Artigo 133
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ARTIGO 133
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CONCRETO DA SEMANA 1 - DIREITO PENAL IV - UNIVERSIDADE ESTÁCIO Blog jurídico com foco na resolução
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DOMINGO, 25 DE FEVEREIRO DE 2018
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25/04/2019 Artigo 133: Resultados da pesquisa CASO CONCRETO DA SEMANA 1 - DIREITO PENAL IV - UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
1- a) Sim, RONALDO deve ser considerado funcionário público para fins penais, uma SIGA-NOS NO INSTAGRAM!
vez que exerce transitoriamente uma função pública, que, nas lições do Professor José
dos Santos Carvalho Filho, é “a atividade em si mesma, ou seja, função é sinônimo de
atribuição e corresponde às inúmeras tarefas que constituem o objeto dos serviços
prestados”. (CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo, p.
362). E o artigo 237 do Estatuto Repressivo pátrio define aquele que é funcionário
público para fins penais, dizendo: “Considera-se funcionário público, para os efeitos
penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou
função pública”.
Faz-se mister ainda ressaltar que, conforme os ensinamentos do mestre Rogério
Greco: “O exercício de uma função pública, ou seja, aquela inerente aos serviços
prestados pela Administração Pública, não pode ser confundido com múnus público,
entendido como encargo ou ônus conferido pela lei e imposto pelo Estado em
determinadas situações, a exemplo do que ocorre com os tutores, curadores etc”. PUBLICIDADE CURTA A NOSSA PÁGINA NO
(GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial, volume III / Rogério Greco. – FACEBOOK!
13º. ed. Niterói, RJ: Impetus, 2016, p, 703) Passagem Áerea | zapmeta.com
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b) A conduta de RONALDO deve ser tipificada como Corrupção Passiva, crime em 6 Motores à vez
previsto no artigo 317 do Código Penal, que preceitua: “Solicitar ou receber, para si ouZapMeta.com.br/Passagem Áerea
para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, Passagens Aéreas Melhor Preço -
mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem: PenaPreços – Imperdíveis. Confira.
reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa”. Desconto de até 50% nas Passagens
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A conduta do perito deve ser considerada CONSUMADA, não obstante o fato de
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as vítimas não terem concordado em repassar qualquer quantia ao agente, conforme as
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precisa lições do Professor Rogério Greco: “(...) o delito se consuma quando o agente
efetivamente solicita, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, vantagem indevida,
que, se vier a ser entregue, deverá ser considerada mero exaurimento do crime”.
(GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial, volume III / Rogério Greco. – POSTAGENS MAIS VISITADAS
13º. ed. Niterói, RJ: Impetus, 2016, p, 759)
Casos Concretos das Semanas 1 a
8 de Direito do Penal III - 4º periodo
- Universidade Estácio de Sá
DIREITO PENAL III - CCJ0110
QUESTÃO OBJETIVA Título SEMANA 8 Descrição CASO
1 - Acerca dos crimes contra a Administração pública, assinale a resposta correta. CONCRETO Qual a conseqüência
a) O crime de denunciação caluniosa (art. 339 do CP), além de outros requisitos de configuração, do ressarciment...
exige que a imputação sabidamente falsa recaia sobre vítima determinada, ou, ao menos,
determinável. Casos Concretos das Semanas 1 a
CORRETA: “Se não houver uma pessoa determinada, o fato poderá subsumir à hipótese constante do art. 340 do 8 de Direito Constitucional II - 4º
Código Penal, que prevê o delito de comunicação falsa de crime ou de contravenção”. (GRECO, Rogério. Curso de periodo - Universidade Estácio de
Direito Penal: parte especial, volume III / Rogério Greco. – 13º. ed. Niterói, RJ: Impetus, 2016, p, 759) (Grifo nosso) Sá
DIREITO CONSTITUCIONAL II -
b) Para a configuração do crime de peculato-furto (art. 312, § 1°, CP) é suficiente que o sujeito CCJ0020 Título SEMANA 8
Descrição Parlamentar, membro de
ativo, funcionário público, subtraia um bem móvel particular que esteja sob a guarda da
um CPI, vai realiz...
