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SUMÁRIO................................................................................

ETAPA 1............................................................................. 2 A 7

PASSO 1 ..................................................................................2

PASSO 2..............................................................................2 A 7

PASSO 3 E 4..............................................................................7

ETAPA 2............................................................................8 A 13

PASSO 1...................................................................................8

PASSO 2...............................................................................8 A9

PASSO 3............................................................................9 A 13

PASSO 4.................................................................................13

CONCLUSÃO...........................................................................14

BIBLIOGRAFIA.........................................................................15
ETAPA 1

PASSO 1
(Equipe) Definir quais serão os dados que a equipe irá utilizar para calcular
todo o projeto do guindaste. Somar os últimos algarismos dos RAs dos
integrantes do grupo e identificar os dados na tabela abaixo:

Final somatória valor carga

Final somatória valor carga 16000 lbf66500 lbf 23000 lbf73500 lbf 32500
lbf82750 lbf 44500 lbf98500 lbf

55200 lbf07200 lbf Quadro 1 – Dados de Carga

Somatória dos RA 1146359455 = 9 + 4 + 5 + 5= 23 usar final 3 carga = 2500


lbf = 119,7006424 KPa

Passo 2
(Equipe) Fazer uma pesquisa dos tópicos abaixo, de modo a entender
quais as possíveis falhas que podem ocorrer dentro de um projeto
mecânico:

1- Deformação Elástica 3

Ocorre quando á deformação elástica (recuperável), devido à


carregamentos ou temperatura, é tanta que o funcionamento adequado
do item não é mais possível. A deformação ocorre quando é aplicada uma
tensão ou variação térmica que altera a forma de um corpo. Na
deformação elástica, o corpo retorna ao seu estado original após cessar o
efeito da tensão. Isso acontece quando o corpo é submetido a uma força
que não supere a sua tensão de elasticidade (Lei de hooke).
2- Escoamento Ocorre quando a deformação plástica (não recuperável) de
um componente dúctil, devido á carregamentos ou movimento, se tornam
elevada o suficiente para interferir no desempenho. Limite de
escoamento, também chamado de tensão de cedência ou tensão de limite
elástico, ou tensão de escoamento, é a tensão máxima que o material
suporta ainda no regime elástico de deformação, se houver algum
acréscimo de tensão o material não segue mais a lei de Hooke e começa a
sofrer deformação plástica (deformação definitiva). Onde k é o módulo de
elasticidade ou Módulo de Young.

3- Indentação 4

Quando forças estáticas entre duas superfícies acabam por promover o


escamento de uma delas ou de ambas.

4- Fratura Frágil É chamada de falha catastrófica e ocorre quando a


deformação elástica (recuperável) de um componente que apresenta
comportamento frágil é conduzindo ao extremo, quebrando as ligações
interatômicas e o componente se separa em duas ou mais partes. Neste
modo de fratura o material se deforma pouco antes de fraturar. O
processo de propagação de trinca pode ser muito veloz, gerando situações
catastróficas e uma deformação plástica muito pequena no material
adjacente à fratura. A partir de certo ponto a trinca é dita instável, visto
que se propagará mesmo sem aumento da tensão aplicada no material.
Uma ruptura completamente frágil, por clivagem, apresenta facetas
planas que refletem a luz.

5- Fadiga 5

Nome dado à fragmentação repentina de um componente. Normalmente


ocorre através da propagação de um trinca, resultante da aplicação de
cargas ou deformações variáveis por um período de tempo. Essa falha
ocorre por meio da iniciação e propagação de uma trinca. Normalmente
os carregamentos e as deformações que causam esse tipo de falha são
tipicamente muito inferiores à aqueles da falha por carregamento
estático. Fadiga mecânica é o fenômeno de ruptura progressiva de
materiais sujeitos a ciclos repetidos de tensão ou deformação. O estudo
do fenômeno é de importância para o projeto de máquinas e estruturas,
uma vez que a grande maioria das falhas em serviço são causadas pelo
processo de fadiga, cerca de 95%. A falha por fadiga ocorre devido a
nucleação e propagação de defeitos em materiais devido a ciclos
alternados de tensão/deformação. Inicialmente as tensões cisalhantes
provocam um escoamento localizado gerando intrusões e extrusões na
superfície; isto aumenta a concentração de tensões dando origem a uma
descontinuidade inicial. À medida que esta descontinuidade vai ficando
mais "aguda" a mesma pode começar a propagar gerando uma "trinca de
fadiga" cujo tamanho aumentará progressivamente até a fratura do
componente.
6- Corrosão

Deterioração não desejada do material por meios de processos químicos


ou eletroquímicos. Normalmente interage com outros modos, como
desgaste ou fadiga. A corrosão em metais é a destruição ou deterioração
de um material por causa de reações químicas e / ou eletroquímicas,
levando os metais a retornarem ao seu estado natural, abandonando seu
atual.

