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Lição 02 - Os Alicerces da Experiência Conjugal

Texto: Ct 8.5-7,13,14; ICo13.4-8


Objetivos da Lição:
Saber que o Livro de Cantares é um grande poema de amor, que tipifica o relacionamento ideal entre um homem e
uma mulher;
Conhecer quatro pilares indispensáveis à manutenção da saúde emocional de todo e qualquer casamento;
Entender que fidelidade, amizade, honra e santidade são colunas que nos fazem viver um tipo de amor tão forte
como a morte.
Introdução

O propósito do livro de Cantares de Salomão:

Segundo Donald Stamps, comentarista da Bíblia de estudo Pentecostal, o tema do livro de Cantares é o amor
conjugal. Ele foi escrito aproximadamente em 960 a.C. por Salomão. O título pode ser traduzido literalmente por
“Cântico dos Cânticos” que significa o Maior Cântico. Esse livro faz parte dos livros considerados “Escritos Sagrados”
dos judeus e era lido sempre na festa da Páscoa. O primeiro versículo indica que Salomão escreveu o Livro de
Cantares de Salomão e estes cânticos foram selecionados entre os 1.005 que ele teria escrito “Compôs três mil
provérbios, e foram os seus cânticos mil e cinco” (1Rs 4:32), provavelmente durante a primeira fase de seu reinado.
Abaixo segue parte do comentário de Donald Stamps:

“Este livro foi inspirado pelo Espírito Santo e inserido nas Escrituras para ressaltar a origem divina da alegria e
dignidade do amor humano no casamento. O livro de Gênesis revela que a sexualidade humana e o casamento já
existiam antes da queda de Adão e Eva no pecado (Gn 2.18-25). Embora o pecado tenha maculado essa área
importante da experiência humana, Deus quer que saibamos que a dita área da vida pode ser pura, sadia e nobre.”

Nesta lição, discorreremos sobre quatro deles - fidelidade, amizade, santidade e honra -, por serem indispensáveis à
manutenção da saúde emocional de todo e qualquer casamento.
1. A Louvação do Amor no livro de Cantares
Propósito e conteúdo
A mensagem do livro de Cantares trata dos seguintes temas:
 A perfeição do homem e da mulher criados à imagem de Deus
 A sexualidade humana dentro dos limites estabelecidos por Deus
 A integridade do amor humano
 A nobreza de manter-se puro antes do casamento e da fidelidade após o casamento
O propósito do livro, é celebrar o amor sexual entre um homem e uma mulher dentro do matrimônio instituído por
Deus (Ct. 2:3-7, 16; 7:9-12).
A mensagem de Cântico dos cânticos está na contramão da perversão que se tornou o relacionamento sexual entre
um homem e uma mulher, e mostra a dignidade da afeição erótica heterossexual dentro dos limites que Deus
estabeleceu (Gn. 2:23-24; Rm. 1:24-32). Além disso o livro mostra que Deus criou o sexo também para o prazer e não
apenas para a procriação (Ct. 6:2-3; Ct. 7:10-13; Ct. 8:1-3).

O livro de Cântico dos cânticos é o livro que possui mais abordagens de interpretação em toda a Bíblia: Dramática,
tipológica, poética, cúltica, alegórica, didática e literal,
Cantares é, por assim dizer um grande poema de amor, que tipifica o relacionamento ideal entre um homem e uma
mulher. Em todo o livro, estão presentes alguns elementos indispensáveis ao robustecimento da união conjugal, a
saber: romantismo (poesia); linguagem afetiva (diálogo) ; erotização (toque da sensualidade) e cumplicidade
(companheirismo).
1.1. O Poder do amor
"O amor é forte como a morte" Ct8.6
Por que o amor é forte como a morte? Porque ele, o amor pega o homem nos caminhos da vida, ninguém fica sem
amar, essa é uma escolha que o ser humano não faz. O que o homem decide é o que, a quem amar. Amar errado,
amar as coisas erradas, os caminhos errados, a pessoa errada... Mas o não amar é impossível. O desfio é o amor ao
certo, amar segundo os planos do Eterno, do Criador. Porque o amor é forte como a morte, isto é, ninguém escapa da
certeza que vai morrer. O amor também tem essa característica forte, jamais escaparemos dele. Para não amar
errado eu preciso ser comprometido com o meu parceiro (a), não só emocionalmente, mas mentalmente, com a minha
razão, com meu entendimento....

