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Saúde, doença no trabalho

Débora Nogueira
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Introdução
Neste trabalho vou falar da saúde, doença no trabalho onde estão inseridos os seguintes
subtemas, por exemplo, acidentes de trabalho, doença profissional, prevenção de acidentes,
entre outros.

Débora Nogueira
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Índice
Índice
Saúde, doença no trabalho: .......................................................................................................... 4
Saúde: ........................................................................................................................................ 5
Doença profissional: .................................................................................................................. 6
Doença profissional segundo a lei:........................................................................................ 6
Doenças profissionais os vários sectores económicos: ......................................................... 8
Estatísticas de doenças profissionais e de acidentes de trabalho: ........................................... 9
Acidentes de trabalho(act): ..................................................................................................... 10
Tipos de risco de acidente:...................................................................................................... 11
Custos dos acidentes: .............................................................................................................. 12
Prevenção dos acidentes..................................................................................................... 13
Causas habituais ...................................................................................................................... 13
Ergonomia: .............................................................................................................................. 14
Posto: ...................................................................................................................................... 14
Equipamentos de proteção coletiva: .................................................................................. 15
Equipamentos de proteção individual: ................................................................................... 15
Regras de boas práticas:.......................................................................................................... 16
1. Identifique os atuais problemas ........................................................................................ 16
2. Esteja próximo e disponível aos seus colaboradores ........................................................ 16
3. Diminua os ruídos na comunicação interna ...................................................................... 16
4. Promova eventos não relacionados ao trabalho............................................................... 17
5. Invista em equipamentos e espaços mais confortáveis .................................................... 17
6. Dê recompensas e reconhecimento................................................................................... 17
7. Reduza a desatenção em sua equipe ................................................................................. 18

Débora Nogueira
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Saúde, doença no trabalho:


A saúde ocupacional é um conceito atual, prioritário e transversal que tem por finalidade
promover e proteger a saúde dos trabalhadores nos locais de trabalho, contribuindo
para a qualidade de vida e bem-estar físico, mental e social dos mesmos, favorecendo
a produtividade e o desenvolvimento económico sustentado.

O facto dos trabalhadores serem o principal elemento da estrutura produtiva faz com
que a saúde ocupacional, reconhecida pela generalidade da comunidade científica e por
organismos internacionais como a Organização Mundial de Saúde e a Organização
Internacional do Trabalho, represente um conjunto de ferramentas fundamental para
garantir as adequadas condições de segurança e saúde nos locais de trabalho. Como
consequência, a legislação de diversos Estados vem afirmando uma cultura de
responsabilização do empregador pela promoção e manutenção da segurança e da
saúde no local de trabalho através da implementação de boas práticas laborais, assim
como pelo tratamento, reabilitação e compensação dos trabalhadores vítimas de
acidentes e doenças profissionais. Por outro lado, cabe também ao trabalhador zelar
pela sua segurança e saúde, cumprindo as prescrições de segurança e de saúde no
trabalho.

Também nesta área de intervenção é fundamental a educação, a formação, a


informação e a sensibilização da sociedade, de forma a criar uma verdadeira cultura de
promoção efetiva da melhoria da segurança e saúde no trabalho.

Débora Nogueira
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Saúde:
Saúde significa o estado de normalidade de funcionamento do organismo humano. Ter
saúde é viver com boa disposição física e mental.
Além da boa disposição do corpo e da mente, a OMS (Organização Mundial da
Saúde) inclui na definição de saúde, o bem-estar social entre os indivíduos.
A saúde de um indivíduo pode ser determinada pela própria biologia humana, pelo
ambiente físico, social e econômico a que está exposto e pelo seu estilo de vida, isto
é, pelos hábitos de alimentação e outros comportamentos que podem ser benéficos ou
prejudiciais.

Uma boa saúde está associada ao aumento da qualidade de vida. É sabido que uma
alimentação balanceada, a prática regular de exercícios físicos e o bem-estar
emocional são fatores determinantes para um estado de saúde equilibrado.

Por outro lado, as pessoas que estão expostas a condições precárias de


sobrevivência, não possuem saneamento básico (água, limpeza, esgotos, etc.),
assistência médica adequada, alimentação e água de qualidade, etc., têm a sua saúde
seriamente afetada.

As ciências da saúde formam profissionais com conhecimentos na prevenção de


doenças, prática assistencial e promoção do bem-estar da população.

