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Escola superior de ciências náuticas

Departamento de Máquinas
Engenharia de Máquinas Marítimas

Geradores de vapor e turbinas l

Discentes: Docente:

Banze Engo Felizardo Chemane

Maputo, Novembro 2018


Índice
1. Introdução ................................................................................................................................ 2
2. Objectivos ................................................................................................................................ 3
2.1 Objectivo geral ................................................................................................................. 3
2.2 Objectivos específicos ...................................................................................................... 3
3. Limitações ............................................................................................................................... 3
4. Metodologia ............................................................................................................................. 3
5. Relevância ............................................................................................................................... 3
6. Geradores de vapor .................................................................................................................. 4
6.1 Definição .......................................................................................................................... 4
6.2 Classificação dos geradores de vapor quanto á posição dos gases quentes ..................... 4
7. Turbinas a vapor ...................................................................................................................... 6
7.1 Princípio de funcionamento ............................................................................................. 6
7.2 Transformação da energia calorífica em uma turbina de acção ....................................... 8
7.3 Transformação da energia calorífica em energia mecânica numa turbina de reacção ..... 9
7.4 Determinação das velocidades numa turbina de acção. ................................................. 10
7.5 Velocidade periférica de uma turbina de acção ............................................................. 12
7.6 Velocidade periférica duma turbina de reacção ............................................................. 13
7.7 Classificação e características das turbinas .................................................................... 14
7.8 Constituição duma turbina e seus acessórios ................................................................. 15
8. Órgãos anexos duma turbina ................................................................................................. 16
8.1 Válvulas de manobra ...................................................................................................... 16
8.2 Regulador limitador de velocidade das turbinas principais. .......................................... 18
8.3 Engrenagens redutoras de velocidades ........................................................................... 19
8.4 Uniões flexíveis e viradoras ........................................................................................... 20
9. Conclusão .............................................................................................................................. 21
10. Referência bibliográfica ..................................................................................................... 22

1
1. Introdução

Durante o presente trabalho, ira-se fazer um resumo do que foi estudado durante a cadeira de
geradores de vapor e turbinas 1, pois descrever-se-á os pontos mais essências tais como definição
dum gerador de vapor, sua classificação quanto à posição dos gases quentes, aos combustíveis,
aplicação, vantagens e desvantagens. Posteriormente também debruçar-se-á sobre as turbina a
vapor, tipos de turbinas, de acção e reacção, como realizam o trabalho, representação dos
diagramas de pressão e velocidade, fórmulas de cálculo das velocidades da expansão nas
agulhetas, velocidades periféricas, rendimento e trabalho teórico. Ainda vai se descrever os
órgão anexos das turbinas principais, das turbinas auxiliares.

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2. Objectivos

2.1 Objectivo geral


 Resumir todos os conteúdos abordados na cadeira de gerador de vapor e turbinas l.

2.2 Objectivos específicos


 Definir o que é um gerador de vapor, seu funcionamento, classificação, e os tipos.
 Definir o que é uma turbina a vapor,
 Identificar e distinguir uma turbina acção e reacção
 Explicar o funcionamento das duas turbinas
 Representar os diagramas de pressão e velocidade.
 Estudar os órgãos anexos das turbinas principais e auxiliares
 Estudar a lubrificação das turbinas.

3. Limitações
O presente trabalho tem como restrição resumir os conteúdos que foram abordados na sala.

4. Metodologia
O presente trabalho foi elaborado tendo como base consultas em fichas fornecidas pelo docente
da cadeira. Engo Felizardo Chemane.

5. Relevância
O presente trabalho é relevante porque ajudará o estudante a consolidar a matéria estudada
durante o semestre, e como consequência não apresentara muitas dificuldades no campo de
trabalho ou seja na prática.

3
6. Geradores de vapor

6.1 Definição

Geradores de Vapor (GV’s) podem ser considerados como sendo trocadores de calor complexos
que produzem vapor de água sob pressões superiores a atmosférica a partir da energia de um
combustível e de um elemento comburente (Ar).