1.2. Põe-me como selo sobre o teu coração


Na antiguidade, quando os reis escreviam ao povo uma mensagem, uma portaria, uma lei, um edito, colocava na
carta ou no comunicado o seu selo. O monarca marcava com a imagem que estava no seu anel, aquele papel de
comunicado. O selo era garantia que o comunicado era realmente oficial, e não um boato, um charlatão falando em
nome do rei. Selo é um sinal de autoridade e autenticidade. Servia também para testemunhar um documento.

Naquela época havia uma tradição em que os apaixonados usavam um colar com uma jóia pendurada perto do
coração. Nessa jóia havia o nome ou a figura desenhada da pessoa amada. Era o selo do amor.

Por como selo no coração é marcar o outro com a certeza do amor compromissado em aliança dos casais.
Amar é ser para o outro, é ser no outro; não é apenas sentir algo por alguém, mas fazer parte da vida desse alguém
até que a morte separe a ambos.
1.2.1. O amor é muito mais que um sentimento; ele sempre será fruto de uma decisão pessoal
Muito embora o autor afirme que o amor é uma decisão pessoal, eu acredito que o amor é razão, sim. Mas vai muito
além disso. O amor é também emoção e ação. Se você se casa com alguém por quem seu coração não pulsa, você
se casou por amizade ou carinho, não por amor. Seu amado tem de ser seu amigo, mas não pode ser só seu amigo.
O amor é muito mais complexo do que a simples definição “uma decisão pessoal” tenta fazer parecer.
Mas também temos que entender que a realidade do amor conjugal está diretamente relacionada às atitudes que
tomamos para fortalecer o nosso relacionamento.
É no coração - o espaço sagrado do ser - que o amor tem origem. Ali, ele cresce se projeta para a vida e para o
cotidiano.
1.2.2. Amor não se clona, amor não se copia
Pelo fato de sermos seres únicos, cada indivíduo desenvolverá, com o seu cônjuge, o seu jeito próprio de amar, a sua
forma especial de viver o amor. O amor para ser sadio precisa com o tempo, assumir a sua identidade.
1.3. Põe-me como selo sobre o teu braço
O verdadeiro amor é explícito, perceptível, visível, ninguém pode escondê-lo, pois está estampado na alma, como
uma tatuagem.
Ele lhe diz para colocá-lo como selo sobre seu coração e sobre o seu braço, pois a fidelidade dela a ele e a marca
dele sobre ela devem atingir não só sua alma, seus sentimentos, mas sua maneira de agir dali para frente. Os braços
falam de abraçar, amar, agarrar, conquistar, alcançar, libertar.
1.4. O amor resiste aos dilúvios da vida
O amor resiste às intempéries, aos desconfortos e ás tempestades da vida – ele é como a Pira Olímpica, que
sobrevive aos jogos e assiste à coroação dos vencedores. As competições acabam, mas a chama permanece acesa,
para servir de testemunho à História.
2.Os Pilares do casamento
Tanto o homem como a mulher precisam aprender a arte de conviver — “viver em comum com outrem em intimidade,
em familiaridade” (Aurélio), viver com ou ao lado do cônjuge. Ninguém precisa ter medo de ler os deveres conjugais
apontados por Paulo em Efésios 5.22, 33. Nem as mulheres, nem os homens, nem os pastores, a não ser que a
leitura seja machista (problema antigo) ou feminista (problema moderno). Paulo é muito equilibrado e combina a
submissão feminina com o amor masculino, ou este com aquela. Gasta duas vezes mais palavras com o marido que
com a esposa. E a referência para ambos é o casamento de Jesus Cristo com a Igreja.
A experiência conjugal alicerça-se em diversos pilares. Agora, para que o casamento seja abençoado pelo menos 04
