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Cefaleia em crianças e adolescentes
Cefaleia em crianças e adolescentes

1. INTRODUÇÃO

A causa mais comum de cefaleia no pronto atendimento é febre secundária à infecções de vias
aéreas superiores. A maioria das cefaleias é benigna e autolimitada, entretanto pode ser sintoma inicial
de uma doença mais grave. A cefaleia pode ser classificada segundo o modo de instalação e
progressão em:

 Aguda
 Aguda recorrente ou episódica (< 15 episódios/ mês)
 Crônica progressiva (≥ 15 episódios/ mês)
 Crônica não progressiva (≥ 15 episódios/ mês)

E segundo a etiologia:

 Primária: ocorre sem etiologia demonstrável por exames clínicos ou laboratoriais (Tabela 1).
 Secundária: é provocada por doenças demonstráveis por exames clínicos e laboratoriais.

Tabela 1 - Características das principais cefaleias primárias em crianças e adolescentes


Sintomas Enxaqueca Cefaleia tensional
Localização Comumente bilateral na criança; em adolescentes Bilateral
e adultos jovens, unilateral em 60 a 70% e bifrontal
ou global em 30%.
Características Instalação gradual, padrão crescente; latejante; Pressão ou aperto que vai e volta
intensidade moderada a grave; agravada por
atividade física rotineira
Apresentação Paciente prefere repousar em um quarto escuro e O paciente pode permanecer ativo
do paciente silencioso ou pode precisar de repouso
Duração 1 a 72 horas Variável
Sintomas Náusea, vômitos, fotofobia e fonofobia; pode ter Nenhum
associados aura (em geral visual, mas pode envolver outros
sentidos ou gerar déficits motores ou na fala)
Desencadeantes Estresse, fadiga, falta de sono, doença, jejum, Estresse, fadiga, doença, dor
desidratação. Alimentos são pouco frequentes muscular, tensão no pescoço e
como desencadeantes nas crianças. ombros.

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Outras formas menos comuns da enxaqueca são a basilar, confusional e hemiplégica:
 Enxaqueca basilar: Aura caracterizada por vertigem, ataxia, nistagmo, disartria, zumbido/
hiperacusia, parestesia bilateral, diplopia ou alteração visual. Não há fraqueza motora e
frequentemente a cefaleia é occipital.
 Enxaqueca confusional: com alteração do nível de consciência, frequentemente
acompanhada de afasia, dificuldade para falar e seguida pela cefaleia.
 Enxaqueca hemiplégica: é rara, familiar ou esporádica, caracterizada por hemiplegia
prolongada, entorpecimento, afasia e confusão.

A cefaleia em salvas é rara nas crianças. É sempre unilateral, geralmente começa ao redor da
órbita ou da têmpora, tem início súbito, e rapidamente atinge um crescente em minutos. A dor é forte,
contínua, excruciante e explosiva, com duração de 30 minutos a 3 horas. Frequentemente observa-se
lacrimejamento ipsilateral e vermelhidão no olho, obstrução nasal, rinorreia, palidez, sudorese,
síndrome de Horner e raramente sintomas neurológicos focais.

População alvo: Crianças e adolescentes de 2 a 16 anos incompletos.

População excluída: Pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE), febre, doença


oncológica, coagulopatias, imunossuprimidos, doença falciforme, síndrome nefrótica, doença renal
crônica, hidrocefalia com derivação ventricular.

2. INCIDÊNCIA

A cefaleia é uma queixa comum em crianças e adolescentes tanto no consultório como em pronto
atendimento, com incidência de 58,4%, sendo mais frequente no sexo feminino após a puberdade. A
maioria é primária, como a enxaqueca, ou aguda, relacionada a um processo benigno, como à infecção
viral.

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3. DIAGNÓSTICO

A anamnese é o principal instrumento na avaliação de um paciente com cefaleia, e deve


caracterizar bem a dor do paciente quanto a:

 Localização da dor: uni ou bilateral?


