UNIDADE DE JEQUIÉ
Jequié – BA
2018
1
ANDREZA PALMITO NASCIMENTO
______________________________________
Maria da Conceição Quirino Santos Silva
Supervisora de Estágio II
_________________________________
James Melo Silva
Coordenador de Estágio II
Jequié – BA
2018
2
FOLHA DE APROVAÇÃO
______________________________________
Maria da Conceição Quirino Santos Silva
Supervisora de Estágio
___________________________________
James Melo Silva
Coordenador colegiado
Jequié – BA
2018
3
RESUMO
4
SUMÁRIO
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS................................................................................6
2. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO...............................................7
3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.......................................10
3.1 ESCALA DE ATIVIDADES DOS ESTAGIÁRIOS......................................10
3.2 ATIVIDADES ASSISTENCIAIS..............................................................10
3.3 ATIVIDADES GERENCIAIS.....................................................................11
3.4 ATIVIDADES EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE...........................11
4. CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO ESTAGIÁRIO.....................................13
5. CONTRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO PARA O SERVIÇO................................14
6. RESULTADOS OBTIDOS E SUGESTÕES.....................................................15
7. CONCLUSÃO...............................................................................................16
REFERÊNCIAS.............................................................................................17
APÊNDICE...................................................................................................18
5
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
6
2. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
Diante dos diversos setores citados acima, foram selecionados para campo
de estágio do grupo 1: setor da Clínica Medica Masculina l, Clínica Médica
Masculina ll e Pediatria. Estes locais que serviu de campo para quatro dos
componentes deste grupo de prática.
9
3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Ações assistenciais;
Ações gerenciais;
12
4. CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
13
5. CONTRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO PARA O SERVIÇO
14
6. RESULTADOS OBTIDOS E SUGESTÕES
15
7. CONCLUSÃO
16
REFERÊNCIAS
http://www.saude.ba.gov.br/hospital/hospital-geral-prado-valadares/
17
APÊNDICES
18
APÊNDICE A: PNEUMONIA e CARDIOPATIA
UNIDADE DE JEQUIÉ
ESTUDOS DE CASO
PNEUMONIA e CARDIOPATIA
JEQUIÉ-BA
2018
19
RESUMO
20
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................22
2. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE........................................................................23
2.1. HISTÓRICO ATUAL – SINAIS E SINTOMAS................................................23
2.2. HISTÓRIA PREGRESSA...............................................................................23
2.3. DIAGNÓSTICO MÉDICO...............................................................................24
2.4. CONCEITO....................................................................................................24
2.5. SINTOMAS.....................................................................................................24
2.6. DIAGNÓSTICO..............................................................................................25
2.7. TRATAMENTO.............................................................................................25
2.8. PREVENÇÃO................................................................................................26
3. CARDIOPATIA.....................................................................................................26
3.1. CONCEITO....................................................................................................26
3.2. TIPOS............................................................................................................................................27
3.3. CAUSAS.......................................................................................................................................27
3.4. SINTOMAS.................................................................................................................................28
3.5. DIAGNÓSTICO..........................................................................................................................29
3.6. TRATAMENTO..........................................................................................................................29
3.7. PREVENÇÃO............................................................................................................................29
4. ANAMINESE......................................................................................................29
4.1. EXAME FISICO...........................................................................................30
4.2. MEDICAÇÕES.............................................................................................31
4.3. EXAMES......................................................................................................39
5. SAE (Sistematização de Assistência de Enfermagem)...................................42
6. CONCLUSÃO...................................................................................................44
21
1. INTRODUÇÃO
2. IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
• Idade: 07 meses;
• Jequié - BA.
Taquipneia
Tosse produtiva com secreção
Episódios de cianose
2. 3 DIAGNÓSTICO MÉDICO
Pneumonia e Cardiopatia.
2.4 CONCEITO
É mais comum que a infecção ocorra em indivíduos que estão com o sistema
imunológico enfraquecido. Dessa forma, quando entram em contato com bactérias
como a Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae, correm grande risco
de serem acometidos.
