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Tabela I – Peso específico dos materiais de construção (NBR 6120, 1980).


Peso específico aparente
Materiais
(kN/m3)
1. Rochas Arenito 26,0
Basalto 30,0
Gneiss 30,0
Granito 28,0
Mármore e calcáreo 28,0
2. Blocos artificiais Blocos de argamassa 22,0
Cimento amianto 20,0
Lajotas cerâmicas 18,0
Tijolos furados 13,0
Tijolos maciços 18,0
Tijolos sílico-calcáreos 20,0
3. Revestimentos e Argamassa de cal, cimento e areia 19,0
Concretos Argamassa de cimento e areia 21,0
Argamassa de gesso 12,5
Concreto simples 24,0
Concreto armado 25,0
4. Madeiras Pinho, cedro 5,0
Louro, imbuía, pau óleo 6,5
Guajuvirá, guatambu, grápia 8,0
Angico, cabriuva, ipê róseo 10,0
5. Metais Aço 78,5
Alumínio e ligas 28,0
Bronze 85,0
Chumbo 114,0
Cobre 89,0
Ferro fundido 72,5
Estanho 74,0
Latão 85,0
Zinco 72,0
6. Materiais diversos Alcatrão 12,0
Asfalto 13,0
Borracha 17,0
Papel 15,0
Plástico em folhas 21,0
Vidro plano 26,0
256

Tabela II – Ações permanentes por unidade de área (GIONGO & PINHEIRO, 1986)

Item Material Ação (kN/m2)


Paredes Tijolos maciços, com 25 cm de espessura 4,00
Tijolos maciços, com 15 cm de espessura 2,50
Tijolos furados, com 23 cm de espessura 3,20
Tijolos furados, com 13 cm de espessura 2,20
Tijolos de concreto, com 23 cm de espessura 3,50
Tijolos de concreto, com 13 cm de espessura 2,20
Tijolos de concreto celular, com 23 cm de espessura 0,80
Tijolos de concreto celular, com 13 cm de espessura 0,50
Coberturas Com telhas cerâmicas c/ madeiramento 1,20
Com telhas de fibrocimento c/madeira 0,40
Com telhas de alumínio e estrutura de aço 0,30
Com telhas de alumínio e estrutura de alumínio 0,20
Forros Com painéis de gesso, c/estrutura de madeira e aço 0,50
Com blocos sólidos de gesso 0,70
Caixilhos Com estrutura de alumínio, com vidro 0,20
Com estrutura de aço, com vidro 0,30
Telhas De fibrocimento tipo canalete 43 0,28
De fibrocimento tipo canalete 90 0,25
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Tabela III – Valores mínimos das cargas verticais (NBR 6120, 1980)
Local Carga
(kN/m2)
1. Arquibancadas 4,0
2. Balcões Mesma carga da peça com a qual se comunicam ---
3. Bancos Escritórios e banheiros 2,0
Salas da diretoria e de gerência 1,5
4. Bibliotecas Sala de leitura 2,5
Sala para depósito de livros 4,0
Sala com estantes de livro, a ser determinada em cada caso
ou 2,5 kN/m2 por metro de altura observado, porém o valor
mínimo de 6,0
5. Casas de (incluindo o peso das máquinas) a ser determinada em cada
máquinas caso, porém com o valor mínimo de 7,5
6. Cinemas Platéia com assentos fixos 3,0
Estúdio e platéia com assentos móveis 4,0
Banheiro 2,0
7. Clubes Sala de refeições e de assembléia com assentos fixos 3,0
Sala de assembléia com assentos móveis 4,0
Salão de danças e salão de esportes 5,0
Salão de bilhar e banheiros 2,0
8. Corredores Com acesso ao público 1,5
Sem acesso ao público 3,0
9. Cozinhas não A ser determinada em cada caso, porém com um mínimo de 3,0
residenciais
10.Depósitos A ser determinada em cada caso ---
11. Edifícios Dormitórios, sala, copa, cozinha e banheiros 1,5
residenciais Despensa, área de serviço e lavanderia 2,0
12. Escadas Com acesso ao público 3,0
Sem acesso ao público 2,5
13. Escolas Anfiteatro com assentos fixos
Corredor e sala de aula 3,0
Outras salas 2,0
14. Escritórios Salas de uso geral e banheiro 2,0
15. Forros Sem acesso a pessoas 0,5
16. Galerias de arte A ser determinada em cada caso, porém com um mínimo de 3,0
17. Galerias de lojas A ser determinada em cada caso, porém com um mínimo de 3,0
18. Garagens e Para veículos de passageiros ou semelhantes com carga
estacionamentos máxima de 25 kN por veículo 3,0
19. Ginásios de
esportes 5,0
20. Hospitais Dormitórios, enfermarias, salas de recuperação, sala de
cirurgia, sala de raio X e banheiro 2,0
Corredor 3,0
21. Laboratórios Incluindo equipamento, a ser determinada em cada caso,
porém com um mínimo de 3,0
22. Lavanderias Incluindo equipamentos 3,0
23. Lojas 4,0
24. Restaurantes 3,0
25. Teatros Palco 5,0
Demais dependências: iguais às especificadas para cinemas
258
26. Terraços Sem acesso ao público 2,0
Com acesso ao público 3,0
Inacessível a pessoas 0,5
27. Vestíbulo Sem acesso ao público 1,5
Com acesso ao público 3,0
259
Tabela V – Classes de agressividade ambiental (NBR 6118, 2004).
Classe de
Classificação geral do tipo de Risco de deterioração
agressividade Agressividade
ambiente para efeito de projeto da estrutura
ambiental
Rural
I Fraca Insignificante
Submersa
II Moderada Urbana1), 2) Pequeno
Marinha1)
III Forte Grande
Industrial1), 2)
Industrial1), 3)
IV Muito forte Elevado
Respingos de maré
1)
Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (um nível
acima) para ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de
serviço de apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou ambientes com concreto
revestido com argamassa e pintura).
2)
Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em: obras em
regiões de clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura
protegidas de chuva em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove
raramente.
3)
Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em
indústrias de celulose e papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas.

