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CORRENTES TEÓRICAS DA PSICOLOGIA

Psicologia Aplicada ao Direito

Professora Rosimeire A. de Sá

GESTALT
A Psicologia da Gestalt pode ser também vista como a Psicologia da forma. Os gestaltistas estão
preocupados em compreender quais os processos psicológicos envolvidos na ilusão de ótica,
quando o estímulo físico é percebido pelo sujeito como uma forma diferente da que ele tem na
realidade.

A Gestalt traz em si a concepção de que não se pode conhecer o todo através das partes, e sim
as partes por meio do conjunto. Este tem suas próprias leis, que coordenam seus elementos. Só
assim o cérebro percebe, interpreta e incorpora uma imagem ou uma idéia. Diz que a idéia de
que o conjunto é mais que a soma dos seus elementos; assim deve-se imaginar que um terceiro
fator é gerado nesta síntese.

A PSICANÁLISE
Principal representante e criador: Freud

Objeto: Personalidade normal e anormal (leis, determinantes, aspectos inconscientes);


tratamento de anormalidade.

Objetivo principal: ajuda e conhecimento.

Associação livre; Hipnose; Sexualidade

Freud tratava dos seus pacientes tentando trazer à consciência aquilo que estava inconsciente.
Insistia que todos os detalhes se ajustam perfeitamente entre si.

A personalidade é formada durante a primeira infância. A exploração das lembranças dos


primeiros cinco anos de vida é essencial ao tratamento.

Aparelho psíquico

Freud empregou a palavra “aparelho” para caracterizar uma organização psíquica dividida em
sistemas, ou instâncias psíquicas, com funções específicas para cada uma delas, que estão
interligadas entre si, ocupando um certo lugar na mente.

Id, ego e superego

Ao Id foi atribuída a parte primitiva da mente, ou seja, o instinto irracional que se manifesta sem
a preocupação com princípios morais, éticos, etc. O Id é mais evidenciado na infância do que na
fase adulta, pois na infância a mente é dominada pelo desejo de ter seus pedidos atendidos
imediatamente. Na fase adulta, o Id é influenciado pelo Ego e Superego.

Ao Ego foi atribuída a parte de equilibrar os anseios do Id e do Superego de forma racional e


consciente. O Ego possui elementos conscientes e inconscientes que se conflitam para que uma
decisão seja tomada. No Ego também se alojam os mecanismos de defesa, as manifestações que
o Ego apresenta para se livrar de forma inconsciente de situações que provoque dor psíquica,
angústia.
Ao Superego foi atribuída a função de impedir a realização dos instintos e desejos do Id.
Influencia o Ego de forma a castigá-lo por se influenciar pelo Id provocando os sentimentos de
culpa e recompensá-lo quando é influenciado por atitudes aceitáveis. Utiliza regras, éticas,
valores e moralidades para agir no Ego de forma a censurar o Id.

ABORDAGEM SISTÊMICA

A Terapia Familiar Sistêmica surgiu nos anos 50, Palo Alto, na Califórnia, a partir do trabalho
desenvolvido por Gregory Bateson e um grupo de colaboradores, com famílias de
esquizofrênicos.

Terapia Familiar Sistêmica é um método de terapia familiar onde se aplicam os princípios da


Teoria Sistêmica. Nesta abordagem terapêutica a família é vista como um sistema aberto, em
constante contato com o meio, em transformação contínua, mantendo alguns elementos
relativamente estáveis, como valores éticos e culturais.

Objetivo: O foco do trabalho clínico é ajudar o cliente a desenvolver consciência do seu


funcionamento, a realizar aprendizagens e desencadear as mudanças necessárias.

Busca levar a família a compreender...

Como as famílias operam?

Como as famílias se desenvolvem?

Qual a diferença entre as famílias saudáveis e as famílias patológicas?

Qual o relacionamento entre o sintoma de um membro da família e o modo de atuar da


família?

Como podem as famílias mudar o modo como elas operam?

Porquê as famílias às vezes resistem a dar passos óbvios em direção à melhora?

Definições de família na perspectivas sistêmica

A família é a matriz identitária de seus membros, conferindo-lhes um sentido de pertencimento


e possibilitando a vivência da individuação em um movimento dialético.
Somente a família pode mudar e apesar disso manter a sua continuidade (Minuchin, 1982)
“A família é um sistema dentro de outros sistemas e contém outros sistemas” (Minuchin,
1982, Andolfi, 1981)
“A família é a matriz de desenvolvimento psicossocial de seus membros” (Costa & Penso,
2005)
O genograma é uma representação gráfica de uma constelação familiar trigeracional que por
meio de símbolos permite coletar, registrar, relacionar e expor, categorias de informações do
sistema familiar, em um momento determinado de sua evolução e podendo ser utilizado pelo
terapeuta familiar (entre outros) para a resolução de problemas.

Referências

TELES, Maria Luiza Silveira. O que é Psicologia. São Paulo: Brasiliense, 1999.

BOCK. Ana Merces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria De Lourdes Trassi. Psicologias:
Uma introdução ao estudo da Psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

http://www.brasilescola.com/psicologia/o-que-e-psicologia.htm acesso em 02/02/2009

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