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ERROS COGNITIVOS

ERROS COGNITIVOS

Processamento defeituoso da informação.

São vieses sistemáticos na forma como indivíduos


interpretam suas experiências.

Se a situação é avaliada erroneamente, essas


distorções podem levar o indivíduo a conclusões
equivocadas.
PENSAMENTOS DISTORCIDOS
Erros cognitivos = Pensamentos distorcidos
Deslizes de pensamento
Impedem que se faça uma avaliação exata das experiências
Estimulam a se tomar o caminho menos adequado, tirar
conclusões e supor o pior.
Desviam do caminho adequado ou induzem à distorção dos
fatos.
VISÃO CHAVE DA TERAPIA COGNITIVA

“Depressão, Ansiedade e Raiva são resultados de


padrões recorrentes de Distorções Cognitivas”
FLEXIBILIDADE COGNITIVA
O objetivo da Terapia Cognitiva é corrigir as
distorções do pensamento, ou seja, modificar os
erros cognitivos

Maior flexibilidade cognitiva

Pensamentos alternativos mais funcionais, capazes


de gerar uma melhora no estado de humor no
paciente.
DISTORÇÕES COGNITIVAS
As distorções cognitivas tem intersecções e sobreposições,
por isso o paciente provavelmente irá apresentar,
concomitantemente, mais de uma distorção numa mesma
situação.

Por exemplo.: “Se eu chegar atrasado minha mulher vai se


separar de mim. Ela não consegue me compreender”
(catastrofização e vitimização)
SUMÁRIO DOS ERROS COGNITIVOS
7 - Catastrofização 15 - Adivinhação
8 - Abstração seletiva 16 - Leitura mental
9 - Inferência arbitrária 17 - Rotulação
10 – Supergeneralização 18 - Desqualificação do positivo
11 - Maximização e minimização 19 - Imperativos
12 - Personalização 20 - Vitimização
13 - Pensamento absolutista 21 - Questionalização
14 - Raciocínio emocional 22 - Baixa tolerância à frustração
CATASTROFIZAÇÃO
O pior vai acontecer. O que acontecerá será
intolerável, arrasador, insuportável.

“Perder o emprego será o fim da minha carreira”


“Não suportarei a separação da minha mulher”
“Se eu perder o controle será o meu fim”

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ABSTRAÇÃO SELETIVA
(filtro mental, filtro negativo ou visão em túnel)

Foco voltado somente ao problema, ignorando outros


aspectos relevantes.

Um dos amigos não ligou no aniversário

"Estou perdendo todos os meus amigos;


ninguém se importa mais comigo“
INFERÊNCIA ARBITRÁRIA
Conclusão a partir de evidências contraditórias ou na
ausência de evidências.

“As chances do avião cair? Uns 60%.


Lembra o da Chapecoense?”
SUPERGENERALIZAÇÃO

Conclusão sobre um acontecimento isolado é estendida de


maneira ilógica a outras áreas do funcionamento.
Se é verdade uma vez, é verdade sempre.

"Estou com problemas nessa aula; estou ficando para trás em


todas as áreas da minha vida; não consigo fazer nada direito"
MAXIMIZAÇÃO E MINIMIZAÇÃO
Máximizar experiências negativas e minimizar positivas.
Se algo puder dar errado, vai acontecer.
“Meu coração está acelerado; posso ter um ataque cardíaco ou
um derrame"

“Eu tenho um ótimo emprego, mas


todo mundo tem”
“Obter notas boas não quer dizer
que sou inteligente, os outros obtêm
notas melhores do que as minhas”
PERSONALIZAÇÃO
Assumir responsabilidade excessiva ou culpa por eventos
negativos  Considerar-se responsável por eventos que
não dão certo, mesmo estando além do seu controle.

“O chefe está de cara fechada. Devo ter feito algo errado”

“Não consegui manter meu casamento, ele acabou por minha


causa.”
PENSAMENTO ABSOLUTISTA
(dicotômico ou do tipo tudo-ou-nada)

Perceber as experiências apenas como boa ou ruim /


preto ou branco / oito ou oitenta / fracasso ou
sucesso / perfeito ou defeituoso

“ Deu tudo errado” – “Ninguém gosta de mim”

“Se errei é porque não tenho futuro”

"Tudo vai bem para o Roberto; comigo nada vai bem".