Tabela VI – Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento


nominal para ∆c = 10mm (NBR 6118, 2004).
Classes de agressividade (Tabela V)
Tipo de estrutura Componente ou elemento I II III IV3)
Cobrimento nominal (mm)
Laje2) 20 25 35 45
Concreto armado
Viga/ Pilar 25 30 40 50
Concreto protendido1) Todos 30 35 45 55

1)
Cobrimento nominal da armadura passiva que envolve a bainha ou os fios, cabos e cordoalhas,
sempre superior ao especificado para o elemento de concreto armado, devido aos riscos de
corrosão fragilizante sob tensão.
2)
Para a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contrapiso, com
revestimentos finais secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e
acabamento tais como pisos de elevado desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos e
outros tantos, as exigências desta tabela podem ser substituídas por 7.4.7.5, respeitando um
cobrimento nominal ≥ 15mm.
3)
Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto,
condutos de esgoto, canaletas efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente
agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal ≥ 45mm.
260

Tabela VII – Correspondência entre classe de agressividade ambiental e qualidade do


concreto (NBR 6118, 2004).

Classes de agressividade (Tabela V)


Concreto Tipo
I II III IV

CA ≤ 0,65 ≤ 0,60 ≤ 0,55 ≤ 0,45


Relação água/cimento
em massa
CP ≤ 0,60 ≤ 0,55 ≤ 0,50 ≤ 0,45

CA ≥ C20 ≥ C25 ≥ C30 ≥ C40


Classe de concreto
(NBR 8953)
CP ≥ C25 ≥ C30 ≥ C35 ≥ C40

NOTAS
1) O concreto empregado na execução das estruturas deve cumprir com os requisitos
estabelecidos na NBR 12655.
2) CA corresponde a componentes e elementos estruturais de concreto armado.
3) CP corresponde a componentes e elementos estruturais de concreto protendido.