2.5 SINTOMAS
24
Secreção amarelada proveniente dos pulmões;
Fraqueza;
2.6 DIAGNÓSTICO
Auscultação pulmonar
Radiografia do tórax
Hemograma
Cultura do escarro
Broncoscopia
Oximetria de pulso
Tomografia computadorizada
2.7 TRATAMENTO
Também pode ser necessário o uso de medicamentos para aliviar sintomas como
dor, febre e para melhora da respiração.
O tratamento pode ser feito com o apoio de fisioterapia respiratória para ajudar a
eliminar as secreções dentro dos pulmões, acelerando a cura do paciente.
2.8 PREVENÇÃO
3. CARDIOPATIA
3.1CONCEITO
26
3.2 TIPOS
3.3 CAUSAS
27
Não se sabe ao certo o que causa a cardiopatia congênita, mas há suspeita de
algumas condições:
3.4 SINTOMAS
Os sintomas de cardiopatia congênita podem não aparecer até mais tarde na vida.
Eles também podem reaparecer anos depois de fazer algum tratamento para um
problema cardíaco. Os sintomas dependerão também do tipo de má-formação
apresentado pelo paciente.
28
3.5 DIAGNÓSTICO
Em bebês e crianças
Ecocardiograma fetal
Ecocardiograma
Ultrassonografia.
3.6 TRATAMENTO
3.7 PREVENÇÃO
4. ANAMINESE
assimétrico, fontanela bregmática aberta. Cabelos curtos com pouca distribuição dos
fios, sem presença de sujidades. Face assimétrica, sobrancelhas simétricas com boa
simétrica, nariz simétrico sem desvio de septo, permeáveis ao fluxo aéreo, lábios
língua rósea. Pescoço com boa mobilidade, com presença de edema na região da
4.2 MEDICAÇÕES
Dipirona
INDICAÇÕES
Este medicamento é indicado como antitérmico (para febre) e analgésico (para dor).
Posologia
DOMPERIDONA
Uso Oral
Antiemético e Gastrocinético
Indicação
31
- sensação de empachamento epigástrico, saciedade precoce, distensão abdominal,
dor abdominal alta;
- eructação, flatulência;
- náuseas e vômitos;
Posologia
- Síndromes dispépticas
Adultos e adolescentes >= 12 anos de idade e com peso >=35 kg e crianças com
peso >=35 kg:
A dose de domperidona deve ser a menor dose eficaz para a situação individual
(tipicamente 30 mg/dia) e pode ser aumentada, se necessário, a uma dose diária
oral máxima de 40 mg. Geralmente, a duração máxima de tratamento não deve
exceder uma semana para o tratamento de náusea aguda e vômito. Se a náusea ou
o vômito persistirem por mais de uma semana, o paciente deverá consultar seu
médico.
Lactentes e crianças < 12 anos de idade com peso < 35 kg, e adultos e
adolescentes com peso < 35 kg:
A dose de domperidona deve ser a menor dose eficaz. A dose diária total é
dependente do peso corpóreo. Como as funções metabólicas e a barreira
hematoencefálica não são completamente desenvolvidas nos primeiros meses de
vida, o risco de efeitos colaterais neurológicos é maior em crianças pequenas.
32
A superdose pode causar distúrbios do sistema nervoso em crianças. A dose deve
ser determinada com precisão com base no peso corpóreo e não deve exceder a
dose máxima diária individual recomendada em recémnascidos, lactentes e crianças
Geralmente, a duração máxima de tratamento não deve exceder uma semana para
o tratamento de náusea aguda e vômito. Para as outras indicações, a duração inicial
do tratamento é de até quatro semanas. Se o tratamento exceder quatro semanas,
os pacientes e a necessidade de continuação do tratamento devem ser reavaliados.
• 2,5 mL da suspensão oral para cada 10 quilos de peso corporal (0,25 mL/kg),
administrados 3 vezes ao dia, 15 a 30 minutos antes das refeições e, se necessário,
uma dose ao deitar, respeitando a dose diária máxima de 1,0 mg/kg [não exceder a
dose diária máxima de 35 mg (35 mL)].