RACIOCÍNIO EMOCIONAL (emocionalização)

Presumir que sentimentos são fatos  “Sinto, logo existo”


Presumir que somente por algo ser emocionalmente forte, é
verdade.
Deixar os sentimentos guiarem a interpretação da realidade

“Eu sinto que minha mulher não gosta mais de mim.”

“Sinto que meus colegas riem às minhas costas”.


“Sinto-me desesperado, então a situação deve ser desesperadora.”
ADIVINHAÇÃO
Prever o futuro Antecipar problemas que talvez não
venham a ocorrer.
Expectativas negativas = como fatos.

“Não irei gostar da viagem.”


“Ela não aprovará meu trabalho.”
“Dará tudo errado.”
LEITURA MENTAL
Presumir, sem evidências, que sabe o que os outros estão
pensando  desconsiderando outras hipóteses possíveis.

“Ela não está gostando da minha conversa”


“Ele está me achando inoportuna”
“Ele não gostou do meu projeto”
ROTULAÇÃO
Colocar um rótulo global, rígido em si mesmo (ou no
outro), um estereótipo, ao invés de analisar a situação.

“Sou incompetente.”
“Ele é uma pessoa má.”
“Ela é burra.”
“Sou um caso perdido”
DESQUALIFICAÇÃO DO POSITIVO
Rejeita informações positivas que conflitam com sua visão.

“O sucesso obtido naquela tarefa não importa, porque foi


fácil.”
“Isso é o que esposas devem fazer, portanto, ela ser legal
comigo não conta.”
“Eles só estão elogiando meu trabalho porque estão com pena.”
IMPERATIVOS
“deveria” e “tenho que”
Interpretar eventos em termos de como as coisas deveriam
ser.
Demandas feitas a si mesmo, aos outros e ao mundo.

“Eu tenho que ter controle sobre todas as coisas.”


“Eu devo ser perfeito em tudo que faço.”
“Eu não deveria ter ficado incomodado com meu amigo.”
VITIMIZAÇÃO
Considerar-se injustiçado ou incompreendido fonte dos
sentimentos negativos é algo ou alguém, havendo recusa ou
dificuldade de se responsabilizar pelos próprios sentimentos
e comportamentos.

“Minha esposa não entende meus


sentimentos”

“Faço tudo pelos meus filhos e eles


não me agradecem.
QUESTIONALIZAÇÃO (E se?)
Focar naquilo que poderia ter sido e não foi.
Culpar-se pelas escolhas do passado e questionar-se por
escolhas futuras.

“Se eu tivesse aceitado o outro emprego, estaria


melhor agora.”

“E se o novo emprego não der certo?”

“Se eu não tivesse viajado, isso não teria acontecido.”


BAIXA TOLERÂNCIA À FRUSTRAÇÃO
Supor que quando uma coisa parece difícil de ser
tolerada, ela é intolerável.
 Acaba por aumentar o sofrimento, o desconforto

“Vai dar muito trabalho fazer o TCC. Vou


fazer quando estiver com vontade”
INCAPACIDADE DE REFUTAR
Rejeição de quaisquer evidências ou argumentos que
possa, contradizer os pensamentos negativos

“Não sou digno de amor”

 Essa não é a questão real, existem outros


problemas mais profundos e outros fatores.
… Consequentemente seu pensamento não pode
ser refutado
FOCO NO JULGAMENTO
Vê a si mesmo, aos outros e aos acontecimentos em termos
de avaliações.

“Se for jogar tênis, não vou me sair bem”

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EXERCÍCIO
Pense em uma vez que você cometeu algum dos seguintes
erros cognitivos, e anote no exercício de bolhas:

Situação
Vitimização
Catastrofização
Pensamentos Emoções
Leitura Mental

Reações
Comportamentos
Físicas
VIDEO

Pensamentos Automáticos - Wellcast -


Legendas Pt br
EXAMINAR E CONTESTAR AS DISTORÇÕES:

- TÉCNICAS
- PERGUNTAS
- INTERVENÇÕES
VANTAGEM DA TÉCNICA

- É Aplicável para praticamente todos


os casos.