6.2 Classificação dos geradores de vapor quanto á posição dos gases quentes

Caldeiras flamutubulares; neste tipo de caldeira, os gases quentes circulam pelo interior de
tubos e a água se encontra na parte externa aos tubos. Fig1

Fig.1

Caldeiras aquatubulares Neste tipo de caldeira, os gases quentes circulam pela parte externa
dos tubos e a água se encontra na parte interna dos mesmos, dispostos na forma de paredes
d’água ou de feixes tubulares. Fig2.

4
Fig.2

São caldeiras mais difíceis de serem construídas e necessitam de maior controle na operação.
Suas características operacionais são: Alta produção de vapor, chegando a 750ton/h –
normalmente entre 15 e 150ton/h e alta pressão de operação, normalmente entre 90kgf/cm² a
100kgf/cm².

A produção de vapor ocorre nos tubos que interligam dois (paredes de água) ou mais
reservatórios cilíndricos, chamados colectores ou tubulões:

 Tubulão superior – onde ocorre a separação da fase líquida e do vapor;


 Tubulão inferior – onde é feita a adição de água e decantação e purga do material sólido e
em suspensão;

Vantagens

 Alto rendimento térmico;


 Altas pressões de operação;
 Relativa facilidade de inspecção;
 Relativa facilidade para instalação de economizador, superaquecedor e pré-aquecedor.

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As principais desvantagens

 Custo de aquisição alto;


 Custo de manutenção alto;
 Exigem muita alvenaria;
 Demorada a partida e a parada do equipamento.

7. Turbinas a vapor

Turbinas a Vapor são Máquinas Térmicas que utilizam a energia do vapor sob forma de energia
cinética. Deve-se transformar em energia mecânica a energia contida no vapor sob a forma de
energia térmica e de pressão.

7.1 Princípio de funcionamento

 Em uma turbina a vapor a transformação de energia do vapor em trabalho é feita em duas


etapas: inicialmente, a energia do vapor é transformada em energia cinética. Para isso o
vapor é obrigado a escoar através de pequenos orifícios, de formato especial,
denominadas agulhetas, onde, devido à pequena área de passagem, adquire alta
velocidade, aumentando sua energia cinética, mas diminuindo, em consequência, sua
entalpia (energia).
 Em uma agulheta, além do aumento de velocidade e da diminuição da entalpia, ocorrem
também queda na pressão, queda na temperatura e aumento no volume específico do
vapor.

Na segunda etapa da transformação, a energia cinética obtida no expansor é transformada em


trabalho mecânico. Esta transformação de energia pode ser obtida de duas maneiras diferentes:
segundo os princípios da Acção e Reacção.

Assim sendo os princípios da acção e reacção são as duas formas básicas como podemos obter
trabalho mecânico através da energia cinética inicialmente obtida. (Fig.3)

6
Fig.3

 Se o expansor for fixo e o jato de vapor dirigido contra um anteparo móvel, a força de
acção do jato de vapor irá deslocar o anteparo, na direcção do jato, levantando o peso W.
 Se, entretanto o expansor puder mover-se, a força de reacção, que atua sobre ele, fará
com que se desloque, em direcção oposta do jato de vapor, levantando o peso W.
 Em ambos os casos a energia do vapor foi transformada em energia cinética no expansor
e esta energia cinética, então, convertida em trabalho.

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7.2 Transformação da energia calorífica em uma turbina de acção

O vapor chega á turbina a pressão da caldeira, e é forcado a passar através de uma ou mais
agulhetas, sofre uma queda de pressão e adquire um aumento de velocidade, há portanto na ou
nas agulhetas uma transformação da energia potencial (calorífica) do vapor em energia cinética.
Além disso, as agulhetas são convenientemente dispostas a fim de orientarem o vapor para
melhor actuação nas pás do rotador.

A Fig.4 representa as variações de pressão e da velocidade absoluta do vapor numa agulheta.


