Anda di halaman 1dari 11

Prédisposição NEUROQUIMICA DO ESTRESSE

genética

Disfunção
Fatores Doenças
Neuronal e
Estressantes Psiquiátricas
cerebral
durante a
juventude

 Desastres naturais
 Esquizofrenia
 Má nutrição
 Transtorno Bipolar
 Invasão militar
 Depressão
 Morte na família
 Autismo
 outros

Figura 1. Diagrama esquemático mostrando interações entre predisposição


genética e fatores ambientais no início da vida sobre a função neuronal e
posterior desenvolvimento de doenças psiquiátricas
NEUROQUIMICA DO STRESSE

Lembre-se que: existem pessoas que são


mais resistentes ao estresse do que outras e
que se estressam apenas com situações
consideradas estremas.

Durante um evento estressante, substâncias


químicas como adrenalina e glicocorticoides são
lançadas na corrente sanguínea, levando a uma
cadeia de reações no corpo.
Noradrenalina e adrenalina são liberadas da medula
adrenal quase imediatamente na corrente sanguínea
via sistema nervoso autônomo e afetam diversas
respostas no corpo.
NEUROQUIMICA DO STRESSE
NEUROQUIMICA DO STRESSE

Acredita-se que desenvolvimento de


problemas psicológicos e comportamentais,
incluindo autismo, transtorno de déficit de
atenção com hiperatividade
(TDAH), desordem depressiva maior,
transtorno bipolar e esquizofrenia, estejam
ligados a tais perturbações no eixo
hipotalâmico- pituitário-adrenal (HPA) e em
outros órgãos do sistema neuroendócrino
difuso. E fatores hereditários.
NEUROQUIMICA DO STRESSE

Apesar de décadas de pesquisa, a


fisiopatologia e a etiologia da esquizofrenia
e outras desordens psiquiátricas não são
completamente entendidas. As principais
hipóteses têm se focado nas alterações de
sistemas de neurotransmissores tais como
as vias glutamatérgica e dopaminérgica, e
os atuais medicamentos antipsicóticos têm
como principais alvos esses sistemas
NEUROQUIMICA DO STRESSE

A área pré-frontal compreende toda a


região anterior não motora do lobo
frontal. Ela se desenvolveu muito,
durante a evolução dos mamíferos, sendo
particularmente extensa no homem e em
algumas espécies de golfinhos. Não faz
parte do circuito límbico tradicional, mas
suas intensas conexões bi-direcionais com Area pré frontal
o tálamo, amigdala e outras estruturas
sub-corticais, explicam o importante
papel que desempenha na gênese e,
especialmente, na expressão dos estados
afetivos.
NEUROQUIMICA DO STRESSE
No estresse ocorre uma hiperatividade da
amigdala cerebral e a Hipoatividade do
córtex pré-frontal. Entra em ação o instinto.
Nosso cérebro Produz respostas de 250 mil
anos atrás.

Cérebro
reptiliano
As Estruturas Cerebrais na Formação das Emoções
As Estruturas Cerebrais na Formação das Emoções

NEUROQUIMICA DAS EMOÇÕES


O SISTEMA LÍMBICO
A adrenalina e a noradrenalina não são os
únicos neurotransmissores envolvidos na resposta
ao medo e à ansiedade. Enquanto a parte
interna das glândulas suprarrenais está enviando
adrenalina, outras regiões também são ativadas
pelo estresse e liberam o transmissor
neuroendócrino chamado cortisol. Quando
produzido em quantidades adequadas e
secretado no momento certo, o cortisol nos
ajuda na adaptação às diversas situações
estressantes, além de regular o ciclo do sono-
vigília, o estado de alerta e as funções
imunológicas.
Quando em excesso, esse mesmo hormônio passa
a ser responsável por uma série de disfunções em
todo o organismo, tais como o aumento da pressão
arterial, doenças cardíacas, enxaquecas, déficits
de memória e baixa imunidade.

No entanto, é preciso destacar que tanto o hipocampo


quanto a amígdala são estruturas repletas de receptores
de cortisol e, por isso mesmo, participam da regulação
do estresse causado pelo medo e pela ansiedade por
retroalimentação.

Anda mungkin juga menyukai