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PAPA FRANCISCO: UMA ANÁLISE DO ESTILO DE LIDERANÇA

DO PONTÍFICE ROMANO

Marcos Aurélio Gomes Júnior – (201701337)

Disciplina: Liderança

O Professor: Doutor Manuel António Fernandes da Graça

Porto, novembro de 2018

Sumário

Introdução 3
1 O Papa Francisco 4
2.1 Resumo Biográfico 4
2.2 A Eleição Papal 4
2 Enquadramento Teórico 4
1.1 Conceptuação de Liderança 5
1.2 Novas Abordagens de Liderança 5
3. A Nova Liderança do Papa Francisco 6
3.1 Uma Liderança Carismática? 6
3.2 Uma Liderança Transformacional? 7
3.3 Uma Liderança Autêntica? 8
Conclusão 9
Bibliografia 10

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Introdução

“Habemus Papam” disse o cardeal francês Tauran e completou “o eminentíssimo e


reverendíssimo Senhor Jorge Mario, cardeal da Santa Igreja Romana Bergoglio, que se impôs o nome
de Francisco”. Com este anúncio, na fria noite do dia 13 de março de 2013, os cardeais elegeram o 266º
papa da história da igreja cristão de Roma e líder dos quase 1,2 mil milhões de católicos espalhados
pelo mundo que acompanhavam desde a Praça de São Pedro ou através dos meios de comunicação que
transmitiam este momento assinalado pela história.
Francisco apareceu na sacada da basílica vaticana a vestir apenas uma batina branca sem os
tradicionais adornos de ouro, as primeiras palavras pronunciadas e o seus primeiros gestos já davam
pistas de que o eleito para o cargo máximo da milenar instituição religiosa possuiria um
comportamento bem diferente dos seus predecessores.
A liderança papal, no centro do que consideramos a importância do cristianismo na construção
da civilização ocidental, sempre desempenhou um papel estratégico ao longo dos séculos. O papa não
se trata de uma liderança circunscrita apenas ao universo eclesial, mas acaba por exercer uma
influência global em diferentes aspectos sociológicos. Durante os últimos cinco anos do seu
pontificado, o papa Francisco não apenas abordou questões dogmáticas e doutrinárias alusivas a igreja,
mas também focou em temas ambientais e sobre a crise dos imigrantes, através de discursos e
encíclicas, como a Laudato Si, por exemplo.
Afinal, Bergoglio desenvolve uma liderança carismática, transformacional ou autêntica? O
presente estudo de caso, à luz da disciplina Liderança, permite percorrer os conteúdos ministrados nas
aulas ao investigar qual o estilo de liderança do papa Francisco e como a forma de liderança
preponderante naquele que também é chefe de estado do Vaticano pode contribuir para mudanças
efetivas na organização (instituição religiosa) e nos liderados (fiéis católicos).

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1. O Papa Francisco

1.1 Resumo Biográfico


Jorge Mario Bergoglio nasceu em Buenos Aires na Argentina no dia 17 de dezembro de 1936.
Seus pais eram de origem italiana. Em 11 de março de 1958 entrou para a ordem religiosa Companhia
de Jesus, estudou alguns anos no exterior e completou seus estudos como doutor em filosofia e teologia
na Argentina onde foi ordenado ao sacerdócio em 1969 e em 1992, ocorreu sua promoção ao cargo de
bispo auxiliar de Buenos Aires. Em 2001, já titulado como arcebispo, o papa João Paulo II o fez cardeal
e, portanto estaria apto em participar de um futuro conclave para eleição do futuro papa.