Náuseas e Vômitos
BROMIDRATO DE FENOTEROL
USO ORAL OU INALATÓRIO
Indicação
33
Ação esperada
O bromidrato de fenoterol dilata as vias respiratórias estreitadas em casos de crise
de asma (falta de ar) ou de outras doenças respiratórias com a mesma
característica, agindo nos músculos presentes nessa região, por estimulação dos
receptores. O fenoterol age em poucos minutos, e seu efeito dura de 3 a 5 horas
quando usado por inalação e até 8 horas quando usado por via oral.
Posologia
Cada gota deste medicamento contém 0,25mg de bromidrato de fenoterol.
Para usar rompa o lacre da tampa, vire o frasco e mantenhao na posição vertical.
Para começar o gotejamento, bata levemente com o dedo no fundo do frasco e
deixe gotejar a quantidade desejada.
O bromidrato de fenoterol solução (gotas) pode ser administrado por via oral
(ingerido) ou diluído para inalação.
O fenoterol solução (gotas) deve ser tomado por via oral de preferência antes das
refeições. Para inalação
a)Crises agudas de asma e outras condições com constrição reversível das vias
aéreas
34
necessárias. Nestes casos, doses totais diárias de até 8 gotas podem ser
administradas sob supervisão médica.
O tratamento sempre deve ser iniciado com a menor dose recomendada. A dose
recomendada pelo seu médico deve ser diluída até um volume final de 3-4mL de
soro fisiológico, nebulizada e inalada até toda a solução acabar.
A solução sempre deve ser diluída antes da utilização; as sobras devem ser
descartadas.
35
O bromidrato de fenoterol solução (gotas) a 5mg/mL pode ser inalado com agentes
anticolinérgicos e secretomucolíticos compatíveis, como brometo de ipratrópio,
cloridrato de ambroxol e cloridrato de bromexina soluções para inalação.
BROMETO DE IPRATRÓPIO
Uso Inalatório
Indicação
Você pode usar brometo de ipratrópio junto com medicamentos como fenoterol no
tratamento do broncoespasmo agudo (falta de ar repentina) relacionado com a asma
e a DPOC, incluindo bronquite crônica.
3.7.1 Ação esperada
Brometo de ipratrópio atua como broncodilatador (dilata os canais das vias
respiratórias, facilitando e aumentando a passagem de ar). O efeito inicia-se em
poucos minutos após a inalação, mais comumente entre 3 e 30 minutos, e dura, em
média, de 5 a 6 horas.
Posologia
Você deve seguir a dose receitada pelo seu médico, não ultrapassando a dose diária
recomendada.
Tratamento de manutenção
36
– Adultos (inclusive idosos e adolescentes acima de 12 anos): 40 gotas, 3 a 4 vezes
ao dia.
As doses acima podem ser repetidas até estabilização da crise. O médico deve
determinar o intervalo entre as doses.
Se você piorar ou não tiver melhora com o tratamento, procure seu médico, pois
poderá ser necessário alterar seu tratamento. Se ocorrer falta de ar ou piora rápida
da falta de ar, procure o médico imediatamente.
FUROSEMIDA
Indicações
Este medicamento está indicado nos casos de hipertensão arterial leve a moderada,
edema devido a distúr- bios cardíacos, hepáticos e renais e ainda, edema devido a
queimaduras.
Posologia
ESPIRONOLACTONA
Indicações
Posologia
Adultos: A dose diária pode ser administrada em doses fracionadas ou em dose
única.
38
Hipertensão Essencial: Dose usual de 50 a 100 mg por dia, que nos casos
resistentes ou graves pode ser gradualmente aumentada, em intervalos de 2
semanas, até 200 mg/dia. O tratamento deve ser mantido por no mínimo 2 semanas,
visto que uma resposta adequada pode não ocorrer antes desse período de tempo.
A dose diária pode ser administrada tanto em doses fracionadas como em dose
única.
4.3 EXAMES
39
Ecocardiograma (10/10/2018): hipertrofia do ventrículo direito de grau leve.
Comunicação interventricular muscula pequena.
Insuficiência tricúspide leve, com sinais de hipertensão arterial pulmonar leve.
RX de tórax (14/10/2018): hipotransparência em terço médio a direita (cicatricial??)