7- Desgaste

Mudanças cumulativas não desejadas na dimensão do item, causada pela


gradual remoção de partículas de suas superfícies móveis em contato,
resultante de ação mecânica. Desgaste é a perda progressiva de material
devida ao movimento relativo entre a superfície e a substância com a qual
entra em contato. Está relacionado com interações entre as superfícies e,
mais especificamente, a remoção e a deformação do material sobre uma
superfície como resultado da ação mecânica da superfície oposta. A
necessidade de movimento relativo entre as duas superfícies de contato e
mecânica inicial entre asperezas é uma importante distinção entre
desgaste mecânico em comparação com outros processos com resultados
semelhantes.

8- Flambagem

É a falha que ocorre quando uma combinação crítica de magnitude ou


ponto de aplicação da carga, juntamente com a geometria do
componente, faz que com uma deflexão seja criada, não mais
possibilitando que o componente execute sua função.

A flambagem é considerada uma instabilidade elástica, assim, a peça pode


perder sua estabilidade sem que o material já tenha atingido a sua tensão
de escoamento. Este colapso ocorrerá sempre na direção do eixo de
menor momento de inércia de sua seção transversal. A tensão crítica para
ocorrer a flambagem não depende da tensão de escoamento do material,
mas da seu módulo de Young.
Sites sugeridos para pesquisa • COSTAI, E. M. Falha ou Ruptura nos
Metais. Disponível em:
<https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7acDk4bFpKOXdOd1k>.
Acesso em: 14 abr. 2012. Bibliografia complementar • NIEMANN, Gustav.
Elementos de máquinas. 1ª ed. São Paulo: Blucher, 2009.

Passo 3
(Equipe) – Verificar etapa 2 passo 3 Identificar no projeto do guindaste
quais serão os modos de falha predominantes. Através dos cálculos,
identificar se é previsto ocorrerem falhas no conjunto.

“CONFORME NO PRÓPRIO PASSO”

Passo 4
(Aluno) Entregar ao professor da disciplina, em uma data estipulada por
ele, um relatório chamado: Relatório 1 – Prevenção de falha, contendo a
pesquisa da questão do Passo 2 e os cálculos realizados no Passo 3, dessa
Etapa.
ETAPA 2

PASSO 1
Passo 1 Definir, através do tipo de construção, qual será o material
utilizado para a construção do eixo de sustentação da “moitão” do
guindaste. Sites sugeridos para pesquisa • AÇOS VIC. Resumo dos
principais aços para construção mecânica. 2012. Disponível em:
<https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7adVN0dE5TMEJTejg>.
Acesso em: 14 abr. 2012. • ENGEMET. Aços ligados para eixos, hastes e
parafusos especiais. 2012.Disponível em: <https://docs.google.com/open?
id=0B0bJi2VvtH7aUW9Va1dzUHZNUkU>. Acesso em: 14 abr. 2012. •
AÇOTUBO. Características dos Aços. 2012.Disponível em:
<https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7aTVdrT3QybE01QTg>.
Acesso em: 14 abr. 2012.

Passo 2
(Equipe) Identificar quais serão os modos prováveis de falha para o eixo
árvore do “moitão” e quais as prevenções a serem tomadas.

Figura 01: Conjunto MOITÃO 9

Conjunto 02 Conjunto 01

REAÇÃO NORMAL Forças atuantes nos conjuntos 1 e 2.


FORÇA CISALHANTE
FORÇA de TRAÇÃO

MODOS DE FALHAS PREDOMINANTES NO CONJUNTO MECÂNICO DA


FIGURA 01 : FRATURA FRÁGIL: É chamada de falha catastrófica e ocorre
quando a deformação elástica (recuperável) de um componente que
apresenta comportamento frágil é conduzindo ao extremo, quebrando as
ligações Inter atômicas e o componente se separa em duas ou mais
partes. Poderá ocorrer se na escolha do material o projetista escolher um
material pouco dúctil e as tensões provenientes dos carregamentos no
qual o Moitão estará submetido ultrapassarem o limite de resistência do
material de construção. Umas das formas de falha mais indesejáveis em
qualquer equipamento por ser catastrófica não dando sinais de que o
material esta fraturando. CORROSÃO: Deterioração não desejada do
material por meios de processos químicos ou eletroquímicos. O conjunto
mecânico deverá receber tratamento e proteção das superfícies visando
evitar a corrosão excessiva geralmente acompanhada de desgaste e ou
fadiga podendo diminuir a vida útil do equipamento.