Tabela VIII – Correspondência entre classe de agressividade ambiental e consumo de


cimento (NBR 12655, 2006).

Classes de agressividade (Tabela V)


Concreto Tipo
I II III IV
Consumo de cimento
por m3 de concreto CA e CP ≥ 260 ≥ 280 ≥ 320 ≥ 360
(kg/m3)
261
Tabela IX – Cálculo das lajes segundo Czerny (ROCHA, 1987).
Rx CASO 1
ly
Ry
ε=
1 Ry x lx
R x = p . l x . Vx R y = p . l y . Vy
Rx
p . l x2 p . l x2
Mx = My =
mx my
y
ε 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45 1,50 1,55 1,60 1,80 2,00
mx 27,2 24,5 22,4 20,7 19,1 17,8 16,8 15,8 15,0 14,3 13,7 13,2 12,7 11,3 10,4
my 27,2 27,5 27,9 28,4 29,1 29,9 30,9 31,8 32,8 33,8 34,7 35,4 36,1 38,5 40,3
Vx 0,250 0,262 0,273 0,283 0,292 0,300 0,308 0,315 0,321 0,327 0,333 0,339 0,344 0,361 0,375
Vy 0,250 0,238 0,227 0,217 0,208 0,200 0,192 0,185 0,179 0,173 0,167 0,161 0,156 0,139 0,125

CASO 2A
Rx ly
ε= R x = p . l x . Vx R y1 = p . l y . Vy1
Ry
lx
2A Ry
2 x
1 p . l x2 p . l x2
R y 2 = p . l y . Vy 2 Mx = My =
Rx mx my
p . l x2
Xy = −
y ny
ε 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45 1,50 1,55 1,60 1,80 2,00
mx 41,2 36,5 31,9 28,3 25,9 23,4 21,7 20,1 18,8 17,5 16,6 15,7 15,0 12,8 11,4
my 29,4 29,0 28,8 28,8 28,9 29,2 29,7 30,2 30,8 31,6 32,3 33,0 33,6 36,2 38,8
ny 11,9 11,3 10,9 10,4 10,1 9,8 9,6 9,3 9,2 9,0 8,9 8,8 8,7 8,4 8,2
Vx 0,183 0,193 0,202 0,211 0,220 0,230 0,239 0,248 0,256 0,264 0,272 0,280 0,286 0,310 0,329
Vy1 0,402 0,388 0,378 0,366 0,355 0,342 0,331 0,320 0,310 0,300 0,289 0,280 0,272 0,241 0,217
Vy2 0,232 0,226 0,218 0,212 0,205 0,198 0,191 0,184 0,179 0,173 0,167 0,161 0,156 0,139 0,125
CASO 2B
Rx
2 ly
ε= R x1 = p . l x . Vx1 R y = p . l y . Vy
lx
Ry 2B Ry
x p . l x2 p . l x2
R x 2 = p . l x . Vx 2 Mx = My =
mx my
Rx
1 p . l x2
Xx = −
y nx
ε 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45 1,50 1,55 1,60 1,80 2,00
mx 31,4 29,2 27,3 25,8 24,5 23,4 22,4 21,6 21,0 20,3 19,8 19,4 19,0 17,8 17,1
my 41,2 43,2 45,1 47,1 48,8 50,3 51,8 53,2 54,3 55,0 55,6 56,2 56,8 58,6 59,2
nx 11,9 11,3 10,9 10,5 10,2 9,9 9,7 9,4 9,3 9,1 9,0 8,9 8,8 8,4 8,3
Vx1 0,402 0,412 0,422 0,431 0,440 0,447 0,455 0,461 0,466 0,474 0,479 0,484 0,488 0,504 0,517
Vy 0,183 0,175 0,167 0,160 0,153 0,147 0,141 0,136 0,131 0,126 0,122 0,118 0,115 0,102 0,092
Vx2 0,232 0,238 0,244 0,249 0,254 0,259 0,263 0,267 0,270 0,274 0,277 0,280 0,282 0,292 0,299

Continuação da Tabela IX.