Teoricamente estas variações são representadas por linhas rectas, o que não acontece na prática,
cujas transformações são representadas por linhas curvas. O vapor depois de expandido é
orientado nas agulhetas, incide sobre as pás móveis do rotador, provocando o movimento de
rotação deste, em virtude de lhe ceder parte da sua energia cinética, perdendo portanto parte da
sua velocidade. Houve portanto transformação de energia cinética do vapor em energia
mecânica. A secção entre as pás é igual tanto á entrada como á saída, não havendo portanto
expansão do vapor durante a sua passagem através das pás. A pressão do vapor permanece
constante e a sua velocidade diminui, pois o vapor cede parte da sua energia cinética ao rotador,
que se traduz em movimento de rotação deste.

Fig.4

8
7.3 Transformação da energia calorífica em energia mecânica numa turbina de
reacção

O vapor chega á turbina á pressão da caldeira e passando através duma fiada de pás fixas, Fig.5
com secção variável entre elas sofre uma queda de pressão e adquire um aumento de velocidade,
ao mesmo tempo as pás fixas orientam o vapor para incidir com a direcção mais conveniente nas
pás móveis.

O vapor animado de grande velocidade que adquiriu na expansão sofrida na sua passagem
através da fiada de pás fixas, incide nas pás móveis, provocando o movimento de rotação do
rotador, em virtude de lhe ceder parte da sua energia cinética, pelo que perde velocidade. Mas o
vapor ao atravessar a fiada de pás móveis sofre nova queda de pressão, visto que a secção entre
elas vai diminuindo para o lado do fluxo do vapor adquirindo um aumento de velocidade que é
cedido á essa mesma fiada de pás móveis por onde acaba de passar.

A Fig.5 representa o esquema de uma turbina de reacção de uma só coroa de pás fixas e de uma
velocidade absoluta do vapor numa só coroa de pás móveis, mostrando turbinas de reacção, as
variações da pressão e da velocidade absoluta do vapor.

Fig.5

9
7.4 Determinação das velocidades numa turbina de acção.

Considera-se uma turbina de acção de simples impulso (formada por uma única fiada de pás
móveis), o esquema que indica o diagrama da velocidade do vapor nesta turbina, em que:

V1 é a velocidade do vapor á saída da agulheta

U velocidade da roda móvel

V2 velocidade relativa do vapor á entrada em ralação á roda móvel

V3 velocidade relativa do vapor á saída, em relação á roda móvel

V4 velocidade absoluta do vapor á saída das pás móveis

Fig.6

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Cálculo do trabalho indicado teórico

Traduzindo v1 e v4 os valores reais da velocidade do vapor (perdas não consideradas)

Representara o trabalho produzido por um quilograma de vapor (p=1) na turbina. Se em vez de


um quilograma de vapor, consideremos pkgs, o trabalho seria.

Ao qual, por analogia com o realizado nas maquinas alternativas, se chama trabalho indicado
teórico, genericamente esta formula poderá escrever-se;

Em que;

Wt é trabalho indicado teórico produzido por p kg de vapor em kgm;

P peso do vapor expresso em kgs;

V1 é velocidade inicial do vapor em m/s;

Vf é velocidade final do vapor em m/s;

g é 9.81m/s2 aceleração da gravidade;

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Cálculo da velocidade teórica do vapor ao ser expandido numa agulheta

Consideremos que a expansão do vapor através da agulheta é adiabática. Designando por i a


quantidade de calor que, onde um quilograma de vapor possui á entrada da agulheta (entalpia do
vapor á entrada na agulheta) e por ii a quantidade de calor que o mesmo quilograma de vapor
possui á saída da agulheta (entalpia do vapor á saída da agulheta), a queda de calor de cada
quilograma de vapor que passa através da agulheta será i-ii.

Como se considera que esta evolução é adiabática e não há atritos nem redemoinhos, as duas
espécies de energia são equivalentes, ou seja

7.5 Velocidade periférica de uma turbina de acção

Nesta turbina toda a expansão do vapor dá-se nas agulhetas. Quanto menor for a velocidade
absoluta do vapor Vf á saída das pás móveis, tanto maior terá sido o aproveitamento da energia
cinética desse vapor e portanto maior o rendimento da turbina. Com n fiadas de pás móveis a
1
velocidade periférica ideal da turbina de acção será da velocidade ideal duma turbina de uma
𝑛

só fiada de pás móveis ou seja;

