Anda di halaman 1dari 22

Química Orgânica Experimental Destilação por arraste à vapor

ISOLAMENTO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS


DE FONTES NATURAIS

OBJETIVO
isolar e purificar o limoneno do óleo de laranja

TÉCNICAS UTILIZADAS
Destilação fracionada
Destilação por arraste à vapor
Extração

Limoneno
CH3

H 2C CH3

1-metil-4 (1metiletenil)cicloexeno
C10H16

* óleo natural encontrado principalmente em limão e laranja.

* é usado como solvente, fabricação de resinas, agente dispersante e


umectante.

-1-
Química Orgânica Experimental Destilação por arraste à vapor

RECORDANDO:

O que é Destilação?

Operação que consiste na separação de líquidos de suas eventuais


misturas, por passagem ao estado de vapor e posterior condensação
com retorno ao estado líquido, com auxílio de calor e/ou por redução
de pressão.

Os quatro métodos básicos de destilação são:

simples
a vácuo (reduzida)
fracionada
a vapor

Figura

-2-
Química Orgânica Experimental Destilação por arraste à vapor

DESTILAÇÃO FRACIONADA

⇒ quando o ponto de ebulição entre líquidos miscíveis é muito próxima,


deveriam ser feito várias destilações simples, até se obter o
líquido puro.

Destilação simples – mistura de benzeno(pe 80ºC) e tolueno(pe 110ºC)

fração Temperatura Percentagem


De ebulição (ºC) da composição
benzeno tolueno
1 105-110 38 62
2 100-105 60 40
3 95-100 78 22
4 90-95 90 10
5 85-90 95 05

Figura 6 – pg 61

-3-
Química Orgânica Experimental Destilação por arraste à vapor

⇒ ao invés de se fazer várias vezes a destilação simples, insere-se uma


coluna de destilação fracionada entre o frasco destilante e o
destilado.
Fração 1
38% benz
62% tol

Δ Δ
20% benz
20% benz condens.
90% tol 38% benz
90% tol 105-110ºC 100-105ºC
62% tol

Fração 2
60% benz 78% benz
40% tol 22% tol

Δ
38% benz 60% benz
62% tol
condens. 60% benz 95-100ºC 40% tol condens.
40% tol

Fração 3 90% benz Fração 4


10% tol

78% benz
Δ 78% benz Δ
90-95 ºC 22% tol condens 85-90ºC
22% tol 90% benz
10% tol

Fração 5
95% benz
05% tol

90% benz
10% tol 95% benz
05% tol

-4-
Química Orgânica Experimental Destilação por arraste à vapor

Figura equipamento de dest. fracionada

CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS
⇒ Lei de Raoult:

⇒ uma solução formada por dois componentes A e B entram em ebulição quando

P = PaNa + PbNb = Patm

⇒ se a pressão de vapor de um dos componentes for maior que a do


outro, o vapor será mais rico na substância mais volátil. Entretanto,
como ambas as espécies de moléculas estão presentes no vapor, a
técnica de destilação simples não é conveniente.

Figura dos 3 vapores

-5-
Química Orgânica Experimental Destilação por arraste à vapor

COMO FUNCIONA A COLUNA DE FRACIONAMENTO?

⇒ considere-se que uma solução de dois líquidos está em equilíbrio com


o seu vapor, o qual contém dois componentes, a uma determinada
Temperatura, evidentemente este vapor está mais rico no
componente mais volátil. Se condensarmos este vapor e deixarmos
que o condensado entre em equilíbrio com o seu vapor, esse segundo
vapor apresentará maior proporção do componente mais volátil do
que o seu condensado.

⇒ a maioria das colunas não vão permitir destilação em estágios


discretos, como indicado. Ao invés disso, o processo é continuado,
permitindo que o valor esteja continuamente, mudando a composição
a passos diretos na coluna.

FIGURA 7.5 - Pavia

-6-
Química Orgânica Experimental Destilação por arraste à vapor

TIPOS DE COLUNA:

VIGREUX: inclinações idênticas para baixo num ângulo de 45º em


pares opostos saindo da coluna. A projeção para dentro da coluna
acrescenta possibilidades para condensação e para o vapor entrar
em equilíbrio com o liquido. Pode-se destilar rapidamente, mas sua
eficiência não é muito alta.

DUFTON: tubo vedado com metal (esponja de aço inoxidável ou


almofada de cobre), e o interior da coluna é composto por vidro
(gotas ou curtas sessões). O vidro tem a vantagem de não reagir
com compostos orgânicos.