- Pode trazer resultados rápidos


modificando crenças negativas.
Exemplo: “Todos me acham feia.”
Assume que sabe o que as pessoas pensam sem ter
evidências suficientes em relação a seus
pensamentos.

LEITURA MENTAL
LEITURA MENTAL
EX: TODOS ME ACHAM FEIA - PAC C.A 15 ANOS

1) Avalie o grau de sua crença e a quantifique:


Pac: Acredito muito nisso 70%

2) Identifique exatamente qual é sua previsão em relação a esse


pensamento: Pac: Não faço sucesso como minhas amigas e por isso
ninguém me chama para nada.

3) Examine as evidências a favor e contra a leitura mental:


Pac: A favor: Ninguém me paquera ou me convida para as festas /
Contra: Já namorei 2 vezes.

4) Vamos desafiar sua necessidade de aprovação: E se alguém não te


achar bonita? O que exatamente vai acontecer? Que coisas
continuarão sendo as mesmas?
Pac: Vou ficar triste / Vou me sentir mal / Tudo continuaria sendo igual.
LEITURA MENTAL
EX: TODOS ME ACHAM FEIA - PAC C.A 15 ANOS

5) O que aconteceria caso você aceitasse o fato de que as pessoas têm


gostos diferentes e de ninguém ter aprovação de todos? Quais seriam os
benefícios para você?
Pac: Não me diminuiria tanto / Isso me ajudaria a entender que gosto é
gosto e que nem sempre as pessoas tem a mesma opinião.

6) Atue contra o pensamento: Faça algo positivo em relação às pessoas


que você pensa que te acham feia.
Pac na sessão seguinte: Chamou algumas meninas da sala para estudarem
na casa dela.
QUESTIONAMENTOS
1) Avalie o grau de sua crença no pensamento disfuncional e avalie a
intensidade de suas emoções (0-100%).

2) Identifique a exatidão de sua previsão. O que acontecerá,


exatamente?

3) Vamos fazer uma análise do custo benefício. Você acha que isso te
ajuda ou atrapalha?

4) Como você poderia fazer para provar que seu pensamento está
errado? Ele é testável?
QUESTIONAMENTOS
5) Descreva em detalhes 3 desfechos positivos. Escreva histórias
detalhadas sobre como elas poderiam acontecer.

6) O que de pior poderia ocorrer? Qual é a chance real que isso


ocorra?

7) Mesmo que o pior acontecesse, poderia levá-lo a aprender algo? A


motivá-lo a reavaliar seus valores?

8) Se você não tivesse esses pensamentos como se sentiria e como se


comportaria?
QUESTIONAMENTOS
9) Vamos experimentar o exercício de duplo padrão: Será que todos
veem isso desta maneira? Por que não?

10) Vamos experimentar outro exercício de duplo padrão: Se você


realmente amasse alguém , você levaria em conta seus pontos
positivos? Por que? Qual seria a razão para considerá-los?

11) Imagine que você esteja olhando o que acontece a partir de uma
varanda. Descreva exatamente o que você está vendo. O que está
acontecendo? O que está sendo dito?
QUESTIONAMENTOS
12) Aplique a seta descendente. E se seu pensamento fosse verdade? Por que
isso o aborreceria?

13) Quantas vezes você faz previsões negativas incorretas? É possível que
fazer previsões negativas seja um mau hábito?

14) Estabeleça a distinção entre emoção e fato. Descreva os fatos, coisas que
você pode ver ou ouvir, em vez da sua resposta emocional a eles.

15) Use a técnica do gráfico em forma de torta, distribua as possíveis causas


para esse acontecimento, até que ponto o resultado se deveu a outras causas
além de você mesmo ou a outras pessoas?
GRÁFICO DE TORTA / PIZZA
Sandy se culpa por coisas que estão dando errado na vida da filha.
Que outras situações influenciam este fato?