pilares são indispensáveis: fidelidade, amizade, santidade e honra.
2.1. O Pilar da Fidelidade
É impossível construir uma relação conjugal saudável, forte como a morte, se faltar fidelidade (Hb13.4)
Quando falta fidelidade – o oxigênio da relação conjugal -, o casamento entra em estado de asfixia; colapsa e agoniza
até a morte.
Agora uma ressalva: talvez nós como ministros religiosos que celebram casamentos precisemos mudar um pouco o
discurso - Temos enfatizado mais a fidelidade do que a realização pessoal dos cônjuges. É nosso dever dar a mesma
importância à fidelidade e à felicidade, pois uma leva à outra e vice-versa. A felicidade conjugal torna quase
impossível o adultério, e a fidelidade conjugal torna quase impossível a abertura de feridas de cura demorada e
sofrida.
2.1.1. Quanto mais fiel se é, mais protegida estará a relação
Todo homem e toda mulher precisa ter a certeza de que seu cônjuge é -para ele e para ela – um jardim fechado, um
manancial cerrado, uma fonte selada (Ct 4.12). Ninguém mais tem acesso, senão ele (a).
O projeto conjugal concretiza o deixar pai e mãe e constituir uma realidade nova.
Não é infiel apenas o cônjuge que trai o parceiro carnalmente. A infidelidade começa no coração. Quando o afeto
caminha a esmo e as energias afetivas não são profundamente orientadas já começou o processo ruinoso da
infidelidade. Quando se comentem muitos deslizes nesse campo já se quebrou o encanto da fidelidade mesmo que
não tenha ocorrido a infidelidade carnal.
A fidelidade é uma virtude dinâmica, quer dizer, ela impulsiona a pessoa que assume esse compromisso a buscar e
criar, a cada instante, a maneira de vivê-lo.
Ninguém que assume um compromisso desse gênero tem certeza e segurança que no futuro amará da mesma forma
a pessoa que agora ama de uma maneira. A fidelidade não pede este absurdo. Pede que cada dia se busque nova
maneira de amar o outro, dando o melhor de si. O compromisso liga a pessoa com situações do passado, do presente
e do futuro.
Infantil quando um casal afirma que não há entre os dois o mesmo amor que existia no tempo do noivado. É falta
contra a fidelidade quando se pretende voltar ao passado e não amar como hoje se deveria amar. Fixar-se no
passado é fugir da realidade e deixar de caminhar rumo ao futuro.
2.1.2. Consequências da infidelidade conjugal
Abre caminho para o divórcio
Gera insegurança
Abre feridas na alma e no coração
Abre brechas para o diabo contaminar com maldição a família.
2.2. O pilar da amizade
A amizade se sustenta no bom trato, no companheirismo, na empatia e na solidariedade; deste modo, pode se afirmar
que amigos verdadeiros não tem prazer na violência, aspereza ou grosseria; ao contrário, eles são afetuosos e gentis
uns com os outros.
2.2.1. Que belos são os teus amores, irmã minha
Amigos irmãos tem o desejo sincero de verem-se felizes – muitas vezes em detrimento de seus desejos pessoais. O
elo que sustenta o relacionamento conjugal é feito de sexualidade sadia, amizade autêntica e fraternidade genuína.
Amizade conjugal: estudo revela que quem considera o cônjuge seu melhor amigo é mais feliz no casamento
(publicado The New York março de 2015)
Estudo conduzido pelos economistas John Helliwell, da Faculdade de Economia de Vancouver, e Shawn Grover, do
Departamento Canadense de Finanças, concluiu: estar em um relacionamento estável torna as pessoas mais felizes e
mais satisfeitas com a vida do que as que ficam solteiras, principalmente durante os períodos mais difíceis – como a
crise da meia-idade, por exemplo.

