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CONHECIMENTOS DE BANCO DE DADOS (TEORIA E EXERCÍCIOS) P/

AUDITORIA E FISCALIZAÇÃO - GERAL – CGU


PROFa. PATRÍCIA LIMA QUINTÃO

Aula 0 – Apresentação do Curso


Olá queridos (as) amigos (as), meus cumprimentos! Como é bom estar aqui!
"Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é
alguém que acredite que ele possa ser realizado."
(Roberto Shinyashiki)
É com grande satisfação que os recebo neste curso on-line da disciplina
Conhecimentos de Banco de Dados, que tem como foco o concurso para a
área: Auditoria e Fiscalização, Campo de Atuação: Geral, da
Controladoria-Geral da União - CGU.
A finalidade é ensinar o que você necessita para gabaritar a sua prova
e conseguir logo a tão almejada APROVAÇÃO. E, para nós, aqui no Ponto,
é muito importante fazer parte desta conquista. Nossa tarefa é transmitir o
conteúdo com a resolução de exercícios, de forma didática e objetiva,
para facilitar o aprendizado. Cumpriremos o objetivo com muita seriedade
e dedicação.
Agora, força a todos, muita garra, dedicação e façam a diferença! Estamos
aqui para desbravar os atalhos da informática e ensiná-los o caminho dessa
trajetória que será de MUITO SUCESSO.
Em nosso curso pretendemos apresentar os resumos teóricos
dos pontos a serem cobrados no edital e teremos 80 questões
comentadas, a fim de familiarizar você com o estilo de questões
normalmente utilizado pela ESAF.
Este curso abordará TODOS os tópicos do edital, no que tange à disciplina de
Conhecimentos de Banco de Dados, cuja descrição encontra-se a seguir.

Tópicos previstos no edital:


CONHECIMENTOS DE BANCO DE DADOS:
1. Banco de Dados e Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados:
conceitos básicos, características e modelagem.
2. Mineração de Dados: Fundamentos, tipos de conjuntos de dados,
classificação.
3. Linguagem SQL.

Antes de partir para o desenvolvimento da teoria e dos exercícios,


gostaria de me apresentar. Vamos lá! Sou a Profa Patrícia Lima
Quintão, moro em Belo Horizonte e tenho ministrado aulas de informática no
Ponto dos Concursos desde 2009 (visando certames como Polícia Federal,
Polícia Rodoviária Federal, Senado Federal, MPU, TCU, Ministério da Fazenda,
Petrobrás, MPOG, ABIN, TRE, TRT, TSE, ANEEL, Receita Federal, SEFAZ-DF,
SEFAZ-RJ, SEFAZ-SC, SEFAZ-SP, Senado Federal, ISS-RJ, ISS-BH, ISS-SP,
SUSEP, CGU, dentre outros), além de lecionar disciplinas técnicas do curso de
Sistemas de Informação e Ciência da Computação, tanto na graduação, quanto

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na pós-graduação. Também, atuo como Analista na área de Tecnologia da


Informação e Comunicação da Prodemge e sou instrutora autorizada CISCO, já
tendo ministrando cursos específicos da área de redes junto à Faculdade
Estácio de Sá.
Ah! Também sou autora do livro de questões comentadas de
informática para concursos (Foco: FCC), pela Editora
GEN/Método, sob a coordenação dos grandes mestres Vicente
Paulo e Marcelo Alexandrino. Neste mês de abril/2012 tivemos
nova tiragem da segunda edição do livro,
http://www.editorametodo.com.br/produtos_descricao.asp?codi
go_produto=2303. Aproveitem! Em breve também teremos
mais novidades nessa área com foco no Cespe/UnB, FCC e FGV!
Sou mestre em Engenharia de Sistemas e Computação pela COPPE/UFRJ,
pós-graduada em Gerência de Informática e bacharel em Informática pela
Universidade Federal de Viçosa (UFV). Atuo como membro da Sociedade
Brasileira de Computação e do Comitê Brasileiro de Processamento de Dados
da ABNT, que cria as normas sobre gestão da Segurança da Informação no
Brasil; tenho certificações técnicas na área de segurança, redes e perícia
forense (ACPFC - Axur Certified Professional Forensics Computer, MCSO -
Modulo Certified Security Officer, MCSE - Microsoft Certified Systems Engineer,
MCP + I - Microsoft Certified Professional + Internet); além de artigos
publicados a nível nacional e internacional com temas da área de informática.
E como não poderia deixar de ser, nas horas vagas, também concurseira, já
tendo sido aprovada em vários concursos, como:
• Professora titular do Departamento de Ciência da Computação do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (2011);
• Analista - TIC, Prodemge (2011);
• Professora substituta do Departamento de Ciência da Computação da
Universidade Federal de Juiz de Fora (2011);
• Analista de Sistemas na Prefeitura de Juiz de Fora (2007);
• Analista de Sistemas no SERPRO (em 2001 e 2005);
• Analista Judiciário (Área de Informática) no Tribunal Regional Federal - 2ª
Região (2003) etc.
Bem, passada essa apresentação inicial, vamos avante com o curso!