Administração pública.
ERRADA: No peculato-furto, é necessário que o agente se valha da facilidade que lhe proporciona a qualidade de
Casos Concretos das semanas 9 a
funcionário. Sem essa condição, a subtração de bem móvel particular que esteja sob a guarda da Administração
16 de Direito Constitucional II - 4º
Pública, mesmo tendo sido a conduta praticada por funcionário público, se adequa ao tipo previsto no artigo 155 do período - Universidade Estácio de
CP. Sá
DIREITO CONSTITUCIONAL II -
c) Considera-se funcionário público, para efeitos penais, quem exerce múnus público, assim CCJ0020 Título SEMANA 9
entendido o ônus ou encargo para com o poder público, como no caso do curador. Descrição Câmara de Vereadores
ERRADA: “O exercício de uma função pública, ou seja, aquela inerente aos serviços prestados pela Administração da Cidade aprovou l...
Pública, não pode ser confundido com múnus público, entendido como encargo ou ônus conferido pela lei e imposto
pelo Estado em determinadas situações, a exemplo do que ocorre com os tutores, CURADORES etc”. (GRECO,
Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial, volume III / Rogério Greco. – 13º. ed. Niterói, RJ: Impetus, 2016, p, ARQUIVO DO BLOG
703) (grifo nosso)
▼ 2018 (93)
d) Nos crimes de inserção de dados falsos em sistemas de informações (art. 313-A do CP) e PUBLICIDADE ▼ Dezembro (2)
modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações (art. 313-B do CP) se exige CURSO DE DIREITO PENAL -
que figure, como sujeito ativo da conduta, o funcionário público autorizado. VOLUME I - ROGÉRIO
ERRADA: Somente o artigo 313-A do CP exige que a conduta seja praticada por funcionário público autorizado, não GRECO
existindo tal previsão no tipo previsto no artigo 313-B do mesmo diploma legal, bastando que a conduta seja praticada VALE A PENA COMPRAR UM
por funcionário público. KINDLE???
e) Ao contrário do que ocorre na extorsão, o crime de concussão é classificado como delito ► Novembro (4)
material, operando-se quando o agente aufere a vantagem indevida almejada.
► Outubro (9)
ERRADA: O crime de concussão é classificado pela doutrina como CRIME FORMAL.
► Setembro (18)
► Agosto (22)
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► Julho (2)
► Abril (21)
► Março (11)
► Fevereiro (4)
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2- (c)
--//--
b) Amotio
c) Ablatio
d) Ilatio.
2) Quanto ao crime de extorsão, é correto afirmar que (CP, art. 158)
a) o sujeito ativo pode ser qualquer pessoa, inclusive o funcionário público no exercício
de suas funções.
b) a vítima precisa ser aquela quem tenha sofrido a subtração do patrimônio, como quem
foi alvo de violência ou grave ameaça.
c) a colaboração da vítima é dispensável.
d) também há a figura do seqüestro relâmpago.
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Descrição
CASO CONCRETO
Cássio, assíduo cliente do Supermercado “Prime”, quando se encontrava promovendo
suas compras do mês, foi surpreendido pelo anúncio sonoro acerca de uma promoção
relâmpago de um renomado vinho tinto, que teria desconto de 50 porcento de seu valor
original de R$ 500,00 (quinhentos reais). Isso para todos aqueles que conseguissem
levar
o produto ao balcão de descontos para colocação do selo de abatimento do preço. No
afã
de ser beneficiado pelo anunciado desconto, Cássio rapidamente se dirige ao setor
correspondente, e consegue apanhar a última garrafa disponível, colando o necessário
selo promocional. Aliviado, Cássio desvia sua atenção para a continuidade de suas
compras, mas, ao retornar do curto período em que se distanciou de seu carrinho, acaba
por constatar que alguém teria sorrateiramente dele retirado o desejado vinho com o selo
de desconto. Ao procurar a gerência e comunicar o inusitado fato, Cássio foi levado ao
recinto de monitoramento do mercado, onde, após analisar as imagens, identificou uma
senhora idosa, que, aproveitando-se da distração de Cássio, teria retirado de seu carro
de
compras a última garrafa de vinho com o selo promocional, correndo ao caixa prioritário,
onde promoveu o pagamento do produto com seu cartão de débito, tomando rumo
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ignorado em seguida. Comunicada do fato, a polícia consegue, com auxílio das imagens
do circuito interno e análise da fatura de compra cedida pelo supermercado, identificar a
astuta senhora como sendo Cremilda de tal, levantando-se também seu endereço.
