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Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

Governo do Estado de São Paulo


ETEC Jorge Street

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA

Auto Envasadora

Baruch Ramos Cambui Mariano


Danilo Torres Rosa Ramalho
George Bernal Andrade
Henrique de Oliveira Ribeiro da Silva
Lucas Oliveira da Costa
Luiz Felipe Moraes dos Santos
Maria Eduarda Sarti Maçorano
Wander de Lima Xavier
William Silva Luiz

Professor Orientador:
Juvenal Gonçalves dos Santos

São Caetano do Sul / SP


2015
Auto Envasadora

São Caetano do Sul / SP


2015
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado como pré-requisito para
obtenção do Diploma de Técnico em
Mecatrônica.
Às nossas famílias, pоr sua capacidade dе
acreditar e investir na gente.
Aos nossos amigos pеlаs alegrias, tristezas е
dores compartilhadas durante todo o nosso
convívio e realização do projeto. E ao nosso
grupo em si que passou por muitas lutas, mas
que permaneceu firme até o final.
AGRADECIMENTOS

Primeiramente а Deus que permitiu que tudo isso acontecesse, ao longo das
nossas vidas, е não somente nestes anos como estudantes, mas que em todos os
momentos é o maior mestre que alguém pode ter.
A realização desse trabalho só foi possível mediante os nossos esforços e
dedicação, pois ter uma ideia que a principio é fácil de fazer e após várias pesquisas
ver que é mais complexo do imaginado, sendo necessário conhecimento de fora
para concretização do projeto, fez o grupo várias vezes pensar em trocar de ideia,
entrar em conflitos, e até mesmo pensar em desistir.
Agradecemos a ajuda do grupo de professores da ETEC Jorge Street, por nos
terem proporcionado о conhecimento não apenas racional, mas а manifestação do
caráter е afetividade da educação no processo de formação profissional, e
principalmente, pelo nosso professor orientador Juvenal Gonçalves dos Santos, que
nos deu apoio mútuo para tal feito.
Não podemos deixar de agradecer também os nossos colegas de classes,
amigos que fizeram parte da nossa formação е que vão continuar presentes em
nossas vidas, que nos apoiaram muito durante todo o processo do projeto, aonde
apareceram os mais variados problemas que tentaram impedir a continuação dele.
Aos nossos pais, pelo amor, incentivo е apoio incondicional.
A todos qυе direta оυ indiretamente fizeram parte de nossa formação, о nosso
muito obrigado.
RESUMO

O principal objetivo do nosso grupo é substituir o uso de trabalho humano no


envasamento de detergentes para carros de injeção eletrônica, excluindo
possibilidades de erros humanos, gastos desnecessários com materiais, trazendo
mais lucro para as empresas que fazem este tipo de trabalho, sendo adaptável a
outros envasamentos líquidos.

Palavras-chave: Mecatrônica. Envasadora. Líquido.


LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1: VÁLVULA SOLENOIDE..................................................................................... 11


FIGURA 2: BOMBA ELÉTRICA ........................................................................................... 12
FIGURA 3: TRANSFORMADOR.......................................................................................... 13
FIGURA 4: TIMER CONTROLADOR................................................................................... 13
FIGURA 5: MICRO SWITCH (FIM DE CURSO) .................................................................. 14
FIGURA 6: BUZZER ............................................................................................................ 14
FIGURA 7: INÍCIO DO PROJETO ....................................................................................... 21
FIGURA 8: MONTAGEM INICIAL ........................................................................................ 21
FIGURA 9: MONTAGEM DAS VALVULAS .......................................................................... 22
FIGURA 10: TRAFO ENTRADA BI-VOLT SAIDA 12V ......................................................... 22
FIGURA 11: BOTÃO DE EMERGÊNCIA AMARELO ........................................................... 23
FIGURA 12: FUSÍVEL ......................................................................................................... 23
FIGURA 13: NIVELAMENTO DO FLUÍDO DENTRO DO ENVASE ..................................... 26
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 8