Aprendendo a Terapia Cognitivo-Comportamental


Por Jesse H. Wright, Monica R. Basco,Michael E. Thase
RECOMENDADO

Baralho das Distorções:

Enfrentando as Armadilhas
dos Pensamentos

Vanina Andrade Bezerra


Cartaxo, Ed. Sinopsys

18/05/16
BIBLIOGRAFIA / LEITURA COMPLEMENTAR
Terapia Cognitiva da Depressão
Aaron T. Beck

Técnicas de Terapia Cognitiva. Manual do Terapeuta


Robert L. Leahy

Aprendendo a Terapia Cognitivo-Comportamental


Por Jesse H. Wright, Monica R. Basco,Michael E. Thase

Terapia Cognitivo-Comportamental de Alto Rendimento para Sessões Breves


Por Jesse H. Wright,Donna M. Sudak,Douglas Turkington,Michael E. Thase

Regulação Emocional em Psicoterapia: um guia para o terapeuta cognitivo-


comportamental
Leahy , Robert L. / Tirch, Dennis / Napolitano,Lisa A.
PRÁTICA: JUNTEM-SE EM DUPLAS

Role Play: Paciente e Terapeuta

Pensem em uma situação onde você teve um pensamento automático


disfuncional.
Paciente – Relata situação, emoção e pensamentos envolvidos (ou crenças)
Terapeuta - Ajuda o paciente a identificar e nomear a distorção. Utiliza do
questionamento sugerido para que o paciente encontre uma resposta mais
adaptativa.

Depois a dupla troca de papéis.


CASO – DISTORÇÕES COGNITIVAS
Clara, 13a, diagnosticada com TAG (Transtorno de Ansiedade
Generalizada), sofreu bullying na escola dos 9 aos 11 anos, e está
apresentando alta ansiedade em diversos momentos, mesmo depois
de ter mudado de escola.

“Vão me zoar de novo nessa escola. Sempre me acabam me zoando.”


“Eles riam de mim porque sou estranha”
“Vão descobrir o apelido que eu tinha na outra escola”

1. Quais distorções cognitivas Clara está apresentando?


2. Quais seriam as técnicas / questionamentos a serem utilizados?
PERGUNTAS A FORMULAR
1) Avalie o grau de sua crença no pensamento disfuncional e avalie
a intensidade de suas emoções.

2) Identifique a exatidão de sua previsão, exatamente o que


acontecerá?

3) Vamos fazer uma análise do custo benefício:

4) Que distorções cognitivas você usa para sustentar sua crença?

5) Como você poderia fazer para provar que seu pensamento está
errado? Ele é testável?
6) Descreva em detalhes 3 desfechos positivos. Escreva histórias
detalhadas sobre como elas poderiam acontecer.

7) Identifique exatamente qual é sua previsão: O que exatamente


irá acontecer? Quando isso irá acontecer?

8) Mesmo que essa coisa terrível acontecesse, poderia levá-lo a


aprender algo? A motivá-lo a reavaliar seus valores?

9) Se você não tivesse esses pensamentos como se sentiria e como


se comportaria?

10) Examine as evidências a favor e contra o pensamento


disfuncional.
11) Vamos experimentar o exercício de duplo padrão: Será que todos veem isso
desta maneira? Por que não?

12) Vamos experimentar outro exercício de duplo padrão: Se você realmente


amasse alguém , você levaria em conta seus pontos positivos? Por que? Qual seria a
razão para considerá-los?

13) Você está vendo todas as informações? Há alguma informação que você esteja
ignorando? Por que?

14) Experimente registrar os aspectos positivos todos os dias durante uma semana.
O que o registro lhe diz?

15) Imagine que você esteja olhando o que acontece a partir da sacada e que deve
descrever o que vê para um estranho. Exatamente o que diria que está sendo dito e
feito?
16) E se você olhasse para as coisas ao longo de um
continuum de
0 a 100% Preencha cada incremento de 10 pontos
com um comportamento.

17) Existem situações ou momentos em que isso não


acontece? Como você descreveria tais situações ou
momentos?

18) Registre seus aspectos positivos (ou os de outra


pessoa) todos os dias durante uma semana. O que o
registro lhe diz?
21) Use a técnica do gráfico em forma de torta, distribua as possíveis causas
para esse acontecimento, até que ponto o resultado se deveu a outras causas
além de você mesmo ou a outras pessoas?