Intimada a depor em sede policial, Cremilda, do alto de seus 73 anos, admitiu sem
remorsos todo o ocorrido, esclarecendo não ter resistido ao fato de ser aquele o último
vinho com selo de promoção, tendo consumido o produto naquele mesmo dia.
Considerando que Cássio não conseguiu levar outro vinho com abatimento do preço, e
que o supermercado nenhum prejuízo sofreu, indaga-se sobre a relevância penal da
conduta perpetrada por Cremilda.
QUESTÃO OBJETIVA
Caio, 21 anos furta seu irmão Mévio, 19 anos. É correto afirmar que a ação penal é
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pública:
a) e Caio é isento de pena.
b) incondicionada, mas sujeita a perdão do ofendido.
c) e incide atenuante pela idade.
d) condicionada à representação e incidirá agravante pelo parentesco.
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Janderson Miranda
1 – Não assiste razão ao Delegado. Não houve ocorrência do crime de Invasão de
Dispositivo de Informática, art. 154-A do Código Penal, pois o tipo do referido delito
estabelece que a conduta se dê “mediante violação indevida de mecanismo de
segurança”, o que não ocorreu de fato, tendo Afrânio aproveitado um momento de
descuido da vítima para transferir as fotos do computador para um pen drive.
Dessarte, no caso em questão, quando divulgou as imagens de Idalina, Afrânio
infringiu o art. 139, que prevê o crime de difamação.
QUETÃO OBJETIVA
1 – (c)
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Descrição
CASO CONCRETO
No dia 13 de outubro de 2016, no decorrer de determinada reunião social, acontecida em
Copacabana, TONICO, com o nítido propósito de ofender, afirmou a diversos amigos
que ABRAVANEL, também presente à conversa, havia, dois meses antes, tentado
covardemente o suicídio, em face de banal discussão familiar. Indignado, por não ser o
fato verdadeiro, receoso das conseqüências que poderiam advir de tal afirmação no meio
social e sentindo-se moralmente ofendido, ABRAVANEL contratou os serviços
profissionais de advogado estabelecido nesta Comarca, que, tempestivamente, ofereceu
QUEIXA CRIME contra TONICO, dando-o como incurso nos artigos 138 e 139, na
forma do artigo 70, todos do Código Penal.
PERGUNTA-SE: A capitulação dada pelo advogado do querelante está correta?
Justifique a sua resposta.
QUESTÕES OBJETIVAS
1) O delito de difamação (CP, art. 139):
a) Não admite tentativa.
b) É crime formal.
c) Protege a honra subjetiva.
d) Não precisa que a imputação seja falsa.
2) PEDRO imputou a JOÃO, de maneira falsa, que este “escreve jogo do bicho” todos os
dias na praça do bairro em que residem. PEDRO, com sua conduta, in thesis, cometeu o
crime de:
a) Calúnia
b) Difamação
c) Injúria
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d) Denunciação Caluniosa
Desenvolvimento
a existência de apenas uma infração penal, fica afastada ocorrência do concurso formal
perfeito, art. 70 do CP.