HEMPEL: tubo vedado com metal (esponja de aço inoxidável ou


almofada de cobre), e o interior da coluna é composto por aço
inoxidável.

TABELA DE COLUNAS DE FRACIONAMENTO


TIPO FASES TEÓRICO DIFERENÇAS ENTRE p.e. Volume do liquido no
final do destilado
Vigreux 2,5 60 1
Dufton(vidro) 5 36 4
Hempel(metal) 13 17 7

FIGURA 7.7 - Pavia

-7-
Química Orgânica Experimental Destilação por arraste à vapor

RESULTADO OBTIDO DE UMA DESTILAÇÃO FRACIONADA

FIGURA DAS FRAÇÕES - Pavia

Misturas que não são completamente separadas em seus constituintes


em destilação fracionada: AZEOTROPOS

⇒ mistura de líquidos miscíveis que não seguem a Lei de Raoult, mas


que a uma composição definida destilam a uma Temperatura constante,
como se fossem substâncias puras, são conhecidas como misturas
azeotrópicas.

⇒ o ponto de ebulição de um azeotropo nunca está entre os pontos de


ebulição dos constituintes mas, ou é maior do que o ponto de ebulição
do componente menos volátil (azeotropos de ponto de ebulição
máximo) ou menor do que o ponto de ebulição do mais volátil
(azeotropos de ponto de ebulição mínimo)

fig. 7.8 e 7.9 - Pavia

-8-
Química Orgânica Experimental Destilação por arraste à vapor

DESTILAÇÃO POR ARRASTE À VAPOR

⇒é usada na destilação de substâncias imiscíveis

figura11 – pg 70

⇒ empregada para destilar substâncias que se decompõem nas


proximidades de seus pontos de ebulição e que são insolúveis em
água ou nos seus vapores de arraste.

⇒ se o arraste for feito com vapor d’água, a destilação resultará na


separação do componente de ponto de ebulição mais alto, a uma
temperatura inferior a 100ºC.

⇒ o ponto de ebulição permanece constante até que um dos


componentes tenha sido separado, já que a pressão total do vapor
independe de N dos componentes. A partir daí, o ponto de ebulição
eleva-se rapidamente até atingir o ponto de ebulição do liquido
remanescente.

-9-
Química Orgânica Experimental Destilação por arraste à vapor

⇒ VANTAGEM: o material é destilado a Temperatura menor 100ºC,


evitando a decomposição.

DIFERENÇA ENTRE DESTILAÇÃO DE MISTURAS MISCÍVEIS E


IMISCÍVEIS
⇒ miscíveis: segue Lei de Raoult:
Ptot = PaNa + PbNb

a pressão total dependerá de Pa e Pb e também de Na e Nb.


A composição do vapor também dependerá de ambos.

⇒ imiscíveis:
Ptot = Pa + Pb

a pressão total dependerá somente de Pa e Pb.


Quando a pressão total = 760 mmHg, a mistura ferve

ENTENDENDO ALGUNS CONCEITOS POR MEIO DE CÁLCULOS

PT = Pa + Pb
Como Pt independe de Na e Nb, estes serão diretamente proporcionais
às respectivas pressões parciais. Assim, a composição do vapor será:

nA Pa
=
nB Pb

- 10 -
Química Orgânica Experimental Destilação por arraste à vapor

Sabemos que n=
m
, então
M

ma Mana MaPa
= =
mb Mbnb MbPb

ou seja, os pesos relativos de dois componentes de uma mistura de


fase vapor são idênticos aos pesos relativos do destilado, isto é, os
pesos de dois líquidos sendo recolhidos num recipiente são
diretamente proporcionais a suas pressões de vapor e aos seus pesos
moleculares.

⇒Quanto menor MaPa, maior é o valor de mb.

⇒ por este cálculo também pode-se identificar quanto de destilado se


obtem por 100g de água.

EXEMPLO:
Tem-se em um sistema anilina(A) e água(B) a 98,4ºC. A pressão de
vapor da anilina nesta temperatura é da ordem de 42mmHg, enquanto
que da água é, aproximadamente, 718mmHg. A pressão de vapor total é
718 + 42 = 600 mmHg, de modo que esta mistura ferve a 98,4ºC sob
1atm de pressão. A massa da anilina que destila para cada 100g de água
evaporada é

Wa = 100 g
(94 g / mol )(42mmHg ) ~ 31g.
(18g / mol )(718mmHg )

- 11 -
Química Orgânica Experimental Destilação por arraste à vapor

BIBLIOGRAFIA

⇒ CASTELLAN, Gilberto W.
Físico-Química, volume 1
Livro Técnico S/A, 1973

⇒ GONÇALVES D.; WALL E., ALMEIDA R.R.


