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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E TECNOLOGIA


CURSO DE AGRONOMIA

ERICK LEMES ROMANOWSKI


NATHALY PALHANO

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FUNDAMENTOS BÁSICOS DE HIDROLOGIA E


ANÁLISE HIDROLÓGICA

PONTA GROSSA,
04 DE ABRIL DE
2019
ERICK LEMES ROMANOWSKI
NATHALY PALHANO

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FUNDAMENTOS BÁSICOS DE HIDROLOGIA E


ANÁLISE HIDROLÓGICA

Trabalho solicitado como


requisito complementar à
obtenção de nota na disciplina
de Conservação da Água e do
Solo, do curso de Agronomia.

PONTA GROSSA,
04 DE ABRIL DE
2019
1. Introdução

1.1 Precipitação

A disponibilidade de chuvas durante o ano é um fator determinante para o


abastecimento de mananciais hídricos e o suprimento de água exigido para o bom
desenvolvimento de culturas agrícolas. Portanto, o conhecimento sobre a ocorrência
de água em determinados locais, sua circulação, propriedades químicas e físicas, leis
e fenômenos que ocorrem entre a água e o meio ambiente é de extrema importância,
principalmente para profissionais do meio agrícola.
Segundo BERTONI (1993), a precipitação “rega a terra seca para receber a
semente, que será o nosso alimento..." "Ela fica guardada nos lençóis freáticos que
posteriormente mantém as nascentes, que por sua vez formam os rios." "Ela ajuda a
encher os reservatórios e represas.". Basicamente é a água proveniente do vapor de
água da atmosfera que chega até a superfície terrestre, podendo ser em estado líquido
ou sólido, como por exemplo, neblina, chuva, granizo, orvalho, geada e neve.
O volume e a velocidade da precipitação depende de três fatores: intensidade,
duração e frequência. O fator intensidade é o mais importante para controle de
inundação e da erosão do solo, quanto maior a intensidade maior a erosão. A duração
da chuva é um complemento da intensidade, sendo a combinação dos dois o que
determina a chuva total. Por último, mas não menos importante, se a frequência de
chuvas é curta o teor de umidade do solo é alto, e assim as enxurradas são mais
volumosas, mesmo com chuvas de menor intensidade, o que predispõe o solo a
processos de erosão.
Para que ocorra a formação de chuva é necessário alguns elementos. São eles:
umidade atmosférica (evapotranspiração), ascensão do ar e processos de
crescimento da gota como (coalescência e difusão de vapor). A coalescência é o
processo de incorporação de uma gota menor a uma gota maior, já a difusão de vapor
refere-se a condensação do vapor d’água sob uma gota pequena.
A maneira como o ar ascende determina os diferentes tipos de precipitação,
podendo ser frontal, formando-se no encontro de massas de ar frio e quente,
convectiva, resultante do aquecimento desigual da superfície (alta intensidade e curta
duração), e orográfica, quando uma massa de ar é forçada a passar por uma barreira
natural.
Além do descrito acima, existe também formas de medir a precipitação. Estas
devem ser avaliadas em pontos previamente escolhidos, utilizando pluviômetros, que
expressam a quantidade de chuva pela altura de água caída e acumulada sobre uma
superfície. As grandezas envolvidas neste processo são a altura pluviométrica (lâmina
d’água precipitada sobre uma área, expressa em mm), a intensidade de precipitação
(relação entre a altura pluviométrica e a duração da precipitação expressa, geralmente
em mm/h) e a duração (período desde o início até o fim da precipitação em h ou min).

1.2 Escoamento superficial

Para profissionais da área de hidrologia esta é a etapa mais importante, pois


estuda o deslocamento da água da superfície, seu aproveitamento e a proteção contra
os efeitos causados pelo seu deslocamento, além disto é importante para
dimensionamento hidráulico e manejo de bacias hidrográficas.
Do total de água que interceptada pelo solo, parte é retida em depressões do
terreno e parte é infiltrada. Após o solo alcançar sua capacidade máxima de absorção
de água, ou seja, quando os espaços nas superfícies porosas estiverem sido
preenchidos, ocorre o escoamento superficial da água restante.
O escoamento superficial é dividido em dois componentes: superficial direto e
escoamento subterrâneo. O primeiro é gerado pelo excesso de chuva, que reduz a
capacidade de infiltração do solo e consequentemente forma o escoamento na
superfície, ou quando a intensidade de chuva é maior que a capacidade de infiltração
do solo, provocando o escoamento. Já o escoamento subterrâneo é oriundo de
aquíferos, sendo importante do ponto de vista ambiental, pois em períodos de seca é
responsável pela alimentação de água em bacias hidrográficas.

