1. INTRODUÇÃO...............................................................................................02
2. OBJETIVOS ..................................................................................................03
3. MATERIAIS....................................................................................................03
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS.........................................................04
5. RESULTADOS...............................................................................................05
6. DISCUSSÃO.................................................................................................08
7. ANEXO: Questionário...................................................................................12
7. CONCLUSÕES.............................................................................................16
8. REFERÊNCIAS.............................................................................................16
1
1. INTRODUÇÃO
2
2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS
Balança
Um Cilindro
Régua
Proveta
Transferidor
Paquímetro
Água
3
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
D=m/V
4
Podemos encontrar o volume do cilindro através das medidas de raio e
altura que foram medidas com o paquímetro:
2
√(∑ 𝑋𝑖 2 − ∑(𝑥𝑖) )
𝑁
𝑁−1
A utilização dessa formula nos permite calcular a média e o desvio padrão dos
dados coletados.
5. RESULTADOS
2
√(∑ 𝑋𝑖 2 − ∑(𝑥𝑖) )
𝑁
𝑁−1
5
5.1 Resultados das medidas da cerâmica
6
5.1.3 - Medidas com o transferidor (ângulos entre os lados da cerâmica)
7
5.2.2 – Medidas com a balança (massa do cilindro)
N° M(g)
1 23,17
2 23,27
3 23,27
4 23,27
5 23,27
MÉDIA 23,25
DESV.P ±0,045
6. DISCUSSÃO
6.1 Sobre o problema da cerâmica
8
com o paquímetro tornaram-se mais evidentes. Os ângulos obtidos através do
transferidor também não foram iguais.
Podemos observar pelo desvio padrão das medidas que há uma diferença
significativa acima de 0,05 no L1, logo pelo método de medida da régua não
podemos classificar como quadrado, diferentemente do paquímetro.
Usando D1:
Usando D2:
9
A1:
Cos (α/2) = ? Cos (90º) = (-0,4480736161) x 2 Cos (90°) ≈ -0,89
D = m/V
V= π.D²/4.h
Altura
Xi = 191,30
X= 38,260
10
Densidade
Xi = 50,50
X = 10,10
Massa
Xi = 116,25
X = 32,25
Volume
V= π.D²/4.h
11
D = M/V
7. ANEXO: Questionário
12
900 usando as medidas do transferidor.
Usando D1:
Cos (α/2) = L/D Cos (α) = (L1+L2 / D1) x 2
Usando D2:
A1:
Cos (α/2) = ? Cos (90º) = (-0,4480736161) x 2 Cos (90°) ≈ -0,89
L1 D2
L4 L2
L3 D1
D1 = √ (9,9) ² + (9,9) ²
D1 = 14,00071427 ≈ 14
13
𝐿32 + 𝐿42 = 𝐷12
D1 = √ (9,9) ² + (9,9) ²
D1 = 14,00071427 ≈ 14
D2 = √ (9,9) ² + (9,9) ²
D2 = 14,00071427 ≈ 14
D2 = √ (9,9) ² + (9,9) ²
D2 = 14,00071427 ≈ 14
V= π .D²/4.h
D= M/V
Altura
Xi = 191,30
X= 38,260
14
Densidade
Xi = 50,50
X= 10,10
Massa
Xi = 116,25
X = 32,25
Volume
V= π.D²/4.h
D = M/V
15
R: Por aproximação posso dizer que o material de fabricação do cilindro é o
ferro.
R: Não, o erro obtido em uma medição de corpo irregular seria muito grande,
não teria precisão e não iria satisfazer as necessidades do que foi observado.
8. CONCLUSÕES
1. A cerâmica não pode ser considerada um quadrado visto que os seus
lados não são iguais nem seus ângulos são iguais a 90º, usando as
medidas obtidas com o paquímetro, régua e transferidor.
2. As variações nas medidas dos lados não são detectadas pela régua e
sim pelo paquímetro porque o erro da régua é consideravelmente maior
do que o do paquímetro. Portanto, quando são observadas as variações
das medidas dos lados, elas são mais notáveis quando medidas no
paquímetro.
16
3. Podemos dizer que a régua não detecta essas variações. Já o
paquímetro devido à precisão da sua margem de erro ser menor
consegue detectar tais variações.
9. REFERÊNCIAS
ALONSO,M.;FINN,E.J. Física um curso universitário. 6ª edição. São Paulo:
Edgar Blucher, 1992 v.1.
17