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DAIANE SOUZA DE LIMA – RA 3027879598

JANAÍNA OLIVEIRA DA SILVA – RA 3071194048

LAURIANE REGINE ALBA DE OLIVEIRA – RA 5996432548

TUTORES:

PRESENCIAL – MÁRCIA MENDES


DISTÂNCIA – JAQUELINE TONON STEFANELLO

PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE


TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA (PROINTER IV)

RELATÓRIO PARCIAL

SOROCABA - SP

OUTUBRO / 2017

DAIANE SOUZA DE LIMA – RA 3027879598


JANAÍNA OLIVEIRA DA SILVA – RA 3071194048

LAURIANE REGINE ALBA DE OLIVEIRA – RA 5996432548

RELATÓRIO PARCIAL – PROINTER IV

Trabalho apresentado ao Curso de


Tecnologia em Gestão Financeira do
Centro de Educação à Distância – CEAD
da Universidade Anhanguera UNIDERP,
como requisito parcial para obtenção de
nota na disciplina de

SOROCABA – SP

OUTUBRO / 2017

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO. ................................................................................................ 4
2. DESENVOLVIMENTO...................................................................................... 5
2.1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO-FINANCEIRO ................................... 5
3. TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO DE CAPITAL ............................................ 7
3.1. VALOR PRESENTE LÍQUIDO - VPL ........................................................... 7
3.2. TAXA INTERNA DE RETORNO ................................................................. 10
4. A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO .................................................... 12
5. ÍNDICES DE ANÁLISE FINANCEIRA ........................................................... 14
5.1. INDICADORES DE LIQUIDEZ .................................................................... 14
5.2. ÍNDICES DE GESTÃO DE ATIVOS ........................................................... 15
5.3. ÍNDICES DE GESTÃO DE DÍVIDAS .......................................................... 17
5.4. ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E RENTABILIDADE ............................ 18
5.5. ÍNDICES DE VALOR DE MERCADO ........................................................ 20
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................... 22
7. REFERÊNCIAS .............................................................................................. 23

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1. INTRODUÇÃO

Sun Tzu, em “A Arte da Guerra”, dizia que “existem cinco coisas que devemos
conhecer para prever o desfecho da guerra: o caminho, o tempo, o terreno, a
liderança e as regras”.

Números do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas


Empresas) de 2015 relatam que, de cada 100 empresas abertas apenas no Estado
de São Paulo, 22 fecham e, no Brasil, o número sobe para 24. Dessas empresas,
60% delas acabam fechando por não ter um plano de negócios definido. Plano este
que, entre vários pressupostos, inclui o planejamento estratégico-financeiro.

Podemos determinar, dentro da essência de um planejamento estratégico-


financeiro, aliado aos ensinamentos de Sun Tzu, que primeiro se deve identificar
onde a empresa quer ir; no segundo o tempo deve ser determinado; o terceiro é
necessário conhecer o mercado à sua volta; o quarto exalta a importância da
liderança para uma equipe e o quinto as regras que uma organização necessita para
ser eficaz.

E para auxiliar a empresa para esse norte que ela deve tomar, a análise
teórica a respeito das ferramentas mais utilizadas para tomada de decisão é o
primeiro passo para, logo após, entrarmos mais a fundo a respeito – ou seja, praticar
– da utilização dessas ferramentas.

Mas daremos, aqui, o primeiro passo.

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2. DESENVOLVIMENTO
2.1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO-FINANCEIRO

“Se eu tivesse 8 horas para cortar uma árvore, gastaria 6 afiando meu
machado”. Se relacionarmos a frase de Abraham Lincoln ao conceito de
planejamento estratégico-financeiro podemos concluir que ela faz muito sentido, pois
para que uma empresa possa “cortar machados”, ou seja, buscar lucrar e crescer,
deve se preparar, se organizar, ou seja, “afiar o machado”, pois muitas empresas
começam com a intenção de cortar machados, mas chega uma hora que o machado
perde o corte, e isso pode trazer sérias consequências para a empresa.

Todo empreendimento que queira se destacar no mercado precisa de


gestores que tenham a consciência de que seu negócio possa correr riscos para se
expandir. Desta maneira, todos os passos precisam ser dados, a fim de minimizar as
consequências negativas e potencializar as positivas. Para isso é fundamental a
importância de um planejamento estratégico-financeiro.

O planejamento estratégico-financeiro é um instrumento que constam as


diretrizes de uma empresa para determinado período, onde um conjunto de tarefas
maiores, de forma disciplinada e organizada, visando atingir objetivos que levarão a
empresa a um futuro melhor. Sendo assim, esse planejamento deve ser
desenvolvido pelas principais lideranças da organização. E, feito esse planejamento,
os gestores poderão entender as previsões de faturamentos, de gastos, de
investimentos e quais são as melhores maneiras de agir para que o balanço
financeiro possa ser sempre favorável, ou seja, lucrativo.

