A e x pe riê ncia dos Doce nte s no Magisté rio Supe rior é
e x ce le nte , visto que 100% do C orpo Doce nte te m , pe lo m e nos, 02 anos de Ex pe riê ncia no Ensino Supe rior.
C onform e R e gim e nto da IES e PPC , ve rifica-se a re gulam e ntação e funcionam e nto do C ole giado de m ane ira
e x ce le nte . Em re lação à Produção C ie ntífica, C ultural, Artística ou Te cnológica, o C urso ate nde de m ane ira
Suficie nte as e x igê ncias e de m andas da le gislação vige nte nos últim os 03 anos.

Em re lação à Dim e nsão 3: O s Gabine te s de Trabalho para os Doce nte s e m Te m po Inte gral são e x ce le nte s. Ex iste
e spaço próprio para o C oorde nador do C urso com dim e nsão ade quada, e quipam e ntos de inform ática e Inte rne t
W ire le ss. Há disponibilidade de W ire le ss e m todos os am bie nte s do pré dio onde e stá lotado o C urso. A Sala dos
Profe ssore s é e x ce le nte para suas atividade s, no que se re fe re a e spaço e com odidade . O ace sso à inform ática
ate nde m uito be m as ne ce ssidade s do C urso, le vando-se e m conside ração a quantidade de e quipam e ntos e
usuários, poré m com ace sso lim itado aos PNEs. O s Ace rvos das Bibliografias Básica e C om ple m e ntar ate nde m de
m ane ira Suficie nte às e x igê ncias e de m andas do C urso. Ex iste m algum as assinaturas e ace ssos aos pe riódicos
e spe cializados, inde x ados e corre nte s, sob a form a im pre ssa e /ou virtual e ate nde m de m ane ira Suficie nte as
propostas do C urso.

Em razão do acim a e x posto e conside rando os re fe re nciais de qualidade dispostos na Le gislação Vige nte , nas
Dire trize s da C om issão Nacional de Avaliação da Educação Supe rior-C O NAES e ne ste Instrum e nto de Avaliação, o
C urso de Bachare lado e m Adm inistração Pública / EAD da Unive rsidade Fe de ral de Juiz de Fora (UFJF), apre se nta
um pe rfil MUITO BO M de qualidade , cujo conce ito é 4.

CONCEITO FINA L
4

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