Química Orgânica Experimental
Editora McGraw-Hill Ltda, 1988

⇒ PAVIA, LAMPMAN, KRIZ


Introduction to Organic Laboratory Techiniques-3a edição
W.B. Sarinders Company, 1988

⇒ The Merck Index, volumes 1 e 2

MÉTODO INDIRETO:

Figura 8.3 Pavilha

- 12 -
Química Orgânica Experimental Destilação por arraste à vapor

⇒ este método é favorável para líquidos voláteis e para pequena


quantia de material.
⇒ sólidos podem gerar colisões excessivas, e em maior agitação,
podem formar espumas.
⇒ o método de vapor ativo elimina esses dois problemas.

- 13 -
DESTILAÇÃO

Operação que consiste na separação de líquidos de suas eventuais


misturas, por passagem de vapor e posterior condensação com retorno ao
estado líquido, com auxílio de calor e/ou por redução de pressão.
Um corpo líquido, quando entra em ebulição, passa para o estado de
vapor ou gasoso. Para que isto ocorra, o corpo deverá ser submetido a um
aumento de temperatura ou a uma diminuição da pressão. A concorrência
simultânea destes dois fatores facilitará consideravelmente o fenômeno.
Os compostos orgânicos, quimicamente puros, apresentam pontos de
ebulição distintos e definidos, daí o uso generalizado da destilação, não
somente para separá-los de misturas, como para purificá-los e caracterizá-los.
Se as substâncias quimicamente puras apresentam ponto de ebulição
constante e definido, destilam a esta temperatura, o mesmo não podemos dizer
das substâncias impuras ou das misturas de substâncias voláteis. Nas soluções,
a presença de um soluto menos volátil que o solvente impõe uma elevação no
ponto de ebulição do solvente, e que ocorre o inverso quando o soluto é mais
volátil.
Por outro lado, numa solução de dois líquidos miscíveis, x e y, as
moléculas de x estão dispersas entre as de y e vice-versa, de tal forma que a
tensão de vapor de x, neste caso, será sempre menor que a de y puro. Em
outras palavras, a pressão parcial de x é proporcional a sua concentração
molar. O mesmo se dá com y, e, então, temos a Lei de Raoult: a pressão
parcial de um componente, numa solução, a uma data temperatura, é igual à
tensão de vapor desta substância, multiplicada por sua fração molar na
solução, ou seja:

Px = Pºx . Nx

Onde:
Px = pressão parcial de x na solução
Pºx = tensão de vapor de x puro a tºC na solução
Nx = fração molar de x na solução

A pressão de vapor ou pressão total da solução será a soma das pressões


parciais de x e de y, logo:

Pt = Px + Py
Tipos de destilação: destilação simples, destilação fracionada, destilação a
pressão reduzida e destilação com arraste de vapor.

Frizaremos mais a destilação fracionada e destilação com arraste a


vapor.

Destilação fracionada
Destina-se à separação de líquidos miscíveis entre si, mesmo aqueles de
pontos de ebulição próximos.
A destilação simples segue a Lei de Raoult.
Para entendermos a destilação fracionada vamos analisar o exemplo :

