Resumo
A arte de iluminar fachadas de Monumentos Tombados cria uma poética da luz, na atmosfera
noturna, destacando a volumetria e detalhes da arquitetura da edificação, que muitas vezes
não são percebidos com a iluminação natural. A pesquisa realizada contempla abordagens dos
processos que envolvem a Iluminação dos Monumentos, a concepção projetual e sistemas
luminotécnicos utilizados com novas tecnologias. A iluminação da arquitetura tombada tem
procedimentos determinados pelos orgãos fiscalizadores à exemplo do IPHAN – Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, que delimitam as ações intervencionistas para que
se mantenha a integridade da edificação. Considerada como iluminação pública está deve ser
harmônica com o entorno e atender os critérios executivos de acordo com a normatização. O
que norteou a pesquisa é como conceber a arte de iluminar de forma a conciliar o
enaltecimento arquitetônico do monumento, respeitando-se os critérios estabelecidos que
envolvem a salvagarda, a ambiência e a percepção na área urbana. O desenvolvimento do
estudo foi embasado em pesquisas bibliográficas sobre o tema e uma abordagem dos
monumentos com iluminação cênica no Centro Histórico de Salvador. A Iluminação da
arquitetura tombada, como agente transformador do cenário urbano, fomenta as ações
preservacionistas da cidade e da cultura de um povo.
1. Introdução
A poética que a luz cria quando destaca uma edificação histórica, proporciona e enaltece o
elemento que durante anos resistiu a passagem do tempo e por ser um marco de uma época
transmite as gerações futuras a sua história e o seu momento.
“Iluminar não é apenas aplicar as frias regras predefinidas, mas integrar técnica e criatividade.
A iluminação arquitetônica pode ser uma forma de interpretação da arquitetura, uma maneira
de apresentar a edificação de formas diferentes sem modificar sua estrutura” (LIMA,
2010:105).
A proposição para o artigo na iluminação da arquitetura tombada decorreu em função de
verificar o quanto é transformador a percepção noturna do monumento, onde percebe-se
claramente o grande diferencial entre a iluminação diurna e noturna. A pesquisa procurou
verificar os critérios adotados para a arte de iluminar e os sistemas utilizados que envolvem a
concepção da arte final, fazendo uma trajetória histórica da luz como arte e tecnologia e o seu
contexto na iluminação pública.
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“Neste caso, a luz dá vida ao monumento, fazendo que a noite a obra do artista seja
enaltecida, potencializada. A luz dignifica qualquer obra de arte, é a vida de um monumento,
como é a vida da arquitetura em geral” (SILVA, 2009:140).
O ato de iluminar é prover a percepção e a acuidade aos indivíduos, bem como a segurança,
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com o nível correto de luminância, pois o que vemos é a luz refletida, observando também os
parâmetros técnicos (CANDURA; GODOY, 2009). A iluminação de fachadas em
monumentos mostra uma nova cidade à noite por proporcionar efeitos visuais e ambientes
diferentes dos existentes durante o dia (CEMING, 2012:34).
Na iluminação de monumentos observa-se que a visão diurna é global, a luz do sol o envolve
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Características Gerais:
A arte de iluminar o patrimônio histórico e cultural faz parte do sistema de iluminação para o
embelezamento das cidades, que visa atender de forma integrada o interesse da Administração
Pública que se traduz em ações bem vistas pelos cidadãos (GODOY, 2003).
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visitantes e turistas.
Durante o dia, a cidade e seus edifícios são iluminados pela luz solar direta e pela
luz indireta e difusa do céu, ou por ambas ao mesmo tempo, mudando
constantemente a direção a cor e as relações de luz e sombra. Esses mesmos
volumes iluminados com luz artificial contrastam-se com a escuridão da noite,
tornando-se dramaticamente destacados e belos (GODOY, 2003).
Por muito tempo a iluminação nas cidades cumpria um papel estritamente utilitário e
funcional com o objetivo de permitir a visão noturna nas vias e edificações, encobrindo assim
as diversas potencialidades da luz. Estas potencialidades compreendem: capacidade de
criação cenográfica urbana e definições de ambiências psicológicas e simbólicas, explica
(Canosa, 2003). Para ele é importante analisar essas funções da iluminação urbana.
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Richard Kelly foi o pioneiro a criar projetos a partir da percepção. Ele se libertou
dos fatores condicionantes que fizeram da iluminância critérios essenciais da
luminotécnica. Trocou a quantidade de luz por suas qualidades individuais e uma
série de funções da iluminação dirigidas ao observador que percebe a realidade. O
ponto central do conceito de seus projetos é: Luz para ver, luz para olhar e luz para
contemplar (Lima, 2010:106).