1.2 A Eleição Papal


Após um papado de sete anos e num gesto que surpreendeu o mundo, o papa anterior Bento
XVI apresentou o seu pedido de renúncia em meio a uma série de denúncias que pairava sobre a igreja:
os casos de pedofilia por parte do clero e o acobertamento dos bispos, a corrupção no banco do
vaticano e a tomada de poder por parte de alguns cardeais da chamada Cúria Romana 1. De estilo
tímido, erudito e intelectual, o papa Bento que já estava em idade avançada, não foi suficientemente
capaz de reagir a crise que atingiu em cheio a credibilidade da igreja católica.
Nesse contexto, em uma escolha sem precedentes e numa clara tentativa de mudar esta milenar
organização através de uma liderança que fosse mais destacada pela humildade e proximidade aos fiéis,
a maioria dos cardeais reunidos em conclave na Capela Sistina escolheram para liderar a maior igreja
cristã do mundo, o primeiro papa de origem latino-americana que não fazia carreirismo em Roma, mas
como o próprio Francisco anunciou quando eleito: “Parece que meus irmãos cardeais foram quase
buscar (um novo papa) no fim do mundo".

2. Enquadramento Teórico

2.1 Conceptuação de Liderança

1 Organismo central de administração universal da igreja situado na Cidade do Vaticano


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A literatura organizacional tem produzido vastos conteúdos em torno do conceito liderança dado
a peculiaridade do tema. A origem do termo liderança que vêm do antigo alemão “Lidan” que significa
“ir” e do antigo inglês “Lithan”, ou seja, “viajar”, proporciona o esclarecimento do significado e a sua
respectiva utilização do conceito mais usual e práctico.
Existem citações de liderança bem antes de cristo, o chinês Sun Tzu (480-221 A.C) afirma que
liderança é inteligência, credibilidade, humildade, coragem e disciplina. Do ato de emitir uma ordem e
esperar que ela seja cumprida, há um tortuoso caminho para se entender como a liderança legitima-se e
quanto exercício de poder ela exige.
De acordo com Outhwaite e Bottomore (1996) liderança é a qualidade que permite a uma
pessoa comandar outras, sendo traduzida como uma relação mútua entre líder e liderados, entre o
indivíduo e o grupo, pautada na aquiescência e não em coerção.
Oliveira (2000) considera que liderar é exercer alguma forma de poder, e a liderança é o estilo
de exercitar esse poder. Ter poder é influenciar. Alguém exerce a liderança quando influencia o
comportamento de outras pessoas.
Outro conceito que deixa ainda mais evidente a interação pessoal quanto ao exercício da
liderança é apresentado por Northouse (2010): “is a process whereby an individual influences a group
of individuals to chieves a common goal”.
Percebe-se, pelas definições apresentadas, que liderança é uma característica de suma
importância à qual os dirigentes e todos que têm pessoas sob sua responsabilidade devem desenvolvê-la
para o eficaz desempenho de suas funções. Sem o aperfeiçoamento da liderança, pessoas em cargos
estratégicos podem não fazer fluir todo o potencial de realização dos que estão sob sua
responsabilidade.

2.2 Novas Abordagens de Liderança


A partir da década de 80 surgiram novas teorias a cerca da liderança, na qual o líder apresenta
uma série de caraterísticas excepcionais. Nesta perspectiva destacam-se a liderança carismática,
transformacional e autêntica.
A liderança carismática conforme House (1977) foi um termo utilizado para definir qualquer
líder que tenha os efeitos carismáticos em um grau muitíssimo alto.
House afirma que a liderança carismática esta muito mais ligada com o emocional do que com o
racional.
5
Burns (1978) introduziu a abordagem da liderança transformacional onde pretendeu mostrar a
liderança praticada pelos líderes que impulsionam grandes mudanças nas unidades organizacionais,
deixando marcas profundas e duradouras em um contexto de transformação de atitudes, motivações e
comportamentos sendo um verdadeiro gestor de sentidos.
Como forma de identificar o espírito do líder autêntico, Sparrowe (2005) cita as palavras de
Shakespeare em sua obra Hamlet, em que o personagem Polonius fala a Laertes para “ser quem
realmente se é”. Essa teoria tem a missão de explicar melhor a pessoa do líder e da forma como se
estabelece a relação entre este e seus liderados sob a perspectiva de relações mais positivas.
Então qual seria a “Nova Liderança” exercida pelo Papa Francisco?