1 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ....................................................................................... 9

1.1 – A PESQUISA DE CAMPO ............................................................................................ 9

1.1.1 – MERCADO CONSUMIDOR .......................................................................................... 9

2 – PLANEJAMENTOS DO PROJETO ............................................................................... 10

2.1 – COMPONENTES DO PROJETO ................................................................................ 11

2.1.1 – VÁLVULA SOLENOIDE.............................................................................................. 11


2.1.2 – BOMBA ELÉTRICA ................................................................................................... 11
2.1.3 – TRANSFORMADOR 220 AC / 110 V, 24 V E 12 V....................................................... 12
2.1.4 – TIMER CONTROLADOR ............................................................................................ 13
2.1.5 – MICRO SWITCH ...................................................................................................... 14
2.1.6 – BUZZER ................................................................................................................. 14

2.2 – LÓGICA ...................................................................................................................... 15

2.2.1 – FLUXOGRAMA DE PROCESSO .................................................................................. 15

2.3 – MECÂNICA ................................................................................................................ 16

2.3.1 – SUPOSIÇÃO DE PROJETO ........................................................................................ 16

3 – CRONOGRAMA GERAL ............................................................................................... 20

4 – DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ........................................................................... 21

4.1 – ESQUEMA ELÉTRICO ............................................................................................... 24

4.2 – TABELA DE PREÇOS ............................................................................................... 25

5 – RESULTADOS OBTIDOS ............................................................................................. 26

CONCLUSÃO...................................................................................................................... 27

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 29

APÊNDICE A....................................................................................................................... 30

PROGRAMAÇÃO ASSEMBLY TIMER ...................................................................................... 30


8

Introdução

Nosso projeto é voltado para automatização de uma das atividades da


empresa Eletrotécnica Sacch, especializada no envasamento de detergente ultra
concentrado para limpeza de injetores automotivos, os quais são utilizados somente
em veículos que possuam injeção eletrônica.
Atualmente este processo é feito manualmente por até dois funcionários
simultaneamente, estando sujeito a falhas humanas que trazem a presença da
desigualdade de nível entre frascos e a possibilidade de transbordamento, além da
perda de material por causa simples.
Tendo em mente a atual situação econômica da indústria brasileira, de
constante desequilíbrio monetário que atingem principalmente as empresas mais
variadas possíveis, é conveniente cortar custos e agilizar processos, e este é o
objetivo que queremos alcançar ao idealizarmos a automação deste processo.
9

1 – Fundamentação Teórica

Na empresa de um dos integrantes do grupo foi constatada a demora no


processo de envasamento dos fluídos, tal ação é de extrema importância por ser o
que empresa necessita fazer de mais rápido, ou seja, envasar em tempo menor para
se ter uma produção maior.
É neste contexto que nosso grupo se inclui: ajudar a empresa a agilizar sua
produção criando uma injetora automatizada, contando com nossos conhecimentos
técnicos adquiridos ao longo desses dois anos no curso de mecatrônica.
Dentro desta questão foram propostos mais dois objetivos: o não desperdício
de fluído no envasamento, algo que antes ocorria em mãos humanas; e duplicar o
envase projetando a máquina para realizar tal operação momentaneamente.

1.1 – A Pesquisa de Campo

Como nosso objetivo é uma envasadora de dois envases momentâneos,


podemos classificar e direcionar nosso produto para pequenas empresas ou
pequenos comércios que trabalham com fluído como, por exemplo, vendas de
produto de limpeza, fluídos para carros, entre outros.
Consultamos a opinião de dez pequenos empresários e descobrimos que
seriam a favor de uma melhor performance que facilitasse o serviço e que não os
prejudicasse na obtenção de lucro, ou seja, tirado o desperdício na hora do envase.
Portanto, obtivemos a conclusão de que nosso produto seria bem aceito neste
público específico.