As profissões na área da saúde são: Biomedicina, Educação Física, Enfermagem,


Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social,
Veterinária, entre outras.

Débora Nogueira
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Doença profissional:
Doença profissional, ou doença do trabalho, é uma doença causada pelas condições de
trabalho que resultam na incapacidade de trabalhar ou mesmo na morte do
trabalhador.

Doença profissional segundo a lei:


A doença profissional é aquela que resulta diretamente das condições de
trabalho e que consta da Lista de Doenças Profissionais, provocando
incapacidade ou morte.
Consideram-se doenças profissionais as lesões corporais, as perturbações
funcionais ou doenças que sejam consequência necessária e direta da atividade
profissional e não representem um desgaste normal do organismo.

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Acidentes de trabalho:
É acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho,
produzindo lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte
redução na capacidade de trabalho, ou de ganho, ou a morte. Considera-se
também acidente de trabalho, o ocorrido:

 1. No trajeto, normalmente utilizado e durante o período ininterrupto


habitualmente gasto, de ida e de regresso entre:

 a) o local de residência e o local de trabalho;

 b) quaisquer dos locais já referidos e o local de pagamento da retribuição, ou o


local onde deva ser prestada assistência ou tratamento decorrente de acidente
de trabalho;

 c) o local de trabalho e o de refeição;

 d) o local onde, por determinação da entidade empregadora, o trabalhador presta


qualquer serviço relacionado com o seu trabalho e as instalações que constituem
o seu local de trabalho habitual;

 2. Quando o trajeto normal tenha sofrido interrupções ou desvios determinados


pela satisfação de necessidades atendíveis do trabalhador, bem como por
motivo de força maior ou caso fortuito;

 3. No local de trabalho, quando no exercício do direito de reunião ou de atividade


de representação dos trabalhadores; 4. Fora do local ou tempo de trabalho, na
execução de serviços determinados ou consentidos pela entidade empregadora;

 5. Na execução de serviços espontaneamente prestados e de que possa resultar


proveito económico para a entidade empregadora;

 6. No local de trabalho, quando em frequência de curso de formação profissional


ou, fora, quando exista autorização da entidade empregadora;

 7. Durante a procura de emprego nos casos de trabalhadores com processo de


cessação de contrato de trabalho em curso;

 8. No local de pagamento da retribuição;

 9. No local onde deva ser prestada qualquer forma de assistência ou tratamento


decorrente de acidente de trabalho.

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Doenças profissionais os vários sectores económicos:


A nível de riscos químicos, destacam-se os citos táticos, ou seja, medicamentos
capazes de alterar as células, usados nos tratamentos oncológicos, no sentido de
serem destruídas as células cancerígenas; contudo, a afinidade pelo alvo e/ou a
forma de administração não garantem uma precisão absoluta, pelo que também são
destruídas células normais. A maioria dos fármacos usados em Oncologia está por
isso, curiosamente, classificada como carcinogénica.

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Estatísticas de doenças profissionais e de acidentes de trabalho:


A observação da figura 1 permite analisar o movimento processual referente a acidentes de
trabalho e doenças profissionais nos tribunais judiciais de 1ª instância, verificando-se uma
tendência de diminuição no número de processos entrados, findos e pendentes, nos anos de
2007 a 2013. A comparação dos valores relativos ao ano de 2007 com os valores relativos ao
ano de 2013 revela uma diminuição de cerca de 25,4% no número de processos entrados
(correspondendo a uma taxa de redução anualizada de 4,8%). Esta redução é acompanhada
por uma diminuição idêntica do número de processos findos, cuja variação em igual período
foi de cerca de 25,1% (correspondendo a uma taxa de redução anualizada de 4,7%). No final de
2013, o número de processos de acidentes de trabalho e doenças profissionais pendentes
apresenta uma diminuição de cerca de 7,8% face ao que se registava no final de 2007
(correspondendo a uma taxa de redução anualizada de 1,3%).