DESGASTE: Desgaste é a perda progressiva de material devida ao


movimento relativo entre a superfície e a substância com a qual entra em
contato. Principalmente o Moitão deverá possuir dureza superficial
superior aos cabos de içamento afim dos mesmos não realizarem desgaste
mecânico na área de contato reduzindo a seção resistente do gancho
diminuindo assim sua capacidade nominal de carga.

Passo 3
(Equipe) – Etapa 1 que está relacionada ao passo 3 etapa 2. Identificar no
projeto do guindaste quais serão os modos de falha predominantes.
Através dos cálculos, identificar se é previsto ocorrerem falhas no
conjunto. Passo 3 (Equipe) - Etapa 2 Calcular através dos dados da etapa 1,
o dimensional do eixo do “moitão”. Através desse cálculo é possível
identificar o perfil necessário para suportar a carga sugerida. Força de
tração no Moitão = 119,7006424 KPa Majorando os esforços, força de
tração no Moitão, por um coeficiente de segurança igual a 2.

Coeficientes de segurança são empregados para prevenir incertezas


quanto a propriedades dos materiais, esforços aplicados, variações, etc.
No caso de peças tracionadas, é usual o conceito da tensão admissível,
que é dada por:

Figura 01 #A.1# para materiais dúcteis.

#A.2# para materiais frágeis.

Onde c é o coeficiente de segurança.

A escolha do coeficiente de segurança é uma tarefa de responsabilidade.


Valores muito altos significam, em geral, custos desnecessários e valores
baixos podem provocar falhas de graves conseqüências. A tabela abaixo
dá alguns critérios genéricos para coeficientes de segurança.

CoeficienteCarregamentoTensão no materialPropriedades do material


Ambiente

1,2 - 1,5Exatamente conhecido

Exatamente conhecida

Exatamente conhecidas

Totalmente sob controle

1,5 - 2,0 Bem conhecido Bem conhecida Exatamente conhecidas Estável

2,0 - 2,5Bem conhecido Bem conhecida Razoavelmente conhecidas


Normal

2,5 - 3,0 Razoavelmente conhecido


Razoavelmente conhecida

Ensaiadas aleatoriamente Normal

3,0 - 4,0 Razoavelmente conhecido

Razoavelmente conhecida Não ensaiadas Normal

4,0 - 5,0 Pouco conhecido Pouco conhecida Não ensaiadas Variável

Força de tração no Moitão = 119,7006424 KPa X Coeficiente de segurança


2 Força de tração majorada no Moitão = 239,4012848 KPa

Para ilustrar uma situação de projeto será calculado o diâmetro pino de


sustentação do “moitão”, necessário para resistir as tensões de
cisalhamento provocadas pela ligação de corte duplo no conjunto 02 da
figura 01, considerando diferentes materiais onde as tensões resistente de
cisalhamento mudam; e o material escolhido será aquele que resistir as
tensões com a menor relação peso por metro x custo por metro. O valor
da tensão de cisalhamento varia da superfície para o interior da peça,
onde pode atingir valores bem superiores ao da tensão média.

Aço SAE 4340 τmédia V = 637,43225 MPa Para isso nós utilizaremos da
fórmula de cálculo da tensão média de cisalhamento para duplo

corte, ou seja, τmédia V =conforme nos mostra a figura 01.


τmédia V = F/2.A

637,43.106 = 239,40.10 3637,43.106 = 239,40.10 3 . 4


2. (π . d2/4) 2 π . d2
637,43.106 = 478,8.10 3 π . d2 = 478,8.10 3
π . d2 637,43.106
π . d2 = 7,51.10-4 d = √7,51.10 -4

d = 0.01546m . 1000d = 15,46 m


π O primeiro diâmetro do pino encontrado utilizando o aço Aço SAE 4340
é de 15,46mm.
Aço inoxidável AISI 301 τmédia V = 568,7857 MPa

corte, ou seja, τmédia V =conforme nos mostra a figura 01.


Para isso nós utilizaremos da fórmula de cálculo da tensão média de
cisalhamento para duplo τmédia V = F/2.A

568,78.106 = 239,40.10 3568,78.106 = 239,40.10 3 . 4


2. (π . d2/4) 2 π . d2
568,78.106 = 478,8.10 3 π . d2 = 478,8.10 3
π . d2 568,78.106
π . d2 = 8,41.10-4 d = √8,41.10 -4

d = 0.01636m . 1000d = 16,36 m


π O diâmetro do pino encontrado utilizando o aço Aço inoxidável AISI 301
é de 16,36mm.

ALUMINIO τmédia V = 132,389775 MPa Para isso nós utilizaremos da


fórmula de cálculo da tensão média de cisalhamento para duplo

corte, ou seja, τmédia V =conforme nos mostra a figura 01.