40
PLAQUETAS
CONTAGEM DE 341.00 mil/mm³ (150.000 a
PLAQUETAS 450.000/mm³)
41
5. SAE (Sistematização de Assistência de Enfermagem)
Avaliação de
Enfermagem
Implementação
Diagnóstico de Planejamento de ou Evolução
de Enfermagem
Enfermagem Enfermagem de
(Aprazamento)
Enfermagem -
EE
Padrão Ofertar corretamente a De acordo com Melhorar o
respiratório oxigenoterapia prescrita prescrição padrão
ineficaz pelo médico. médica respiratório do
(Inspiração e/ou paciente.
expiração que não Manter a cabeceira do Durante a
proporciona leito elevada. internação
ventilação
adequada) Solicitar avaliação e 1 vez ao dia, 2
Caracterizado por: assistência do vezes se
Capacidade vital fisioterapeuta. necessário
diminuída,
bradipneia e Monitorar Sinais Vitais De 2 em 2 horas
traquipneia.
Desobstrução Realizar aspiração Sempre que Fazer com que
ineficaz de vias necessário o paciente
aéreas Solicitar assistência do consiga expelir
(Incapacidade de fisioterapeuta 1 vez ao dia, 2 se toda secreção
eliminar secreções necessário retida nas vias
ou obstruções do aéreas.
trato respiratório
para manter uma
via aérea
desobstruída)
Caracterizada por:
Ruídos adventícios
respiratórios,
expectoração,
cianose, mudança
na frequência
respiratória,
agitação
Relacionado a:
Secreções no
brônquios,
exsudato nos
alvéolos, DPOC e
infecção.
Risco de infecção Realizar troca de A cada 72 horas Diminuir os
(Vulnerabilidade à cateter periférico riscos de
invasão e 1 vez ao dia infecção ao
42
multiplicação de Realizar o banho e (Pelas manhãs) paciente.
organismos higiene pessoal do
patogênicos, que paciente Durante todo o
pode comprometer período
a saúde) Realizar lavagem das
Relacionado a: mãos Durante todo o
Exposição a surtos período
de doença Zelar pela limpeza do
setor
43
6 CONCLUSÃO
O intuito proposto, desse trabalho teve como suporte descrever um pouco sobre a
pneumonia e cardiopatia e através disto, fazer uma assistência de enfermagem que
possa orientar os profissionais de enfermagem a atentar-se para a seriedade do
assunto. Cabe especialmente a enfermagem estar verificando e se certificando da
dosagem de medicamentos e sua forma de administração se estão corretas e se as
condutas terapêuticas estão sendo seguidas, se o acompanhante esta consciente da
circunstância e de que precisa colaborar para o restabelecimento da criança. Este
trabalho além de apresentar assistência de enfermagem apresentou uma descrição
geral sobre as doenças, sua sintomatologia, o tratamento mais atual que esta sendo
empregado na instituição de saúde. A criança acometida de pneumonia pode acabar
evoluindo para um mau prognóstico o que pode ser evitado com evidentes atitudes
por lado tanto da família como dos profissionais da área da saúde.
44
APÊNDICE B: Insuficiência Respiratória Aguda (IRPA), Acidente Vascular
Cerebral Isquêmico (AVCI), Encefalite Autoimune e Rebaixamento do Nível de
Consciência (RNC).
UNIDADE DE JEQUIÉ
ESTUDO DE CASO
JEQUIÉ-BA
2018
45
MÔNICA BISPO GOMES
TAUANA MOTA DE JESUS
ESTUDO DE CASO
JEQUIÉ-BA
2018
46
RESUMO
O trabalho presente tem como objetivo expor um estudo de caso realizado com um
paciente que segue em internação no hospital Geral Prado Valadares. Esse estudo
de caso tem como objetivo, elaborar e aplicar a sistematização da assistência de
enfermagem, descrever anamnese e exame físico, elaborar metas, e traçar um plano
de cuidado de acordo com o diagnóstico encontrado.
47
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................49
2.1 IDENTIFICAÇÃO.....................................................................................50
3 MEDICAÇÕES EM USO.............................................................................52
5 REFERÊNCIAS...........................................................................................58
48
1. INTRODUÇÃO
O estudo de caso é uma forma de pesquisa estruturada que pode ser usada
em distintas situações para cooperar com o conhecimento dos acontecimentos
individuais ou em grupo. (ANDRADE et al., 2017).