O processo de planejamento financeiro se inicia com a elaboração de um


plano financeiro a longo prazo, ou seja, um planejamento estratégico-financeiro. Por
sua vez, esses planos orientam a formulação de orçamentos e de planos a curto
prazo, assim como operacionais que, em geral, significam a implantação dos
objetivos estratégicos a longo prazo da empresa”.

Dentro do planejamento estratégico, a parte financeira deste é de um caráter


importantíssimo para a sobrevivência, a consolidação e o crescimento de uma
organização, pois somente com o controle do caixa é possível prever se haverá

5
liquidez para saldar compromissos e os gastos fundamentais para o andamento do
negócio, tais como:

 Folha de pagamento;
 Impostos;
 Giro de estoque;
 Despesas operacionais;
 Manutenção e aquisição de máquinas e equipamentos, entre outros.

Iremos aqui enfatizar alguns dos principais passos que uma organização deve
tomar para que um planejamento estratégico-financeiro possa ser não apenas
objetivo, mas funcional:

 Avalie a situação atual da empresa: não basta apenas conhecer a


respeito do caixa da empresa, mas para onde este dinheiro está sendo
investido, avaliando a margem de lucro nas negociações, compreender
as despesas, comissões, vendas, entre outras transações para que
possa entender até onde se pode chegar em um determinado tempo;
 Defina os objetivos: a elaboração de um plano financeiro é
importantíssimo para o crescimento da empresa, e definir seus
objetivos é uma das ações mais fundamentais. Sendo assim, toda a
equipe precisa ter em mente o que precisa ser feito para que o que a
empresa espera seja alcançado;
 Planeje as ações: para que haja o alcance dos objetivos é necessário
elaborar atividades, descrevendo-as e programando-as, relatando o
tempo que se leva e os gastos envolvidos para executar essas
atividades, além dos recursos humanos, materiais, etc;
 Pense em cenários diferentes: apesar de todo o planejamento que
deve ser primordial para evitar possíveis riscos, é muito importante que
a empresa também possa planejar ações para situações inesperadas,
ou seja, um plano “B”. Essas situações podem ser várias, como
inserção de um produto concorrente no mercado ou queda econômica
no país;
 Defina um prazo: sempre que determinada(s) meta(s) for(em)
traçada(s), deve-se sempre mudar as estratégias. Para isso, é preciso
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que cada meta tenha um prazo para ser definido no momento em que
esta é elaborada, onde o este prazo pode ser menor, mas nunca maior
do que o previsto, e se o prazo estabelecido não for suficiente, deve-se
elaborar um novo plano;
 Monitore as ações planejadas: é um dos passos de maior
importância, onde determina de quanto em quanto tempo as ações
planejadas deverão ser avaliadas, a fim de saber se tal planejamento
está em acordo com o prazo determinado anteriormente. Isto permite
aos gestores realizarem pequenos ajustes durante o processo que
poderão ser cruciais para que o alcance dos objetivos seja eficaz;
 Armazene os documentos: sempre que um objetivo determinado por
um planejamento for alcançado, este deve ser documentado e
armazenado para que futuras análises sejam feitas, a fim de verificar o
que as boas práticas as levaram para uma situação atual. Porém,
sempre que for necessária, uma alteração em um planejamento outrora
elaborado, deve ser atualizado e o antigo deve ser arquivado.
3. TÉCNICAS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
3.1. VALOR PRESENTE LÍQUIDO – VPL

O Valor Presente Líquido (VPL) leva em conta o valor no momento do


investimento, e é considerada uma técnica sofisticada de orçamento de capital, onde
essa técnica desconta os fluxos de caixa da companhia a uma taxa estipulada – taxa
esta chamada taxa de desconto, custo de capital ou de oportunidade ou retorno
rígido. Ela, para um determinado projeto, é o mínimo retorno para que não se altere
o valor de mercado da empresa.

O Valor Presente Líquido é obtido subtraindo o investimento inicial de um


projeto (FC0) do valor presente de suas entradas de caixa (FCt), descontando uma
taxa igual ao custo de capital da empresa (k), como na figura abaixo:

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Figura 1 – Equação para determinar o VPL

Fonte: Gitman (1976)

Quando o VPL é utilizado, tanto as entradas quanto as saídas de caixa são


medidas como forma de dinheiro atual, pois estamos falando de investimentos que
possuem séries convencionais de fluxos de caixa. Se não o fosse, este valor atual
para um projeto seria calculado subtraindo-se o valor presente das saídas do valor
presente das entradas.

