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ISSN 1518-088

Soja na Alimentação de Bovinos

Introdução
A demanda do mercado por carne de melhor qualidade direciona para uma pecuária de ciclo
curto. Nessa situação. dietas com elevados nfveis de concentrado s são cada ve z mais
necessárias . para cobrir os déficits nutricionais das pastagens tropicais . A soja , pelas suas
caracter'sticas organolépticas , torna -se um produto excelente para atender a essa demanda .
No Brasil são produzidos anualmente mais de 42 milhões de toneladas de soja, resultando
em um volume signilicativo de produtos e subprodutos para a alimentação animal. Na
lavoura , da produção total obtida, cerca de 39 % são grãos, sendo o restante palhada com
potencial para uso na alimentação de ruminantes . Da secagem do grão de soja , resulta o
reslduo de limpeza de soja, um subproduto com teor médio de 20% de protelna bruta. Da
extração do óleo, resulta a casca de soja, subproduto capaz de substituir grãos como milho
e sorgo em rações para ruminantes, e o farelo de soja, que é o suplemento protéico mais
utilizado no mundo para alimentação animal. Recentemente, a demanda pela soja aumentou
mais ainda, com a proibição do uso de fontes protéicas de origem animal em rações para
ruminantes . Este trabalho tem como objetivo mostrar o potencial do grão de soja e
subprodutos da soja em rações para bovinos .

Grão de soja

Campo Grande, MS A composição do grão de soja (38 % de protelna bruta - PB - , 82 % de nutrientes


Dezembro, 2003 digestlveis totais - NDT - e 20% de óleo, base matéria seca) favorece o seu uso em raçõe,
para vacas de alta produção de leite IHarris Junior, 1990), mas também pode ser uma fonlE
protéica /energética em rações para engorda de novilhos mestiços (Feijó el aI., 1996a) ou
Autores nelores (Feijó et aI., 1996b) em confinamento . O seu uso em rações para bovinos pode ser
uma alternativa para se reduzirem custos com alimentação, pelo fato de esta já se encontrar
Luiz Roberto Lopes de no meio rural. Um outro aspecto que pode favorecer o seu uso é a relação custo do grão de
S.Thiago soja :farelo de soja. Os bovinos podem utilizar grãos de soja sem a necessidade de um
Eng.-Agr " Ph.D.,
CREA N' 852/0 - Visto tratamento térmico . Para animais não-ruminantes (sulnos e aves), o tratamento térmico (cerc
1.522/MS. Embrapa de 138°C) é necessário para inativar enzimas ou inibidores enzimáticos, que podem
Gado de Cone. Rodovia interferir na eficiência alimentar e bem-estar animal. Para os bovinos, além de inativar a
BR 262 , Km 4, Caixa
enzima uréase e aumentar o tempo de estocagem do grão, seria uma forma de aumentar a
Postal 154, CEP
79002·970 Campo quantidade de protelna que escapa à degradação rumina I, melhorando sua eficiência metabó
Grande, MS. lica. Entretanto, estudos feitos nos EUA têm mostrado pouco beneffcio do aquecimento, em
Endereço eletrônico:
comparação com a soja crua molda, em termos de produção de leite (Tabela 1) .
thiago@cnpgc .embrapa.br

José Marquei da Silva


Eng.-Agr" M .Sc ., CREA Tabela 1 _ Consumo de matéria seca - MS - , produção e composição do leite de vacas
N' 11.93B/0 - Visto alimentadas com silagem de milho (a vontade), alfafa (2,3 kg/dia) e rações contendo farelo
1.302/MS, Embrapa de soja (FS), grão de soja aquecido - GSA - ou moldo - GSM.
Gado de Corte. Endereço
eletrônico: Rsções
jmarques@cnpgc.embrapa.br
FS GSA GSM
Consumo de MS, kg 21,1 21,4 21.4