Lima et at (2012) pondera que , O estudo de caso tem sido de fato uma
estratégia de pesquisa de suma importância utilizada nas Ciências Aplicadas.
Compreendendo assim uma tática e método que abrange tudo em abordagens
especificas de coletas e analise de dados.
49
2. CASO CLÍNICO
50
tórax simétrico com expansibilidade satisfatória, AP: RA com presença de
roncos, AC: BNF 2T, MMSS simétricos aquecidos e oxigenados, abdômen
plano, flácido e atimpânico, ruídos hidroaéreos diminuídos, MMII simétricos
aquecidos e oxigenados, apresentando necrose em hálux e 1° pododáctilo E,
2° pododáctilo D e lesão por pressão em região sacral, genitália integra ,
condições higiênica regular e eliminações fisiológicas presentes. SSVV: PA
160x70 mmHg. FC: 97 Bpm. P: 92 Bpm. FR: 16 inc/min.
51
3. MEDICAÇÕES EM USO
52
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA
53
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO
O acidente vascular cerebral (AVC) é definido como uma síndrome que consiste no
desenvolvimento rápido de distúrbios clínicos focais da função cerebral, global no
caso do coma, que duram mais de 24 horas ou conduzem à morte sem outra causa
aparente que não a de origem vascular. A magnitude em termos da prevalência e
incidência sinaliza sua importância epidemiológica no Brasil. O AVC é classificado
em dois grandes grupos: AVC isquêmico (AVCI) e o AVC hemorrágico. O mais
frequente, com cerca de 85% dos casos, é o AVCI, que se caracteriza pela
interrupção do fluxo sanguíneo (obstrução arterial por trombos ou êmbolos) em uma
determinada área do encéfalo. No Brasil, o AVCI representa, na população nacional,
segundo diferentes estatísticas, entre 53% a 85% dos casos de AVC . O Acidente
Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI), também conhecido por derrame ou isquemia
cerebral, é causado pela falta de sangue em uma área do cérebro por conta da
obstrução de uma artéria. Quando não mata, o AVCI deixa sequelas que podem ser
leves e passageiras ou graves e incapacitantes. As mais frequentes são paralisias
em partes do corpo e problemas de visão, memória e fala. A falta do sangue, que
carrega oxigênio e nutrientes, pode levar à morte neuronal em poucas horas. Por
isso, o reconhecimento dos sintomas e encaminhamento rápido ao hospital são
atitudes fundamentais.
54
ENCEFALITE AUTOIMUNE
55
4. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
57
5. REFERÊNCIAS
https://www.tuasaude.com/encefalite-autoimune
https://www.einstein.br/doencas-sintomas/avc/avc-isquemico
58
APÊNDICE C: ESTUDO DE CASO - DESIDRATAÇÃO, DESNUTRIÇÃO GRAU II E
BRONQUIOLITE
AZENILDA PEREIRA
JANIELE COSTA
ESTUDO DE CASO
DESIDRATAÇÃO, DESNUTRIÇÃO GRAU II E BRONQUIOLITE
Jequié - BA
2018
59
AZENILDA PEREIRA
JANIELE COSTA
ESTUDO DE CASO
DESIDRATAÇÃO, DESNUTRIÇÃO GRAU II E BRONQUIOLITE
Jequié – BA
2018
60
RESUMO
61
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO.................................................................................................63
2. INVESTIGAÇÃO.............................................................................................63
3. ANAMNESE....................................................................................................64
4. EXAME FÍSICO...............................................................................................65
5. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM....................................................................66
EXAMES....................................................................................................66
6. REVISÃO DE LITERATURA.........................................................................67
DIAGNÓSTICO MÉDICO....................................................................................67
DESIDRATAÇÃO................................................................................................67
8. REFÊRENCIAIS................................................................................................83
62
1. INTRODUÇÃO
2. INVESTIGAÇÃO
• D. S.L: Sexo Masculino;
• Idade: 03 Meses;
• Taquipneia
63
• Dispnéia
• Tosse produtiva
3. ANAMNESE
64
4. EXAME FÍSICO
65
5. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
Paciente encaminhado pelo Dr. C. M, vindo da Cidade Manoel Vitorino, com histórico
de tosse há 2 semanas e tosse produtiva há 3 dias. Refere Traquipneia e dispnéia.