262

Rx
CASO 3
2 ly
ε= R x1 = p . l x . Vx1 R y1 = p . l y . Vy1
Ry lx
3 Ry
2 x
1 p . l x2
R x 2 = p . l x . Vx 2 R y 2 = p . l y . Vy 2 Mx =
mx
Rx
1 p . l x2 p . l x2 p . l x2
My = Xx = − Xy = −
y my nx ny
ε 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45 1,50 1,55 1,60 1,80 2,00
mx 40,2 38,0 35,1 32,2 30,0 28,0 26,5 25,2 24,1 23,1 22,2 21,6 21,0 19,1 17,9
my 40,2 41,0 42,0 42,9 44,0 45,6 47,6 49,6 51,0 52,1 53,0 54,1 54,8 57,7 60,2
nx 14,3 13,3 12,7 12,0 11,5 11,1 10,7 10,3 10,0 9,8 9,6 9,4 9,2 8,7 8,4
ny 14,3 13,8 13,6 13,3 13,1 12,9 12,8 12,7 12,6 12,5 12,4 12,3 12,3 12,2 12,2
Vx1 0,317 0,332 0,347 0,359 0,371 0,381 0,391 0,400 0,408 0,416 0,424 0,431 0,437 0,459 0,476
Vy1 0,317 0,302 0,288 0,276 0,264 0,254 0,244 0,235 0,227 0,219 0,211 0,204 0,198 0,176 0,159
Vx2 0,183 0,191 0,198 0,205 0,212 0,218 0,224 0,229 0,234 0,239 0,243 0,247 0,250 0,263 0,274
Vy2 0,183 0,175 0,167 0,160 0,153 0,147 0,141 0,136 0,131 0,126 0,122 0,118 0,115 0,102 0,091

CASO 4A
Rx
ly
ε= R x = p . l x . Vx R y = p . l y . Vy
Ry lx
4A Ry x
p . l x2 p . l x2
Mx = My =
Rx mx my
p . l x2
Xy = −
y ny
ε 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45 1,50 1,55 1,60 1,80 2,00
mx 63,3 52,2 46,1 39,8 35,5 31,5 28,5 25,8 23,7 22,0 20,4 19,0 19,9 14,6 12,5
my 35,1 33,7 32,9 32,2 31,7 31,3 31,2 31,2 31,4 31,7 32,1 32,7 33,3 37,1 42,4
ny 14,3 13,4 12,7 12,0 11,5 11,1 10,7 10,3 10,0 9,75 9,5 9,3 9,2 8,7 8,4
Vx 0,144 0,151 0,159 0,166 0,173 0,180 0,188 0,196 0,203 0,210 0,217 0,225 0,233 0,259 0,280
Vy 0,356 0,349 0,341 0,334 0,327 0,320 0,312 0,304 0,297 0,290 0,283 0,275 0,267 0,241 0,217
Rx CASO 4B
ly
ε= R x = p . l x . Vx R y = p . l y . Vy
lx
Ry Ry
4B x p . l x2 p . l x2
Mx = My =
mx my
Rx
p . l x2
Xx = −
y nx
ε 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45 1,50 1,55 1,60 1,80 2,00
mx 35,1 33,0 31,7 30,4 29,4 28,5 27,8 27,1 26,6 26,1 25,8 25,4 25,2 24,4 24,1
my 61,7 64,5 67,2 69,6 71,5 72,8 73,5 74,1 74,6 75,3 75,8 76,5 77,0 77,0 77,0
nx 14,0 13,8 13,5 13,2 13,0 12,7 12,6 12,4 12,3 12,2 12,2 12,1 12,0 12,0 12,0
Vx 0,356 0,363 0,369 0,375 0,380 0,385 0,389 0,393 0,397 0,401 0,404 0,407 0,410 0,420 0,428
Vy 0,144 0,137 0,131 0,125 0,120 0,115 0,111 0,107 0,103 0,099 0,096 0,093 0,090 0,080 0,072
Continuação da Tabela IX.
263