3. “A Nova Liderança” do Papa Francisco

3.1 Uma Liderança Carismática?


Provavelmente a classificação de liderança carismática fosse mais adequada ao papa João Paulo
II, um fenômeno da comunicação e considerado um dos grandes líderes do último século. De tal
comparação, numa primeira análise, somos tentados a considerar o papa Francisco como um líder
carismático devido a grande atenção e estímulo que o mesmo desperta em pessoas que não apenas são
adeptas do catolicismo, mas de outras religiões e inclusive ateus.
O carisma do Papa Francisco é evidente desde quando assumiu o bispado de Roma, o “dom
divino” presente em Bergoglio provoca empatia e entusiasmo na maioria dos seus seguidores num
ambiente de desencantamento vivenciado atualmente pela igreja católica. A metáfora de Klein e House
(1995) na qual o carisma é o encontro entre a “chama”, a “matéria inflamável” e o “oxigénio”, pode
explicar esse momento: a chama seria alusiva aos atributos e comportamentos do papa Francisco, a
matéria inflamável, as características dos seguidores, ou seja, fiéis cada vez mais insatisfeitos,
frustrados e que aguardam um futuro melhor da religião que professam e o oxigênio sendo o contexto
favorável de atual ambiente de crise enfrentado pela igreja.
Em relação aos traços de personalidade do papa, teria o mesmo à necessidade de poder, de ser
dominante e com autoconfiança elevada? Conta-se que no conclave que elegeu Bento XVI em 2005, o
então cardeal argentino era um dos favoritos, porém o mesmo havia pedido aos seus colegas que
retirassem os votos nele para dar ao cardeal Ratzinger que por fim se tornou papa. No diário de um

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cardeal eleitor se lê, a respeito de Jorge Maria Bergoglio: “Eu o vejo enquanto vai depor o seu voto na
urna, sobre o altar da Sistina: tem o olhar fixo na imagem de Jesus que julga as almas no final dos
tempos. O rosto sofrido, como se implorasse: Deus, não me faça isso” (Gaeta, 2013).
Teria um caráter autoconfiante um papa que compartilha de decisões com os seus subordinados?
Em entrevista a revista Civiltà Cattolica em 2013 disse: “Como arcebispo de Buenos Aires, convocava
uma reunião com os seis bispos auxiliares a cada 15 dias e várias vezes ao ano com o Conselho de
Presbíteros. Formulavam-se perguntas e abria-se espaço para a discussão. Isto ajudou-me muito a optar
pelas melhores decisões. Acredito que a consulta é muito importante.”
E seria um papa dominante, aquele que aceita diferentes pontos de vista conforme pronunciou
em 2014 “Amemos os que nos são hostis, abençoemos os que dizem mal de nós, saudemos com um
sorriso os que provavelmente não o merecem, não aspiremos a fazer-nos valer, mas oponhamos a
doçura à tirania, esqueçamos as humilhações sofridas”?
Algumas características individuais do papa Francisco colidem com as observadas de modo
geral nos líderes carismáticos, e por mais que o mesmo possua um “carisma” elevado, considero
inadequado, pelas razões descritas, classificá-lo radicalmente nesse estilo de liderança.