1.1.1 – Mercado Consumidor

Com o estudo em cima do mercado consumidor, percebemos que cada vez


mais as empresas e pessoas interessadas em máquinas de envasamento estão à
procura de economia de tempo e energia, e ampliação da produtividade, logo, a
nossa criação fará diferença neste extenso meio industrial.
10

2 – Planejamentos do Projeto

Visamos pôr em prática o máximo de habilidades desenvolvidas no curso e,


portanto, decidimos de forma unânime que não havia melhor forma de
representarmos tais habilidades do que automatizando algum processo industrial.
Com este objetivo em mente, encontramos na empresa de um dos membros
do grupo um processo possível e viável de ser automatizado.
Tal processo era, a priori, de teor manual e se trata do envasamento de
fluídos para teste ou limpeza de injetores automotivos, os quais são vendidos em
conjunto aos equipamentos de teste e limpeza dos mesmos.
A ideia veio à tona após a percepção de que vários frascos possuíam
desigualdade em suas medidas, portanto seus níveis eram controlados visualmente
e sem assessoria de nenhum método realmente eficaz.
Trabalhando em torno deste contexto, desenvolvemos uma envasadora
automática utilizando uma bomba com alto poder de vazão que, em conjunto com
duas válvulas solenoides, envazará dois frascos simultaneamente, de forma que tal
processo só dependerá da mão humana na troca de frascos, já que o acionamento e
o controle de nível serão totalmente independentes; e contaremos com dois botões
pulsadores que serão acionados ao encaixarmos cada frasco em seu respectivo
local, acionando as duas válvulas solenoides tais quais liberarão a passagem do
fluído e encerrará o processo ao atingir o tempo pré-programado pelos timers com a
função de cortar a corrente, fechando as válvulas e impossibilitando o transbordo
dos frascos.
11

2.1 – Componentes do Projeto

2.1.1 – Válvula Solenoide

Optamos pela utilização de componentes de fácil acesso, porque boa parte


dos componentes utilizados em nosso projeto são fabricados ou comprados por
nosso patrocinador que os utiliza em sua linha de produção; a válvula solenoide se
enquadra nessas características.
Trata-se de uma válvula de ação direta onde seu eixo é também o duto de
passagem para o fluído, contando com um pistão (ou núcleo), objeto usinado que
possibilita a passagem ou não do fluído pela válvula.
A válvula solenoide é um componente bem simples, trata-se de uma bobina
(enrolamento com um número calculado de espiras em torno de um eixo oco, neste
caso) que, ao ser energizada, gera um campo eletromagnético capaz de induzir
determinado corpo (no caso, um pistão localizado no centro da válvula) a se mover
verticalmente, abrindo ou fechando a passagem do fluído.

FIGURA 1: VÁLVULA SOLENOIDE

2.1.2 – Bomba Elétrica

Analisando nossa necessidade, precisaríamos de uma bomba elétrica com


alto índice de vazão para que, além de automatizarmos o processo, também
pudéssemos acelerá-lo.
12

Encontramos, após muita pesquisa, uma bomba elétrica com alta capacidade
de vazão, 180 LPH, tornando possível o envasamento de um frasco a cada icógnita
de segundo programado, regulando também a pressão nela programada, sendo a
máxima 3 bar.
Tal componente é utilizado em lavadoras de alta pressão, aquecedores de
água ou poços artesianos; sua tensão de trabalho é de 24 V DC, sendo assim,
utilizaremos uma ponte retificadora para tornarmos a tensão de saída de nosso
transformador de alternada para contínua podendo, deste modo, alimentar nossa
bomba.
Tendo excelente capacidade de vazão, nosso maior desafio seria controlar a
pressão para que não excedamos o limite para manuseio deste produto, já que uma
pressão muito alta ocasionaria muita espuma, a qual atrapalharia na medição do
nível, tendo em vista que teremos perda de parte da tensão de alimentação devido
ao fato de que a tensão será retificada a bomba não atuará em sua capacidade
máxima.