Planejamento das Aulas


As aulas serão agrupadas por assuntos, conforme disposição listada a seguir.
No decorrer do curso disponibilizarei os pontos teóricos de relevância, para
melhor fixação da matéria, e, em seguida, trabalharemos as questões
comentadas em sua íntegra. Ao final será apresentada também a lista com
todos os exercícios nela comentados, para que possa, a seu critério,
resolvê-los antes de ver o gabarito e ler os comentários correspondentes.

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O Curso Que Proponho:

Cabe destacar que a banca possui um número reduzido de questões sobre os


temas desta aula. Por isso, serão criadas novas questões ou apresentadas
questões similares de outras bancas (como CESPE, FCC, Cesgranrio, etc.) para
complementar ou mesmo para introduzir um determinado conteúdo. Sempre
que fizermos isso será levando em conta o formato e a profundidade das
questões de informática que costumamos encontrar nas provas da ESAF.
Por fim, para aqueles que venham a se matricular no curso, ainda teremos o
fórum para troca de informações e/ou esclarecimento de dúvidas que
porventura surgirem. Estarei atenta ao fórum, e será um prazer tê-los conosco
nessa trajetória de MUITO SUCESSO! Aceitam o convite?

Profa Patrícia Lima Quintão


patricia@pontodosconcursos.com.br
Twitter: http://www.twitter.com/pquintao
Facebook: http://www.facebook.com/patricia.quintao

Como temos um longo caminho pela frente, vamos ao trabalho!!


Lembrando que essa é apenas uma aula de degustação, para
entenderem a dinâmica de nossas aulas, ok!

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AULA 0 – Fundamentos de Banco de Dados

Conceitos Básicos sobre Banco de Dados


Desde que entramos na ERA da INFORMAÇÃO, o dado é um elemento de
suma importância. Nas atividades diárias necessitamos de aplicações que
envolvem bancos de dados. Como exemplos:
• Aplicações de Internet Banking;
• Reservas em hotéis ou companhias aéreas;
• Catálogo informatizado em bibliotecas; assinaturas de revistas;
• Compras em supermercados; livrarias virtuais;
• Folha de pagamento, etc.

E o que significa um Banco de Dados?


“Um banco de dados é um depósito de conjuntos de dados relacionados”
(NORTON, 1997). Em outras palavras, trata-se de uma coleção de dados
inter-relacionados, com algum significado inerente, isto é, informações
de interesse de uma ou mais organizações.
Um banco de dados possui as seguintes propriedades:
• é uma coleção lógica coerente de dados com um significado inerente; uma
disposição desordenada dos dados não pode ser referenciada como um
banco de dados;
• é projetado e construído com dados para um propósito específico; um
banco de dados possui um conjunto pré definido de usuários e aplicações;
• representa algum aspecto do mundo real, o qual é chamado de
“mini-mundo”; qualquer alteração efetuada no mini-mundo é
automaticamente refletida no banco de dados.
Os bancos de dados são considerados como recursos importantes dentro de
um ambiente empresarial. É fato que a maioria das organizações não
conseguiria sobreviver ou ter sucesso sem dados de qualidade sobre suas
operações internas e seu ambiente externo.

Elementos Lógicos dos Dados


Para entender bancos de dados, cabe destacar que os elementos de dados que
constituem um banco de dados estão divididos em níveis hierárquicos.