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Acidentes de trabalho(act):
Em 2018 morreram um total de 337 pessoas em que nas instalações morreram 323
pessoas, em viajem morreram 12 e em in itinere morreram 2.
No mês de janeiro foi o mês onde houveram mais mortes, e fui as quintas feiras
quando morreram mais, em lisboa foi onde se registou mais acidentes assim como
morreram mais cidadãos nacionais, registam se mais mortes no sexo masculino, a
idade em que se regista mais assidentes e entre 45 e 54 anos, o grupo profissional em
que se registaram um maior nível de acidentes foi nos operários, artífices e
trabalhadores similares, tipo de empresa de 10-49 trabalhadores foi onde se
registaram maior numero de mortes, também se verifica que o maior numero de
óbitos são nos contratos de trabalhos sem termos.
Na industria transformadora é o setor de atividade em que se verifica mais óbitos,
também se verifica que e nas zonas industriais em que se verifica mais mortes.
Nas maquinas e equipamentos fixos e onde morrem mais pessoas, e com as quedas
que as pessoas morrem mais, a modalidade da lesão e maior na entalação,
esmagamento e arranque, o tipo de lesão são as fraturas, as partes do corpo mais
atingidas são as extremidades superiores.

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Tipos de risco de acidente:

Riscos de Acidentes são todos os fatores que colocam em perigo o trabalhador ou


afetam sua integridade física ou moral. São considerados como riscos geradores de
acidentes: arranjo físico deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção;
ferramentas inadequadas; ou defeituosas; eletricidade; incêndio ou explosão; animais
peçonhentos; armazenamento inadequado.

Arranjo físico deficiente - É resultante de: prédios com área insuficiente; localização
imprópria de máquinas e equipamentos; má arrumação e limpeza; sinalização incorreta
ou inexistente; pisos fracos e/ou irregulares.

Máquinas e equipamentos sem proteção - Máquinas obsoletas; máquinas sem proteção


em pontos de transmissão e de operação; comando de liga/desliga fora do alcance do
operador; máquinas e equipamentos com defeitos ou inadequados; EPI inadequado ou
não fornecido.

Ferramentas inadequadas ou defeituosas - Ferramentas usadas de forma incorreta;


falta de fornecimento de ferramentas adequadas; falta de manutenção.

Eletricidade - Instalação elétrica imprópria , com defeito ou exposta; fios desencapados;


falta de aterramento elétrico; falta de manutenção.

Incêndio ou explosão - Armazenamento inadequado de inflamáveis e/ou gases;


manipulação e transporte inadequado de produtos inflamáveis e perigosos; sobrecarga
em rede elétrica; falta de sinalização; falta de equipamentos de combate ou
equipamentos defeituosos.

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Custos dos acidentes:


Os custos dos acidentes de trabalho e doenças profissionais, para a maioria dos países, estão
compreendidos entre os 2,6% e os 3,8% do PIB.
Os acidentes de trabalho resultam em custos elevados para as empresas, trabalhadores e
a sociedade em geral. Afetam decisivamente a qualidade de vida dos trabalhadores e refletem-
se na economia nacional.

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Prevenção dos acidentes


Prevenir acidentes de trabalho
As regras de segurança no ambiente de trabalho têm uma importância extrema no combate à
sinistralidade. Saiba o que são acidentes de trabalho, quais as causas mais populares e que
ações e medidas pode tomar para os prevenir.

Causas habituais
Os acidentes de trabalho mais frequentes em Portugal são as quedas e os
soterramentos, sendo que as principais causas destes acidentes são não seguir /
incumprimento das regras de segurança e não utilizar os dispositivos de segurança ou
utilizá-los de forma desadequada.

No entanto, podem também contribuir para o surgimento de acidentes de trabalho a


ingestão de bebidas alcoólicas; as hipoglicémias, que podem provocar lipotímias
(desmaios) por falta de alimentação (por exemplo, quando os trabalhadores não
tomam o pequeno-almoço) e a fadiga, por não se ter dormido o suficiente ou quando
se trabalha por turnos, em especial se o trabalho incluir operação com
máquinas/equipamentos perigosos.

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Ergonomia:
Ciência que estuda a relação entre o Homem e o trabalho que executa, procurando
desenvolver uma integração perfeita entre as condições de trabalho, as capacidades e
limitações físicas e psicológicas do trabalhador e a eficiência do sistema produtivo.