22) Quais eram as suas intenções? E as intenções das outras pessoas? Você tem
certeza de que sua crença sobre as intenções das outras pessoas está correta?
Como poderia saber?

23) Estabeleça a diferença entre autocrítica e autocorreção. Que comportamento


você poderia melhorar? O que poderia aprender? O que poderia fazer de modo
diferente no futuro?

24)Estabeleça a diferença entre criticar os outros e solicitar mudança no


comportamento deles. Que comportamento eles poderiam melhorar? O que
todos vocês poderiam aprender? O que você e eles podem fazer de modo
diferente no futuro?

25) E se você substituísse a regra do tipo deveria por uma afirmação de que você
preferiria que algo fosse verdade? E se isso fosse menos extremo em sua
afirmação? Tente reformular todas as regras do tipo deveria em termos de
preferencias menos extremas.
26) Qual é a qualidade das evidências de que as coisas deveriam ser vistas de
maneira tão extremas? Esses padrões extremos são comuns na sociedade?

27) Especificamente o que significa alguém “não estar à altura do padrão?” O


que exatamente acontecerá?

28) Por que você deveria saber antes que … aconteceu? Você deveria saber
tudo? Você deveria ser capaz de prever o futuro? Nunca cometer erros? Qual é a
consequência dessa maneira de pensar?

29) Você tomou outras decisões corretas? O que você conclui a partir dos
sucessos nas suas tomadas de decisões?

30) Embora a decisão não tenha funcionado, quais os aspectos positivos que
derivam dela? Quais são as coisas positivas que você poderia fazer agora ou no
futuro?
31) Aplique a seta descendente. E se seu pensamento fosse verdade? Por
que isso o aborreceria?

32) Pratique a repetição da sentença a seguir durante 20 minutos todos os


dias: “Não importa o que eu faça, é sempre possível que algo ruim
aconteça!” O pensamento se torna menos forte?

33) Quantas vezes você faz previsões negativas incorretas? É possível que
fazer previsões negativas seja um mau hábito?

34) Estabeleça a distinção entre emoção e fato. Descreva os fatos, coisas


que você pode ver ou ouvir, em vez da sua resposta emocional a eles.

35) Como seus pensamentos, sentimentos e comportamentos se modificam


se você dependesse menos de suas emoções para fazer previsões ou
julgamentos?
REVISÃO
Esquemas – São padrões ordenadores da experiência que ajudam os indivíduos a
explicá-la, e mediam as percepções

Crenças centrais Ideias e conceitos fundamentais sobre o “self”, os outros e o


mundo

Crenças Intermediárias – São regras, padrões, normas, premissas e atitudes que


adotamos e que guiam a nossa conduta.

Pensamentos Automáticos – Fluxo de pensamentos espontâneos, aceitos como


verdadeiros.
REVISÃO Comportamento

Pensamento Emoção
Situação Automático
Crenças
intermediárias Reações
fisiológicas

Crença Crença
central central

Esquemas
Crença
central
REVISÃO

Age de maneira a
Sou feio ser rejeitado

Nunca vou
conseguir ficar com
uma mulher

Se não conseguir
ficar, vou ter que
viver sozinho

Crença de
desamor
ESTILOS DE ENFRENTAMENTO

Manutenção da crença

Evitação da crença

Compensação da crença
CRENÇAS INTERMEDIÁRIAS
(Judith Beck,1995)
REGRAS (eu devo...)
“Tenho que ser perfeito em tudo o que faço”
“Não devo me mostrar como sou, pois verão que sou incompetente”
ATITUDES (é preciso que...)
“É horrível ser incompetente”
“É terrível desperdiçar seu potencial”
SUPOSIÇÕES (se eu...)
“Se eu me mantiver nesta posição eu ficarei bem. Mas, se eu tentar
mudar eu não conseguirei ficar bem.”
“Se eu cometo erros é porque sou má”
“Se eu fizer o que os outros esperam,
então irão gostar de mim.”
EXPECTATIVAS – (espero atingir.....conseguir)

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