𝑣𝑐𝑜𝑠𝛽
𝑢=
2𝑛

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7.6 Velocidade periférica duma turbina de reacção

Numa turbina de reacção de n andares, cada andar é constituído por uma roda fixa e uma roda
móvel. Se p-p1, a queda de pressão ao longo de um andar, constata-se na prática que esta queda é
divida em duas partes; de p a uma pressão intermédia na roda fixa e desta pressão intermédia a
p1 na roda móvel, e assim em todos os outros andares. Considera-se o gráfico das velocidades,
duma turbina de reacção só com um andar. (Fig.7)

Fig.7

As pás fixas são semelhantes às pás móveis, e a secção de passagem do vapor quer dumas quer
doutras vai diminuindo segundo o sentido do fluxo do vapor, assim, tento as pás fixas como as
pás móveis das turbinas de reacção, comportam-se como verdadeiras agulhetas. Desta forma, o
vapor sofre uma queda de pressão em cada fiada de pás fixas, e uma queda de pressão em cada
fiada de pás móveis quando flui através duma turbina de reacção.

Observando a Fig.8 verifica-se que a velocidade Vf será mínima, quando a sua direcção for
perpendicular à da velocidade u da roda. Então;

𝑢 = 𝑣𝑐𝑜𝑠𝛽

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Portanto; nas turbinas de reacção, a sua velocidade periférica ideal deve ser um pouco inferior à
absoluta do vapor à entrada na finda de pás móveis. Compreende-se facilmente que, para se
utilizar toda a energia cinética adquirida pelo vapor, este deveria abandonar a roda móvel com
uma velocidade absoluta igual a zero, o que se verificaria apenas quando a velocidade da roda
igualasse a do vapor.

Fig.8

7.7 Classificação e características das turbinas

A Classificação das turbinas a vapor faz-se geralmente da seguinte forma;

A. Quanto ao modo como o vapor efectua o seu trabalho.


1. Turbinas de acção
2. Turbinas de reacção
3. Turbinas mista
B. Quanto à direcção que o vapor segue ao atravessar as turbinas
C. Quanto ao modo como é realizado a admissão do vapor
D. Segundo o número de vezes que o vapor passa numa fiada
1. Passagem simples quando o vapor passa somente uma vez através das mesmas pás

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2. Passagem repetida são deste tipo as turbinas de fluxo helicoidal, o rotador das
turbinas consiste de uma roda com uma só fiada de pás de impulso.
E. Quanto ao numero de expansões que o vapor sofre ao atravessar as turbinas;
1. Turbinas de simples expansão- estas são sempre de acção, o vapor sofre uma
única expansão numa agulheta ou num grupo de agulhetas
2. Turbinas de múltipla expansão
F. Quanto à constituição mecânica das turbinas
G. Quanto ao fim ou serviço a que se destinam
1. Turbinas principais ou de propulsão (de marcha avante, a ré e de cruzeiro)
2. Turbinas auxiliares (turbo-extractoras, turbo-bombas de circulação, turbo-bombas
de alimentação, turbo-bombas de óleo, turbo-geradores, turbo-ventoinhas)
H. Quanto à pressão do vapor e posição relativa das turbinas dum grupo de turbina
1. Turbinas de alta pressão
2. Turbinas de média pressão
3. Turbinas de baixa pressão

7.8 Constituição duma turbina e seus acessórios

Uma turbina é constituída por duas partes; a turbina propriamente dita e os acessórios.

A turbina propriamente dita é constituída por;

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Os acessórios duma turbina são;

1. Indicadores do sentido de rotação e taquímetros


2. Contadores totalizadores de rotações
3. Torneiras de purga
4. Manómetros e termómetros
5. Válvulas de vapor, para os bucins
6. Válvulas de segurança
7. Válvulas de by-pass (em certas instalações)

8. Órgãos anexos duma turbina

8.1 Válvulas de manobra

As válvulas de manobra das turbinas principais, regulam a passagem do vapor das caldeiras para
as caixas das agulhetas das turbinas, devendo permitir o rápido arranque ou rápida paragem da
turbina, e de igual modo, proporcionar um meio de regular o fluxo de vapor consoante a
velocidade que se pretende obter. Para isso é necessário qualquer sistema de compensação da
válvula de manobra, especialmente se esta for operada manualmente. A seguir indica-se três
tipos de válvulas de manobra muito em uso, a saber;

1. Válvula de manobra diferencial equilibrada de dupla sede (Fig.9)

Fig.9

16
2. Válvula de manobra diferencial equilibrada de êmbolo (Fig.10)

Fig.10

3. Válvula de manobra (conjunto êmbolo-obturador)

Fig.11

17
8.2 Regulador limitador de velocidade das turbinas principais.