Quando o VPL é usado para a tomada de decisões para a viabilidade de um


projeto ou não, os critérios utilizados são os seguintes:

 Se o VPL for maior que $0, o projeto deve ser aceito;


 Se o VPL for menor que $0, o projeto não deve ser aceito.

Sendo assim, se o VPL for maior que $0, o retorno obtido da empresa será
maior que o seu custo de capital. Isto fará com que o valor de mercado da empresa
possa aumentar e, como consequencia, a riqueza dos proprietários.

Nas calculadoras financeiras – a mais utilizada é a HP12C – o Valor Presente


Líquido é obtido através da tecla NPV, que significa Net Presente Value.

Abaixo, um exemplo para determinarmos o VPL, tanto na forma “tradicional”


quanto resolvido com a HP12C:

Exemplo: uma indústria pretende adquirir equipamentos na quantia de $55000, que


deverá trazer uma receita líquida para ela a partir de 2017, conforme tabela a seguir:

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ANO RECEITAS LÍQUIDAS ($)
2017 15500
2018 18800
2019 17200
2020 17200
2021 17200
2022 13500

Sabendo que o valor para revenda dos equipamentos no ano 2022 será estimado
em $9000 e com uma taxa de retorno estimada de 21% a.a., deve ser feita a análise
para descobrir se o investimento é viável.

Solução:

Temos:

 Investimento inicial: C0 = 55000


 Receitas: C1 = 15500, C2 = 18800, C3 = C4 = C5 = 17200; no 6º ano a
receita será C3 = 13500 + 9000 = 22500, pois teremos 13500 do ano mais o
valor de revenda, que é 9000.

Assim sendo:

 VPL para uma taxa de juros i = 21% a.a. = 21 / 100 = 0,21 a.a. / 1 + i = 1 +
0,21 = 1,21

Substituindo para a fórmula do VPL temos:

VPL = VP – C0 = 15500 / 1,21^1 + 18800 / 1,21^2 + 17200 / 1,21^3 + 17200 / 1,21^4


+ 17200 / 1,21^6 – 55000

VPL = 12809,92 + 12840,65 + 9708,95 + 8023,93 + 6631,34 + 7169,19 – 55000 =


2183,98

Como o VPL é positivo, podemos determinar que o investimento irá render e que
pode ser feito, pois a taxa efetiva de retorno certamente será superior aos 21% a.a.,
assim como a companhia espera.
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Com a HP12C, a sequência de comandos será:

f > CLEAR > reg > 55000 > CHS > g > CF0 > 15500 > g > CFj > 18800 > g > CFj >
17200 > g > CFj > 17200 > g > CFj > 17200 > g > CFj > 22500 > g > CFj > RCL > n
(aqui vai aparecer no visor o número 6, pois são 6 valores no fluxo de caixa) > 21 > i
(a taxa de 21%) > f > NPV

Irá aparecer no visor o valor de 2.183,9868. Arredondando duas casas, o valor


será de $2183, 99.

3.2. TAXA INTERNA DE RETORNO – TIR

É a mais utilizada técnica de orçamento de capital, porém seu cálculo é mais


complexo que o do VPL, pois se trata da taxa de desconto que iguala o VPL de uma
oportunidade de investimento a $0, porque o valor presente das entradas de caixa
se igualam ao investimento inicial. É a taxa composta de retorno anual que a
empresa obteria caso o projeto se concretize e ele receba as entradas de caixa
previstas. Matematicamente, TIR é o valor de k, o que faz com que o VPL se iguale
a $0.

Figura 2 – Fórmula para determinar a Taxa Interna de Retorno

Fonte: comocalcular.com.br

Nesta fórmula: VP (valor presente); capital (valor do investimento); N


(período); Ft (capital inserido no período t) e i (taxa interna de retorno).

Quando a TIR é utilizada na tomada de decisão, tanto para a viabilidade ou


não de um projeto, os critérios considerados são:

 Se o custo de capital for menor que a TIR, deve-se aceitar o projeto;


 Se o custo de capital for maior que a TIR, deve-se rejeitar o projeto.

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Esses critérios acima dão a garantia que a empresa necessita para obter, ao
menos, o retorno exigido, pois isto deve fazer com que o valor de mercado aumente
e, portanto, a riqueza de seus proprietários.

O cálculo da TIR envolve uma técnica muito complexa, apesar das


calculadoras financeiras – como a HP12C – possuem uma função IRR programada,
que pode ser usada para simplificar o cálculo da taxa, onde basta calcular com todos
os fluxos de caixa – como no cálculo do VPL – e, logo após, apertar a tecla IRR para
encontrar a TIR.

