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200794 – Pavimentos de Estradas I

INTRODUÇÃO AOS
CONCEITOS BÁSICOS DE
UM PROJETO
GEOMÉTRICO
Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana
pastana@projeta.com.br
(14) 3422-4244
AULA 3
Adaptado das Notas de Aula da Profa. Dra. Sandra Oda
Adaptado Livro “ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO” – Glauco Pontes Filho
ESTUDOS DE TRAÇADO:
1 – INTRODUÇÃO:
a. ESTUDOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA
ESTRADA
• Projeto Geométrico; PAVIMENTOS I
• Projeto de obras de terra;
• Projeto de terraplenagem;
• Projeto de pavimentação; PAVIMENTOS II

• Projeto de drenagem;
• Projeto de obras de arte correntes;
• Projeto de obras de arte especiais;
• Projeto de viabilidade econômica;
• Projeto de desapropriação;
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ESTUDOS DE TRAÇADO:
1 – INTRODUÇÃO:
a. ESTUDOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA
ESTRADA
• Projeto de interseções, retornos e
acessos;
• Projeto de sinalização;
• Projeto de elementos de segurança

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
2 – FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DO
TRAÇADO:
• Topografia da Região

Desenvolvimento de traçado em ziguezague.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
2 – FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DO
TRAÇADO:
• Topografia da Região

Desenvolvimento de traçado em ziguezague.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
2 – FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DO
TRAÇADO:
• Topografia da Região

TALVEGUE

Desenvolvimento de traçado acompanhando o talvegue..

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
2 – FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DO
TRAÇADO:
• Topografia da Região

GARGANTA

Diretriz cruzando espigão pela garganta.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
2 – FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DO
TRAÇADO:
• Topografia da Região

Desenvolvimento de traçado em região plana.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
2 – FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DO
TRAÇADO:
• Topografia da Região

Desenvolvimento de traçado acompanhando as curvas de nível..

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
2 – FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DO
TRAÇADO:
• Topografia da Região

Desenvolvimento de traçado acompanhando as curvas de nível..

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
2 – FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DO
TRAÇADO:
• Topografia da Região
• Condições Geológicas e Geotécnicas
locais;
• Hidrologia da Região;
• Existência de Benfeitorias no local
escolhido.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
2 – FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA DO
TRAÇADO:
• Topografia da Região
• Condições Geológicas e Geotécnicas
locais;
• Hidrologia da Região;
• Existência de Benfeitorias no local
escolhido.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
3 – FASES DE ESTUDO DA ESTRADA:
a. RECONHECIMENTO OU ANTEPROJETO

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
3 – FASES DE ESTUDO DA ESTRADA:
a. RECONHECIMENTO OU ANTEPROJETO

GARGANTA

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
3 – FASES DE ESTUDO DA ESTRADA:
b. EXPLORAÇÃO:
i. Lançamento do ante-projeto dos Pontos de
Interseções (PI);
ii. Definições das coordenadas dos PIs;
iii. Marcação das Tangentes e cálculo das distâncias;
iv. Locações das curvas horizontais;
v. Estaqueamentos;
vi. Levantamento do perfil do terreno e escolha das
curvas verticais.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
3 – FASES DE ESTUDO DA ESTRADA:
c. PROJETO FINAL OU DEFINITIVO:
 É a fase de detalhamento de eventual alteração do
ante-projeto escolhido com a respectiva memória
de cálculo;
 Justificativa de soluções adotadas;
 Processos adotados;
 Quantificação de serviços;
 Especificações de materiais;
 Métodos de execução;
 Orçamento.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
3 – FASES DE ESTUDO DA ESTRADA:
d. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PROJETO

Planta Baixa

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
3 – FASES DE ESTUDO DA ESTRADA:
d. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PROJETO

Perfil Longitudinal

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
3 – FASES DE ESTUDO DA ESTRADA:
d. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PROJETO

Seção Transversal simples

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
3 – FASES DE ESTUDO DA ESTRADA:
d. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PROJETO

Seção Transversal com pista dupla

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
3 – FASES DE ESTUDO DA ESTRADA:
d. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PROJETO