Rx CASO 5A
2 ly
ε= R x1 = p . l x . Vx1 R y = p . l y . Vy
Ry Ry
lx
5A x
p . l x2
R x 2 = p . l x . Vx 2 Mx =
mx
Rx
1 p . l x2 p . l x2 p . l x2
My = Xx = − Xy = −
y my nx ny
ε 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45 1,50 1,55 1,60 1,80 2,00
mx 44,1 40,5 37,9 35,5 33,8 32,3 31,0 29,9 29,0 28,2 27,6 27,0 26,5 25,1 24,5
my 55,9 57,5 60,3 64,2 66,2 67,7 69,0 70,5 72,0 73,4 75,2 76,9 78,7 86,8 97,0
nx 16,2 15,3 14,8 14,2 13,9 13,5 13,2 12,9 12,7 12,6 12,5 12,4 12,3 12,1 12,0
ny 18,2 17,9 17,7 17,6 17,5 17,5 17,5 17,5 17,5 17,5 17,5 17,5 17,5 17,5 17,5
Vx1 0,303 0,313 0,321 0,329 0,336 0,343 0,349 0,354 0,359 0,364 0,369 0,373 0,377 0,391 0,402
Vy 0,250 0,237 0,227 0,217 0,208 0,200 0,192 0,185 0,179 0,173 0,166 0,161 0,156 0,138 0,125
Vx2 0,144 0,137 0,131 0,125 0,120 0,114 0,110 0,107 0,103 0,099 0,096 0,093 0,090 0,080 0,071
Rx CASO 5B
ly
ε= R x = p . l x . Vx R y1 = p . l y . Vy1
R lx
y 5B Ry
1 2 x
p . l x2
R y 2 = p . l y . Vy 2 Mx =
mx
Rx
p . l x2 p . l x2 p . l x2
My = Xx = − Xy = −
y my nx ny
ε 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45 1,50 1,55 1,60 1,80 2,00
mx 59,5 51,6 46,1 41,4 37,5 34,2 31,8 29,6 28,0 26,4 25,2 24,2 23,3 20,3 18,7
my 44,1 43,6 43,7 44,2 44,8 40,5 46,9 48,6 50,3 52,3 55,0 58,2 61,6 79,6 101,0
nx 18,3 16,6 15,4 14,4 13,5 12,7 12,2 11,6 11,2 10,9 10,6 10,3 10,1 9,4 8,8
ny 16,2 15,4 14,8 14,3 13,9 13,5 13,3 13,1 13,0 12,8 12,7 12,6 12,6 12,4 12,3
Vx 0,250 0,263 0,275 0,288 0,301 0,314 0,327 0,339 0,350 0,360 0,370 0,378 0,387 0,416 0,437
Vy1 0,304 0,294 0,284 0,274 0,264 0,254 0,244 0,235 0,227 0,219 0,211 0,202 0,198 0,176 0,159
Vy2 0,142 0,149 0,157 0,164 0,171 0,178 0,185 0,191 0,196 0,202 0,208 0,214 0,217 0,232 0,245
Rx CASO 6
ly
ε= R x = p . l x . Vx R y = p . l y . Vy
lx
Ry 6 Ry x p . l x2 p . l x2
Mx = My =
mx my
Rx p . l x2 p . l x2
Xx = − Xy = −
y nx ny
ε 1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 1,40 1,45 1,50 1,55 1,60 1,80 2,00
mx 56,8 50,6 46,1 42,4 39,4 37,0 34,8 33,3 31,9 30,6 29,6 28,8 28,1 26,0 25,0
my 56,8 58,2 60,3 62,6 65,8 69,4 73,6 78,4 83,4 89,4 93,5 96,1 98,1 103,3 105,0
nx 19,4 18,2 47,1 16,3 15,5 14,9 14,5 14,0 13,7 13,4 13,2 13,0 12,8 12,3 12,0
ny 19,4 18,8 18,4 18,1 17,9 17,7 17,6 17,5 17,5 17,5 17,5 17,5 17,5 17,5 17,5
Vx 0,250 0,262 0,273 0,283 0,292 0,300 0,308 0,315 0,321 0,327 0,333 0,339 0,344 0,361 0,375
Vy 0,250 0,238 0,227 0,217 0,208 0,200 0,192 0,185 0,179 0,173 0,167 0,161 0,156 0,139 0,125
264
Tabela X – Determinação da altura útil das lajes armadas em duas direções (NBR 6118,
1978).