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Figura. Elementos Lógicos dos Dados nos Sistemas de Informações


Fonte: (O’Brien,2004, Adaptada)

Esses elementos lógicos dos dados constituem os conceitos de fundação de


dados nos quais está embutido um banco de dados. O’Brien (2004) destaca
esses elementos:
• Caractere. O elemento lógico mais básico é o caractere, que consiste
em um único símbolo alfabético, numérico ou outro. Enquanto podemos
tomar vários bits ou bytes para representar digitalmente um caractere,
lembre-se que esses referem-se ao armazenamento físico, não ao conceito
lógico do caractere em si.
• Campo. É um grupamento de caracteres que representam uma
característica de uma pessoa, lugar, objeto ou evento. O nome de uma
pessoa normalmente é colocado em um campo. Um campo é um item de
dados. Um campo de dados representa um atributo ou alguma entidade.
• Registro. É uma coleção de campos inter-relacionados. O registro da
folha de pagamento de um funcionário, por exemplo, geralmente contém
vários campos, como o seu nome, número da previdência social,
departamento e salário. Os registros podem ser de comprimento fixo ou
variável.
• Arquivo. É uma coleção de registros inter-relacionados. Um arquivo de
folha de pagamento, por exemplo, pode conter todos os arquivos de folha
de pagamento para todos os funcionários de uma empresa. Os arquivos
geralmente são classificados pelo aplicativo para o qual são usados.
• Banco de Dados. Trata-se de uma coleção integrada de registros ou
arquivos logicamente inter-relacionados. Um banco de dados do
pessoal de uma empresa, por exemplo, poderia conter arquivos de folha de
pagamento, atividades do pessoal e qualificações dos funcionários. Os
dados armazenados em um banco de dados não dependem dos programas
de aplicação que o utilizam nem do tipo de dispositivos de armazenamento
secundário nos quais são armazenados.

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O grande objetivo de um sistema de banco de dados é prover os


usuários com uma visão abstrata dos dados. Isto é, o sistema omite
certos detalhes de como os dados são armazenados e mantidos. Entretanto,
para que o sistema possa ser utilizado, os dados devem ser buscados de forma
eficiente. Este conceito tem direcionado o projeto de estrutura de dados
complexas para a representação de dados em um banco de dados. Uma vez
que muitos dos usuários de banco de dados não são treinados para
computação, a complexidade está escondida deles através de diversos níveis
de abstração que simplificam a interação do usuário com o sistema.

Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD)


Conjunto de software para gerenciar um Banco de Dados, que provê
armazenamento e acesso multiusuário eficiente a uma grande quantidade de
dados armazenados.

Programas capazes de criar bancos de dados, e a partir daí realizar


uma série de operações básicas, tais como: inclusão, pesquisa,
atualização, impressão e ordenação.
Surgiram no mercado para atender à necessidade de se construir e utilizar, de
forma rápida e segura, os Bancos de Dados Eletrônicos.
O propósito central de um SGBD consiste em proporcionar aos usuários
uma visão ABSTRATA dos dados. Isto é conseguido definindo-se diversos
níveis de abstração pelos quais o BD pode ser visto:

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Figura. Arquitetura de Três Níveis

• NÍVEL VISÃO DO USUÁRIO (EXTERNO): é o nível mais alto de


abstração; visão de cada usuário; descreve apenas parte do banco de
dados. Muitos usuários do sistema de banco de dados não estarão
interessados em todas as informações. Em vez disso precisam de apenas
uma parte do banco de dados. O nível de abstração das visões de dados é
definido para simplificar esta interação com o sistema, que pode fornecer
muitas visões para o mesmo banco de dados.
• NÍVEL CONCEITUAL: nível médio de abstração; é o nível que descreve
QUAIS os dados são realmente armazenados no BD e quais os
relacionamentos existentes entre eles; visão da comunidade de usuários.
Aqui o banco de dados inteiro é descrito em termos de um pequeno número
de estruturas relativamente simples.
• NÍVEL FÍSICO (INTERNO): é o nível mais baixo de abstração. Descreve
COMO os dados são armazenados. Nesse nível as estruturas complexas, de
baixo nível, são descritas em detalhe. No nível físico, as estruturas são
descritas da forma como se encontram na máquina. Ou seja, toda aquela
informação que estava representada em termos de entidades e tabelas, dá
lugar às informações sobre estrutura de arquivos, arquivos de log, arquivos
para recuperação de operações. No nível físico a abstração é baixa ou não
há abstração, a informação é tratada em termos de como ela se encontra
fisicamente armazenada. Há pouca ou nenhuma abstração, e por isso
usa-se dizer BAIXO NÍVEL.

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Processamento de Dados com Uso de SGBD


o Os dados são integrados no Banco de Dados.
o Redundâncias são controladas pelo sistema em computador, ficando
transparentes para os usuários.
o Facilidade de uso/desempenho.
o Integridade dos dados.
o Segurança e privacidade dos dados.
o Rápida recuperação após falha.