QUETÃO OBJETIVA
1 – (b)
2 – (b)
--//--
1 – (d)
2 – (d)
--//--
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CASO CONCRETO
HORTÊNCIA, maior, que fora vítima de estupro perpetrado com violência real,
interrompeu ela mesma, na sua própria residência, a gravidez resultante do crime contra
a
liberdade sexual, causando a destruição do produto da concepção, para o que se valeu
de
meios mecânicos obstétricos diretos e de informações, que, para o abortamento,
foramlhe
fornecidos pelo enfermeiro ALEXANDRINO. A gestante, em conseqüência dos
meios empregados na provocação do aborto, sofreu lesão corporal de natureza grave.
Identifique justificadamente a conduta de HORTÊNCIA e ALEXANDRINO
QUESTÕES OBJETIVAS
1)Exemplo de abortamento legal é o
a) Aborto eugênico PUBLICIDADE
b) Aborto miserável
c) Aborto sentimental praticado por médico Passagem Áerea | zapmeta.com
d) Aborto honoris causa. Buscar Passagem Áerea Obter resultados
2) Infanticídio: em 6 Motores à vez
a) É crime de mão própria. ZapMeta.com.br/Passagem Áerea
b) É crime próprio. Passagens Aéreas Melhor Preço -
c) Não cabe tentativa. Preços Imperdíveis. Confira.
d) É crime de perigo. Desconto de até 50% nas Passagens
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Caso concreto – Semana 2 – Penal III
Janderson Miranda
1 – Hortência é autora e Alexandrino partícipe do crime de aborto tipificado pelo artigo
124 do Código Penal. Apesar da violência e das consequências nefastas do crime
sofrido por Hortência, que levou à gravidez indesejada, o Estatuto Repressivo Pátrio é
taxativo e não pune o aborto no caso de gravidez resultante de estupro, somente quando
praticado por médico, conforme disposto no seu inciso II, art. 128.
Fica afastada a possibilidade de aumento de pena previsto no art. 127 do
Código Penal, haja vista que, conforme exposto, ambos os agentes incorreram no crime
previsto pelo art. 124 e o mencionado aumento de pena só se dá quando da prática dos
arts. 125 e 126 do Estatuto Repressivo.
QUETÃO OBJETIVA
1 – (c)
2 – (b)
--//--
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É incorreto capitular:
a) como homicídio consumado, a hipótese em que “A” e “B”, independentemente um do
outro, injetassem cada um uma dose mortal de veneno da mesma espécie na bebida de
“C”, que em consequência morresse ao tomá-la por inteiro.
b) como tentativa de homicídio, para os dois, à luz da teoria da equivalência dos
antecedentes causais (conditio sine qua non), se “A” e “B” atirassem quase ao mesmo
tempo, mas sem saber um do outro, contra a vítima, atingida por um dos tiros na cabeça
e
o outro no coração, cada qual com aptidão para ser imediatamente mortal, mas sem que
tivesse sido esclarecido, no inquérito, quem deu qual dos tiros e quem atirou primeiro,
inexistindo coautoria.
c) como meio cruel qualificante, o propósito do agente em aumentar, desnecessária e
sadicamente, o sofrimento da vítima; e por homicídio qualificado, pelo uso de meio
insidioso, quando o agente oculta a boca de um poço para que a vítima não o perceba,PUBLICIDADE
nele se precipite e morra.
d) como homicídio doloso, sem o concurso do crime de ocultação de cadáver, a ação do Passagem Áerea | zapmeta.com
agente que, com dolo geral, depois de esfaquear a vítima e supor que ela tivesse Buscar Passagem Áerea Obter resultados
morrido, em 6 Motores à vez
viesse somente a matá-la, não pelas facadas, mas por asfixia, ao enterrá-la numa cova ZapMeta.com.br/Passagem Áerea
com a finalidade de ocultar o suposto cadáver, quando, na verdade, a vítima ainda Passagens Aéreas Melhor Preço -
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e) em concurso formal homogêneo, os homicídios culposos decorrentes do desabamento
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de prédio construído de forma imperita pelo engenheiro.