FIGURA 2: BOMBA ELÉTRICA

2.1.3 – Transformador 220 AC / 110 V, 24 V e 12 V

Trabalharemos com um transformador 220 V AC devida a aplicação deste


produto ser destinada à indústria local, onde geralmente possui tomadas trifásicas;
caso o produto tivesse tensão de trabalho de 127 V AC tornaria possível o erro ao
plugar em uma tomada de maior tensão, podendo danificar o equipamento.
13

Como este produto tem como objetivo o fácil manuseio, podendo ser operado
por qualquer funcionário, procuramos pensar em como diminuir a probabilidade de
erro o mais próximo possível de zero.
Utilizaremos a saída de 127 V AC para alimentarmos as duas válvulas
solenoides, 24 V para alimentarmos nossa bomba elétrica e 12 V para alimentação
de nosso circuito elétrico, que conta com dois timers programáveis e botões.
O transformador será fornecido também pelo nosso patrocinador por possuí-lo
em sua linha de montagem.

FIGURA 3: TRANSFORMADOR

2.1.4 – Timer Controlador

Utilizaremos dois timers programáveis, podendo também ser denominado


como o “cérebro do projeto”, fornecido pelo nosso patrocinador com a finalidade de
complementarmos nossa montagem com mais uma disciplina desenvolvida neste
curso, lembrando que o hardware fora cedido, porém o software foi desenvolvido por
nós, com o intuito de melhorarmos o equipamento incluindo um botão de emergência
caso ocorra uma emergência de controle nos timers.
Em nosso timer, utilizaremos o microcontrolador ATMEGA8 *SMD* fabricado
pela, mundialmente conhecida, Atmel.

FIGURA 4: TIMER CONTROLADOR


14

2.1.5 – Micro Switch

O micro switch (fim de curso) é uma chave NA (normal aberto) que tem a
função de assim que o recipiente fechar o contato, aciona e manda o sinal para o
solenoide.

FIGURA 5: MICRO SWITCH (FIM DE CURSO)

2.1.6 – Buzzer

O buzzer é um dispositivo sonoro que é acionado nas seguintes condições:


quando o sistema é ligado; quando o circuito é interrompido pelo acionamento do
botão de emergência, em casos manuais; quando acaba o ciclo que os timers
deveriam cumprir e quando o programa é iniciado.

FIGURA 6: BUZZER
15

2.2 – Lógica

2.2.1 – Fluxograma de Processo

INÍCIO

FIM DE CURSO 1 FIM DE CURSO 2


NÃO ATIVADO? ATIVADO? NÃO

SIM SIM

SOLENOIDE 1 ATIVADA SOLENOIDE 2 ATIVADA

BOMBA 1 ATIVADA BOMBA 2 ATIVADA

FIM
16

2.3 – Mecânica

2.3.1 – Suposição de Projeto


17
18
19
20

3 – Cronograma Geral
21

4 – Desenvolvimento do Projeto

Durante a realização do projeto, fomos modificando alguns esquemas iniciais


conforme dificuldades e testes realizados.

FIGURA 7: INÍCIO DO PROJETO

A base do nosso projeto é advinda da reutilização de um componente já


descartado, portanto é eco sustentável. Tiramos a ferrugem encontrada na base de
ferro e fizemos as alterações necessárias para a reutilização das peças bases.

FIGURA 8: MONTAGEM INICIAL


22

FIGURA 9: MONTAGEM DAS VALVULAS

A montagem das válvulas e das mangueiras foram rápidas e sem nenhum


imprevisto.

FIGURA 10: TRAFO ENTRADA BI-VOLT SAIDA 12V


23

O transformador foi usado para a alimentação de todo o sistema eletrônico,


como timer, válvulas e bombas.