Mediante o diagrama abaixo, podemos verificar o resultado da


destilação de uma mistura de benzeno-tolueno, a partir de 100% de benzeno e
0% de tolueno, até 100% de tolueno e 0% de benzeno.
Este diagrama, resultado de determinações experimentais, é válido,
também, para todas as soluções sujeitas à Lei de Raoult.
Os pontos de ebulição (temperaturas em ºC) estão representados em
função das concentrações molares. O benzeno puro ferve a 80,1ºC (ponto A),
enquanto o tolueno puro (100% de y) ferve a 110,6ºC (ponto B).
A curva inferior mostra que as misturas azeotrópicas das duas
substâncias apresentam pontos de ebulição intermediários, compreendidos
entre 80,1 e 110,6ºC. Já a curva superior representa a composição de vapor em
equilíbrio com o líquido a uma dada temperatura.
Por exemplo, seja uma solução de 20 moles% de benzeno (80 moles%
de tolueno). A 101,6ºC, correspondente ao ponto L1, o líquido começa a
ferver. A composição do vapor neste momento, ponto V1, será de 38% de
benzeno e 62% de tolueno (em moles), sendo, pois, mais rico em benzeno,
38%, que a mistura 20% desta substância. Continuando a destilação, a
concentração de tolueno na fase líquida e o ponto de ebulição vão
aumentando, até que, ao se atingir a temperatura de 110,6ºC, ponto de
ebulição do tolueno, a fase líquida restante só terá esta substância.
Paralelamente, o vapor, com o aumento da temperatura, vai se tornando
progressivamente mais rico em tolueno, curva V1-B, apesar de que o vapor,
em relação à fase líquida, tem proporcionalmente mais benzeno, como
indicam os pontos de interseção de uma linha horizontal com as duas curvas
de vapor e do líquido.
Naturalmente, jamais se poderia separar totalmente, através de uma
destilação simples, uma mistura molar de 20% de benzeno e 80% de tolueno.
Todavia, se condensássemos esses vapores e voltássemos a repetir a
destilação, teríamos o líquido correspondente ao ponto L2 com 38 moles% de
benzeno e 62 moles% de tolueno que destilaria a 94,5ºC e cujos vapores
teriam agora 59 moles% de benzeno e 41 moles% de tolueno, ponto V2. E
assim por diante.
Imaginemos, agora, um dispositivo que permita ao aparelho repetir
sucessivamente as destilações de modo que os vapores contendo uma mistura
dos líquidos componentes do produto inicial voltem a ser redestilados, e que
somente seja permitido sair do aparelho, a uma dada temperatura, o líquido
mais volátil, puro – teremos assim um aparelho de destilação fracionada.
Este aparelho é o mesmo da destilação simples com adaptação de um
dispositivo chamado coluna de fracionamento, disposto entre o condensador e
o balão que, neste caso, é simples, não possuindo, na sua parte superior, o tubo
de desprendimento. A coluna de fracionamento consta de um tubo longo,
adapatado pela extremidade inferior ao balão, contendo, na extremidade
superior, um tubo de desprendimento lateral que deverá ser ajustado ao
condensador. Pela abertura superior é introduzido um termômetro, cujo bulbo
deverá ficar à altura da saída do tubo de desprendimento. Internamente ao
tubo longo, colocam-se pequenos cilindros de vidro ou porcelana, dispostos
irregularmente, que agem como pequenos condensadores de refluxo para a
mistura de vapores.
A coluna é feita de tal forma que, pela extremidade conectada ao
condensador, somente saem vapores do líquido mais volátil, regressando ao
balão, por refluxo, para redestilação, a mistura de vapores dos componentes do
líquido inicial.

Destilação com arraste de vapor


Empregada para destilar substâncias que se decompõem nas
proximidades de seus pontos de ebulição e que são insolúveis em água ou nos
seus vapores de arraste.
Esta operação baseia-se no fato de que, numa mistura de líquidos
imiscíveis, o ponto de ebulição será a temperatura na qual a soma das pressões
parciais dos vapores é igual à da atmosfera, o que constitui uma decorrência
da leia das pressões parciais de Dalton.
Se, em geral, o arraste se faz com vapor d’água, a destilação, à pressão
atmosférica, resultará na separação do componente de ponto de ebulição mais
alto, a uma temperatura inferior a 100ºC.
Por outro lado, quando uma mistura de dois líquidos imiscíveis é
destilada, o ponto de ebulição da mistura permanece constante até que um dos
componentes tenha sido separado, já que a pressão total do vapor independe
das quantidades relativas dos componentes. O ponto de ebulição, a partir daí,
eleva-se rapidamente, até atingir o do líquido remanescente. O vapor que se
separa de tal mistura contém os componentes na mesma proporção, em
volume, que suas pressões de vapor relativas.
Por meio de cálculos simples e aplicando as leis dos gases, podemos
estabelecer a proporção dos vapores em função de seus pesos moleculares e
das suas pressões parciais.

Se Pa e Pb são as pressões parciais de vapor de líquidos A e B, no ponto


de ebulição da mistura, então a pressão total Pt será:

Pt = Pa + Pb (1)

E a composição do vapor:

na Pa
= (2)
nb Pb

onde:

na e nb são os números de moles das substâncias em dado volume da fase de


vapor.

Como:

Wa Wb
na = e nb =
Ma Mb

onde:
W= peso em gramas da substância em um dado volume de vapor
M = peso molecular da substância

Então:

Wa Mana MaPa
= = (3)
Wb Mbnb MbPb

ou seja, os pesos relativos de dois componentes de uma mistura de fase vapor


são idênticos aos pesos relativos do destilado, isto é, os pesos dos dois
líquidos sendo recolhidos num recipiente são diretamente proporcionais as
suas pressões de vapor e aos seus pesos moleculares.

