Anda di halaman 1dari 6

PROJETO PEDAGÓGICO EM ARTE VISUAIS

Apresentação

De acordo com as diretrizes curriculares para os cursos de artes visuais


uma das Competências que se espera do aluno licenciado nestes cursos é a
de ser capaz desenvolver PROJETOS PEDAGÓGICOS EM ARTES VISUAIS.
Ou seja, o aluno deve estar apto a desenvolver propostas pedagógicas de
cursos e conteúdos curriculares contemplando as especificidades da área
visuais (área em que ele é formado), nos moldes do que é apresentado como
necessidades mínimas nas diretrizes para sua própria formação.
Há diversas formas de se desenvolver Projetos Pedagógicos nas diversas
áreas de conhecimento. As Diretrizes curriculares de Artes Visuais
sistematizadas pela comissão de Especialistas de Ensino de Artes visuais da
Sesus/MEC são, em linhas gerais, as orientações para o desenvolvimento de
projetos pedagógicos consistentes e coerentes com própria formação do
profissional de artes visuais, procurando atender uma visão de formação
contemplando as especificidades da área. 0,Assim ,o planejamento de um
curso ou unidade de conteúdo,em Artes visuais,é um arranjos de
ações/proposição mínima de formação que,com suas peculiaridades,seu
currículo pleno e sua operacionalização,abranja os elementos estruturais e
possa ajudar a construir um percurso.

Objetivos.

Nas diretrizes curriculares de artes visuais é chamado de “Objetivos gerais do


curso, contextualizado em relação ás suas inserções: política, geográfica e sócia”.
Em linhas gerais, uma proposta consistente de projeto pedagógico parte que uma
questão clara: o que se pretende ter sido alcançado ao fim do curso (unidade)? Tendo
claro de onde se partiu no início do processo, onde, ao fim do percurso, terá o aluno
chegado, em termos de resultados?
Já os objetivos específicos são mais detalhados, mais delimitados quanto que se
pretende ou que se espera que tenha se modificado, no aluno, após ter percorrido este
percurso proposto. Ou seja: O que será alterado, no aluno, após terminar este curso
planejado?
Justificativa.

A justificativa é, necessariamente, uma contextualização dos motivos que


“explicam” a necessidade de se desenvolver uma proposta de projeto
pedagógico daquela forma que está sendo feita. Diferente dos objetivos, que
são o “aonde” se quer chegar à justificativa deve estar claro o “por que” é
importante chegar neste “lugar”. O que explica que seja necessário
desenvolver esta proposta?
Nela se encaixam, também, o que, nas diretrizes, é chamado de “condições
objetivas de oferta e a vocação de curso” e o contexto de apresentação da
proposta do projeto que pode, também, ser um item em separado, ai chamado
de “introdução” ou “contextualização”. Uma justificativa bem escrita já é em si,
a introdução se um trabalho de projeto pedagógico, porém a separação dos
itens pode ser necessário para um maior entendimento de algumas propostas.
Justificativa consiste têm base teóricas que dão suporte á argumentação.
Utilizada para defesa de uma proposta de projetos pedagógico. Nada, numa
proposta pedagógica séria, é “por que sim”. A presença,ou não,de uma
visão,idéia,teoria,método etc.Deve estar diretamente relacionada e embasada
em argumentação consistente,apoiadas por teorias adequadas que valide a
proposição.

CRONOGRAMA

Nas diretrizes curriculares dos cursos de Artes Visuais, vemos um item que
se chama “carga horária das atividades didáticas e da integralização do curso”.
Este item, que também poderia ser chamada de “cronograma”, mais do que um
calendário,com datas inflexíveis, o cronograma detalha justamente essas
informações. Carga horária das atividades,descrição do modo como serão
desenvolvidas,seqüencialmente das etapas/ conteúdos,se são,ou não,pré
requisitos para etapas seguintes e se é necessário haver,ou não,
conhecimentos anteriores para seu desenvolvimento.
Em muitas propostas há, por exemplo, a necessidade de haver
conhecimentos específicos anteriores. Por exemplo, se é a elaboração de uma
proposta a ser desenvolvida em ensino médio, é necessário haver,
previamente presentes, os conhecimentos do ensino fundamental. Pode ser
interessante proporcionar um nivelamento de conhecimento mínimos
essenciais para o desenvolvimento da proposta que está sendo
elaborada.Enfim,cronograma é o detalhamento mesmo,da previsão do
processo.Pode ( E deve!) ser flexível e trabalhar com valores percentuais e não
absolutos,porém deve ser claro o suficiente para servi base para o
estabelecimento dos critérios de avaliação,a serem desenvolvidos como
auxiliares do processo pedagógico.

Metodologia.