Leite, kg/dia 28,S 29,0 28,3

Gordura, % 3,57 3,61 3,53

Protelna, % 3,00 2,92 2,93


Fonte : M ielke li Schingoethe. 1981.
2 SOl8 n., ..,hm entI'l C"o do bovinos

A boa aceltabilidade da soja crua por vacas de leite. bem • Recomenda -se uma moagem grosseira do grAo para

como a ausência de qualquer problema 11 saúde dos melhorar o consumo e a digostibilidodo . O matorial
animais, toi observada por Mello (19731. quando o moldo não deve ser estocado por mais de sete dias ,
consumo toi restrito a 1,7 kg /vaca /dia . Nesta pesquisa pois ele se rancitica com lacilidade . A mistura do
constatou·se que a substituição total do tarelo de algodão grão de soja com o milho, antes da moagem , pode
pelo grão de soja aumentou a quantidade de leite produzi· facilitar eSS8 processo .
do, com vantagens econOmicas . o Não adicionar uréia em rações com grão de soja. A
presença de uréese no grão de soja crua provoca a
Em continamento, a substituição do tarelo de soja pelo hidrólise da uréia, com liberação de amOnia ,
grão de soja moldo não atetou o desempenho de novilhos o Dados de literatura sugerem que tostar grão de soja
jovens das raças Pardo Sulço corte x Nelore (20 meses, trez pouco beneficio, em comparação com o grão cru
idade inicial), mas o grupo de animais que recebeu grão de moldo,
soja apresentou melhor acabamento e contormação de o Não oferecer dietas com grão de soja para bovinos
carcaça (Tabela 21. com idade inferior aos quatro meses .

Tabela 2. Ganho de peso, peso de carcaça quente e Farelo de soja


espessura de gordura de bovinos F 1 das raças Pardo
Sulço corte x Nelore, alimentados com silagem de milho e ~ a fonte protéica mais usada em rações para animais,
rações contendo tarelo (FSI ou grão (GSI de soja, em tanto monogástricos como polig6stricos, e normalmente

..
confinamento. como um padrão para comparar ~ valor alimentar de outros
'. ~.
.• . -. '' - ' . Fonte pfot!JiclI alimentos protéicos , O farelo de soja é um subproduto de
't~.~'~ ..,.' . I.';:' _ ' FS GS indústria de óleo (represente cerca de 79% do grilo de
1.130 soja, bese matéria seca). Durante o processo de extração
Ganho de peso, g/cab.ldia 1.184
do Oleo, ocorre um aquecimento do farelo de soja, que
Peso de carcaça quente, kg 248 248 contribui para aumentar suas qualidades nutricionais. Em
Espessura de gordura, mm 5,9a 7,1b primeiro lugar, reduz a degradação ruminei da prote(na,

• . b M6dll •. nalinh., seguidu delenu dif.,entes , diferem IP<O,05) ,


aumentando sua eficiência metabólica, visto que 98% da
Fonte: Feijó 81 .1 .. 19961. protelna do farelo da soja não degradada no rúman é
digestlvel no intestino. Um segundo aspecto é que o celor
Entretanto, Sampaio et aI. (1995), também trabalhando
neutralize fatores anti nutricionais do grão de soja, os quais
com animais mestiços em confinamento, observaram um
são prejudiciais para não ruminantes ou bovinos com
melhor ganho de peso para o grupo que recebeu gr60 de
menos de quatro meses de idade, O farelo de soja está
soja, em comparação com o grupo que recebeu farelo de
disponlvel comercialmente, com valores de protelna bruta
soja. Com animais erados da raça Nelore (39 meses, idade
variando entre 44% a 48%, dependendo do nlvel de
inicial), tanto O desempenho animal como as caracterlsticas
casca de soja a ele edicionado, O farelo de soja é um
de carcaça não foram alterados com a substituição do
alimento de alte aceitabilidade e pode ser usado como
larelo de soja pelo grão de soja moldo (FeijO et aI.,
fonte única de protelna em rações,
1996b).