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DIREITO
PROCESSUAL PENAL I - CCJ0040 PUBLICIDADE
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Caso Concreto 1 Passagem Áerea | zapmeta.com
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CASO 1
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1 - A Autoridade Policial da 13ª Delegacia de Polícia da Comarca da Capital, que
investiga o crime de lesão corporal de natureza grave, do qual foi vítima o segurança da Passagens Aéreas Melhor Preço -
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boite TheNight Agenor Silva, obtém elementos de informação que indicam a suspeita de
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autoria dos fatos ao jovem de classe média Plininho, de 19 anos. O Delegado então Aéreas. Passagens com nossas Milhas.
determina a intimação de Plininho para que o mesmo compareça em sede policial para Confira!
prestar esclarecimentos, sob pena de incorrer no crime de desobediência, previsto no www.123milhas.com/PreçoPassagem/Promo…
art. 330 do CP. Pergunta-se:
a. Caso Plininho não compareça para prestar declarações, poderá responde pelo crime
do art. 330 do CP?
b. E se houvesse processo penal tramitando regularmente e o juiz da Vara Criminal
intimasse Plininho para o interrogatório, poderia o mesmo responder pelo delito em
questão?
2- Esse princípio refere-se aos fatos, já que implica ser ônus da acusação demonstrar a
ocorrência do delito e demonstrar que o acusado é, efetivamente, autor do fato delituoso.
Portanto, não é princípio absoluto. Também decorre desse princípio a excepcionalidade
de qualquer modalidade de prisão processual. (...)
Assim, a decretação da prisão sem a prova cabal da culpa somente será exigível quando
estiverem presentes elementos que justifiquem a necessidade da prisão. Edilson
Mougenot Bonfim. Curso de Processo Penal. O princípio específico de que trata o texto é
o da(o)
a- Livre convencimento motivado.
b- Inocência.
c- Contraditório e ampla defesa.
d- Devido processo legal.
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QUESTÃO DISCURSIVA
1- a) Mesmo que não compareça à delegacia para prestar esclarecimentos sobre os fatos
investigados, Plininho não poderá responder pelo crime de desobediência, previsto no art. 330 do
Código Penal. Apesar de o Código de Processo Penal não dispor de forma expressa sobre essa
hipótese, é necessária a observância os ditames constitucionais, dentre os quais decorre o
princípio de que ninguém é obrigado a produzir provar contra si mesmo. PUBLICIDADE
b) Ainda que se tratasse de intimação para interrogatório com vistas a instruir uma ação
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penal, Plininho não responderia pelo crime de desobediência, insculpido no art. 330 do CP.
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O art. 367 do CPP dispõe que: em 6 Motores à vez
“O processo seguirá sem a presença do acusado que, citado ou intimado ZapMeta.com.br/Passagem Áerea
pessoalmente para qualquer ato, deixar de comparecer sem motivo Passagens Aéreas Melhor Preço -
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justificado, ou, no caso de mudança de residência, não comunicar o novo
endereço ao juízo” Desconto de até 50% nas Passagens
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Portanto, mesmo que o réu não compareça em juízo, apesar de devidamente citado, ele
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não responderá pela desobediência à ordem legal, pois lhe é assegurado o direito constitucional de
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permanecer calado, conforme prevê o inc. LXIII, art. 5º, da CF/88, vejamos:
“LXII - o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de
permanecer calado, sendo-lhe assegurada a assistência da família e de
advogado”
QUESTÕES OBJETIVAS
2- Esse princípio refere-se aos fatos, já que implica ser ônus da acusação demonstrar a ocorrência
do delito e demonstrar que o acusado é, efetivamente, autor do fato delituoso. Portanto, não é
princípio absoluto. Também decorre desse princípio a excepcionalidade de qualquer modalidade de
prisão processual. (...)
Assim, a decretação da prisão sem a prova cabal da culpa somente será exigível quando estiverem
presentes elementos que justifiquem a necessidade da prisão.
Edilson Mougenot Bonfim. Curso de Processo Penal. O princípio específico de que trata o texto é o
da(o)
II - O indiciado em inquérito policial ou acusado em processo criminal pode ser instado pela
autoridade a fornecer padrões vocais para realização de perícia sob pena de responder por crime
de desobediência.