FIGURA 11: BOTÃO DE EMERGÊNCIA AMARELO

Como em todo processo automático a ocorrência de falhas é um


acontecimento imprevisto, é sempre necessário ter um sistema de segurança, e
encontramos essa função na criação de um botão (visto na FIGURA 9 ao lado dos
frascos e de cor amarela) para parar a injeção de fluído quando necessário.

FIGURA 12: FUSÍVEL


24

Para a segurança da parte eletrônica colocamos um fusível de 1,5A no intuito


de ocorrência de uma sobrecarga, o sistema interno estar protegido.

4.1 – Esquema Elétrico


25

4.2 – Tabela de Preços


26

5 – Resultados Obtidos

Praticamente conseguimos atingir todos os nossos objetivos iniciais como a


substituição do trabalho humano, a diminuição e anulação de falhas de desníveis,
até nos surpreendemos com a capacidade que o nosso projeto teve em agilizar o
serviço, conseguindo contabilizar pela metade o tempo de envasamento.
No processo que um ser humano demorava cerca de vinte e três segundos
para encher dois recipientes, a nossa injetora consegue encher esses mesmos
recipientes em quinze segundos na sua potencia máxima. E ainda assim sendo
possível a adaptação de outros tipos de fluídos.
O projeto tem uma funcionalidade bastante simples de certa forma, e é o que
gostaríamos de atingir, um produto que todos conseguissem manusear. Assim,
sendo necessário, só um treinamento básico, sobre alguns cuidados extras.
É basicamente um circuito que é acionado com o encaixe do recipiente ao fim
de curso (micro switches) que, desse fim de curso sai o sinal para ativar os
solenoides, os quais atracam o role do timer que, por sua vez, controlam o tempo em
que as bombas ficam ligadas.
Tudo isso podendo, a qualquer momento, parar todo o processo, e por isso,
foi colocado um botão de emergência (NF), em série com os micros switches.

FIGURA 13: NIVELAMENTO DO FLUÍDO DENTRO DO ENVASE


27

Conclusão

A dificuldade inicial do projeto foi o fato de não termos todos os componentes


necessários para efetuar o projeto, partes dos componentes e das manufaturas não
são fornecidas pela empresa e tivemos de ir em busca de outros fornecedores.
Todavia, o fato de termos o patrocínio de uma empresa voltada ao ramo de
equipamentos eletroeletrônicos nos ajudou muito quanto ao custo do projeto, que
fora parcialmente suprido pela empresa.
Nossa maior dificuldade foi o fator tempo, dado a indisponibilidade dos
integrantes do grupo, tivemos de conciliar o tempo livre da melhor forma possível,
investindo muitas vezes finais de semanas e feriados para efetuar o projeto.
Além do fator tempo, tivemos dificuldades na questão da exigência de
qualidade do projeto, já que muitas foram as vezes em que a máquina apresentou
resultados errôneos ou insatisfatórios como, por exemplo, inicialmente não
conseguimos ajustar a relação de velocidade de vazão e pressão, já que uma de
nossas exigências para o projeto era não singularizar a capacidade da máquina para
somente um tipo de fluído, isso implica que, cada produto a ser envasado possui sua
densidade específica que, ao ser injetado com uma pressão errada, poderia
ocasionar erros de medida e eventualmente o derramamento e o desperdício do
produto.
Para solucionar tal problema, optamos por reduzir a pressão da bomba e
aumentar o diâmetro da mangueira injetora, onde vazão e pressão nesse aspecto
são inversamente proporcionais, excluímos a possibilidade de erro na pressão
necessária para cada fluído, universalizando a capacidade injetora da máquina.
Em seguida, tivemos de resolver o problema do isolamento do circuito
eletrônico, já que manipularíamos fluídos pressurizados, esses poderiam queimar os
circuitos caso houvesse algum mau funcionamento ou algum erro na execução do
operador. Para tal solução, optamos por colocar a interface de acesso manual na
parte superior da mesa de apoio e introduzir o circuito eletrônico na parte inferior da
mesa, tornando o impossível o acesso do fluído no circuito eletrônico, evitando por
fim, o destruimento da placa.
É necessário lembrar que alguns problemas simples como o transporte do
projeto, troca de dispositivos, afrouxamento dos botões pulsadores na base da
28