Exemplo: Considere o seguinte investimento referente ao lançamento de um


projeto:

 Investimento efetuado no ano 0: $10000 (capital fixo + capital de giro);


 Benefícios estimados do 1º ao 5º ano: conforme a tabela abaixo (receitas –
gastos anuais);
 Vida útil do projeto: 5 anos (após o tempo estimado o projeto não continuará);
 Custo médio do capital de terceiros e período empatado para suportar o
investimento de $10000: 10% ao ano;
 Valor residual do investimento no 5º ano: zero

ANO RECEITAS LÍQUIDAS ($)


0 (10000)
1 1000
2 2000
3 3000
4 4000
5 5000

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Neste caso, pela natureza da equação, não é possível calcular para
encontrarmos a TIR de forma direta, sendo necessário realizarmos iterações (ou
“chutes”). Para que possamos encontrar a resposta correta neste caso, é necessário
utilizarmos uma calculadora financeira – como a HP12C. Utilizando, então, a
HP12C, teremos então:

10000 > CHS > g > CF0 > 2000 > g > CFj > 3000 > g >CFj > 4000 > g > CFj > 5000
> g > CFj > f > IRR

O resultado será 12,01, ou seja, a taxa interna de retorno será de 12,01%.

Interpretando essa situação, podemos então concluir que o projeto deve ser
aceito pois, como já havíamos dito, o custo do capital definido de 10% é menor que
a TIR.

Concluindo, independente da escolha, a aplicação do VPL e da TIR, tendo


como objetivo boas estimativas que devem permitir aos gestores financeiros
recomendar projetos compatíveis com o objetivo de maximização dos preços através
do fluxo de caixa.

4. A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO

É um dos investimentos mais importantes em uma empresa, mesmo que


subestimado. É comum os empreendedores não colocar em suas planilhas os
investimentos que serão necessários para pagar as contas e adquirir novos
insumos, ao passo em que eles são consumidos e, por causa disso, a empresa
começa a se endivida, podendo quebrar antes mesmo de chegar à maturação.

Segundo Jevaux (2009), capital de giro é “o montante de recursos


necessários para a empresa desempenhar suas atividades do dia-a-dia, ou seja,
girar. O capital de giro, em sua quantidade, dependerá de vários pressupostos,
como o tamanho da empresa, o setor que atua, a sazonalidade do negócio, etc.
Num sentido contábil, o capital de giro é uma comparação entre o passivo circulante
e o ativo circulante, ou seja, é a diferença entre as dívidas – como pagamento a
fornecedores, salários a pagar, impostos – e as receitas – dinheiro em caixa,
aplicações financeiras, recebimento de vendas – todas a curto prazo, ou seja, é a

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parcela de recursos de longo prazo que financiam as atividades de curto prazo da
organização”.

O administrador financeiro, que pode ser o próprio gestor da empresa ou uma


pessoa designada para a função, ou mesmo uma consultoria contratada pela
empresa, passa boa parte do tempo a analisar e gerenciar o capital de giro da
empresa, através do gerenciamento de contas a pagar e a receber, financiamento
de estoques e administração de déficits de caixa. Através do acompanhamento do
fluxo de caixa, importantes decisões como melhor momento para a compra e os
prazos que poderão ser dados para venda são tomadas e procuram evitar que exista
um contratempo nos pagamentos e nos recebimentos da organização.

Várias são as causas dos problemas relacionados ao capital de giro, como a


queda nas vendas, inadimplência, aumento das despesas financeiras e
operacionais. Porém, muitas são as soluções para resolvê-los, como um
planejamento estratégico bem desenvolvido, reduzir o ciclo financeiro da empresa,
controle da inadimplência, combinando taxas reduzidas e prazo alongado, e a
redução dos custos.

Para calcularmos o capital de giro, há uma fórmula simples e que podemos


adotar para todo e qualquer negócio:

CGL = AC – PC

Onde:

 CGL: é o capital de giro líquido e a todos os recursos, seja em maior


ou menor grau, onde o empreendedor não poderá ter surpresas com
resultados negativos;
 AC: refere-se ao ativo circulante (caixa, bancos, contas a receber e
tantos outros recursos);
 PC: refere-se ao passivo circulante (contas a pagar, empréstimos,
fornecedores, entre outros).

Exemplo: uma companhia tem um ativo circulante de $50000 e passivo


circulante de $24000 terá um capital de giro de $26000. Sendo assim, este valor é
possível pagar todas as dívidas atuais com o ativo circulante, tendo dinheiro de
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sobra para outros fins, podendo usar o dinheiro para financiar outras ações, pagar
dívidas em longo prazo ou distribuir dinheiro aos acionistas. Se o passivo circulante
foi maior, obviamente, o resultado será um déficit do capital de giro e, sendo assim,
a empresa terá um risco de tornar-se insolvente. Assim, uma organização pode
precisar de outras fontes em longo prazo, causando uma ação que pode deixar a
empresa em apuros onde, por exemplo, uma empresa com ativo circulante de
$100000 e passivo circulante de $120000, com capital de giro de -$20000, não
sendo capaz de cumprir com suas obrigações, podendo vender $20000 no valor dos
ativos em longo prazo ou mesmo encontrar novas fontes de financiamento.