A luz que destaca a arquitetura é percebida através da visão, um dos sentidos que nos permite
apreciar as formas, detalhes, cores e sensações de bem estar e segurança. O olho transmite
sensação de luminosidade. A nossa retina é formada por bastonetes e cones, os bastonetes nos
permite ver quando está escuro e também ajuda a visão periférica. Já os cones são
responsáveis por determinar as cores, portanto a visão associada aos cones é conhecida como
fotópica referente a altos níveis de luz (dia), já os bastonetes estão associados a baixos níveis
de luz (noite) sendo conhecida como visão escotópica. A área entre as duas, a fase de
transição para que contribuem os bastonetes e os cones, é conhecida como visão mesópica. A
visão mesópica corresponde a níveis de iluminação muito inferiores a luz do dia, mas que
continuam a ser mais altos do que a escuridão total. Condições de iluminação encontradas nas
ruas de uma cidade à noite (GODOY; CANDURA, 2009).
[...] sem luz os olhos não podem observar nem forma, nem cor, nem espaço ou
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movimento. Mas a luz é mais do que apenas uma causa física do que vemos. Mesmo
psicologicamente ela continua sendo uma das experiências humanas mais
fundamentais e poderosas uma aparição compreensivelmente venerada, celebrada e
solicitada [...]. Ela interpreta para os olhos o ciclo vital das horas e das estações
(ARNHEIM, 2000:293 apud JUNQUEIRA, 2014).
Segundo Leão (2008), a cor da luz projetada na superfície de um edifício, e como esta luz
reproduz as cores naturais de seus acabamentos, influenciam a compreensão do objeto.
Entende-se por temperatura de cor, como um termo utilizado para descrever a aparência da
cor de uma fonte de luz, pois existem várias tonalidades de cor e são catalogadas conforme
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sua temperatura em Kelvin, assim define (SILVA, 2004). Já o IRC – Índice de Reprodução de
Cor é uma medida de correspondência entre a cor real de um objeto ou superfície e a sua
aparência diante de uma luz artificial. É medido de 0 a 100, em que 100 representa a cor do
objeto iluminado pela luz do sol (cor real).
A aparência da cor de uma lâmpada vista em combinação com outras lâmpadas de cores
diferentes é mais importante do que quando vista isoladamente.
Na figura 01, foram utilizadas lâmpadas com três tipos diferentes de temperatura de cor com
2.000K (destaque da volumetria dos arcos), 3.200K (destaque elementos arquitetônicos –
sistema específico) e 5.000K (banho de luz – sistema primário).
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relacionado à altura da posição dos projetores e dos ângulos de focalização (CEMIG, 2012).
“A variação entre luz e sombra é decisiva no resultado final do projeto. O efeito da
iluminação apresentará mais contraste quanto mais acentuado forem as sombras ou mais
direcional for a iluminação” (CEMIG, 2012). Deve-se ter cuidado com o excesso do
contraste, pois pode alterar o contexto de entendimento arquitetônico da edificação.
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bairros ou uma cidade menor. Elementos como esculturas, arcos e outros detalhes
arquitetônicos podem requerer maior nível de iluminância em relação a área total da
fachada. A refletância da superfície também deve ser considerada na definição dos
níveis de iluminância, pois quanto mais clara menor poderá ser a luz incidente
necessária para destacar a superfície (CEMIG, 2012: 7.4).
A área em vermelho indica as regiões onde o ofuscamento deve ser evitado para não
comprometer o trânsito dos veículos e pedestres, como apesentado nas figuras 3 e 4.
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Percebe-se que o ângulo dos projetores nas figuras 3 e 4, não ultrapassam os aspectos técnicos
de abertura de foco, fator esse, importante para se alcançar os objetivos estéticos de um
projeto de iluminação, contribuindo assim para se evitar o ofuscamento da via de veículos e
pedestres.
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Para Canosa (2003) a posição dos aparelhos de iluminação tem importância significativa na
maneira de destacar o elemento que se quer iluminar, obtendo-se diferentes resultados
conforme o tipo de efeito desejado. Dentre as várias alternativas para bem iluminar temos:
-Iluminação down light ou plongée – fonte luminosa em cima e na frente do objeto. Apresenta
um caráter dramático ao espaço arquitetônico. Projetores fixados em postes ou em consoles
nas fachadas;
-Iluminação frontal – a fonte luminosa está à frente do objeto; é muito utilizada quando se
quer iluminar o tema com luz geral, uniforme;
-Iluminação lateral – a fonte está colocada em um dos dois lados do objeto, ligeiramente a
frente;
-Iluminação em contra luz (backlight) – a fonte de luz está situada sobre um plano atrás do
observador. Esta condição sublinha as linhas e contornos dos objetos;
-Iluminação de fundo (background light) – a fonte luminosa incide sobre o fundo do objeto
que se quer destacar, obtendo-se o efeito silhueta.
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Figura 5 – Diagrama de flechas com pontos de focalização dos projetores do Theatro Municipal de São Paulo
Fonte: Revista Lume Ed. 51 AGO/SET (2011)
5.7. Uma abordagem dos monumentos com iluminação cênica no Centro Histórico de
Salvador (BA)
O Centro Histórico de Salvador, notável por seu rico acervo arquitetônico e de grande valor
histórico, contempla importantes monumentos tombados e belos casarios, ruas e ladeiras em
pedras, marco de uma época, que ao longo dos seus 465 anos, ainda preservam a sua história e
a suntuosidade das edificações religiosas. É uma região que tem muitas manifestações
culturais e visitação de turistas de diversos locais do País, inclusive do exterior. Esse rico
acervo foi considerado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO (Organização das Nações
Unidas da Ciência e Cultura) em 1985.