estrutura, fixação do dispositivo sonoro entre as válvulas solenoides, fixação das


mangueiras e a disposição estética do projeto foram enfrentados em toda fase de
execução que, muitas vezes, fomos obrigados a sacrificar uma estética agradável,
para obtermos melhores resultados.

.
29

Referências Bibliográficas

NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª edição. São Paulo:


Prentice HALL.

CAPELLI, A. Automação industrial - controle do movimento e processos contínuos.


2ª edição. São Paulo: Érica 2007.

COLLEGE, F. Eletrônica – volume1. Edição revisara. São Paulo: editora McGraw –


Hill, 1986.

AHMED, A. Eletrônica de potência. 2ª edição. São Paulo – Prentice Hall, 2000.


30

Apêndice A
Programação Assembly Timer
31

;************************************************************************

;* TÍTULO : TIMER-M168 *

;* MCU : AVR ATMEGA88 *

;* AUTOR : AUTO ENVASADORA *

;* DATA : 08/2015 *

;* VERSÃO : V14S *

;* DESCRIÇÃO : *

;* *

;************************************************************************

;Identico versão V14, porém para ATMEGA168

.include "../MACROS_TIMER-M8/m168def.inc"

.include "../MACROS_TIMER-M8/M_BEEP_15032008.asm"

;utiliza registradores Tmp,R0,R1

.include "../MACROS_TIMER-M8/M_TEC_15032008.asm"

;utiliza registradores TMP,Tecla,Auxiliar

.include "../MACROS_TIMER-M8/M_CONV_15032008.asm"

;utiliza registradores Tmp,Unidade,Dezena,Mostrador

.include "../MACROS_TIMER-M8/M_INIC_TIMER-M88_24072010.asm"

;;utiliza registradores Tmp,Auxiliar

.include "../MACROS_TIMER-M8/M_PWM_M88_28072010.asm"

;.include "../MACROS_TIMER-M8/M_send_serial.asm"