5. ÍNDICES DE ANÁLISE FINANCEIRA

Os índices para análise financeira permitem fazer uma comparação de uma


companhia com seus concorrentes, além de fazer uma análise do passado da
mesma, permitindo verificar sua evolução através do tempo. Esses índices servem
para coletar informações importantes que podem não ser as mais certas, se analisar
as demonstrações financeiras de uma organização, calculando essas informações a
partir da demonstração de resultados, do balanço patrimonial e do fluxo de caixa. No
momento em que esses índices são analisados, o ramo da empresa deverá sempre
ser destacado, pois várias empresas apresentam maus indicadores, mas não que a
saúde da empresa possa ser prejudicada.

5.1. INDICADORES DE LIQUIDEZ

Esses indicadores têm a função de verificar se a companhia possui capital


suficiente para que suas obrigações se cumpram. As informações são fornecidas
através do balanço patrimonial. Estes índices são

 Liquidez Corrente (LC = AC / PC): é o melhor indicador para


solucionar dívidas em um prazo curto, pois tem a finalidade de proteger
dos credores num prazo curto por ativos, onde existe uma expectativa
que esses sejam transformados em dinheiro, de forma rápida. Se o
índice for maior que 1 quer dizer que as obrigações da empresa podem
ser cumpridas num curto prazo, acarretando numa folga no seu capital.
Se o resultado for 1 quer dizer que as obrigações e os direitos a curto
prazo serão iguais, e se ele for menor que 1 quer dizer que problemas
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futuros poderão ocorrer na empresa, pois o capital disponível é
insuficiente para cumprir com as obrigações dela num prazo curto;
 Liquidez Seca (LS = (AC – Estoques) / PC): visa zerar as obrigações
em curto prazo, evitando a dependência da venda dos estoques para
evitar uma decorrente falência. Seu resultado nunca será maior que o
índice de liquidez corrente, e sua interpretação será sempre a mesma;
 Liquidez Imediata (LI = Disponível / PC): varia-se dos índices citados
acima. Todavia, ele só é considerado quando a empresa possui certa
quantidade de dinheiro em um prazo muito curto, como saldos
bancários, caixa e aplicações com liquidez imediata, como CDBs sem
carência, por exemplo. Este índice não inclui os estoques e as contas a
receber, transformando em um índice para solucionar dívidas em curto
prazo, e a sua análise é igual a dos outros índices;
 Liquidez Geral (LG = (AC + Realizável a Longo Prazo) / (PC +
Passivo não circulante)): é um indicador de curto e de longo prazo,
onde mostra que a cada $ 1 que a empresa possui de dívida e o
quanto a mesma têm de direitos e obrigações tanto no ativo circulante
quanto no realizável a longo prazo.
5.2. ÍNDICES DE GESTÃO DE ATIVOS

Tem como objetivo a medição da eficiência a gestão de ativos da


organização, relacionando-se a fatores como o setor de atividade, o ciclo
operacional, a sazonalidade, etc. Se uma empresa, por exemplo, investe em
excesso em ativos, seu capital operacional será alto de modo desnecessário, e seu
caixa livre seria reduzido. Se uma empresa, porém, não tem ativos o suficiente, suas
vendas poderão ser reduzidas, onde sua rentabilidade, seu fluxo de caixa e suas
ações serão prejudicadas. Seus índices são:

 Giro de Estoques (GE = Receita / Estoques): tem o objetivo de


mostrar o desempenho e a qualidade do estoque, podendo aplicar-se a
qualquer estoque, independente do tamanho ou complexidade. Seu
resultado significa quantas vezes um determinado item foi renovado
em um determinado período. Por exemplo, se seu resultado for 4,
representa que o estoque teve giro 4 vezes ao longo do ano;