 Tipo de dor: pulsátil, peso, aperto?
 Intensidade (há limitação da atividade normal da criança?)
 Duração
 Frequência: está havendo piora recente?
 Fatores desencadeantes
 Fatores que aliviam a dor
 Presença de aura
 Presença de náusea e vômitos
 Presença de fotofobia e fonofobia
 História de trauma
 Presença de sintomas neurológicos (convulsão, alteração de nível de consciência, ataxia)
 Uso de medicamentos.

É importante questionar antecedentes familiares de cefaleia, e de enxaqueca especialmente.

O exame físico deve incluir a medida de pressão arterial (PA) e exame neurológico, incluindo
avaliação de sinais meníngeos, nível de consciência, presença de sinais localizatórios e avaliação de
pares cranianos (II,IV, VI). Na suspeita de hipertensão intracraniana (HIC) sem exame de imagem
disponível, deve-se realizar também o fundo de olho.

A investigação com imagem deve ser considerada nos pacientes com sinais de alerta e suspeita
de cefaleia secundária (Quadro 1). A ressonância nuclear magnética (RNM) de crânio é o exame de
escolha para a investigação de alterações estruturais, infecção, inflamação e isquemia. Porém é um
exame mais demorado, que requer sedação e tem menor disponibilidade.

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Na presença de sinais de emergência como rebaixamento de nível de consciência, hipertensão
intracraniana, convulsão, sinais de localização e suspeita de hemorragia está indicada a realização de
exame de imagem. Em pacientes com Glasgow 15, estáveis, deve-se priorizar a realização de RNM,
desde que disponível. Na indisponibilidade da mesma, está indicada a tomografia computadorizada
(TC) de crânio. Sua indicação não deve ser irrestrita já que a irradiação excessiva em crianças está
relacionada a uma maior incidência de câncer nas mesmas.

Quadro 1 – Sinais de alerta para cefaleias secundárias


 Padrão progressivo da cefaleia: cada vez mais forte e/ou mais frequente.
 Piora da dor com esforço, tosse ou ao espirrar.
 Início explosivo ou súbito de cefaleia de forte intensidade (com < 6 meses duração).
 Sintomas e sinais neurológicos: alteração nível de consciência, papiledema, alteração do
movimento ocular, ataxia, sinal focal, rigidez de nuca sem febre.
 Sintomas sistêmicos: febre associada à perda de peso, rash e dor articular.
 Fator de risco secundário: imunossupressão, estado de hipercoagulabilidade, doença
neurocutânea, câncer, alteração genética ou reumatológica.
 Cefaleia nova de forte intensidade, mudança na frequência dos episódios ou intensidade da
dor.
 Dor relacionada ao sono, com despertar noturno, ou sempre presente ao acordar.
Na suspeita de HIC com exame de imagem normal, considerar a coleta de LCR com medida da
pressão de abertura. As condutas frente aos diversos diagnósticos diferenciais está descrita na Figura
1.

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Figura 1 – Diagnóstico diferencial da cefaleia

*demanda a realização de exames de imagem.


4. TRATAMENTO

O tratamento das cefaleias secundárias consiste no tratamento da doença de base que


determinou o aparecimento da cefaleia. Para as cefaleias primárias recomenda-se medidas não
farmacológicas e farmacológicas.

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4.1 Medidas não farmacológicas

Repouso em ambiente com pouca luminosidade e silencioso.

Apesar dos alimentos serem desencadeantes das crises em menos de 20% dos casos, sua
identificação e eliminação pode reduzir a frequência dos episódios. Vários deles foram relatados:
queijos, chocolate, cafeína, glutamato monosódico, vinagre tinto, amendoim, banana, repolho; porém
cada paciente deve tentar identificar aquele que, no seu caso em particular, atua como desencadeante,
e procurar evitar o seu consumo.