Seção Aterro

Seção Corte

Seção Mista
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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
a. QUANTO A POSIÇÃO GEOGRÁFICA

0 → RODOVIAS RADIAIS;
1 → RODOVIAS LONGITUDINAIS;
2 → RODOVIAS TRANSVERSAIS;
3 → RODOVIAS DIAGONAIS;
4 → RODOVIAS DE LIGAÇÃO.
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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
a. QUANTO A POSIÇÃO GEOGRÁFICA
RADIAIS – Partem de
Brasília, ligando as
capitais e principais
cidades.
Têm a numeração de
010 a 080, no sentido
horário.
Ex. BR-040 (Brasília–
Rio de Janeiro).

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
a. QUANTO A POSIÇÃO GEOGRÁFICA
LONGITUDINAIS –
Têm direção geral
norte-sul.

A numeração varia de
leste para oeste, entre
100 a 199, (em
Brasília 150).

Ex: BR153 – Passa por


Marília.
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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
a. QUANTO A POSIÇÃO GEOGRÁFICA
TRANSVERSAIS –
Têm direção geral
leste-oeste, sendo
caracterizadas pelo
algarismo 2. A
numeração varia de
200 no extremo norte
do País a 250 em
Brasília, indo até 299
no extremo sul.
Ex: BR-230
(Transamazônica)
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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
a. QUANTO A POSIÇÃO GEOGRÁFICA

DIAGONAIS PARES – Têm


direção geral noroeste-sudeste
(NW-SE). A numeração varia de
300 no extremo nordeste do
País a 398 no extremo
sudoeste (350 em Brasília).
O número é obtido de modo
aproximado, por interpolação.
Ex: BR-364 (Inicia-se em
Limeira/SP, passa por
Cuiabá/MT passando por Porto
Velho/RO e Rio Branco/AC).

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
a. QUANTO A POSIÇÃO GEOGRÁFICA

DIAGONAIS ÍMPARES – Têm


direção geral nordeste-
sudoeste (NE-SW).
A numeração varia de 301 no
extremo noroeste do País a 399
no extremo sudeste (351 em
Brasília).
O número é obtido de modo
aproximado, por interpolação.
Ex: BR-319 (Liga Manaus/AM a
Porto Velho/RO).

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
a. QUANTO A POSIÇÃO GEOGRÁFICA

LIGAÇÕES – Em geral essas


rodovias ligam pontos
importantes das outras
categorias. A numeração varia de
400 a 450 se a ligação estiver
para o norte de Brasília e, 451 a
499, se para o sul de Brasília.

Ex: BR-407 é a maior rodovia de


ligação existente no Brasil,
possuindo 1482,6 km de
extensão. Tem início em Vitória
da Conquista/BA e termina em
Piripiri/PI.
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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
a. QUANTO A POSIÇÃO GEOGRÁFICA
No Estado de São Paulo, as estradas são classificadas
apenas em:
• LONGITUDINAIS; Norte
• TRANSVERSAIS.
330º
SP330

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
a. QUANTO A POSIÇÃO GEOGRÁFICA
No Estado de São Paulo, as estradas são classificadas
apenas em:
• LONGITUDINAIS; Norte
• TRANSVERSAIS.
SP255
330º
SP330

255 km

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
b. QUANTO À FUNÇÃO:
• Arteriais: Proporcionam alto nível de
mobilidade para grandes volumes de tráfego.
• Coletoras: Atende a núcleos populacionais ou
centros geradores de tráfego de menor vulto,
não servidos pelo Sistema Arterial.
• Locais: Constituído geralmente por rodovias
de pequena extensão, destinadas
basicamente a proporcionar acesso ao tráfego
intra-municipal de áreas rurais