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 Prazo de Recebimento Médio de Vendas (PRMV = (Duplicatas a
receber média / Vendas anuais a prazo) * 360): é usado para
verificar as contas a receber, demonstrando a média de tempo em que
a empresa pode aguardar depois de efetuar uma venda, antes de ser
paga por ela, o que podemos chamar de prazo médio de cobrança.
Este índice mostra quantos dias, em média, a empresa irá levar para
receber suas vendas a prazo. Se o resultado do índice for 30 irá
mostrar que, obviamente, a empresa irá levar 30 dias, em média, para
receber as contas a prazo, mas quanto menor o prazo para recebê-las,
melhor, dando à empresa uma melhor posição perante sua
concorrência;
 Giro de Ativos Fixos ou Imobilizados (GAF = Receitas / Ativos
Imobilizados): tem o objetivo de medir a eficiência da organização,
relacionando-se ao uso de seu imobilizado, indicando como ela utiliza
esses ativos fixos, ou seja, seus equipamentos e máquinas. O índice
mostra quanto a empresa vendeu por cada $1 do seu investimento, e
quanto mais o seu valor, mais ela torna-se eficiente para usar esses
ativos para gerar receita;
 Giro Total de Ativos (GTA = Receita / Total do Ativo): tem o objetivo
de mostrar o quão eficiente a empresa pode utilizar os ativos para
gerar receita, indicando seu faturamento comparando-se com o
crescimento dos ativos, e quanto maior esse índice for, melhor, pois
indicará que ela faz um bom uso desses ativos, acarretando num maior
retorno perante o capital investido, gerando um suficiente volume dos
negócios, através de seu investimento nos mesmos ativos;
 Giro de Contas a Receber (GCR = Vendas Líquidas / Contas a
Receber Média): mostra a quantidade de vezes que as contas a
receber se movimentou no caixa ao decorrer do ano, ou seja, quantas
vezes a empresa a movimenta através das vendas, e maior sendo este
giro, melhor. Todavia, movimentações maiores podem mostrar uma
política de crédito suficiente;
 Prazo Médio de Estoque (PME = (Estoque médio / Custo das
vendas) * 360): mostra, em média, quantos dias um determinado

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produto fica armazenado no estoque antes de sua venda,
determinando em quantos dias ela se renovar no estoque, e como ele
aplica recursos, um estoque onde seus materiais giram significa que
elas estão sendo vendidas, gerando receita, e para verificar se a
empresa tem resultados satisfatórios de giro, seu resultado deve
comparar-se aos de seus concorrentes;
 Prazo Médio de Pagamento (PMP = (Fornecedores / Compras) *
360): resulta-se na razão entre contas a pagar e a média das vendas,
indicando, em média, quantos dias os recursos da empresa a curto
prazo usa dos fornecedores para financiá-los, e na medida em que for
maior este prazo de pagamento, melhor, pois indica qual a média de
dias que os fornecedores podem ser pagos pela empresa
5.3. ÍNDICES DE GESTÃO DE DÍVIDAS

Mensuram a quantidade e a qualidade da dívida da empresa, identificando se


os níveis delas estão num aspecto saudável ou se a empresa enfrenta dificuldades.
Este índice também verifica se a empresa está gerando um caixa que seja suficiente
para cumprir com o pagamento de suas dívidas, garantindo o crescimento de suas
operações. Seus índices são:

 Endividamento (IE = (PC + Exigível a Longo Prazo) / Total de


Ativos): relaciona o total de ativos com o de passivos. Calculado em
porcentagem, mede a quantidade de fundos gerados pelo passivo
circulante, além das dívidas a longo prazo, indicando a porcentagem
do capital de terceiros que possui a empresa, e à medida em que essa
porcentagem for maior, a participação do capital de terceiros no
financiamento de suas operações será maior, apesar dos credores
terem a preferência por menores índices, pois à medida em que eles
forem menores, maior a proteção contra prejuízos se a empresa
chegar a falência;
 Dívida / Patrimônio (ID = Total do Passivo / Patrimônio Líquido):
informa a quantidade de patrimônio que possui a empresa para cada
$1 de dívida. Este índice tem o mesmo fim que o índice de
endividamento, todavia este é simbolizado por moeda, – ao contrário

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do outro, que é em percentual – e sendo maior o resultado do índice,
maior será a participação na empresa por parte de terceiros (o que é
pior) e, por consequência, maior será sua dívida, e para medir se a
empresa está com uma dívida alavancada, deve-se comparar este
índice com a média do setor;
 Cobertura de Juros (CJ = EBIT / Despesas com juros): tem o intuito
de medir o quão a receita operacional poderá diminuir antes da
incapacidade da empresa ao cobrir seus custos anuais, mostrando o
tamanho de sua dívida, e se a mesma gera lucro de modo suficiente
para cumprir com suas despesas para seus pagamentos com juros, e
na medida em que este índice for maior, melhor. Se a empresa, por
exemplo, tiver índice de 3,6x e a média do setor for 6x, os juros da
empresa serão cobertos com uma margem baixa de segurança,
acarretando em dificuldades para ter recursos emprestados de
terceiros;
5.4. ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E RENTABILIDADE

Examina o quão eficaz são as operações da organização, tendo a finalidade


de mostrar quais são os efeitos de gestão de ativos, da liquidez e da dívida sobre os
resultados das operações. Os índices são:

 Margem de Lucro Líquido (LL = Lucro Líquido / Receita de


Vendas): resulta no percentual de lucro líquido onde a empresa obteve
em relação ao faturamento, demonstrando este de forma percentual, e
a fim de designar se a margem foi boa ou ruim, o índice deve ser
comparado com seus concorrentes, pois se o maior for o valor, a
empresa terá uma maior vantagem competitiva;
 Margem de Lucro Operacional (LO = Lucro Operacional (EBIT) /
Receita de Vendas): tem o objetivo de identificar o desempenho das
atividades da empresa antes de impactá-las com as despesas com
juros e com o imposto de renda, medindo sua eficiência operacional,
identificando a liquidez das receitas, e se elas são oriundas das vendas
e dos serviços perante suas operações, e para verificar se a

18
companhia tem uma margem de lucro considerável, basta a empresa
comparar a sua com a de seus concorrentes;
 Margem de Lucro Bruto (LB = Lucro Bruto / Receita Operacional
Líquida): tem o objetivo de identificar quanto rende as vendas, como
devoluções, impostos sobre as vendas, custo dos produtos vendidos,
abatimentos, entre outros. Quanto maior a margem, a rentabilidade das
vendas será maior. Se a margem for de 62%, por exemplo, quer dizer
que a cada $ 1 de suas vendas, $ 0,62 serão lucro, e para descobrir se
a margem é boa o suficiente, basta a empresa comparar este índice
com seus concorrentes;
 Índice de Receita Operacional / Total de Ativos (ROA = Lucro
Operacional (EBIT) / Total de Ativos): expõe o quanto a empresa é
capaz para gerar receita operacional dos ativos antes dos impostos e a
sua alavancagem;
 Retorno sobre o Ativo Total (RAT = Lucro Líquido / Ativo Total):
tem o objetivo de medir o retorno sobre o ativo total após os juros e os
impostos, pois indica o quanto a empresa irá lucrar relacionando-se
aos investimentos totais, representados pela média dos ativos totais, e
à medida que o rendimento dos ativos for maior, melhor, e quanto
mais a empresa for capitalizada, o RAT será menor, e para que ele
seja melhor interpretado, é necessário comparar o índice atual com os
índices anteriores. Contudo, comparar o RAT com seus concorrentes é
importantíssimo, pois a empresa pode verificar se possui vantagem
competitiva sobre eles;
 Retorno sobre o Patrimônio Líquido (RPL = Lucro Líquido /
Patrimônio Líquido): indica qual a premiação que os proprietários e
dos acionistas estão obtendo em relação aos investimentos na
empresa, ou seja, o patrimônio líquido. Ele é considerado também de
extrema importância, pois mede o quão a empresa é capaz de agregar
valor ao utilizar seus próprios recursos, fazendo com que ela cresça
utilizando o que possui. Da mesma maneira que o RAT, uma
comparação com seus concorrentes é primordial, com a finalidade de
verificar sua vantagem competitiva;

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 Grau de Alavancagem Financeira (GAV = RPL / RAT): é um
indicador do grau de risco muito importante pelo qual a companhia está
se submetendo, ou seja, se há presença de capital de terceiros de
longo prazo na estrutura de capital, com a finalidade de verificar se a
empresa está ou não alavancada. Se o índice for maior que 1
significará que a empresa tem uma boa alavancagem, pois o retorno
do ativo total será maior do que o valor remunerado ao capital de
terceiros, porém se o índice for menor que 1, sua situação será
considerada ruim, o que irá acarretar em riscos financeiros, além de
uma maior participação do capital de terceiros.
5.5. ÍNDICES DE VALOR DE MERCADO

Visam relacionar o preço de ação com os lucros, valor patrimonial e fluxos de


caixa de uma companhia, tornando-se uma maneira mais eficaz para medir suas
ações comparando com suas concorrentes. Para os investidores esses índices
auxiliam a avaliar os riscos e o retorno das empresas, e os ajudam também para
obter informações para transações de compra e venda de ações delas. Os índices
são:

 Índice de Preço / Lucro (P / L = Preço da ação / Lucro da ação):


visa mostrar o quão os investidores estão à disposição para pagar
pelos lucros reportados e, além disso, é utilizado para medir se uma
ação é cara ou não, e na medida em que este índice for maior, as
expectativas de crescimento da empresa são mais fortes. Assim sendo,
se duas empresas mostrar índices muito diferentes, o mais indicado é
investir na ação que tiver o maior preço/lucro. Ele deve ser comparado
com índices anteriores e com o de seus concorrentes;
 Índice de Preço / Fluxo de Caixa (P / F = Preço por ação / Fluxo de
caixa por ação): visa demonstrar o valor que o investidor se dispõe a
pagar por um valor gerado a partir das operações de uma companhia,
que informa o quanto, aproximadamente, os investidores irão receber
por um determinado valor do fluxo de caixa, sendo importante para
designar se comprar ações da empresa será futuramente rentável,