Figura. Visão dos dados integrados

Vantagens de um SGBD
• Os dados podem ser compartilhados por aplicações existentes ou novas
operações podem ser desenvolvidas para operarem sobre estes mesmos
dados.
• Evitar/controlar a redundância.
o O que é: é a repetição de um mesmo dado em locais distintos. Temos
a redundância controlada e a não controlada.
o Como podemos evitar: centralizando os dados através do banco.
o Ela deve ser eliminada? Não, pode ser utilizada em situações em que
haja necessidade de melhoria no desempenho e/ou economia de
recursos da transmissão.
• Manter a integridade.
o Garante que os dados armazenados no banco de dados estão
corretos.
o Para manter a integridade, lança-se mão da implementação de regras
de negócio através de restrições de integridade (automáticas ou
implementadas através de triggers ou stored procedures).
• Controlar a segurança.
o Controlar a segurança na inserção, atualização, consulta, deleção.

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Alguns Novos Tipos de Aplicações que Usam BD


• Banco de dados ativos: controle de bolsa de valores, tráfego aéreo: tempo
real, dados históricos.
• Banco de Dados distribuídos e heterogêneos: projeto colaborativo, sistemas
de informação médicas, data warehousing, “transações na web".
• Dados científicos - e.g., satélites, sensores, genoma: guardam terabytes ou
mais de informações.
• O rápido crescimento dos sites na Internet e intranets e extranets
empresariais tem aumentado drasticamente o uso de bancos de dados em
documentos em hipertexto e hipermídia. Alguns exemplos:
o Bancos de Dados em Hipermídia: Um site de rede armazena
informações em um banco de dados em hipermídia que consiste
em uma home page e outras páginas de multimídia ou mídias
mistas (texto, imagens gráficas e fotográficas, videoclipes,
segmentos de áudio e assim por diante) com hiperlinks.
o Site de Rede: Um site de rede utiliza um banco de dados em
hipermídia que consiste em páginas de HTML (Linguagem de
Marcação de Hipertexto), arquivos GIF (arquivos de imagens
gráficas) e arquivos de vídeo.

Instâncias x Esquemas
• Esquema = Projeto geral do BD -> os esquemas são alterados com pouca
frequência.
• Instância do BD = Conjunto de informações contidas em determinado BD
em um dado momento.

Interrompemos aqui a parte teórica desta aula demonstrativa. A Aula


seguinte tratará o tema Banco de Dados por completo.

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Lista de Questões Comentadas Nesta Aula


1. (VUNESP/TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SP/OFICIAL DE
JUSTIÇA/2009) Observe a figura de uma planilha no MS Access XP, na
sua configuração padrão, para resolver a próxima questão.

Na planilha apresentada, o campo que foi definido como Chave Primária é o


a) Primeiro Nome.
b) Ano Nascimento.
c) Registro Geral.
d) Sobrenome.
e) Cidade.

Comentários (Profa Patrícia)


A chave primária é um campo (ou vários campos) que serve(m) como
identificador exclusivo de um registro em uma tabela, ou seja, ela
identifica um registro de forma unívoca.
Para entender melhor isso, vamos fazer uma analogia com o mundo real.
Vamos supor que um cidadão se chame José Maria. Qual a probabilidade de
encontrarmos homônimos desse cidadão? Grande, não é? Pois bem, que
ferramenta poderíamos então utilizar para identificar o José Maria de forma
única e exclusiva?
Acertou quem pensou em CPF. Isso mesmo, o CPF é uma chave primária para
o imenso banco de dados de pessoas físicas no Brasil. É ele que garante que as
várias pessoas que se chamam José Maria não sejam confundidas entre si.
Outro ponto a observar em relação às chaves primárias é que elas definem a
ordem padrão dos registros em consultas, ou seja, em caso de consulta aos
dados da tabela, se não for especificada nenhuma ordem, os registros serão
ordenados tendo por base a chave primária. Além disso, as chaves primárias
de uma tabela também são utilizadas para compor relacionamentos com
outras tabelas do banco de dados. Também podemos utilizar mais de um
campo de uma tabela como chave primária, nesse caso temos uma chave
primária composta.

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Na questão é o Registro Geral o campo que identifica de forma única os


registros do banco.
Gabarito: letra C.

2. (ESAF/2005/AFRF) Com relação aos conceitos básicos de banco de


dados, é correto afirmar que a chave primária é um atributo de uma tabela
que, mesmo com valores nulos, identifica univocamente uma coluna.

Comentários (Profa Patrícia)


Uma chave primária NÃO pode conter valores nulos, em outras palavras,
nenhum valor de chave primária pode ser nulo!!
Gabarito: item errado.