Dentre os fatores que influenciam o escoamento, pode-se citar:

 Fatores climáticos. Exemplo: intensidade da chuva;


 Atributos do solo. Exemplo: a permeabilidade e a capacidade de infiltração;
 Manejo do solo. Exemplo: manejos de solo que visem uma maior uniformidade
em sua estrutura e consequentemente uma melhor drenagem.

Portanto, dentro da área de ciências agrárias, torna-se de suma importância o


conhecimento adquirido na área da hidrologia, auxiliando na conservação do solo e
da água, priorizando a sustentabilidade e preservação do meio ambiente.
Universidade Estadual de Ponta Grossa
Curso de Agronomia
Disciplina: Conservação do Solo e da Água

EXERCÍCIO 1. Fundamentos básicos de hidrologia: precipitação

1) Calcule a intensidade máxima média de uma chuva esperada com duração


de 5, 15, 30, 60 e 120 minutos com probabilidade de ocorrência de 50, 10, 4 e 2
%, para a cidade de Ponta Grossa, PR. Preencha a tabela abaixo e demonstre os
cálculos. Utilize o programa Plúvio 2.1 para obter a equação das chuvas
intensas.

Duração Período de retorno (ano)


(minuto) 2 10 25 50
-------------------------------- m m/h --------------------------------
5 115,21 147,14 169,13 187,92
15 86,15 110,03 126,48 140,53
30 63,12 80,62 92,67 102,96
60 41,76 53,34 61,31 68,12
120 25,47 32,51 37,37 41,52

R: Para o cálculo do período de retorno (T), utilizou-se a fórmula: T = (1/P)*100,


sendo T o tempo de retorno em anos e P a probabilidade da ocorrência de
precipitação. A seguir, cada um dos cálculos efetuados.

T1 = (1/50)*100 = 2

T2 = (1/10)*100 = 10

T3 = (1/4)*100 = 25

T4 = (1/2)*100 = 50

A partir destes dados, podemos calcular a intensidade máxima média de chuva,


através de I = (K*T^a)/(t+b)^c, sendo t o período de duração da chuva (min) e os
valores de K, a, b e c para o município de Ponta Grossa – PR, 1902,38, 0,152, 21 e
0,893 respectivamente. Sendo assim, efetuou-se os seguintes cálculos:

. Para tempo de retorno igual a 2:

I = (1902,39*2^0,152) / (5+21)^0,893 = 115,21 mm/h


I = (1902,39*2^0,152) / (15+21)^0,893 = 86,15 mm/h
I = (1902,39*2^0,152) / (30+21)^0,893 = 63,12 mm/h
I = (1902,39*2^0,152) / (60+21)^0,893 = 41,76 mm/h
I = (1902,39*2^0,152) / (120+21)^0,893 = 25,47 mm/h

. Para tempo de retorno igual a 10:


I = (1902,39*10^0,152) / (5+21)^0,893 = 147,14 mm/h
I = (1902,39*10^0,152) / (15+21)^0,893 = 110,03 mm/h
I = (1902,39*10^0,152) / (30+21)^0,893 = 80,62 mm/h
I = (1902,39*10^0,152) / (60+21)^0,893 = 53,34 mm/h
I = (1902,39*10^0,152) / (120+21)^0,893 = 32,51 mm/h

. Para tempo de retorno igual a 25:

I = (1902,39*25^0,152) / (5+21)^0,893 = 169,13 mm/h


I = (1902,39*25^0,152) / (15+21)^0,893 = 126,48 mm/h
I = (1902,39*25^0,152) / (30+21)^0,893 = 92,67 mm/h
I = (1902,39*25^0,152) / (60+21)^0,893 = 61,31 mm/h
I = (1902,39*25^0,152) / (120+21)^0,893 = 37,37 mm/h

. Para tempo de retorno igual a 50:

I = (1902,39*50^0,152) / (5+21)^0,893 = 187,92 mm/h


I = (1902,39*50^0,152) / (15+21)^0,893 = 140,53 mm/h
I = (1902,39*50^0,152) / (30+21)^0,893 = 102,96 mm/h
I = (1902,39*50^0,152) / (60+21)^0,893 = 68,12 mm/h
I = (1902,39*50^0,152) / (120+21)^0,893 = 41,52 mm/h

2) Com os dados encontrados no problema anterior (1), calcule a lâmina


máxima de chuva esperada para Ponta Grossa, PR, nas mesmas durações e
períodos de retorno, preenchendo a tabela a seguir.