3.2 Uma Liderança Transformacional?


A investigação empírica ainda tem pela frente um amplo campo de estudo sobre a temática de
liderança transformacional. Ao analisar as características principais desta abordagem de liderança no
pontificado do papa Francisco, podemos colher algumas considerações que apontam para um líder que
colabora com os seguidores para identificar a mudança necessária da organização.
Conforme aferido, a eleição de Francisco representou um forte apelo à mudança na forma como
a igreja católica deveria responder a questões delicadas que é desafiada na atualidade, todavia em uma
instituição tão antiga, com uma hierarquia bastante rígida e um aparato burocrático complexo, “mudar”
conceitos é algo que exige muitas vezes séculos de história e concílios ecumênicos de trabalho.
Não se pode negar que o papa Francisco é um comunicador de sentidos, há um ditado de autor
desconhecido que diz “as pessoas iam a Roma para ver João Paulo II, escutar Bento XVI e hoje sentir
Francisco”. De fato, ele reúne componentes da liderança transformacional como carisma além da
consideração nutrida por grande parte dos seus seguidores que o apreciam por sua maior proximidade,
seja expresso na linguagem direta e sem rodeios que possui, ou nos exemplos de humildade que são
muito comuns em suas aparições públicas.
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A liderança transformacional é mesurada, sobretudo pela influência do líder sobre os liderados
que são leais, confiam, respeitam e estão dispostos a se superarem primordialmente por causa das
qualidades do líder. Mas será que o admirado pragmatismo do papa tem levado de fato os católicos a
abraçar os dogmas da igreja que essencialmente não foram mudados no seu conteúdo, mas na
suavização da sua abordagem? E de outro lado, o quanto a liderança de Francisco também tem
suscitado críticas de setores mais conservadores da igreja que não aprovam o comportamento mais
simples e humilde do papa, acusando-o inclusive de enfraquecer a figura da autoridade papal, o que
gerou uma série de disputas e conflitos com os chamados grupos mais “progressistas” nos bastidores da
igreja.
Em 2013, Francisco afirmou que "a Cúria tem um defeito: está centrada no Vaticano. Vê e
ocupa-se dos interesses do Vaticano e esquece o mundo que o rodeia. Não partilho desta visão e farei
tudo para mudar.” Em outro discurso proferiu: “prefiro uma igreja machucada, ferida e enlameada por
ter saído pelas ruas, a uma Igreja enferma devido ao confinamento e apego à própria segurança. Não
quero uma igreja preocupada em ficar no centro e que acaba presa num emaranhado de obsessões e
procedimentos”.
Como se vê, o papa possui uma preocupação quanto ao centralismo de Roma, ele certamente
deseja conduzir os fiéis para um papel de maior protagonismo na igreja, entretanto até que ponto isso é
possível dentre as estruturas muitas vezes inflexíveis da instituição? Questões como essa, somente o
tempo será capaz de responder e, portanto trazer mais elementos que corroborem mais enfaticamente a
liderança transformacional no pontificado de Francisco.

3.3 Uma Liderança Autêntica?


Após ser eleito, Francisco deu sinais de uma mudança radical no estilo de vida papal: primeiro
dispensou carros de luxo, foi ao hotel que se hospedou durante o pré-conclave para buscar as bagagens
e pagar as despesas, rejeitou a cruz de ouro usada pelos pontífices e para surpresa de todos, dispensou o
exclusivo apartamento que viveria para morar no quarto da hospedaria Santa Marta2.
Na verdade, esse jeito simples que Francisco adotaria não seria uma novidade em sua vida
Gaeta (2013) ressalta que quando arcebispo de Buenos Aires, em vez de transferir-se para a residência
arquiepiscopal, preferia ficar no apartamento de dois cômodos onde usava um pequeno aquecedor para

2 Local de alojamento dos bispos e padres quando estão no Vaticano.

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aquecer-se, preparando o próprio jantar. E, em lugar do carro oficial com motorista, os ônibus de
transporte público e o metrô, onde qualquer um podia dirigir-lhe a palavra.
Em entrevista a Revista Jesuíta La Civiltà Cattolica, ao ser perguntado “Quem é Jorge Mario
Bergoglio?” o papa afirmou: “Não sei qual possa ser a definição mais correcta… Eu sou um pecador.
Esta é a melhor definição. E não é um modo de dizer, um género literário. Sou um pecador” e
prosseguiu “Sim, posso talvez dizer que sou um pouco astuto, sei mover-me, mas é verdade que sou
também um pouco ingénuo. Sim, mas a síntese melhor, aquela que me vem mais de dentro e que sinto
mais verdadeira, é exactamente esta: Sou um pecador para quem o Senhor olhou”.
As palavras do Papa Francisco nessa entrevista indicam mais uma das características
averiguadas nos líderes autênticos que é o de assumir sua humanidade. Ao se autodenominar “pecador”
e “meio astuto” Francisco assumiu que pode cometer erros, que é um ser humano normal como outro
qualquer e que possui também um lado negativo, ele de fato reconhece as suas fraquezas e fragilidades.
Outra característica da liderança autêntica é a transparência. Ao propor reformar a cúria romana,
o papa Francisco, por exemplo, criou um novo departamento que chamou de Secretariado para a
Economia, com o objetivo de tornar transparentes as finanças da Igreja que foi envolvida em
escândalos de corrupção nos últimos anos, sobretudo no Banco do Vaticano.