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A iluminação cênica de monumentos no Centro Histórico teve duas etapas. A Primeira etapa
em dezembro de 2012 no Terreiro de Jesus, nas edificações religiosas: Igreja de São
Francisco; Catedral Basílica; Igreja de São Domingos de Gusmão; Igreja São Pedro dos
Clérigos e o prédio da Faculdade de Medicina (figura 6). A segunda etapa do projeto
contemplou a região do Carmo nas edificações religiosas: Igreja do Boqueirão e Igreja de
Santo Antônio, já concluídas em dezembro de 2013 (figura 7). Ainda estão por vir, outros
projetos de iluminação cênica em várias edificações importantes do Centro Histórico.
Inicialmente a visitação para pesquisa sobre o tema começou na região do Carmo, nas Igrejas
do Boqueirão e de Santo Antônio e, posteriormente, no Terreiro de Jesus nas Igrejas de São
Domingos e São Francisco - Centro Antigo – Salvador (BA).
Igreja do Boqueirão
A Igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora da Conceição do Boqueirão dos Homens
Pardos foi construída em 1726.
-Visita em novembro de 2013-Execução da iluminação cênica, com utilização de plataforma
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elevatória sobre rodas, facilitando o acesso às partes mais altas da edificação e de forma
segura para o operário, com minimização das interferências locais (figura 8).
- Visita em fevereiro de 2014-Iluminação cênica executada (figuras 9 e 10).
A histórica Igreja de Santo Antônio Além do Carmo foi fundada no século 16. A igreja
primitiva foi construída entre 1594 e 1595 por Cristovão de Aguiar Daltro. Em 1648, foi
elevada à categoria de igreja matriz, com a criação da paróquia.
-Visita em fevereiro de 2014 – Iluminação cênica (figuras 11, 12 e 13)
Na igreja de Santo Antônio foram instalados projetores no total de 30un. A fachada possui
pintura com cores em amarelo e branco nos detalhes arquitetônicos. A iluminação artística
proporcionou contrastes na fachada e destaque dos elementos arquitetônicos característicos.
Os projetores foram instalados conforme à seguir: Projetores -Terra no piso do adro dando um
tratamento de véu na fachada com lâmpadas metálicas de 3.000K e 150W; Projetores - Focal
em poste no lado oposto da pista para destaque da parte de cima da cornija com lâmpadas
metálicas de 3.000K e 150W (figura 12); Projetor Corus sobrepostos à cornija para
iluminação rasante do frontão; Projetor Tau C instalado em poste da rede pública para
destaque da fachada lateral esquerda; Projetor Zeta instalado na parede do sobrado vizinho
para iluminação das partes baixa da torre anã; Projetor Radial instalado dentro da torre sineira
utilizando lâmpadas de sódio de alta pressão de 2.000K e 70W; Projetor Focal instalado na
laje da torre anã para destaque da estátua do Santo com lâmpadas de vapor metálico 3.000K e
70W (XAVIER, 2009). A iluminação cênica da igreja de Santo Antônio impactou não só por
dar destaque a igreja, como também revitalizou a iluminação local, proporcionando uma
maior convivência das pessoas na praça, como também apreciação da vista da Bahia de Todos
os Santos ao por do sol. Por mais simples que seja a volumetria arquitetônica a iluminação
artística tem poder transformador.
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projetores de 3 LEDs com 1.2W alternados (GOBI, 2013). Durante o dia percebe-se que os
equipamentos instalados não provocam impactos na arquitetura do monumento.
A Iluminação cênica destacou a bela arquitetura à noite. Foram instalados 201 projetores na
sua fachada frontal, e entorno das torres. Na iluminação rasante de sua fachada, utilizou-se
lâmpadas com temperatura de cor entre 2.800K e 3.000K na tonalidade branco-dourada, em
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6. Conclusão
A requalificação dos espaços urbanos tem fomentado ações por parte dos governantes, para
iluminação de destaque em centros históricos, monumentos de valor arquitetônico e histórico
visando resgatar a memória local, bem como o incentivo ao desenvolvimento do turismo.
A iluminação da “Arquitetura Tombada” torna-se um agente transformador do sítio onde está
inserida, provoca uma dramaticidade na atmosfera noturna criando uma identidade única do
espaço. Contextualizada como iluminação pública, também contribui para a segurança e o
bem estar das pessoas no espaço urbano. Iluminar e enaltecer um monumento não é
simplesmente dotá-lo de destaque, iluminar um monumento é respeitar a sua história, a sua
importância é fazer com que a sua edificação possa ser preservada e valorizada. A pesquisa
relacionada ao tema não só proporcionou conhecimento enriquecedor, dos processos que
envolvem a iluminação de destaque, como também a vivência e percepção da transformação
da região do Pelourinho em Salvador (Ba), contemplada pelo programa "TEMPO e LUZ" do
Governo”, que revelou, o quanto é importante que ações relacionadas a requalificação dos
espaços, contribuam para a preservação da memória de uma cidade e a história de seu povo.
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