Resrduo de limpeza de soja


Apesar das qualidades nutricionais do grão de soje,
algumas recomendações são sugeridas para o seu melhor
O reslduo de limpeza de soja pode ser usado em rações
uso em rações para ruminantes:
para bovinos, ~omo uma fonte protéica de baixo custo,
o Permitir um per(odo de duas semanas para adaptaçiio Sau teor médio de protalna bruta é de 20% (base matéria
dos animais, como uma forma de evitar rejeição e leca), Independente do nlvel de concentrado estudado, a
diarréias. participação de até 60% de reslduo de limpeza de sola em
o Restringir a oferta diária/animal adulto, para 2,5 kg, rações baseadas em milho, farelo de soja e minerais.
Ofertas maiores podem prejudicar o desempenho, oferecidas para novilhos mestiços com Idade iniciai de 13
alterando a fermentação rumina I e/ou aumentando a melei em confinamento e lilagem de sorgo /I vontade, nllo
incidência de aceto se, Uma teoria é que a presença afetou o ganho de peso (Montagner et aI., 2000), relul-
do Oleo pode reduzir a digestão da fibra no rúmen, tando em vantagens econômlcal, Os autores tiveram a
ou que há redução no cálcio disponlvel no rúmen preocupação de manter as dietas exparimentals
para os microorganismos, por causa da formaçao de ilonltrogenadas (13% de protelna bruta), O problema com
sabões insolúveis com cálcio e ácidos graxos de o UIO de reslduol é a grande variabilidade na sua campo li-
cadeia longa, Pode ser necessário um aumento no çllo bromatológica, o que dificulta o balanceamento
teor de Ca e Mg da dieta, nutricional das dietas ,
So jll 1111 1IIImorltflç Ao do bOVHlon 3

Casca de soja soja contribuiu para aumentar a digestibilidade da fra çào


fibrosa da dieta, sug erindo uma assoc iação positiva da
A casca do soja ó produzida antos da extração do óleo, e casca co m li forrag em , ao c ontrário do que pode ocorrer
co n sist o do paI/c uia quo env olv e o grão do soja. Na suo quando grãos. como milho ou 50r90, são u sados em
composição, segundo Zambom ot ai, 120011, apresenta n/veis mod erados a olevados na dio ta de bov inos receb on -
alto valor de libra (FDN = 69,2 % 1, bastante próximo aos do v olumosos d e média a baixa qualidade, efeito conheci -
valor es encontrados em forrag ens. mas fibra de alta do como associativo negativo IChase Junior & Hibberd,
digestibilidade Icerca de 95 % 1. Tal lato, torna a casca de 1987; Joannings et aI., 19811. Esse efeito tem sido
soja um alimento de alto valor energótico INDT a 78 % 1 e atribuldo a depressões no valor pH, que pode resultar em
bastante próximo ao do milho 185 % de NDT!. Essa alta uma queda na degradação da fibra IMould et aI., 19831 el
digestibilidade da FDN é função da baixa presença de ou pelo fato de os grãos energéticos favorecerem aos
fatores antiqualidade, tais como lignina e sflica, e altas microorganismos responsáveis pela fermentação amilácea,
concentrações de celulose e pectina . Além da energia , a em detrimento daqueles responsáveis pela degradação da
casca de soja apresenta, também, bom teor de protelna IPB fibra. Ambos os efeitos podem contribuir para uma baixa
= 12 % 1. o que favorece o seu uso com animais em digestibilidade da forragem e queda no consumo total de
pastejo durante a seca, quando protelna é um fator matéria seca IKlevesahl et ai" 20031.
limitante para o desempenho animal. Todas essas qualida-
des, somadas ao seu relativo bai)(o custo. tornam a casca Thiago et aI. 120001 também avaliaram a substituição do
de soja uma fonte promissora como alimento energético milho pela casca de soja em concentrados oferecidos para
alternativo, tanto para bovinos em pastejo como em animais nelores (32 meses, 386 kg de peso vivo inicial)
confinamento. De f ato, Gomes 119981 observou que a em confinamento, alimentados com silagem de sorgo à
substituição de 100% do grào de milho pela casca de vontade . Os autores relataram que, em termos de ganho de
soja, em dietas com nlveis de 70 % a 30% de volumoso, peso, a casca de soja substituiu com vantagens o grão de
não alterou o ganho de peso, consumo de MS e conversão milho, contribuindo para uma redução no custo com
alimentar de novilhos confinados (Tabela 31. Além disso, alimentação (Tabela 4).
nesta pesquisa observou-se que a inclusão da casca de