Raio x do tórax
Exames laboratoriais
66
6. REVISÃO DE LITERATURA
6.2 DESIDRATAÇÃO
Conceito de Desidratação:
Tipos de Desidratação:
EPIDEMIOLOGIA DA DESIDRATAÇÃO:
A desidratação é uma condição grave que leva à morte milhares de crianças por
ano. A maior parte dessas crianças tem desidratação causada por diarréia, que é
uma doença muito comum em diversos locais do mundo.
ETIOLOGIA
A desidratação ocorre quando a perda de água é maior que a sua reposição. Isso
pode acontecer em qualquer pessoa, mas as crianças e os idosos são mais
susceptíveis a ela.
67
SINAIS E SINTOMAS
DIAGNÓSTICO
PREVENÇÃO
Os horários mais perigosos são entre às 10h e às 15h. Nestes horários, o sol está o
mais alto e mais quente no céu, aumentando a temperatura e perda de água.
68
Beba bastante água
Mesmo quando não estiver com sede, beba água. O recomendado é que se beba em
torno de dois litros de água por dia. Isso garante que seu corpo está bem hidratado.
Tome cuidado para não beber água demais, pois isso pode desequilibrar os sais
minerais de seu corpo, levando à hiponatremia, mas evite chegar ao estado de sentir
sede.
Bebidas isotônicas
Bebidas isotônicas foram criadas para repor eletrólitos e líquidos perdidos durante
exercícios físicos, portanto são bastante eficientes em reidratar o corpo. Estas
bebidas podem ser usadas para evitar a desidratação e podem ser ingeridas antes,
durante ou depois de exercícios.
Bebidas isotônicas
A fruta dos coqueiros possui uma água rica em eletrólitos e é um dos mais eficientes
hidratantes naturais, extremamente recomendado para evitar a desidratação.
TRATAMENTO
Tratamento caseiro
69
Remova qualquer excesso de roupa e afrouxe as que não podem ser
retiradas
Áreas com ar-condicionado são as melhores para ajudar a temperatura do
corpo volta ao normal e quebrar o ciclo de exposição ao calor
Se o ar condicionado não está disponível, aumente o resfriamento por
evaporação, colocando a pessoa na sombra. Coloque uma toalha molhada
em torno da pessoa
Se possível, use um borrifador para pulverizar água morna em superfícies
expostas da pele para ajudar com a perda de calor por evaporação
Evite expor a pele ao frio excessivo, como compressas de gelo ou água
gelada. Isso pode fazer com que os vasos sanguíneos da pele se
contraiam, reduzindo em vez de aumentar a perda de calor. A exposição
ao frio excessivo também pode causar tremores, que irá aumentar a
temperatura corporal – causando o efeito oposto.
Tratamento médico
Se o paciente melhora, pode ser enviado para casa, de preferência sob os cuidados
de amigos ou familiares que podem ajudar a monitorar sua condição. Se permanecer
desidratado, confuso, febril, com sinais vitais anormais persistentes ou sinais de
infecção, pode precisar ficar no hospital para tratamento adicional.
Tratamento Grave
Pode haver a reposição de líquidos por via intravenosa, o que restaura os sais
minerais e a água do corpo de maneira rápida. As causas da desidratação, então,
devem ser encontradas e tratadas.
71
Marasmo: criança fica com baixa atividade, pequena para a idade, membros
delgados devido a atrofia muscular e subcutânea, costelas proeminentes, pele se
mostra solta e enrugada na região das nádegas, apresenta infecções constantes,
comumente é irritadiça e seu apetite é variável.
EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO:
72
ETIOLOGIA
SINAIS E SINTOMAS
• Dificuldades respiratórias
• Irritabilidade
• Cansaço extremo
• Depressão
DIAGNOSTICO
73
PREVENÇÃO
Tratamento hospitalar:
6.4 BRONQUIOLITE
Bronquiolite viral:
74
inferior, mais precisamente nos bronquíolos, pequenas passagens que conduzem o
ar até os alvéolos, porção final do sistema respiratório.