Este regulador limitador usa-se para evitar que a turbina onde é montada desarvore quando a
hélice sai fora de água, actuara também por exemplo, no caso do veio propulsor perder a hélice.
Ele tem uma pequena bomba de óleo e é directamente accionada por cada turbina, as quais
aspiram do tanque de lubrificação de serviço, a pressão do óleo comprimido é proporcional à
velocidade das turbinas a que estão acopladas, pressão deste óleo actua na parte inferior do
êmbolo do cilindro de emergência que possui uma mola na parte superior.

Quando a pressão de compressão do óleo sobe demasiadamente em consequência de desarvorar


da turbina, o embolo do cilindro de emergência vence a tensão da sua mola e sobe, movendo a
válvula de piloto do cilindro operador para uma posição tal que feche a passagem do óleo para
este cilindro, dando escoamento total ou parcial ao óleo que se encontrava a actuar na face
superior do seu embolo. Como o êmbolo do cilindro operador possui uma mola na sua parte
inferior, logo que a pressão do óleo que actuava na sua face superior desce, este êmbolo sobe até
haver um equilíbrio entre a tensão mola e da força resultante da pressão do óleo na face superior
do êmbolo operador. (Fig.12)

Fig.12

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O movimento deste êmbolo é transmitido por meio duma haste à válvula de controlo do vapor, a
qual neste caso estrangularia a passagem do vapor para a válvula de manobra, o que se traduziria
numa diminuição da velocidade da turbina. Se o aumento da velocidade fosse muito grande, a
pressão do óleo na face superior do êmbolo operador descia até zero, pelo que o êmbolo
submetido somente a tensão da mola subia e fecharia totalmente o vapor para a turbina, pelo que
a sua velocidade desceria até um valor tal que o regulador limitador começaria a abrir.

8.3 Engrenagens redutoras de velocidades

As engrenagens redutoras de velocidades servem pois para reduzir a alta velocidade das turbinas
para uma baixa velocidades dos veios propulsores, classificam-se em engrenagens redutoras de:

Fig.13 Duplo comando e dupla redução

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8.4 Uniões flexíveis e viradoras

Numa instalação propulsora a turbina com redutores de velocidade, é necessário instalar uma
união flexível, entre o veio de cada turbina e o veio do carreto da sua engrenagem redutora.
(Fig.14)

Fig.14

Virador- por várias razões é por vezes necessário virar as turbinas principais a frio, isto é
admitir vapor nas mesmas, ele podem ser; viradores manuais ou eléctricos. Tem por finalidade
virador os rotadores das turbinas para efeitos diversos.

Fig.15 virador eléctrico

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9. Conclusão

Chegado ao final do trabalho conclui-se que geradores de vapor são equipamentos que produzem
vapor de água sob pressões superiores a atmosférica a partir da energia de um combustível e de
um elemento comburente (Ar). Estes equipamentos são conhecidos popularmente como caldeiras
de vapor, estes equipamentos trabalham sempre com as turbinas que são também máquinas
térmicas que utilizam a energia do vapor sob forma de energia cinética para se transformar em
energia mecânica a energia contida no vapor sob a forma de energia térmica e de pressão.
Portanto existem diversos tipos de turbinas, elas classificam-se de acordo com sua aplicação,
(principais e auxiliares), como realizam trabalho (acção e reacção), a forma como admitem o
vapor, etc.

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10. Referência bibliográfica

FICHA DE APOIO – Geradores de vapor e turbinas fornecidos pelo Engo Felizardo Chemane,
docente da disciplina, Escola Superior de Ciências Náuticas, no ano 2018.

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