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ERRADO: Vide questão discursiva.
III - O acusado em processo criminal tem o direito de permanecer em silêncio, sendo certo que o
silêncio não importará em confissão, mas poderá ser valorado pelo juiz de forma desfavorável ao
réu.
ERRADO: CPP, art. 186, Parágrafo único: “O silêncio, que não importará em confissão, não
poderá ser interpretado em prejuízo da defesa”
IV - O Supremo Tribunal Federal já pacificou o entendimento de que não é lícito ao juiz aumentar a
pena do condenado utilizado como justificativa o fato do réu ter mentido em juízo.
CORRETO: A esse respeito, concluiu o STF que, no direito ao silêncio, tutelado
constitucionalmente, inclui-se a prerrogativa processual de o acusado negar, ainda que falsamente,
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perante a autoridade policial ou judiciária, a prática da infração penal.
Assinale:
a- Se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.
b- Se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.
c- Se apenas as afirmativas I e IV estiverem corretas.
d- Se apenas as afirmativas I, II e IV estiverem corretas.
e- Se todas as afirmativas estiverem corretas.
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ROMOALDO, padrasto de L.T, de 11 anos de idade, foi denunciado pelos vizinhos por ter
submetido a criança a intenso sofrimento físico e mental com o fim de castigá-la ao
agredi-la por diversas vezes com a utilização de seu cinto, pois esta estava brincando na
sala de sua casa no momento em que ROMOALDO assistia ao jogo final do campeonato PUBLICIDADE
estadual de futebol e o barulho da brincadeira atrapalhava sua concentração no jogo.
Dos fatos, ROMOALDO restou denunciado pelo delito de maus-tratos, previsto no
art.136,§1º, do Código Penal. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre os
crimes em espécie e crimes hediondos e equiparados, responda de forma objetiva e
fundamentada se a capitulação da conduta de ROMOALDO está correta.
QUESTÃO OBJETIVA
Crisóstomo, policial militar, e Elesbão, agente da Polícia Civil, agindo em comunhão de
esforços e desígnios, buscando a confissão de um crime, provocaram intenso sofrimento
físico a Nicanor. Posteriormente, Vitorino, delegado de polícia, ao saber do ocorrido,
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mesmo possuindo atribuição investigativa, opta por não apurar o caso, visando a abafá-
lo.
Nesse contexto é correto afirmar que:
a) todos praticaram crimes da Lei nº 9.455, contudo a conduta do delegado não é
equiparada a crime hediondo.
b) o policial militar cometeu crime militar, equiparado a hediondo; o agente cometeu
crime previsto na Lei n° 9.455, também equiparado a hediondo; e o delegado cometeu
crime de prevaricação, não hediondo.
c) O policial militar e o agente cometeram crime previsto na Lei n° 9.455, equiparado a
hediondo; e o delegado cometeu crime de prevaricação, não hediondo.
d) todos praticaram crimes equiparados a hediondo, previstos na Lei n° 9.455.
e) o policial militar cometeu crime militar, não hediondo; o agente cometeu crime previsto
na Lei n° 9.455, equiparado a hediondo; e o delegado cometeu crime de
prevaricação, não hediondo. PUBLICIDADE
c) O policial militar e o agente cometeram crime previsto na Lei n° 9.455, equiparado a hediondo; e
o delegado cometeu crime de prevaricação, não hediondo.
ERRADO: A conduta praticada pelo delegado é prevista pelo §2º, II, art. 1º, da Lei
9.455/97, portanto, é sim equiparada a crime hediondo.
e) o policial militar cometeu crime militar, não hediondo; o agente cometeu crime previsto na Lei n°
9.455, equiparado a hediondo; e o delegado cometeu crime de prevaricação, não hediondo.
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ERRADO: Vide letras a, b e c.
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25/04/2019 Artigo 133: Resultados da pesquisa CASO CONCRETO DA SEMANA 1 - DIREITO PENAL IV - UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
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