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fazendo com que o preço da ação cresça, aumente e assim agregue
valor ao acionista;
 Valor Patrimonial por Ação (VPA = PL / Ações em circulação):
objetiva indicar o valor através do ponto de vista dos acionistas, ou
seja, o quão os acionistas se dispõe a pagar pelo patrimônio líquido da
companhia. Após a determinação do índice, ele deve ser comparado
com o preço da ação que está sendo negociada no mercado. Se os
preços forem menores, a indicação para comprar ações é considerada
boa, porém se os preços forem acima do valor de patrimônio significa
que, futuramente, a empresa será bem vista, e que os futuros lucros
serão promissores indicando, também, uma precificação errada do
mercado;
 Índice de Valor de Mercado / Valor Contábil (VM / VC = Preço de
mercado por ação / Valor patrimonial por ação): visa expressar o
quão a empresa valoriza, relacionando-se aos dados contábeis da
mesma. Quando a razão for maior que a unidade quer dizer que a
companhia, na visão do mercado, vale mais que seu valor contábil, e
quando a razão for menor quer dizer que o mercado não reconhece os
valores que são registrado em livros pela contabilidade da empresa.

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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluimos, então, esta primeira etapa deste projeto onde, através de


pesquisas teóricas envolvendo os assuntos que irão englobar o cerne de todo este
trabalho.

Pesquisamos, aqui, todos os instrumentos que servem como ferramentas no


processo para a tomada de decisão em um determinado projeto que deve ser
analisado, a fim de determinar a sua viabilidade ou não. Nos embasamos nas teoria
a respeito da importância do planejamento-estratégico e do capital de giro para as
empresas, além de analisar sobre a taxa interna de retorno e o valor presente
líquido.

Concluimos, também, que estas ferramentas são úteis para evitar problemas
onde o devedor tem prestações a cumprir superiores aos rendimentos que recebe,
assim como propiciar o equiíbrio entre os prazos de pagamento do cliente,
fornecedor, além da idade dos estoques.

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7. REFERÊNCIAS

ARQUIVEI. Sua empresa tem um planejamento estratégico financeiro?


Disponível em: <https://arquivei.com.br/blog/planejamento-estrategico-financeiro-
empresas/>. Acesso em: 27 de setembro de 2017.
ASSEINFO. Capital de giro: entenda o que é e qual a sua importância.
Disponível em: <http://www.asseinfo.com.br/blog/capital-de-giro-entenda-o-que-eh-e-
importancia/>. Acesso em: 25 de setembro de 2017.
BLOG DE PLÍNIO J. FERREIRA. Sun Tzu e o planejamento estratégico: A arte da
guerra. Disponível em: <http://blogdepliniojfferreira.blogspot.com.br/2011/08/sun-
tzu-e-o-planejamento-estrategico.html>. Acesso em: 24 de setembro de 2017.
CAVALCANTE, FRANCISCO. Taxa interna de retorno: perguntas mais
frequentes. Disponível em: <https://pt.slideshare.net/RenanTeixeira1/taxa-interna-
de-retorno-tir>. Acesso em: 25 de setembro de 2017.
GITMAN, LAWRENCE J. Princípios de Administração Financeira; [tradução:
Antonio Zoratto Sanvicente]. – 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
JEVAUX, DANIEL DUARTE. A importância do capital de giro. Disponível em:
<http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/a-importancia-do-capital-de-
giro/33799/>. Acesso em: 24 de setembro de 2017.
MARQUES, PAULO. VPL: valor presente líquido – analisando investimentos.
Disponível em: <http://www.paulomarques.com.br/arq9-22.htm>. Acesso em: 24 de
setembro de 2017.
MENEGHETTI, LUANA. Falta de plano de negócios fecha 60% das empresas.
Disponível em: <http://www.dci.com.br/economia/falta-de-plano-de-negocios-fecha-
60--das-micro-e-pequenas-empresas-id487458.html>. Acesso em: 24 de setembro
de 2017.
ROSS, STEPHEN A.; WESTERFIELD, RANDOLPH W.;JORDAN, BRADFORD D.;
LAMB, ROBERTO. Fundamentos de Administração Financeira; [tradução:
Leonardo Zilio, Rafaela Guimarães Barbosa]. – 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
VALECRED. As 7 etapas de um planejamento estratégico financeiro. Disponível
em: <http://blog.valecred.com.br/as-7-etapas-de-um-planejamento-estrategico-
financeiro/>. Acesso em: 27 de setembro de 2017.
Y INVESTIMENTOS. Índices e indicadores financeiros. Disponível em:
<http://ynvestimentos.com.br/2014/01/indices-e-indicadores-financeiros/>. Acesso
em: 26 de setembro de 2017.

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