Neste campo deve ser descrita, detalhada e embasada mente, a forma,


como
Pretendem-se trabalhar os conteúdos, dentro deste projeto pedagógico, a fim
de atender os objetivos, reflexos da justificativa. Ou seja, a metodologia é a
forma escolhida para processarem-se as ações que vão levar ao atendimento
de que se espera ser atingido ao fim do processo.
A escolha do método de trabalho a ser utilizado é importante, nos projetos
pedagógicos, no sentido de que é pela aplicação correta do método que se
alcançam os objetivos. Há uma série de método possíveis, a serem usados
como base de trabalho em proposta pedagógicas consistente,é importante
refletir, antecipadamente, sobre o (s) ao que está sendo proposto pelo projeto
pedagógico que está sendo desenvolvido.
Algumas metodologias privilegiam um aspecto. Em outras, outros, ou outros
aspecto(s) é o mais evidenciado. Por isso,antes de escolher uma
metodologia,é necessário conhecer,e bem,as possibilidades,objetivos,bases
teóricas e, principalmente,características de ponto,forte e/ou fracos,das
propostas existente e conhecidas.
A presença da interdisciplinaridade nas propostas pedagógicas atuais tem
sido notada como uma constante desenvolvimento. O mesmo se repete nas
diretrizes curriculares de artes visuais. Uma proposta de projeto pedagógico
pode não ser feita com esta visão,e mesmo pode não pretender contemplar a
interdisciplinaridade,porém as propostas em consonância com as diretrizes
curriculares que,como já dito,orientam os projetos pedagógicos do cursos de
formação em artes visuais,têm se mostrado mais coerentes e efetivas no
atendimento das necessidades contemporâneas de processos educativos mais
efetivamente consistentes.
Trabalha com interdisciplinaridade é bem mais amplo “trabalhar com várias
disciplinas” e entender que a mesma só se houver, além do trabalho, uma real
interação entre as áreas de conhecimento, no sentido de atendimento dos
objetivos. Nas diretrizes curriculares o item “Formas de realização da
interdisciplinaridade” pede que sejam esclarecidas as proposições para que a
interdisciplinaridade possa efetivamente ser contemplada.

Modo de integração entre teoria e pratica

Os projetos pedagógicos bem desenvolvidos devem apresentar bem


definida as separações e especificidades dos aspectos teóricos e práticos de
um curso ou unidade de conhecimento, que esteja sendo tratado na proposta,
assim como as formas e proporcionar á integração de ambas as áreas
garantido o atendimento dos objetivos da proposta.
Não é necessário haver, num projeto pedagógico, um item específico para
este fim, se a proposta de trabalho contemplar uma temática em uma das
áreas somente, mas é interessante, mesmo nestas ocasiões, ter ciência da
necessária integração entre teoria e prática, mesmo que esta seja esperada
como conseqüência do aprendizado.
Por exemplo, um curso/proposta de aprendizagem de uma técnica em
especial, como uma técnica de pintura, pode não proporcionar, naquele
momento, a integração com a teoria da pintura, mas é certo que deve refletir
como proposta, uma base teórica que sustente o aprendizado e prática daquela
técnica, O mesmo em sentido contrário. Uma teoria aprendida deve, em
essência, proporcionar reflexos na prática á partir deste aprendizado.
AVALIAÇÃO.
As “formas de avaliação do ensino e da aprendizagem”, faladas nas
diretrizes curriculares é o item que costumamos chamar, de forma mais
simplificada, de avaliação.
A avaliação, com seus critérios que devem ser bem claros, é o que permite,
ao fim da aplicação do projeto pedagógico, dimensionar se os objetivos foram,
ou não atendidos ao longo da proposta. Apresentadas num projeto pedagógico,
as formas de avaliação são variáveis e tantas quantas forem possíveis de
acordo com os objetivos.
No entanto avaliação não é, nem deve ser “prêmio”. Ou “punição”. Cumprir
uma etapa de proposta só deve merecer atribuição de valores se isto o
comprimento da etapa por condição para atendimento dos objetivos traçados
originalmente.
Avaliar tem sido ao longo do tempo uma das principais dificuldades dos
profissionais de educação. De arte/educação inclusive. Tanto que existem
vários volumes escrito sobre o tema. Independente do tipo que seja escolhido
para avaliar uma proposta é importante ter em mente que a clareza de critérios
de avaliações é fator preponderante sucesso de uma proposta pedagógica. .
Qualquer uma. Para avaliar e preciso saber o que avalia!

Bibliografia

A bibliografia é uma listagem dos documentos utilizados como referência na


construção da proposta de projeto pedagógicos. É pela bibliografia selecionada
que se constrói as bases de sustentações teórica com que a proposta dialoga
para efetiva construções de conhecimento depois de realizado o percursos.
Há normas para a citação bibliografia para diversos tipos de matérias que
podem ser vir de base de uma proposta. Livros, revistas, sites, discos e demais
suportes e dispositivos multimídia, enfim, qualquer material utilizados como
referenciarão em uma proposta deve ser listado na bibliografia na forma como
regulamente a ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Esquema simplificado

Cada uma das áreas de um projeto pedagógico deve, em essência, atender


e responder a uma questão especifica.
1. ”onde estou?” – introdução.
2. ’’ Onde quero chegar?’’- objetivo.
3. ’’ Por que fazer?’’ – justificativa.
4. ’’ O que fazer?”–cronograma.
“5.” Como fazer?”- metodologia.
6. ”deu certo?”- avaliação.
7. ”quem me ajudou?”- bibliografia
Um bom projeto pedagógico elabora e procura responder a estas perguntas
como forma de rodeiro ao percurso a ser percorrido na aplicação do projeto.

Anda mungkin juga menyukai