4.2 Medidas farmacológicas

Recomenda-se analgesia de acordo com a avaliação da escala de dor, podendo-se usar


analgésicos simples (dipirona, paracetamol, ibuprofeno) e anti-inflamatórios não hormonais (AINH:
naproxeno, cetorolaco, cetoprofeno) (Tabela 2). Opióides não são recomendados no tratamento das
cefaleias primárias pois podem modificar a resposta à dor, aumentando o risco de cronificação da dor, o
que pode levar ao uso abusivo desses medicamentos e adição. Além disso, pode ser necessário o uso
de antieméticos (Tabela 3).

Durante a crise de enxaqueca é comum a paresia gástrica, com redução da absorção da


medicação oral, devendo-se dar preferencia a outra via de administração (nasal – não disponível no
HIAE, retal, subcutânea ou endovenosa). A administração de analgésicos deve ser precoce, já no início
da enxaqueca.

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Tabela 2 – Medicações para o tratamento de cefaleias primárias.
Medicação Apresentação Dose Frequência Dose máxima
(HIAE)
®
Paracetamol (Tylenol ) Solução 32mg/ml 10 – 15 mg/kg/dose Cada 4-6 1000mg
Gotas 200mg/ml horas (3000mg/dia)
Ibuprofeno Gotas 50mg/ml 10 mg/kg/dose Cada 6-8 40mg/kg/dia
®
(Alivium ) horas
Dipirona Solução 50mg/ml 15 - 25 mg/kg EV ou VO Cada 6 horas 3000 mg/dia
®
(Novalgina ) Ampola: 500mg/ml
Supositório: 300mg
®
Naproxeno (Naprosyn ) Cp 500mg 5-7mg/Kg/dose Cada 8-12 1000 mg/dia
horas
®
Cetoprofeno (Profenid ) Cp: 50mg 1mg/kg/dose Cada 8hs 300mg/dia
Ampola: 100mg
a
Cetorolaco de Cp: 10mg 0,5mg/kg (1 dose até 1x 15 mg EV
®
trometamina (Toragesic ) Ampola 30mg/ml 1mg/kg) EV 30mg IM
1mg/lg IM

Tabela 3 – Antieméticos
Medicação Apresentação Dose Frequência Dose máxima
Dimenidrato Gotas 25mg/ml 1mg/kg/dose Cada 6 horas 30 mg/dose EV
®
(Dramin B6 ) Cp: 50mg 200mg/dia VO
Ampola:30mg/10ml
Ondansetrona (Vonau Cp: 4mg 0,15 mg/kg/dose Cada 8 horas 8 mg
® ®
flash ; Zofran ) Ampola: 2mg/ml

Para enxaquecas leves recomenda-se analgésicos simples ou AINH ou a combinação dos dois,
associada ou não a antieméticos se náusea/ vômitos presentes. Os triptanos são as drogas de escolha
para a enxaqueca moderada a forte e para as enxaquecas que não cederam com analgésicos comuns
em adultos (Tabela 4). Existem poucas evidências científicas para o uso pediátrico, porém são liberados
nos EUA para crianças maiores de 6 anos e adolescentes. Podem ser dados isoladamente ou em
associação à AINH.

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Tabela 4 – Triptanos
Medicação Apresentação Dose Frequência Dose máxima
®
Sumatriptana (Imigran oral; Cp 100mg Oral: 25mg Repetir se necessário 50mg/24hs
®
Sumax SC) SC: 6mg SC: 3-6mg em 2hs VO, 6mg SC
®
Rizatriptano (Maxalt RDP ) Cp 10mg Oral: 5mg Repetir se necessário 50mg/24hs
em 2hs
4.3 Indicações de internação

 Ausência de controle adequado da dor


 Suspeita de causa secundária da dor com necessidade de investigação aprofundada.