Conclusão

No cenário atual de muitos desafios e questionamentos que atravessa a Igreja Católica, o


exercício da liderança do seu chefe máximo é crucial para um reposicionamento em diferentes frentes,
que vão desde a superação da crise da pedofilia por parte do clero até a interrupção da queda acentuada
de fiéis principalmente na América Latina e entre os mais jovens, por exemplo.
As badaladas que ecoaram no Vaticano além da fumaça branca que subiu aos céus em 13 de
março de 2013 não apenas testemunharam a eleição de um novo papa, mas o surgimento de uma nova
liderança global que aglutina características presentes em três perspectivas de liderança: carismática,
transformacional e, sobretudo autêntica.
Neste estudo de caso em especial, a análise do comportamento do atual papa, seja expresso por
meio de entrevistas, discursos, homilias ou atitudes, permitiu perceber a forma de liderança autêntica
predominante no seu pontificado.
A liderança autêntica pressupõe honestidade, um líder é legitimado pelos seus seguidores por
meio de relações verdadeiras. Francisco não assumiu ser outra pessoa quando eleito, mesmo diante de
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todos os protocolos e o peso que a liturgia do cargo impõe, ele continuou sendo quem realmente ele é.
Com suas convicções e atitudes próprias, sendo plenamente autoconsciente das suas limitações, das
suas qualidades e das suas emoções, o pontífice comunica o seu propósito com transparência e busca
liderar uma igreja mais aberto sendo franco principalmente através do exemplo de suas ações.
Em entrevista ao Jornal El País ao ser questionado sobre “o que resta, depois de quase quatro
anos no Vaticano, daquele padre das ruas, que chegou de Buenos Aires a Roma com a passagem de
volta no bolso?” ele respondeu “que continua sendo das ruas. Porque assim posso sair na rua para
cumprimentar as pessoas nas audiências, ou quando viajo... Minha personalidade não mudou. Não
estou dizendo que me propus a isso: foi espontâneo. Não, aqui não é preciso mudar. Mudar é artificial.
Mudar aos 76 anos é se maquiar. Não posso fazer tudo o que quero lá fora, mas a alma das ruas
permanece, e vocês a veem”.

Bibliografia

Burns, J. M. (1978), Leadership, New York: Harper & Row.

Gaetá, S. (2013), Papa Francisco: a vida e os desafios, São Paulo: Paulus.

House, R. J. (1977). “A 1976 theory of charismatic leadership”, in J. G. Hunt & L. L. Larson (editors.),
Leadership: The cutting edge. Carbondale: Southern Illinois University Press.

Klein, K. e House, R. (1995), “On fire charismatic leadership and levels of analysis” In Leadership
Quarterly, 6: pp. 361-377.

Northouse, P. G. (2010), Leadership: theory and practice, London: Sage.

Oliveira, M. (2000), Energia emocional, São Paulo: Makron Books.

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Outhwaite, W e Bottomore, T. (1996); Dicionário do pensamento social do século XX, Rio de Janeiro:
Zahar.

Pedro, P. P. (2015), “Papa Francisco: o poder carismático de um líder global”, Unitas Revista de
Teologia e Ciências das Religiões, Vol. 3, Nº 1, pp. 108-127.

Sítio da Internet da Diocese do Porto, http://www.diocese-porto.pt/attachments/2448_Entrevista


%20%C3%A0s%20revistas%20dos%20Jesu%C3%ADtas.pdf, acedido em 25 de outubro de 2018.

Sítio da Internet do Jornal El Pais,


https://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/21/internacional/1485022162_846725.html?rel=mas, acedido
em 26 de outubro de 2018.

Sparrowe, R. T. (2005), “Authentic leadership and the narrative self”, The leadership quarterly, Vol.
16, Nº 3, pp. 419-439.

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