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
c. QUANTO À JURISDIÇÃO:
• Federais: Via arterial e interessa diretamente
à Nação, quase sempre percorrendo mais de
um Estado. São construídas e mantidas pelo
governo federal.
• Estaduais: Ligam entre si cidades e a capital
de um Estado. Atende às necessidades de um
Estado, ficando contida em seu território. Têm
usualmente a função de arterial ou coletora.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
c. QUANTO À JURISDIÇÃO:
• Municipais: são as construídas e mantidas
pelo governo municipal. São do interesse de
um município ou de municípios vizinhos,
atendendo ao município que a administra,
principalmente.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
c. QUANTO À JURISDIÇÃO:
• Vicinais: são em geral estradas municipais,
pavimentadas ou não, de uma só pista, locais,
e de padrão técnico modesto. Promovem a
integração demográfica e territorial da região
na qual se situam e possibilitam a elevação do
nível de renda do setor primário. Podem
também ser privadas, no caso de pertencerem
a particulares..

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
d. QUANTO ÀS CONDIÇÕES TÉCNICAS:
• Padronização das características técnicas das rodovias,
agrupando-as em CLASSES DE PROJETO. O principal
parâmetro considerado na classificação técnica ou de
projeto é o VMD (volume médio diário) – quantidade de
veículos/dia que passam pela rodovia.
• Adotamos como critério de classificação o volume de
tráfego do 10º ano após sua abertura ao tráfego
(projeção), devido a dificuldade de se projetar o tráfego
com a necessária confiabilidade além de 15 anos (5
para o planejamento, projeto de engenharia e
construção) + 10 anos de uso.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
4 – CLASSIFICAÇÃO DAS RODOVIAS:
d. QUANTO ÀS CONDIÇÕES TÉCNICAS:
CLASSES DE CARACTERÍSTICAS CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO
PROJETO TÉCNICA
Via Expressa
O Controle total de Decisão administrativa
acesso
Pista dupla Os volumes de tráfego previstos
A Controle parcial de ocasionarem níveis de serviço
acesso em rodovia de pista simples
I inferiores aos níveis C ou D
Pista simples Volume horário de projeto > 200
B Controle parcial de
acesso Volume médio diária (VDM) >
1400
II Pista simples VDM entre 700 e 1400
III Pista simples VDM entre 300 e 700
IV A Pista simples VDM entre 50 e 200
B Pista simples VDM < 50

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
5 – ELEMENTOS BÁSICOS PARA PROJETO
GEOMÉTRICO:
a. VELOCIDADE DE PROJETO OU DIRETRIZ (Vp):
• É definida como a maior velocidade com que
um trecho viário pode ser percorrido com
segurança, mesmo com o pavimento
molhado, quando o veículo estiver submetido
apenas as limitações impostas pelas
características geométricas.
• A velocidade de projeto deve ser coerente
com a topografia da região e classe de
rodovia.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
5 – ELEMENTOS BÁSICOS PARA PROJETO
GEOMÉTRICO:
a. VELOCIDADE DE PROJETO OU DIRETRIZ (Vp):

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
5 – ELEMENTOS BÁSICOS PARA PROJETO
GEOMÉTRICO:
b. VELOCIDADE DE OPERAÇÃO (Vo):
• É a média de velocidade para todo o tráfego
ou parte dele, obtida pela soma das distâncias
percorridas dividida pelo tempo de percurso.
Pode variar com as características
geométricas, condição e característica do
veículo e motorista, com as condições do
pavimento, policiamento e clima.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
5 – ELEMENTOS BÁSICOS PARA PROJETO
GEOMÉTRICO:
c. VEÍCULO DE PROJETO:
• É o veículo teórico de uma certa
categoria, cujas características físicas e
operacionais representam uma
envoltória das características das
maioria dos veículos existentes nessa
categoria.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
5 – ELEMENTOS BÁSICOS PARA PROJETO
GEOMÉTRICO:
c. VEÍCULO DE PROJETO:
• No Brasil, adota-se normalmente o
veículo CO: Veículos comerciais
rígidos, compostos de unidade tratora
simples. Abrangem os caminhões e
ônibus convencionais, normalmente de
2 eixos e 6 rodas.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
5 – ELEMENTOS BÁSICOS PARA PROJETO
GEOMÉTRICO:
a. VEÍCULO DE PROJETO:

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
5 – ELEMENTOS BÁSICOS PARA PROJETO
GEOMÉTRICO:
c. VEÍCULO DE PROJETO:

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
5 – ELEMENTOS BÁSICOS PARA PROJETO
GEOMÉTRICO:
d. DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE
PARADA OU FRENAGEM (Df):
• É a distância mínima para que um veículo que
percorre a estrada, na Vp, possa parar, com
segurança, antes de atingir um obstáculo em
sua trajetória. Para se determinar a distância
de frenagem deve-se considerar o tempo de
percepção e o tempo de reação do motorista.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
5 – ELEMENTOS BÁSICOS PARA PROJETO
GEOMÉTRICO:
d. DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE
PARADA OU FRENAGEM (Df):

tr=1,5+1 = 2,5 s
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ESTUDOS DE TRAÇADO:

D f  D1  D2
V
D1  v  tr  v  2,5   2,5
3,6
tr=1,5+1 = 2,5 s
Logo:
D1  0,7V V Velocidade de projeto (km/h)

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A segunda parcela corresponde à distância percorrida desde o início da
atuação do sistema de frenagem até a imobilização do veículo (D2). A energia
cinética do veículo no início do processo de frenagem deve ser anulada pelo
trabalho da força de atrito ao longo da distância de frenagem. Assim temos:

m.v 2
 c   Fa  P. f L .D2  m.g. f L .D2
2
v2
D2 
2.g. f L
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Em unidades usuais, e sendo g = 9,8 m/s2, temos:
V 2
( )
3,6 V2 V2
D2   
2  9,8  f L 2  3,6  9,8  f L 255  f L
2

Quando o trecho da estrada considerada está em rampa, a distância de


frenagem em subida será menor que a determinada na equação acima, e
maior em caso de descida. Para levar em conta o efeito das rampas é usada
a equação abaixo:

V2
D2 
255  ( f L  i )
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O coeficiente de atrito não é o mesmo para todas as velocidades, diminuindo a medida
que a velocidadde aumenta.
As tabelas abaixo apresentam os valores de distância de frenagem e coeficiente de
atrito, respectivamente, recomendados pelo DNER (1975).
O coeficiente de atrito longitudinal (fL) adotados para projeto:

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Assim, teremos para a distância de visibilidade de parada:
2
V
D f  0,70V 
255  ( f L  i)
Onde:
Df  Distância de visibilidade de parada ou frenagem (m).
i Greide, em m/m ((+), se ascendente; (-) se descendente).
V Velocidade de projeto ou operação, em km/h.
fL  Coeficiente de atrito longitudinal pneu/pavimento.

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
5 – ELEMENTOS BÁSICOS PARA PROJETO
GEOMÉTRICO:
e. DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE PARA
ULTRAPASSAGEM (Du):

Du  d1  d 2  d3  d 4

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Du  d1  d 2  d3  d 4

Definições:

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Du  d1  d 2  d3  d 4

Expressões:

Du  d1  d 2  d3  d 4

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Du  d1  d 2  d3  d 4
Valores adotados para cálculo da Du pela AASHTO (1994)

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ESTUDOS DE TRAÇADO:
5 – ELEMENTOS BÁSICOS PARA PROJETO
GEOMÉTRICO:
f. DISTÂNCIA DE SEGURANÇA ENTRE DOIS
VEÍCULOS (Ds):
Sempre que dois veículos estiverem percorrendo a mesma faixa de
tráfego no mesmo sentido deverá existir entre eles uma distância mínima, de
forma que se o veículo da frente frear haja espaço suficiente para que o outro
veículo possa também frear e parar sem perigo de colisão com o veículo da
frente. O valor do tempo de percepção e reação (tr) é da ordem de 0,75 s.
Velocidade em km/h
s 0,2V.VPP.tr0,K003
.VP.V
P c 8
2 2
Ds D
tr  0,75 s (motorista atento, próximo ao veículo da frente).
K 0,003 (diferentes desacelerações: o veículo detrás não percebe, de imediato,
a intensidade da frenagem do veículo que vai à frente).
tr  8,00 metros (comprimento dos veículos).

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