.listmac

.equ DspUn =1 ;Bit habilita Unidades

.equ DspDz =0 ;Bit habilita Dezenas

.equ Rele =2 ;Rele

.equ Startaux=7 ;Start auxiliar

.equ Apagado =6
32

;definições teclas

.equ T_Start =$6F

.equ T_Prog =$77

.equ T_Cima =$3F

.equ T_Baixo =$5F

;Variaveis

.equ T_max =60

.equ T_min =1

.equ Add_time=$0D

;definições do beep

.def Reg_Dura =R0

.def Reg_Per =R1

.equ Bip =0 ;Bip

.equ Comum =7 ;Comum teclado

.equ Ponto =2 ;Ponto decimal display

;variavel para completar 1 minuto

.equ Ciclo_1s =2 ;4 ;252

;enderêço de pressão da bomba

.equ P_Bomba =$0C

;registradores utilizados para display

.def Unidade =R10

.def Dezena =R11

.def Mostrador=R20

;registrador utilizado para teclado

.def Auxiliar =R16


33

.def Tecla =R17

;registradores de uso geral

.def Tmp =r18

.def Ciclo =R19

;registrador utilizado para rotina delay

.def Mlt =R21

.def Vezes =R22

;registradores utilizados por rotinas de leitura e escrita na EEprom

.def EE_add =R23

.def EEdata =R24

.def Vl_Bomba =R25

.def Pisca =R26

.Eseg

;Verificar documentação onde esta detalhado caracteres do display

.Org $0c

.db 45

.Org $0d

offset: .db 15 ,$c0,$f9,$a4,$b0,$99,$92,$82,$f8,$80,$98

;num. display 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

;endereço$ $0d,$0e,$0f,$10,$11,$12,$13,$14,$15,$16,$17

.db $9c,$a3,$86,$88,$c7,$c1,$8c,$fe,$fd,$fb,$f7

;num. display - - E A L U P - - - -

;endereço$ $18,$19,$1a,$1b,$1c,$1d,$1e,$1f,$20,$21,$22
34

.db $ef,$df,$bf,$7f,$c6,$89

;num display - - - - C H

;endereço$ $23,$24,$25,$26,$27,$28

.Cseg

.Org $000

rjmp reset

.Org $01A

Reset: INICIALIZA

cbr Auxiliar,(1<<Startaux) ;Limpa Startaux

rcall Key

cpi Tecla,T_Prog ;sensor de nível

breq Prog

ldi Mostrador,88

rcall Conv

cbi PortB,Bip

ldi Vezes,12

M2: rcall DISPLAY

dec Vezes

brne M2

sbi PortB,Bip

ldi EE_add,Add_time

rcall Ree

mov Mostrador,EEdata
35

RST1: rcall conv

rcall Display

rcall Key

;cpi Tecla,00 ;tecla não acionada

;breq RST1

cpi Tecla,T_Start

breq Start

cpi Tecla,T_Prog ;sensor de nível

breq Prog

cpi Tecla,T_Baixo

breq Dw

cpi Tecla,T_Cima

breq Up

rjmp RST1

START: rcall Beep

cbi PortB,Rele ;liga rele e inicia contagem

rcall Liga_Bomba

rjmp Temporizador

UP: sbis PortB,Rele

rjmp RST1

cpi Mostrador,T_max

breq Fim_up

inc Mostrador

rcall conv

rcall Mostra

cbr Auxiliar,(1<<Startaux)

Fim_up: rjmp RST1


36

DW: sbis PortB,Rele

rjmp RST1

cpi Mostrador,T_min

breq Fim_dw

dec Mostrador

rcall conv

rcall Mostra

cbr Auxiliar,(1<<Startaux)

Fim_dw: rjmp RST1

PROG: cbi PortB,Bip ;liga Bip

cbr Auxiliar,(1<<Apagado) ;limpa Apagado(display acesso)

rcall Desl_Bomba ;Desliga bomba

ldi Tmp,10

mov Dezena,Tmp

ldi Tmp,11

mov Unidade,Tmp

Nivel_loop: rcall Display

cbi PortB,Bip ;liga Bip

rjmp Nivel_loop

Temporizador: push Mostrador

T2: rcall Conv

ldi Ciclo,Ciclo_1s

T1: rcall mostra

cpi Tecla,T_Start

breq Fim ;Se tecla start acionada Fim

cpi Tecla,T_Prog
37

breq Prog ;Se tecla Prog. sensor de nivel

rcall Verif_Tc_Press

sbrc Ciclo,0

rjmp Seta_apagado

cbr Auxiliar,(1<<Apagado);limpa Apagado(display acesso)

T3: dec Ciclo

brne T1

dec Mostrador

tst Mostrador

brne T2

Fim: pop Mostrador

rcall Desl_Bomba ;Desliga bomba

sbi PortB,Rele ;Desliga Rele

ldi EE_add,Add_time

rcall Ree

mov Tmp,EEdata

cp Mostrador,Tmp

breq Fim_1

mov EEdata,Mostrador

rcall Wee

Fim_1: rcall Conv

cbr Auxiliar,(1<<Apagado);limpa Apagado(display acesso)

rcall Beep2

rjmp RST1

Seta_Apagado: sbr Auxiliar,(1<<Apagado);seta Apagado(Display apagado)