τmédia V = F/2.A

132,39.106 = 239,40.10 3132,39.106 = 239,40.10 3 . 4


2. (π . d2/4) 2 π . d2

π . d2 132,39.106
π . d2 = 3,62.10-3d = √3,62.10 -3

d = 0.0392m . 1000d = 3,92mm


O diâmetro do pino encontrado utilizando o ALUMINIO é de
aproximadamente 34mm. Ou seja, mais que o dobro que o pino de aço,
além do que o alumínio possui dureza muito baixa em relação ao aço e
aos cabos de içamento onde sofrerá desgaste diminuindo rapidamente
sua seção resistente.
COMPARAÇÃO PESO POR METRO X CUSTO POR METRO DOS TRÊS
MATERIAIS CÁLCULADOS: NOTA: Considerar os pinos com 300mm de
comprimento e os respectivos diâmetros calculados. Aço SAE 4340:
Ø15,46 m Peso linear Kg/m = 1,55Kg x 0,3 = 0,465Kg (peso aproximado do
pino) Custo de matéria prima = R$ 3,40/Kg x 0,465Kg = R$1,58 (preço
aproximado do pino) Aço inoxidável AISI 301: Ø13,36mm Peso linear Kg/m
= 1,14Kg x 0,3 = 0,342Kg (peso aproximado do pino) Custo de matéria
prima = R$ 10,0/Kg x 0,342Kg = R$3,42 (preço aproximado do pino)

ALUMINIO: Ø33,92mm Peso linear Kg/m = 2,43Kg x 0,3 = 0,729Kg (peso


aproximado do pino) Custo de matéria prima = R$ 8,40/Kg x 0,729Kg = R$
6,12 (preço aproximado do pino)

matéria prima mas principalmente a resistência ao desgaste, corrosão,


fadiga, ductilidade etc
Conclusão: Em um projeto como este não se pode levar em consideração
somente o custo da conforme mencionado no passo 2 (Modos de falhas
predominantes).

Porém considerando a situação proposta de determinar a seção resistente


através da tensão de cisalhamento dos diferentes materiais; o material
que apresentou melhor aplicabilidade foi o Aço SAE 4340. Nota: Tabelas
de peso x metro e preço por Kg retirados de sites de revendas de
materiais.

Passo 4
(Aluno) Entregar ao professor da disciplina, em uma data estipulada por
ele, um relatório chamado: RELATÓRIO 1 – Prevenção de Falha, contendo
a pesquisa da questão do Passo 2 e os cálculos realizados no Passo 3,
dessa Etapa.
CONCLUSÃO

Uma máquina é composta por uma série de componentes mais simples


que a constituem. Podem ser definidas como elementos de máquinas
todas aquelas peças ou componentes mais singelos que montados
corretamente constituem uma máquina completa e em funcionamento.
Concluí-se que estudar elementos de máquinas é essencial para nós
futuros engenheiros mecânicos, devemos avaliar cada peça, cada tipo de
material e suas características e também analisar o valor agregado. Devido
todas essas necessidades conhecemos máquinas no nosso dia-a-dia que é
fundamental neste século com a tecnologia avançada, e todas essas
maravilhas de máquinas são compostas por elementos simples, porém
muito importante. Um projeto de máquina surge sempre para satisfazer
uma necessidade, seja ela industrial, comercial, para lazer, etc. Nasce da
habilidade de alguém ou de um grupo de pessoas “transformar” uma ideia
em um projeto de um mecanismo que destina-se a executar uma tarefa
qualquer. A partir dai segue-se o estudo detalhado de suas partes, a forma
como serão montadas, tamanho e localização das partes componentes
tais como engrenagens, parafusos, molas, cames, etc.
Bibliografia

• COSTAI, E. M. Falha ou Ruptura nos Metais. Disponível em:


<https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7acDk4bFpKOXdOd1k>.
Acesso em: 14 abr. 2012. Bibliografia complementar • NIEMANN, Gustav.
Elementos de máquinas. 1ª ed. São Paulo: Blucher, 2009.

• AÇOS VIC. Resumo dos principais aços para construção mecânica. 2012.
Disponível em:
<https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7adVN0dE5TMEJTejg>.
Acesso em: 14 abr. 2012. • ENGEMET. Aços ligados para eixos, hastes e
parafusos especiais. 2012.Disponível em: <https://docs.google.com/open?
id=0B0bJi2VvtH7aUW9Va1dzUHZNUkU>. Acesso em: 14 abr. 2012.

• AÇOTUBO. Características dos Aços. 2012.Disponível em:


<https://docs.google.com/open?id=0B0bJi2VvtH7aTVdrT3QybE01QTg>.
Acesso em: 14 abr. 2012.

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