3. (ESAF/SEFAZ-CE/2007) Quando o atributo chave primária de uma


entidade é exportado para outra entidade geram-se
a) chaves estrangeiras.
b) erros.
c) views.
d) chaves primárias duplicadas.
e) agregações.

Comentários (Profa Patrícia)


Chave primária (primary key) é um atributo (coluna) ou uma combinação
de atributos cujos valores distinguem uma linha das demais, dentro de uma
tabela.
Chave estrangeira (foreign key): é um atributo ou uma combinação de
atributos, cujos valores aparecem necessariamente na chave primária de uma
tabela. A chave estrangeira é o mecanismo que permite a
implementação de relacionamentos (navegabilidade)!! Importante!

Gabarito: letra A.

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4. (O’Brien) O gerenciamento de bancos de dados envolve o uso de software


de gerenciamento de bancos de dados para controlar como esses bancos
são criados, consultados e mantidos para fornecerem as informações
necessitadas por uma organização e seus usuários finais.

Comentários (Profa Patrícia)


O Sistema de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD) ou Sistema
Gerenciador de Banco de Dados é um conjunto de programas de computador
que controla a criação, manutenção e uso dos bancos de dados de uma
organização e seus usuários finais.
Gabarito: item correto.

5. (O’Brien) Os campos de dados afins são agrupados para formarem um


registro. Assim, um registro representa uma coleção de atributos que são
utilizados para descrever uma entidade.

Comentários (Profa Patrícia)


Um registro é uma coleção de campos inter-relacionados. O registro da folha
de pagamento de um funcionário, por exemplo, geralmente contém vários
campos, como o seu nome, número da previdência social, departamento e
salário.
Gabarito: item correto.

6. (O’Brien) O elemento lógico mais básico dos dados é um:


a. Caractere.
b. Campo.
c. Registro.
d. Arquivo.

Comentários (Profa Patrícia)


É o caracter o elemento lógico mais básico dos dados. Consiste em um único
símbolo alfabético, numérico ou outro.
Gabarito: letra A.

7. (FUNIVERSA/2010/MPE-GO/Técnico de Informática) Um banco de


dados relacional é baseado em tabelas nas quais é possível armazenar,
manipular e recuperar dados. Para se recuperarem informações de uma
linha de uma tabela, bem como para inter-relacionar informações entre
tabelas diferentes em um banco de dados relacional, utilizam-se as chaves.

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Assinale a alternativa que apresenta o nome de três tipos de chaves


utilizadas em um banco de dados relacional.
a) primária, secundária e terciária.
b) pública, privada e simétrica.
c) simétrica, assimétrica e distribuída.
d) primária, alternativa e estrangeira.
e) global, local e universal.

Comentários (Profa Patrícia)


No modelo relacional são consideradas as chaves: primárias,
alternativas e estrangeiras.
• Chave Primária: coluna ou combinação de colunas cujos valores
distinguem uma linha das demais dentro de uma tabela.
• Chave Estrangeira: coluna ou combinação de colunas, cujos valores
aparecem na chave primária (ou candidata) de uma tabela do banco. É o
mecanismo que permite a implementação de relacionamentos em
um banco de dados relacional. O termo chave estrangeira pode levar a
crer que está sempre referenciada a uma chave primária de outra tabela,
mas em certos casos ela pode estar referenciada a uma chave primária da
mesma tabela.

• Chave Alternativa: em certas situações mais de uma coluna ou


combinação de colunas servem para distinguir uma linha das demais dentro
de uma tabela. Se uma destas for escolhida como chave primária, as
demais serão chamadas de chaves alternativas. Não há qualquer
diferença entre usar as CódigoEmp ou CIC como chave primária (listada a
seguir).

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Gabarito: letra D.

8. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) Na linguagem SQL, os procedimentos gravados


para serem executados implicitamente quando ocorrer determinada ação do
usuário, como, por exemplo, a modificação de uma tabela, são
denominados
a) Selects.
b) Inserts.
c) Views.
d) Triggers.
e) Queries.