Duração Período de retorno (ano)


(minuto) 2 10 25 50
----------------------------------- m m -----------------------------------
5 9,60 12,26 14,09 15,66
15 21,54 27,51 31,62 35,13
30 31,56 40,31 46,33 51,48
60 41,76 53,34 61,31 68,12
120 50,94 65,02 74,74 83,04

R: Para calcular a lâmina máxima de chuva esperada para Ponta Grossa, utilizamos
a seguinte fórmula: L = i*(t/60)

Sendo assim, efetuamos os seguintes cálculos:

. Para tempo de retorno igual a 2:

L = 115,21*(5/60) = 9,60 mm
L = 86,15*(15/60) = 21,54 mm
L = 63,12*(30/60) = 31,56 mm
L = 41,76*(60/60) = 41,76 mm
L = 25,47*(120/60) = 50,94 mm
. Para tempo de retorno igual a 10:

L = 147,14*(5/60) = 12,26 mm
L = 110,03*(15/60) = 27,51 mm
L = 80,62*(30/60) = 40,31 mm
L = 53,34*(60/60) = 53,34 mm
L = 32,51*(120/60) = 65,02 mm

. Para tempo de retorno igual a 25:

L = 169,13*(5/60) = 14,09 mm
L = 126,48*(15/60) = 31,62 mm
L = 92,67*(30/60) = 46,33 mm
L = 61,31*(60/60) = 61,31 mm
L = 37,37*(120/60) = 74,74 mm

. Para tempo de retorno igual a 50:

L = 187,92*(5/60) = 15,66 mm
L = 140,53*(15/60) = 35,13 mm
L = 102,96*(30/60) = 51,48 mm
L = 68,12*(60/60) = 68,12 mm
L = 41,52*(120/60) = 83,04 mm

3) Utilizando os dados das tabelas dos problemas 1 e 2, construa os gráficos


relacionando intensidade x duração x período de retorno e lâmina total x
duração x período de retorno. Identifique os eixos dos gráficos e interprete e
justifique as curvas encontradas.

INTENSIDADE X DURAÇÃO X PERÍODO DE


RETORNO
2 ANOS 10 ANOS 25 ANOS 50 ANOS

200
INTENSIDADE (mm/h)

180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
0 20 40 60 80 100 120 140

TEMPO DE DURAÇÃO (min)

R: Quanto maior o tempo de duração, menor a intensidade da chuva. E quanto


maior o período de retorno, maior a intensidade. Chuvas de curta duração
(torrenciais) tem como principal característica a alta intensidade. Já chuvas de maior
duração há uma diminuição gradativa da intensidade da chuva conforme o avanço
do tempo de duração.

LÂMINA TOTAL X DURAÇÃO X PERÍODO DE


RETORNO
2 ANOS 10 ANOS 25 ANOS 50 ANOS

90
LÂMINA TOTAL (mm/h)

80
70
60
50
40
30
20
10
0
0 20 40 60 80 100 120 140

TEMPO DE DURAÇÃO (min)

R: A lâmina total de chuva aumenta conforme o aumento do tempo de duração. A


lâmina total de chuva aumenta conforme o aumento do período de retorno. Isto
acontece pois a lâmina total de chuva é o somatório da quantidade de água
precipitada conforme o passar do tempo.

4) Calcule a intensidade máxima média de chuva esperada e a lâmina total


precipitada para tempo de duração da chuva de 24 horas e período de retorno
de 15 anos para as cidades de Ponta Grossa e Pato Branco. Justifique as
diferenças observadas.

R: Para este exercício, utilizamos a mesma fórmula utilizada para fazer a tabela do
1).
Utilizamos também o programa Pluvio 2.1 para encontrar as constantes da equação,
sendo:

- Para Ponta Grossa:

K= 1902,39
a = 0,152
b = 21
c= 0,893

. Intensidade máxima média

I = 1902,39*15^0,152 / (1440+21)^0,893 = 4,29 mm/h

. Lâmina total precipitada

L = 4,29*(1440/60) = 102,96 mm
- Para Pato Branco

K = 876,43
a = 0,152
b=9
c = 0,732

. Intensidade máxima média

I = 876,43*15^0,152 / (1440+9)^0,732 = 6,42 mm/h

. Lâmina total precipitada

L = 6,42*(1440/60) = 154,08 mm

Pode-se explicar pela diferença de altitude entre ambos os lugares e as correntes de


ar.
EXERCÍCIO 2. Análises hidrológicas: escoamento superficial

Considere duas bacias hidrográficas naturais em Ponta Grossa, PR (Figuras 1 e


2), com área total de 250 ha cada uma, exploradas com os seguintes usos dos
solos: 60 ha de floresta com declividade média de 14% e solo arenoso; 120 ha
de lavoura com declividade média de 7% e solo de textura franca; e 70 ha de
pastagem com declividade média de 3% e solo argiloso.

a) Utilizando a bacia da figura 1 e as informações em ANEXO, calcule a vazão


máxima esperada da referida bacia para período de retorno (T) de 10 anos,
pelo método racional, expressando o resultado em m3/s e em mm/h.

b) Repita o problema a, considerando agora a bacia da figura 2.

c) Repita o problema a (Figura 1), porém considerando período de retorno (T) de


50 anos.

d) Discuta as diferenças encontradas.

e) Determine a lâmina máxima de escoamento superficial para a bacia


hidrográfica da figura 1, considerando chuva com duração de 24 h e período
de retorno de 10 anos, expressando o resultado em m3 e mm.