rjmp T3
38

;*** rotina para ligar a bomba, com valor PWM armazenado em P_Bomba

Liga_bomba: ldi EE_add,P_Bomba

rcall ree

mov Vl_Bomba,EEdata

mov Tmp,EEdata

rcall MPwm

ret

;*********** Rotina para desligar a bomba ******************************

Desl_Bomba: clr Tmp ;desliga bomba

sts tccr1a,Tmp

ldi EE_add,P_Bomba

rcall ree ;le conteudo da eeprom

cp VL_Bomba,EEdata ;compara valor da eeprom com valor a ser


gravado

breq Fim_Desl_bomba ;se iguais não necessita gravar

mov EEdata,VL_Bomba ;EEdata,Valpwm ;senão grava conteudo de


Valpwm

ldi EE_add,P_Bomba

rcall wee ;grava pwm bomba

Fim_Desl_bomba: ret

;********* Verifica tecla de ajuste de pressão precionada ************

Verif_Tc_Press: ;rcall key

cpi Tecla,T_Cima ;tecla seta para cima

breq Mais_Pressao

cpi Tecla,T_Baixo ;tecla seta para baixo

breq Menos_Pressao

Volta_Press: ret

Mais_Pressao: ;rcall beep

ldi Tmp,5
39

cpi Vl_Bomba,250

brsh Fim_Mais

add Vl_Bomba,Tmp

clr Tmp

sts ocr1Ah,Tmp

sts ocr1AL,Vl_Bomba

rcall Mostra

cbr Auxiliar,(1<<Startaux)

Fim_Mais: rjmp Volta_Press

Menos_Pressao: ;rcall beep

ldi Tmp,5

cpi Vl_Bomba,30

brlo Fim_Menos

sub Vl_Bomba,Tmp

clr Tmp

sts ocr1Ah,Tmp

sts ocr1AL,Vl_Bomba

rcall Mostra

cbr Auxiliar,(1<<Startaux)

Fim_Menos: rjmp Volta_Press

;******* Fim verifica tecla de ajuste de pressão precionada *************

MPwm: Pwm ;macro Pwm

;*** SOA O BEEP 2 VEZES ***

Beep2: ;rcall Beep

cbi PortB,Bip

rcall Mostra

;rcall Beep

sbi PortB,Bip
40

ret

;*** SOA O BEEP 1 VEZ ***

Beep: ;Alarme

cbi PortB,Bip

rcall Mostra

sbi PortB,Bip

;*** ROTINA P/ MOSTRAR NUMERO NOS DISPLAYS ***

Mostra: ldi Vezes,12

M1: rcall DISPLAY

rcall Key

cpi Tecla,0

brne Fim_Mostra ;Se tecla start acionada START

dec Vezes

brne M1

Fim_Mostra: ret

;*** ROTINA P/ CONVERTER BYTE EM MOSTRADOR PARA UNIDADE/DEZENA BCD ***

Conv: Converte

;*** ROTINA P/ LEITURA DO TECLADO ***

Key: Teclado

;*** FORMULA P/ CALCULO DE DELAY ***

del1: ldi Mlt,1 ;1ms

rcall DELX

ret

del5: ldi Mlt,5 ;5ms

rcall DELX
41

ret

del10: ldi Mlt,10 ;10ms

rcall DELX

ret

del20: ldi Mlt,20 ;10ms

rcall DELX

ret

del50: ldi Mlt,50 ;50ms

rcall DELX

ret

del100: ldi Mlt,100 ;100ms

rcall DELX

ret

.include "../MACROS_TIMER-M8/M_DELX_M88_28072010.asm"

;utiliza registradores Tmp,Mlt

.include "../MACROS_TIMER-M8/M_EEprom_M88_28072010.asm"

;utiliza registradores Tmp,EE_add,EEdata

.include "../MACROS_TIMER-M8/M_DISPLAY_22032008.asm"

;utiliza registradores Tmp,Unidade, Dezena, Auxiliar bit 6

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