Tabela 3, Médias de ganho de peso, consumo de MS e conversão alimentar de bovinos Fl das raças Aberdeen Angus x
Nelore (10 meses idade inicial) em confinamento, alimentados com bagaço de cana hidrolizado + feno de Srachiaria
decumbens (60:401 e rações contendo diferentes nlveis de substituição do milho pela casca de soja.
Nfve( de substituição, %
O 50 100 P
Ganho de peso, kg/cab./dia 1,34 1,29 1.42 NS

Consumo de MS, kg/cab./dia 7,66 7,67 7,73 NS

Conversão alimentar 5,89 6,11 5,49 NS

Fonte: Gomes . 1998.

Tabela 4, Médias de consumo, ganho de peso e custo de alimentação de novilhos da raça Nelore em confinamento,
alimentados com silagem de sorgo li vontade e rações com diferentes nlveis de substituição do milho pela casca de soja _
Nlvel de substituiçiJo, %
O 33 67 100
2,4 2,4 2,4 2,5
Consumo de MS, kg/l00 kg de PV/dia
1,143b 1.424a 1,441a 1,386a
Ganho de peso, kg/cab./dia
31,71 26,13 20,78 17,86
Custo alimento, R$/@ ganha'
e,b M'dllll, na linha, seguidas de latral diferente., diterem IP<O,061.
0% • 100% milho; 33% _ 33% de cuca de loja + 67% milho; 67% - 67% cllca d. loja + 33~ milho; 100% - 100% cllca de loja.
, Vaiarei considerado. IRt/U: milho - 180,00; calca d. loja - 85.00.
A I ~ ns c n UO so jn t nmbt)11l m o str o u um oito vn lOl nlu-nnn tUf
Com luum l-U ~ mostiço s cns t, ndos (18 mo soS, 393 kn do
pOS ('l VIVO) om c on fln Am ont o , n lUntl nt nno s co m s llng om d o um IflÇrtU!; pl1ln vn c n s do cio ~ c n ,tu d fl ln \:u Nol olII nrn
c Ollll1lnrnOlll o (Fol jó ot nl ., 2 00 1). Es~us nflunnl S f OI um
smü o " vO llt ndo " rnçAo o foroc ictn nA bnso do 1% do poso
VIVO , A suhstlttll C (l ci o Illllh0 poln c nS Cn cio :owjn l tul1bôm nhllHlflwdos co m tr 115 tip OS ctn sllflonm Iso lOo (I c nplm

li O Af OI 0 \1 0 cfo!\ Oll1ponho lUlIIllnl. bom co mo IIS t~n l n c lOd s ­ I1lOrnbnçn, co m 0 11 snm nd it ivu l. mni s c o n c6 ntr ndo co m
1'11I1h o O ll Cllsc n do solll. O f OIOl: ld o nn bn s o do O.8 I H, ci o
tlens do Cnl CnçA IlobolA 5) ,
poso VIVO. Il1dopondonto do t ipo do silnoorn , n substitui çAo
lobol. 5, Módi.. do (lAnho do pnso o eArn etorl.t icAs do do milho poln cuscn do sojn n Ao nl otou o consumo o
c nr cftç " cio no vilhos cin~ rnçns PAr'do Sulço cor t o )( Noloro m olhorou o dosomponh o oconôml co do co nfinnmonto
01'11 conflllnll1onto , nllll1ont ftd os com silnoom do sarga it iTnboln 6) ,

vontAde o rA çõos contendo milho IM) ou CAsen do sol" ICS).