1 y 2 3 4 5
y y y y
x x x
x x

6 y 7 8 9
y y y

x x x x
Lx/Ly Ψ2,1 Ψ2,2 Ψ2,3 Ψ2,4 Ψ2,5 Ψ2,6 Ψ2,7 Ψ2,8 Ψ2,9
1,00 1,500 1,700 1,800 1,900 2,000 2,200 1,900 2,000 1,700
1,10 1,460 1,640 1,760 1,830 1,970 2,150 1,880 1,940 1,670
1,15 1,440 1,610 1,740 1,795 1,955 2,125 1,870 1,910 1,655
1,20 1,420 1,580 1,720 1,760 1,940 2,100 1,860 1,880 1,640
1,25 1,400 1,550 1,700 1,725 1,925 2,075 1,850 1,850 1,625
1,30 1,380 1,520 1,680 1,690 1,910 2,050 1,840 1,820 1,610
1,40 1,340 1,460 1,640 1,620 1,880 2,000 1,820 1,760 1,580
1,45 1,320 1,430 1,620 1,585 1,865 1,975 1,810 1,730 1,565
1,50 1,300 1,400 1,600 1,550 1,850 1,950 1,800 1,700 1,550
1,55 1,280 1,370 1,580 1,515 1,835 1,925 1,790 1,670 1,535
1,60 1,260 1,340 1,560 1,480 1,820 1,900 1,780 1,640 1,520
1,65 1,240 1,310 1,540 1,445 1,805 1,875 1,770 1,610 1,505
1,70 1,220 1,280 1,520 1,410 1,790 1,850 1,760 1,580 1,490
1,75 1,200 1,250 1,500 1,375 1,775 1,825 1,750 1,550 1,475
1,80 1,180 1,220 1,480 1,340 1,760 1,800 1,740 1,520 1,460
1,85 1,160 1,190 1,460 1,305 1,745 1,775 1,730 1,490 1,445
1,90 1,140 1,160 1,440 1,270 1,730 1,750 1,720 1,460 1,430
1,95 1,120 1,130 1,420 1,235 1,715 1,725 1,710 1,430 1,415
2,00 1,100 1,100 1,400 1,200 1,700 1,700 1,700 1,400 1,400