A equação (3) indica que, quanto menor o produto MaPa tanto maior é
o volume de Wb e daí a grande aplicação da destilação com arraste de vapor
nos processos industriais para separação de compostos de elevado peso
molecular e de baixa pressão de vapor.
Química Orgânica Experimental DESTILAÇÃO POR ARRASTE À VAPOR

Propriedades dos reagentes e solventes utilizados

Densidade nomenclatura fórmula Mol (g/mol) pf (ºC) pe (ºC) toxidade solubilidade Propriedades
(g/cm3) físicas

0,8402 1-metil-4 CH3 136,24 175,5 - 176 Irritante, Insolúvel em


(1metilettenil) sensibilizante água, solúvel em
álcool. Com HCl
cicloexeno ou HBr secos
forma
H 2C CH3 monohaletos, e
com HCl ou HBr
C10H16 aquoso forma
dihaleto.
0,997 água H2O 18 0 100 Não apresenta

2,7 Sulfato de Na2SO4 142,06 800 LD50: Levemente Pó ou cristais


sódio 4,47g/kg Solúvel em água, ortorrômbicos
Insolúvel em
álcool
0,660 n-hexano C6H14 86,18 -100 a -95 69 Causa Nauseas, Insolúvel em incolor, líquido
dores de cabeça, água, miscível muito volátil,
adormecimento com álcool. odor peculiar,
das Cloroformio e sufocante
extremidades, eter.
tontura, fraqueza
nos músculos,
irritação nos
olhos e nariz,
inflamação da
pele, pneumonia
química
Química Orgânica Experimental DESTILAÇÃO POR ARRASTE À VAPOR
Química Orgânica Experimental DESTILAÇÃO POR ARRASTE À VAPOR

ISOLAMENTO DO LIMONENO

transferir 30ml de óleo de laranja


para balão de 250ml

1) destilar utilizando sistema de destilação


por arraste à vapor, até que destile
somente a água;
2) para assegurar que o destilado apresente
uma única fase, coletar em um tubo de
ensaio e observar; se houver 2 fases,
continuar a destilação.

Destilado (2 fases)

3) adicionar 30ml de n-hexano;


4) transferir para funil de separação;
5) lavar o frasco com pequenas porções
de n-hexano
6) agitar o funil suavemente, aguardando
a separação das fases;

fase aquosa
água, traços de limoneno fase orgânica (limoneno
e n-hexano)
7) coletar extrato orgânico COLETAR EM ERLENMEYER (A)
extrair com 20ml de n-hexano, DE 250ML
coletando a fase orgânica
no erlenmayer (A)

fase aquosa fase orgânica (limoneno COLETAR NO


água, traços de limoneno e n-hexano) ERLENMEYER (A)

8) repetir a etapa 7

fase aquosa fase orgânica (limoneno COLETAR NO


água, traços de limoneno e n-hexano) ERLENMEYER (A)

9) descartar em frasco
apropriado
-1-
Química Orgânica Experimental DESTILAÇÃO POR ARRASTE À VAPOR

fase orgânica
(limoneno e n-hexano)

9) adicionar g de Na2SO4
10) guardar em geladeira até
a próxima aula

PURIFICAÇÃO DO LIMONENO
fase orgânica seca

11) filtrar usando a técnica


de filtração simples

Resíduo sólido Fase orgânica (limoneno,


Na2SO4 hidratado n-hexano)
descartar em
frasco apropriado
12) montar sistema de destilação fracionada (com
balão de fundo redondo de 250ml, e proveta de
100ml – frasco coletor);
13) aquecer com manta elétrica;
14) quando a mistura entrar em ebulição, observar
na coluna de fracionamento o anel do condensado
(região quente da coluna);
15) elevar a temperatura para que a coluna alcance
um gradiente de temperatura;
16) início da destilação (mantê-la constante, numa
velocidade de 40-60 gotas/minuto)

17) Temperatura até de 75ºC, 18) leituras a cada 0,5ml 19)-T estabilizada
transferir o coletado na proveta até a T na qual o (p.e. do limoneno)
para um frasco; limoneno puro destila; - anotar T a cada 2ml
(175ºC) - destilar até que o balão
Fração 1 contenha 3ml do líquido.
Fração 2
Descartar em frasco
apropriado Descartar em frasco Fração 3
apropriado
Descartar em frasco apropriado
20) anotar a Pressão Barométrica
21)corrigir o ponto de ebulição das frações 1 e 3
22)construir um gráfico de ponto de ebulição x volume de destilado

-2-

Anda mungkin juga menyukai