Comentários (Profa Patrícia)


Uma trigger é uma sub-rotina, que tem como característica ser
executada automaticamente a partir de alguma ação realizada no
banco de dados. Geralmente utilizada com um tipo de proteção ao acesso
indiscriminado a dados de uma tabela. Quando há uma tentativa de inserir,
atualizar ou excluir os dados em uma tabela, e uma trigger tiver sido definida
na tabela para essa ação específica, ela será executada automaticamente, não
podendo nunca ser ignorada.
As triggers são usadas com enorme eficiência para impor e manter integridade
referencial de baixo nível, e não para retornar resultados de consultas. A
principal vantagem é que eles podem conter uma lógica de processamento
complexa. Podem ser utilizadas para atualizações e exclusões em cascata
através de tabelas relacionadas em um banco de dados, impor integridades
mais complexas do que uma restrição CHECK, definir mensagens de erro
personalizadas e fazer comparações dos momentos anteriores e posteriores a
uma transação.
Gabarito: letra D.

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9. (ESAF/MPOG/2008) Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados


tem como função:
a) armazenar e quantificar dados.
b) eliminar metadados.
c) limitar e controlar dados redundantes em múltiplos sistemas.
d) propiciar a automação de transições.
e) fornecer serviços de bottom-up e recuperação.

Comentários (Profa Patrícia)


Item a. Um SGBD não tem como uma de suas funções quantificar dados. Item
errado.
Item b. Um SGBD, ao contrário do que foi informado na assertiva, também
armazena os metadados, como exemplo cita-se o esquema de uma tabela.
Item errado.
Item c. Item correto, conforme destacado nos comentários dessa questão, já
que o SGBD permite evitar/controlar a redundância.
Item d. O correto seria o uso do termo transações, e não transições! Item
errado.
Item e. A função chamada bottom-up não é fornecida por um SGBD. Item
errado.
Gabarito: letra C.

10. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZONIA/Área: Tecnologia da


Informação — Administração de Dados/Q. 98) A administração de
banco de dados pressupõe a realização de atividades de definição do
projeto lógico do banco de dados, a checagem de segurança e integridade e
o projeto físico do banco de dados, mas não deve se ocupar da forma como
os dados serão representados na base de dados, uma vez que essa
atividade é de responsabilidade da equipe de suporte técnico.

Comentários (Profa Patrícia)


Em http://www.sqlmagazine.com.br/Colunistas/Methanias/04_AdministracaoBD.asp
define-se a Administração de banco como a instalação, configuração,
monitoramento e solução de problemas relacionados a um SGBD (Sistema
Gerenciador de Banco de Dados).
As principais funções relacionadas com a Administração de Banco de Dados
são:
• realizar o projeto lógico do banco de dados;
• verificar a segurança e integridade dos dados;
• decidir como os dados são representados na base de dados;

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• realizar o projeto físico da base de dados;


• definir os procedimentos de recuperação;
• monitorar o desempenho;
• avaliar a disponibilidade dos dados necessária para as aplicações dos
usuários e ajudar na determinação e resolução de problemas; e
• realizar ajustes apropriados à medida que ocorram mudanças de
requisitos.
Logo, a forma como os dados serão representados na base de dados também
pode ser considerada como responsabilidade da Administração.
Gabarito: item errado.

11. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZONIA/Área: Tecnologia da


Informação — Administração de Dados) Administrar um banco de
dados não significa apenas fazer o projeto lógico e conceitual do banco, pois
a administração deve prever a utilização do sistema gerenciador de banco
de dados (SGBD) ao longo de vários anos, minimizando a futura ocorrência
de problemas físicos que impeçam a disponibilidade dos dados.

Comentários (Profa Patrícia)


Conforme a explicação anterior, a Administração de um Banco de Dados
envolve a realização de diferentes tarefas durante o desenvolvimento e
utilização das aplicações que controlam os dados.
Percebe-se atualmente uma postura mais ativa da Administração do Banco de
Dados no projeto e operação das aplicações.
Gabarito: item correto.

12. (ESAF/2005/AFRF) Com relação aos conceitos básicos de banco de


dados, é correto afirmar que uma coluna definida como chave-estrangeira
em uma tabela-destino não pode aceitar valores nulos e, essa mesma
tabela-destino pode ter uma e somente uma coluna definida como chave-
estrangeira.

Comentários (Profa Patrícia)


O fato de uma coluna ser chave-estrangeira não implica em aceitar ou não
valores nulos.
Gabarito: item errado.

13. (ESAF/2005/AFRF) Com relação aos conceitos básicos de banco de


dados, é correto afirmar que um banco de dados relacional é um conjunto
de arquivos sequenciais que são acessados e modificados por operações
que manipulam a álgebra relacional. Tais operações só podem ser

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executadas se atenderem à regra da primeira forma normal, devendo-se


manipular apenas um dado de cada vez.