Posto:
As cadeiras devem ser ergonómicas, possuindo mecanismos passivos de regulação e apenas
alguns comandos manuais de fácil acesso e usabilidade. Deverão verificar-se os seguintes
requisitos:
– Ter apoio para as costas (médio/alto) que permita um correcto apoio das zonas lombar e dorsal
da coluna;
– Ter assento arredondado à frente e ajustável em altura, possibilitando um total apoio dos pés
no solo;
– Ter uma base estável (5 rodas);
– A altura do acento deve ser semelhante à altura poplítea (distância entre o chão e a região
posterior do joelho).
Mesa
– As dimensões do tampo devem permitir uma área de trabalho suficiente para conseguir
arrumar todos os materiais necessários.
– Os elementos de uso frequente devem estar colocados dentro da área óptima de alcance,
enquanto que os menos utilizados devem estar mais distantes.
– O cotovelo do trabalhador deverá estar sensivelmente acima do seu tampo.
– O espaço livre entre a mesa e a cadeira deve permitir uma acomodação confortável das coxas
(20 cm a 30cm) e movimentação das pernas.
Monitor
– O monitor deve estar posicionado a cerca de 60 cm de distância do rosto do trabalhador.
– O rebordo superior do monitor deve estar ao mesmo nível dos olhos ou ligeiramente abaixo
(10º a 20º).
Teclado
O teclado deve atender às seguintes características:
– Inclinável;
– Independente do écran;
– Ter uma superfície que evite reflexos;
– Localizado em superfície móvel, abaixo do nível da mesa (caso exista).
Entre outras.

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Equipamentos de proteção coletiva:


Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) são equipamentos utilizados para proteção de
segurança enquanto um grupo de pessoas realiza determinada tarefa ou atividade.

Esses equipamentos não são necessariamente de proteção de um coletivo, muitas vezes, são
apenas de uso coletivo, como por exemplo, uma máscara de solda ou um cinto de segurança
para alturas.

Como o próprio nome diz, os equipamentos de proteção coletiva (EPC) dizem respeito ao
coletivo, devendo proteger todos os trabalhadores expostos a determinado risco.

Poderá ser um dispositivo, um sistema, ou um meio, fixo ou móvel, diferente do EPI, que serve
para proteger somente quem está usando, como por exemplo, luvas, capacete, óculos etc.

Equipamentos de proteção individual:


Equipamento de Proteção Individual é “qualquer equipamento destinado a ser usado ou
detido pelo trabalhador para sua proteção contra um ou mais riscos suscetíveis de ameaçar a
sua segurança ou saúde no trabalho, bem como qualquer complemento ou acessório
destinado a esse objetivo”.

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Regras de boas práticas:


1. Identifique os atuais problemas

Antes de pensar em melhorar o ambiente de trabalho, a primeira coisa a fazer é levantar,


junto aos seus colaboradores, os problemas a serem eliminados e as oportunidades que
podem ser aprimoradas. É como uma avaliação dos pontos fortes e fracos em uma análise
SWOT.

Ninguém melhor do que os seus próprios funcionários para apontarem os incômodos e darem
sugestões de aprimoramento interno. Afinal, um gestor nem sempre divide o mesmo espaço
com as suas equipes e, portanto, apenas confiando em seu feeling, pode não notar problemas
relacionados à, por exemplo, temperatura ambiente, tempo e espaço para descanso,
alimentação, computadores lentos ou cadeiras desconfortáveis.

2. Esteja próximo e disponível aos seus colaboradores

A partir de bons relacionamentos que se constroem grandes resultados. Essa frase pode soar
um tanto quanto clichê, não é verdade? Mas como ter uma boa relação com o público interno
se um líder se mostra inacessível? Sabemos o quanto a rotina de um gerente ou diretor é
carregada de tarefas, porém é muito importante abrir uma brecha para ouvir os seus
funcionários.

Lembre-se de que esse comportamento distanciado pode provocar tomadas de decisões


equivocadas sobre a criação de um bom ambiente trabalho.

Procure abrir um espaço de uma ou duas horas semanais para receber os colaboradores ouvir
o que eles têm a dizer. Você também pode atuar mais próximo fisicamente deles ou deixar as
portas abertas da sua sala para ouvir sugestões e feedbacks rápidos. Assim, os funcionários
sentirão mais confiança na figura do seu líder e terão mais liberdade para expressar suas
ideias.

3. Diminua os ruídos na comunicação interna

Você já teve problemas com boatos, fofocas ou ordens que chegaram deturpadas até os seus
funcionários? Quando os colaboradores não conseguem entender direito as tarefas que lhes
são delegadas, apresentam dificuldades de se relacionar com colegas de trabalho e não
assimilam os valores da empresa ou outras informações relevantes, é porque a comunicação
interna não está fluindo da melhor maneira.