Tabela XI – Valores de Ψ3 para o cálculo da altura das lajes (NBR 6118, 1978).
Aço (MPa) Vigas e lajes nervuradas Lajes maciças
215 25 35
280 22 33
350 20 30
435 17 25
520 15 20
265
Tabela XIV – Flexão simples em seção retangular – armadura simples (PINHEIRO, 1993).
D
b . d2 A .d
Kc = 2
(cm / kN) Ks = s 2
(cm / kN) O
x Md M
βx = Md Í
d N
C10 C15 C20 C25 C30 C35 C40 C45 C50 CA25 CA50A CA50B CA60 B I
O
0,02 103,8 69,2 51,9 41,5 34,6 29,6 25,9 23,1 20,8 0,046 0,023 0,023 0,019
0,04 52,3 34,9 26,2 20,9 17,4 14,9 13,1 11,6 10,5 0,047 0,023 0,023 0,019
0,06 35,2 23,4 17,6 14,1 11,7 10,0 8,8 7,8 7,0 0,047 0,024 0,024 0,020
0,08 26,6 17,7 13,3 10,6 8,9 7,6 6,6 5,9 5,3 0,048 0,024 0,024 0,020
0,10 21,4 14,3 10,7 8,6 7,1 6,1 5,4 4,8 4,3 0,048 0,024 0,024 0,020
0,12 18,0 12,0 9,0 7,2 6,0 5,1 4,5 4,0 3,6 0,048 0,024 0,024 0,020
0,14 15,6 10,4 7,8 6,2 5,2 4,5 3,9 3,5 3,1 0,049 0,024 0,024 0,020
2
0,16 13,7 9,2 6,9 5,5 4,6 3,9 3,4 3,1 2,7 0,049 0,025 0,025 0,020
0,18 12,3 8,2 6,2 4,9 4,1 3,5 3,1 2,7 2,5 0,050 0,025 0,025 0,021
0,20 11,2 7,5 5,6 4,5 3,7 3,2 2,8 2,5 2,2 0,050 0,025 0,025 0,021
0,22 10,3 6,8 5,1 4,1 3,4 2,9 2,6 2,3 2,1 0,050 0,025 0,025 0,021
0,24 9,5 6,3 4,7 3,8 3,2 2,7 2,4 2,1 1,9 0,050 0,025 0,025 0,021
0,26 8,8 5,9 4,4 3,5 2,9 2,5 2,2 2,0 1,8 0,051 0,026 0,026 0,021
0,28 8,3 5,5 4,1 3,3 2,8 2,4 2,1 1,8 1,7 0,052 0,026 0,026 0,022
0,30 7,8 5,2 3,9 3,1 2,6 2,2 1,9 1,7 1,6 0,052 0,026 0,026 0,022
0,32 7,4 4,9 3,7 3,0 2,5 2,1 1,8 1,6 1,5 0,053 0,026 0,026 0,022
0,34 7,0 4,7 3,5 2,8 2,3 2,0 1,8 1,6 1,4 0,053 0,027 0,027 0,022
0,36 6,7 4,5 3,3 2,7 2,2 1,9 1,7 1,5 1,3 0,054 0,027 0,027 0,022 3

0,38 6,4 4,3 3,2 2,6 2,1 1,8 1,6 1,4 1,3 0,054 0,027 0,027 0,023
0,40 6,1 4,1 3,1 2,5 2,0 1,8 1,5 1,4 1,2 0,055 0,027 0,027 0,023
0,438 5,7 3,8 2,8 2,3 1,9 1,6 1,4 1,3 1,1 0,056 0,028 0,028 0,023
0,44 5,7 3,8 2,8 2,3 1,9 1,6 1,4 1,3 1,1 0,056 0,028 0,028 0,023
0,462 5,5 3,6 2,7 2,2 1,8 1,6 1,4 1,2 1,1 0,056 0,028 0,028 0,024
0,48 5,3 3,5 2,7 2,1 1,8 1,5 1,3 1,2 1,1 0,057 0,028 0,029 0,025
0,52 5,0 3,3 2,5 2,0 1,7 1,4 1,2 1,1 1,0 0,058 0,029 0,031 0,027
0,56 4,7 3,2 2,4 1,9 1,6 1,4 1,2 1,1 1,0 0,059 0,030 0,033 0,029
0,60 4,5 3,0 2,3 1,8 1,5 1,3 1,1 1,0 0,9 0,061 0,030 0,035 ---
4
0,628 4,4 2,9 2,2 1,8 1,5 1,3 1,1 1,0 0,9 0,061 0,031 0,037 ---
0,64 4,3 2,9 2,2 1,7 1,4 1,2 1,1 1,0 0,9 0,062 --- --- ---
0,68 4,2 2,8 2,1 1,7 1,4 1,2 1,0 0,9 0,8 0,063 --- --- ---
0,72 4,0 2,7 2,0 1,6 1,3 1,2 1,0 0,9 0,8 0,065 --- --- ---
0,76 3,9 2,6 2,0 1,6 1,3 1,1 1,0 0,9 0,8 0,066 --- --- ---
0,772 3,9 2,6 1,9 1,5 1,3 1,1 1,0 0,9 0,8 0,067 --- --- ---

Elaborada por Sebastião W. Mendes e Libânio Miranda Pinheiro


Diagrama Retangular de Tensões no Concreto, γc = 1,4 e γs = 1,15
Para γc ≠ 1,4, multiplicar b por 1,4/ γc antes de usar a tabela

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