Comentários (Profa Patrícia)


Um banco de dados relacional não possui relação com as formas de acesso
físico aos arquivos, que podem ser sequenciais, direta ou indexada.
Gabarito: item errado.

14. (FMP/ISS_POA/2012) Como se denomina o modelo de dados abstrato


que descreve a estrutura de um banco de dados de forma independente de
um SGDB particular?
(A) Modelo físico.
(B) Modelo de dados.
(C) Modelo virtual.
(D) Modelo conceitual.
(E) Modelo lógico.

Comentários (Profa Patrícia)


Qual o objetivo da modelagem de dados ? Por que modelar?
• Representar o ambiente observado.
• Documentar e normalizar.
• Fornecer processos de validação.
• Observar processos de relacionamentos entre objetos.

Modelar implica em construir modelos, então como fazer isto? Podemos


definir as etapas envolvidas na construção de modelos em:
1 - Modelo Conceitual - Representa as regras de negócio SEM limitações
tecnológicas ou de implementação, por isto é a etapa mais adequada para o
envolvimento do usuário que não precisa ter conhecimentos técnicos. Neste
modelo temos:
• Visão geral do negócio.
• Facilitação do entendimento entre usuários e desenvolvedores.
• Possui somente as entidades e atributos principais.
• Pode conter relacionamentos n para m.

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2- Modelo Lógico - Leva em conta limites impostos por algum tipo de


tecnologia de banco de dados (banco de dados hierárquico, banco de dados
relacional, etc.). Suas características são:
• Deriva do modelo conceitual.
• Possui entidades associativas em lugar de relacionamentos n:m.
• Define as chaves primárias das entidades.
• Normalização até a 3a. forma normal.
• Adequação ao padrão de nomenclatura.
• Entidades e atributos documentados.

3- Modelo Físico - Descreve os dados no nível mais baixo, mais próximo da


sua representação em bits e bytes, capta os aspectos de implementação do
banco de dados. Em outras palavras, leva em consideração limites impostos
pelo SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de dados) e pelos requisitos não
funcionais dos programas que acessam os dados.
Características:
• Elaborado a partir do modelo lógico.
• Pode variar segundo o SGBD.
• Pode ter tabelas físicas (log, etc.)
• Pode ter colunas físicas (replicação).
Note que o modelo conceitual não se prende às tecnologias, possui um alto
nível de abstração e completa independência de banco de dados, portanto, a
única opção correta é a letra D.
Gabarito: letra D.

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Considerações Finais
Bom, pessoal, acho que já foi suficiente para que se tenha a ideia do que o
espera e também de como será o nosso curso.
Transcrevo, abaixo, a frase de Vincent Van Gogh. Peço que leia com atenção e
pense por um minuto.
"Grandes realizações não são feitas por impulso, mas por uma soma de
pequenas realizações."
A grande realização aqui é conseguir a aprovação no concurso que irá prestar
em breve. As pequenas, são as aulas aprendidas. Afinal, estamos ou não
fazendo a nossa parte? O objetivo há de ser alcançado!!! Avante!!!
Finalizando, espero que continue conosco pegando os macetes e atalhos da
caminhada que serão importantes para a sua prova, de forma a tentar
encurtar essa longa trajetória e ajudá-lo a chegar ao objetivo almejado.
Fiquem com Deus, e até a nossa próxima aula aqui no Ponto dos
Concursos!!
Profa Patrícia Lima Quintão

Referências Bibliográficas
QUINTÃO, Patrícia Lima. Notas de aula, 2011/2012.
ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados. Projeto,
Implementação e Administração. 2011.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 4. ed. Pearson.
2006.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 4. ed. Porto
Alegre:Sagra, 2001.
HERNANDEZ, Michael J. Aprenda a projetar seu próprio banco de dados.
Tradução Patrizia Tallia Parenti. São Paulo: Makron, 2000.
KORTH, Henry F.; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de
dados.Tradução Mauricio Heihachiro Galvan Abe. 2. ed. São Paulo: Makron,
1995.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de
banco de dados: uma visão prática. 6. ed. São Paulo: Érica, 2000.

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Lista das Questões Apresentadas na Aula


1. (VUNESP/TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SP/OFICIAL DE
JUSTIÇA/2009) Observe a figura de uma planilha no MS Access XP, na
sua configuração padrão, para resolver a próxima questão.

Na planilha apresentada, o campo que foi definido como Chave Primária é o


a) Primeiro Nome.
b) Ano Nascimento.
c) Registro Geral.
d) Sobrenome.
e) Cidade.