Bronquiolite obliterante:
EPIDEMIOLOGIA DA BRONQUIOLITE
ETIOLOGIA
75
crianças menores de 15 anos, revelou uma prevalência de 55% de VSR em crianças
menores de um ano.
SINAIS E SINTOMAS
rinorréia,
obstrução nasal,
taquipnéia,
sibilos,
crepitações.
• Cianose, caracterizada pela pele azulada devido à falta de oxigênio
• Dificuldade para respirar, incluindo chiado no peito e falta de ar
• Tosse
• Fadiga
• Respiração rápida (taquipneia)
• Febre
76
DIAGNOSTICO
• Exame de sangue
PREVENÇÃO
Manter o ar umidificado
TRATAMENTO DA BRONQUIOLITE
77
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Suporte Respiratório
78
7. Sistematização da assistência em Enfermagem – SAE
79
relacionado a período. Diariamente
cuidado Avaliar a aceitação
inadequado, da dieta.
deficiências Avaliar o nível de
ambientais crescimento e
desenvolvimento
da criança
80
saúde.
Oferecer pequenas
refeições
frequentes
Risco de infecção Orientar paciente Reduzir os riscos
de infecção
– relacionado quanto aos riscos Sempre que for
Desnutrição e de infecção. necessário
Vacinação Sempre que for
inadequada. Realização da necessário
Caracterizado pelo técnica Sempre que for
conhecimento séptica correta necessário
insuficiente para
evitar exposição à Regularizar o
patógenos. cartão vacinal
81
necessidade
metabólica
Caracterizado a
Peso corporal
20%ou mais
abaixo do ideal,
Falta de comida e
Tônus muscular
insatisfatório.
82
8. REFERÊNCIAS
Ministério da Saúde.
Disponívelem: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/214_diarreia.html
https://www.news-medical.net/health/Dehydration-Treatment.aspx
J. Diament, A., Saraiva, S., & Levy, J. (1960). Mecanismo de Contração
Muscular. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 18(3), 259-
263. http://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X1960000300005
Feapaesp.org.br/material_download/186_Desidratação.pdf
https://alunosonline.uol.com.br/biologia/desidratacao.html.
www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/desnutri.html
http://br.innatia.com/c-alimentacao-criancas/a-graus-de-desnutricao-nas-
criancas-4201.html
https://www.trocandofraldas.com.br/desnutricao-infantil/
Ministério da Saúde
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-bronquiolite-obliterante-e-viral-sintomas-
e-trata...
Contim D, Moreira NR, Souza DJ, Passo MTD, Ferreira MBG, Simões ALA.
Classificação dos cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas:
subsídio para práticas seguras. Rev. REAS. [Internet].2014 [acesso em 16 de
novembro de 2015]; 245 3(2):29-40. Disponível em:
http://www.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/enfer/article/view/1018/881.
https://pediatriadescomplicada.com.br/2017/06/05/qual-o-tratamento-para-
bronquiolite
http://www.fhemig.mg.gov.br/index.php/docman/Protocolo
83
APÊNCIDE D: RELATÓRIO VISITA TÉCNICA AO HEMOBA
ANDREZA PALMITO
AZENILDA PEREIRA
ESDRA TORRE
JANIELE COSTA
MÔNICA BISPO
TAUANA MOTA
Jequié/BA
2018
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RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA
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A Coordenadora Ana Claudia apresentou a unidade HEMOBA, utilizou como
dinâmica, o conhecimento de cada setor na mesma ordem que o doador é acolhido
e encaminhado, explicando e detalhando o atendimento prestado e sempre que
possível demonstrando os protocolos que são realizados na assistência.
Demonstrou paciência e domínio de conhecimento, linguagem de fácil entendimento
e o uso de termos técnicos durante a exposição verbal. Esclareceu duvidas dos
acadêmicos e sempre enfatizava a importância de se conhecer sobre a rede para
passar informações corretas para a população quando obtivessem oportunidades.
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Palestra sobre doação de órgãos e atuação da CIHDOTT no município de
Jequié.
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APÊNCIDE E: CRONOGRAMA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
II.
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APÊNCIDE F: FOTOS DO GRUPO
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