Brasil, a sexta obra do espírito Ramatis, psicografada por Hercílio Maes em 1960,
intitulada “Mediunismo” traz esclarecimentos acerca das dúvidas sobre a mediunidade e o
processo de desenvolvimento de um médium. A proposta do livro é abordar desde
questionamentos mais básicos até os mais complexos, partindo do comprometimento ético
com a Espiritualidade. Metodologicamente, o livro utiliza-se de perguntas objetivas e
respostas não menos enfáticas do que propriamente reflexivas. Para tal feito, Ramatis
baseia-se na doutrina espírita, em especial ao legado de Allan Kardec, contribuindo com
orientações àqueles que buscam a compreensão do fenômeno mediúnico os auxiliando,
principalmente, no árduo e necessário caminho do desapego aos sentimentos de soberba
de si mesmo e profundo autoconhecimento.
Ramatis instrui que esse desenvolvimento mediúnico não seja realizado de qualquer
forma sem um encaminhamento oportuno. Para ele, o método indicado está no “Livro dos
Médiuns”, obra que contém o respeitável conjunto de preceitos espirituais, para que o
iniciado não desvie do caminho da Luz.