2. (ESAF/2005/AFRF) Com relação aos conceitos básicos de banco de


dados, é correto afirmar que a chave primária é um atributo de uma tabela
que, mesmo com valores nulos, identifica univocamente uma coluna.

3. (ESAF/SEFAZ-CE/2007) Quando o atributo chave primária de uma


entidade é exportado para outra entidade geram-se
a) chaves estrangeiras.
b) erros.
c) views.
d) chaves primárias duplicadas.
e) agregações.

4. (O’Brien) O gerenciamento de bancos de dados envolve o uso de software


de gerenciamento de bancos de dados para controlar como esses bancos
são criados, consultados e mantidos para fornecerem as informações
necessitadas por uma organização e seus usuários finais.

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5. (O’Brien) Os campos de dados afins são agrupados para formarem um


registro. Assim, um registro representa uma coleção de atributos que são
utilizados para descrever uma entidade.

6. (O’Brien) O elemento lógico mais básico dos dados é um:


a. Caractere.
b. Campo.
c. Registro.
d. Arquivo.

7. (FUNIVERSA/2010/MPE-GO/Técnico de Informática) Um banco de


dados relacional é baseado em tabelas nas quais é possível armazenar,
manipular e recuperar dados. Para se recuperarem informações de uma
linha de uma tabela, bem como para inter-relacionar informações entre
tabelas diferentes em um banco de dados relacional, utilizam-se as chaves.
Assinale a alternativa que apresenta o nome de três tipos de chaves
utilizadas em um banco de dados relacional.
a) primária, secundária e terciária.
b) pública, privada e simétrica.
c) simétrica, assimétrica e distribuída.
d) primária, alternativa e estrangeira.
e) global, local e universal.

8. (ESAF/2007/SEFAZ-CE) Na linguagem SQL, os procedimentos gravados


para serem executados implicitamente quando ocorrer determinada ação do
usuário, como, por exemplo, a modificação de uma tabela, são
denominados
a) Selects.
b) Inserts.
c) Views.
d) Triggers.
e) Queries.

9. (ESAF/MPOG/2008) Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados


tem como função:
a) armazenar e quantificar dados.
b) eliminar metadados.
c) limitar e controlar dados redundantes em múltiplos sistemas.
d) propiciar a automação de transições.

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e) fornecer serviços de bottom-up e recuperação.

10. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZONIA/Área: Tecnologia da


Informação — Administração de Dados/Q. 98) A administração de
banco de dados pressupõe a realização de atividades de definição do
projeto lógico do banco de dados, a checagem de segurança e integridade e
o projeto físico do banco de dados, mas não deve se ocupar da forma como
os dados serão representados na base de dados, uma vez que essa
atividade é de responsabilidade da equipe de suporte técnico.

11. (CESPE/2010/BANCO DA AMAZONIA/Área: Tecnologia da


Informação — Administração de Dados) Administrar um banco de
dados não significa apenas fazer o projeto lógico e conceitual do banco, pois
a administração deve prever a utilização do sistema gerenciador de banco
de dados (SGBD) ao longo de vários anos, minimizando a futura ocorrência
de problemas físicos que impeçam a disponibilidade dos dados.

12. (ESAF/2005/AFRF) Com relação aos conceitos básicos de banco de


dados, é correto afirmar que uma coluna definida como chave-estrangeira
em uma tabela-destino não pode aceitar valores nulos e, essa mesma
tabela-destino pode ter uma e somente uma coluna definida como chave-
estrangeira.

13. (ESAF/2005/AFRF) Com relação aos conceitos básicos de banco de


dados, é correto afirmar que um banco de dados relacional é um conjunto
de arquivos sequenciais que são acessados e modificados por operações
que manipulam a álgebra relacional. Tais operações só podem ser
executadas se atenderem à regra da primeira forma normal, devendo-se
manipular apenas um dado de cada vez.

14. (FMP/ISS_POA/2012) Como se denomina o modelo de dados abstrato


que descreve a estrutura de um banco de dados de forma independente de
um SGDB particular?
(A) Modelo físico.
(B) Modelo de dados.
(C) Modelo virtual.
(D) Modelo conceitual.
(E) Modelo lógico.

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Gabarito
1. Letra C.
2. Item errado.
3. Letra A.
4. Item correto.
5. Item correto.
6. Letra A.
7. Letra D.
8. Letra D.
9. Letra C.
10. Item errado.
11. Item correto.
12. Item errado.
13. Item errado.
14. Letra D.

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