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Perceba a quantidade de conflitos que os ruídos comunicacionais podem causar. Mas como
isso pode ser evitado? Estimulando o diálogo e o feedback entre funcionários e equipes,
independentemente dos seus níveis hierárquicos. Diminuir as paredes entre eles, ter um
mesmo espaço de relaxamento e usar ferramentas de comunicação interna, como intranets
(desde que usadas apenas para assuntos do trabalho) são algumas das formas de integrar o
público interno.

4. Promova eventos não relacionados ao trabalho

Para reforçar o espírito de equipe e o bom relacionamento entre os seus colaboradores, é


fundamental criar pequenos eventos sociais. Podem ser almoços, happy hours, jantares,
rodízios fora do expediente e momentos em que as pessoas possam se aproximar de modo
mais natural, falar de coisas que não necessariamente tenham a ver com o trabalho e formar
novas amizades.

A participação dos gestores também é muito importante, pois humaniza a imagem


da liderança, gerando aproximação e admiração dos funcionários.

Outro detalhe a se ressaltar vem de um estudo da Gallup. O relatório apontou que a satisfação
de um colaborador aumenta em 50% ao trabalhar próximo de amigos e, caso o seu melhor
amigo esteja no mesmo ambiente, o envolvimento com as suas tarefas aumenta em 7x.

5. Invista em equipamentos e espaços mais confortáveis

A estrutura física da sua empresa também conta bastante na definição de um bom ambiente
de trabalho. Ter um sistema de refrigeração em funcionamento, cadeiras flexíveis e
confortáveis, boa iluminação, limpeza em dia, espaços de convivência e liberdade para os
funcionários escolherem suas mesas. São boas práticas que oferecerão o mínimo de conforto
físico e mental, o que é muito relevante para o rendimento do seu pessoal.

A depender da flexibilidade sua cultura organizacional, você pode eliminar o uso de dress
code, isto é, autorizar que os funcionários possam vir de bermudas, chinelos ou outras roupas
e acessórios que os deixem mais livres tanto no deslocamento até o trabalho quanto dentro da
empresa.

6. Dê recompensas e reconhecimento

Coloque-se no lugar de um colaborador e imagine o quanto seria frustrante para ele e sua
equipe não serem recompensados ou reconhecidos a cada meta cumprida e/ou superada? Um

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ambiente com regras meritocráticas bem definidas e com todos buscando seus objetivos em
condições de igualdade favorece a boa competitividade e estimula o público interno.

É importante trabalhar com premiações, individuais ou coletivas, valorizadas por todos os


funcionários envolvidos em um mesmo projeto, como viagens, treinamentos ou entradas para
grandes eventos. O reconhecimento é algo que deve ser comum a todos, pois um “muito
obrigado” ou um “bom trabalho” já são expressões significativas para os colaboradores.

7. Reduza a desatenção em sua equipe

A falta de concentração é um dos principais problemas no ambiente de trabalho. Ela afeta


muito a produtividade e a satisfação dos seus funcionários, que, além de terem dificuldades
para entregar os resultados esperados e no tempo devido, acabam sobrecarregados ou tendo
que fazer horas extras. Para tentar resolver isso, dois dos caminhos são: buscar suporte
tecnológico e estimular hábitos saudáveis dentro da empresa.

Uma coisa parece não ter muito a ver com a outra, mas vamos explicar. A tecnologia, nesse
caso, fica a cargo do uso de plataformas que otimizam a produtividade no trabalho, que
ajudam a organizar o andamento e a tornar mais eficiente as tarefas, compromissos e outros
processos que compõem um projeto. Já as atitudes saudáveis podem ser estimuladas por meio
de uma maior movimentação dos funcionários pelo escritório ou com exercícios antes de
começar o expediente.

Cada uma dessas práticas ajuda a reforçar o valor mais imprescindível para um bom ambiente
de trabalho: o respeito. São atitudes que geram integração entre os profissionais da casa,
facilitam a comunicação entre eles e, principalmente, servem de incentivo para que exerçam
seus trabalhos de forma mais leve. Os colaboradores não podem chegar a sua empresa já
pensando na hora de ir embora, muito pelo contrário. Quando chegam motivados, melhor será
para eles, para os seus resultados e para os seus clientes.

Débora Nogueira

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