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5. FLUXOGRAMA

Fluxograma – Atendimento inicial à criança com cefaleia

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6. MEDIDA DE QUALIDADE

 Presença de sinais de alerta nas indicações de TC de crânio nas UPAs.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Abu-Arafeh I, Razak S, Sivaraman B, Graham C. Prevalence of headache and migraine in


children and adolescents: a systematic review of population-based studies. Dev Med Child
Neurol. 2010;52(12):1088-97.
2. Staff MC. Headache: definition 2013 [cited 2015 10 de maio]. Available from:
http://www.mayoclinic.org/symptoms/headache/basics/definition/sym-20050800.
3. Lateef TM, Grewal M, McClintock W, Chamberlain J, Kaulas H, Nelson KB. Headache in young
children in the emergency department: use of computed tomography. Pediatrics.
2009;124(1):e12-7.
4. Lewis DW, Qureshi F. Acute headache in children and adolescents presenting to the emergency
department. Headache. 2000;40(3):200-3.
5. Conicella E, Raucci U, Vanacore N, et al. The child with headache in a pediatric emergency
department. Headache. 2008;48(7):1005-11.
6. Lewis D, Ashwal S, Hershey A, et al. Practice parameter: pharmacological treatment of migraine
headache in children and adolescents: report of the American Academy of Neurology Quality
Standards Subcommittee and the Practice Committee of the Child Neurology Society. Neurology.
2004;63(12):2215-24.
7. Lanteri-Minet M, Valade D, Geraud G, Lucas C, Donnet A. Revised French guidelines for the
diagnosis and management of migraine in adults and children. J Headache Pain. 2014;15:2.
8. Bendtsen L, Birk S, Kasch H, et al. Reference programme: diagnosis and treatment of headache
disorders and facial pain. Danish Headache Society, 2nd Edition, 2012. J Headache Pain.
2012;13 Suppl 1:S1-29.
9. Blume HK. Pediatric headache: a review. Pediatrics in review. 2012; 33(12):562-76.
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10. Bonthius DJ, Lee AG. Patient information: headache in children (Beyond the Basics) 2013.
Available from: http://www.uptodate.com.

8. ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO


Autora: Ana Cristina Martins Loch.
Revisão: Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires.
Núcleo de Protocolos da Pediatria UPA (à época da discussão): Adriana Vada Souza Ferreira, Ariel
Levy, Cristina Quagio Grassiotto, Fábio Pereira Muchão; Edwin Adolfo Silva Tito, Fernanda Viveiros
Moreira de Sa, Fausto Yoshio Matsumoto, Anna Julia Sapienza, Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires.

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CEFALEIA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
ORIENTAÇÃO PÓS ALTA HOSPITALAR

Informações sobre a doença

As cefaleias são comuns nas crianças e adolescentes. Para a grande maioria dos pacientes,
nenhum exame é necessário para o diagnóstico.

Sobre o tratamento

Quando os episódios de cefaleia acontecem em menos de 5 dias por mês, é recomendado o


tratamento sintomático, conforme a receita que foi dada pelo médico na consulta. Quando as crises
ficam mais frequentes, com mais de 5 episódios por mês que impeçam as atividades diárias da criança/
adolescente, recomenda-se a avaliação por um especialista e eventualmente o uso de medicação
profilática, para não ter cefaleia.

Instruções para a casa

Recomenda-se que a criança/ adolescente tenha um sono adequado e regular, evitando o uso
de eletrônicos no quarto à noite; coma regularmente comidas saudáveis, limitando o café a até 3 vezes
por semana; ingira bastante líquidos; evite o estresse e pratique exercícios físicos regularmente.

Retorne com seu médico (a) ou ao pronto atendimento se:

 Piora da dor, com ausência de melhora com o uso de analgésicos recomendados,

 Vômitos frequentes,

 Apresentar despertar noturno por causa da dor, ou acordar diariamente com dor,

 Apresentar sinais neurológicos como fraqueza, tontura, perda de equilíbrio, confusão mental,
sonolência.

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RESUMO

Descrição em forma de resumo para acesso em meios alternativos de conectividade como tablets ou
celulares

ANEXOS

DOCUMENTOS RELACIONADOS

DESCRIÇÃO RESUMIDA DA REVISÃO

00

Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires (29/10/2015 06:28:33 PM) - Diretriz de atendimento das cefaleias
em crianças e adolescentes nas UPAs.

Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires (17/11/2015 04:52:11 PM) - Revisão da diretriz.

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