Figuras 1 e 2. Bacias hidrográficas com área, exploração e tipos de solos iguais, porém
com formato diferente.
ANEXO

Tabela 1. Velocidade média da enxurrada em diferentes usos da terra (m/s)


Uso da Declividade média do terreno
terra (%)
0-4 4-8 8 - 12 12 – 15 15 - 20 - 25 25 – 30
20
Floresta 0,31 0,61 0,91 1,07 1,22 1,38 1,52
Pastagem 0,46 0,91 1,22 1,37 1,52 1,68 1,83
Lavoura 0,61 1,22 1,37 1,52 1,68 1,83 1,98

Tabela 2. Valores do coeficiente de escoamento C, segundo Soil Conservation


Service/USDA
Declividade Textura do solo
Uso da terra (%) Arenosa Franca Argilosa
0-5 0,10 0,30 0,40
Floresta 5-10 0,25 0,35 0,50
10-30 0,30 0,50 0,60
0-5 0,10 0,30 0,40
Pastagem 5-10 0,15 0,35 0,55
10-30 0,20 0,40 0,60
0-5 0,30 0,50 0,60
Lavoura 5-10 0,40 0,60 0,70
10-30 0,50 0,70 0,80
RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 2

a) Primeiro calcula se o tempo de concentração da bacia através da formula:

Tc = 1 ∑ (L) Donde, V é igual a velocidade, L equivale ao comprimento da bacia


60 (V) e Tc é o tempo de concentração.

Portanto tem se:

Tc = (300/1.07) + (200/0.9) + (250/0.61) = 15,20 min


60

Posteriormente é feito o calculo da intensidade máxima media de chuva com os


valores obtidos no programa Pluvio 2.1
A fórmula é a seguinte:

i = K. Ta Onde se te, i que equivale a intensidade maxima media de chuvas,


(t+b)c K, a, b, c, que correspondem a constantes obtidas no programa
e T que é o tempo minimo de retorno.

Para Ponta Grossa:

K = 1902,388
a = 0,152
b = 21
c = 0,893

Portanto, resolvendo tem se: i = 1902,39 x 100,152 = 109,49 mm/h


(15,20 + 21) 0,893

Em seguida faz se o calculo do C ponderado e então o calculo da vazão.

C ponderado = (0,30x60/250) + (0,60x120/250) + (0,40x70/250) = 0,47


Q = (0,47x109,49x250)/360 = 35,73 m³/s ou 51,46 mm/h

Os demais exercícios seguem o mesmo raciocínio.

b) Tc = (500/1,07) + (400/0,9) + ( 420/0,61) = 26,67 min


60
i = 1902,39 x 100,152 = 85 mm/h
(26,67 + 21) 0,893

Q = (0,47x85x250)/360 = 27,74 m³/s ou 39mm/h

c) i = 1902,39 x 500,152 = 139,87 mm/h


(15,20 + 21) 0,893

Q = (0,47x139,87x250)/360 = 45,69 m³/s ou 65,8 mm/h


d) Para um mesmo período de retorno de acordo com os cálculos é possível
observar que a bacia 1 tem vazão maior que a bacia 2. Isso acontece por conta da
forma das bacias, uma tem formato mais circular e outra é alongada. Quanto mais
circular a bacia menor o tempo de concentração, ou seja, mais rápido enche e
consequentemente tem uma maior vazão. Quanto ao período de retorno de 50
anos, vazão e intensidade aumentaram, isso porque o volume máximo de chuva
também aumentou.

e) i = 1902,39 x 100,152 = 4,02 mm/h Pt = 4,02x10 = 40,29 mm


(1440 + 21) 0,893

Es = 40,29x0,40 = 16,11mm ou 40.290,0 m³ nos 250 ha


3.0 Conclusão

O conhecimento sobre a hidrologia é de suma importância para a formação de


profissionais da área de ciências agrárias, auxiliando na utilização de recursos
hidrológicos para a preservação de características e propriedades do solo e de
mananciais hídricos. Neste trabalho aprendemos a calcular a intensidade, duração e
frequência de precipitação, para o fim de manejo do solo e atributos do solo, além de
interpretar gráficos com correlação dos dados apresentados.
4.0 Referencias Bibliograficas

MORENO, João. Fundamentos da Hidrologia. Piracicaba: Universidade Metodista


de Piracicaba, 2010;

Software Plúvio 2.1. 2006;

Studart, T. Apostila da Disciplina de Hidrologia Aplicada, Universidade Federal do


Ceará;

Tucci, C., 1998. Modelos Hidrológicos. Editora da Universidade, ABRH, Porto


Alegre.

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