, Fonte IItIwgtltlc. Outro ospoc to observndo por Foiló ot nl. 1200 1) 101 quo
ol11bns R9 tontos onoroé ti cns torlll11 cnpnzos do os till1ulnr ti
,_ '. _ 111 CS
1n"",lostaç/lo do .lto potoncinl pMn onnho do poso Iniciai
G nho do poso. kg /cnb./dln 1. 59 1 1.544 quo vocos do doscRrt o normolmonto nprosont om 0111
Poso do cnrcaça quon to. kg 264 263 con l inamonto IT aboln 7) .

Rondlmonto do CMC"ça. % 52.9 53 . 2

Espossurn de gordurn, mm 3.5 3.8

Ároo do lombo, em ' 65.4 66.2


f Onl" ' 1\1"'00 Cl t "I . 200 1

Tabela 6 . Médias do consumo du\ri o O cus to do ganho de peso de vncftS de doscerte conlorme os dilerentes tretementos

Consumo de maul ria seca IMS)

Silagem Ikg/dia) 8 ,32 8 , 20 5,60 5,35 5,4 8 5,5 7

Concontrado Ikg/dia) 3.28 3 , 30 3,20 3,21 3,16 3,18

Total de MS 1% PV) 2,75 2 , 78 2.19 2,11 2, 15 2,20

Custo do peso ganho IR$/kg)' 0 , 75 0,46 0,98 0 , 67 0 , 99 0 , 70

'Ganho de peso vivo prodl/lldo duronlO o confinamento .


Fonte . FeIIO ti 11., 200 1.

Tabela 7. M6d las ajustadas para o desempenho de vacas de descarte em conllnamento, allmentedes eom .lIegem 6
vontade e rações contendo milho ou cuce de .ola.
Fonte onorgtltlc/1
Milho C/1SCII do soja
Peso vivo iniciai, kg 368 365

Peso vivo IInal, kg 428 425

Ganho nos 30 dias Iniciais, kg/cab./dia 1,7 1,7

Ganho no perlodo total 143 dias), kg/cab./dla 1,3 1,3

Espessura de gordura, mm 4, la 5 ,Ob

Áraa de lombo, em' 58,2 58,2


e.b M6dlll, neUnhe, .eguld•• deletral diferente., ditarem IP<O,051,
Comentários finais HARRI S JUNIOR. B. Foodlng rnw or hooHro.I.d whol.
loyb,,"n l 10 dnlry caUlo . Urll vfU a lly 0 1 Florldn , In o! 11t1t " 0 1
Ou t odoR OH pr odul o8 fi Ruhpr odtlloH 1I0'1eo108_ U Inrolo do Fo od nnd A(lfl c ultwnl Se loru: ,.,,, . CooPOflltlvO ElCtonllon
tln j" nprn8nntn 11111 luum do dnRln(Juo . 'ltlnnc1o nu pOntl/1 um Smvir:n , 1990 . Dlnponlvnl um : < http ://odlfl.l ' I1R .ufl.odu /
nllmol1 tn ç /to IInimnl . 1810 p or'ltlU 010 Ó, ntllnlmonto. n BOOY OS 154 > Aco•• o o", : 6 mlllo 200 2.
plin c lpnl fonl u do protolnn vou01"' P"'II rn çôo8 lUltmni 8 no
mundo, n pnrlh do momonlo om quo surO lu nn Europn, o JOANNINGS. S. W .: JOHNSON. D. E,; BARAY. B. P.
pro"'o/llo dn "vnco loucn" o result ou no proibiçAo do U 80 Nutuont di[J08t1biltty dOprlJ 8 8 10n 8 in c orn nilnon com
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