A dupla analisou dados sobre bem-estar de duas pesquisas nacionais no Reino Unido e da Gallup World Poll – e
descobriu, mesmo considerando a satisfação pessoal pré-casamento, que na maior parte do mundo o casamento
torna as pessoas mais felizes. Curiosamente, a felicidade conjugal ultrapassa, e muito, o período da lua-de-mel. Uma
razão para isso talvez seja devido ao papel da amizade na relação. Quem considera o cônjuge seu melhor amigo tem
duas vezes mais satisfação com o casamento do que os demais.

2.3. O pilar da santidade

O casamento é a primeira relação humana. Tem sobrevivido a milhares de anos na história da humanidade. Ao
mesmo tempo, o casamento está constantemente sob ataque. Muitos procuram diminuir a santidade desta relação
especial de um homem e uma mulher, apoiando casamentos de homossexuais. Outros negam a sua permanência,
defendendo o divórcio por qualquer motivo. E muitas pessoas simplesmente ignoram a importância do casamento,
vivendo amigadas e desrespeitando o plano divino para um compromisso especial e exclusivo entre duas pessoas.

Deus definiu o casamento quando criou o primeiro casal. Ele disse: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à
sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gênesis 2:24). Observamos nestas palavras os elementos
básicos da aliança do casamento: uma decisão de entrar num novo relacionamento (deixar pai e mãe); um
compromisso assumido (unir-se a sua mulher); uma relação especial que sela a aliança (tornar-se uma só carne).

Agora vejamos que não são apenas os atos de traição maculam o leito conjugal: imoralidades, pornografias e
obscenidades tornam impuro o casamento (Mt5.28)
2.3.1. A responsabilidade dos homens
Cristo amou a igreja e entregou-se por ela para santifica-la (Ef.5.25,26). Maridos santifiquem seu casamento. Não
levem para dentro deus a casa nada que possa torna-la impura. Nosso Senhor Jesus Cristo purifica Sua igreja com a
Palavra (Ef.5.27); façam vocês o mesmo em seus lares.
A Santidade no seu casamento significa que o seu cônjuge está separado para um propósito maior - nada que seja
comum ou cotidiano, mas especial e único. A pessoa que se tornou santa para você tem um lugar em seu coração
que não pode ser ocupado por nenhum rival. Ela é sagrada para você, uma pessoa a ser elogiada, defendida e
honrada.

2.4. O pilar da honra


No filme “300”, o rei Leônidas falou para seu filho: “A força de um espartano está no guerreiro próximo a ele. Dê
respeito e honra a ele, e isto lhe será dado”.
Acredito que essas palavras são propícias para a relação conjugal. Nenhum casamento se mantém com qualidade
sem respeito e honra. Esses são laços indispensáveis numa relação a dois.
Dar honra não se limita à profissão de elogios aleatórios e esporádicos; antes implica reconhecer, de fato, o valor de
outrem em nossa vida.
Homens e mulheres que se sentem esquecidos, ignorados ou menosprezados na relação conjugal tendem a
desenvolver inseguranças e um sentimento de insignificância, tornando-se assim, pessoas vulneráveis.
Honre seu cônjuge com afeto, na comunicação, na aparência física, nas finanças, na honestidade, no
companheirismo, nos compromissos domésticos, na admiração.
Honre seu cônjuge diante de seus pais, filhos e amigos, pois quanto mais você o fizer, mais forte será seu
relacionamento.
Conclusão
Uma lição importante do Livro de Cantares, encontra-se no seguinte trecho (Ct 1,15-2,3):

O amado fala 1,15 Eis que és bela, amada minha, eis que és bela! Teus olhos, pombas...
A amada fala 1,16a Eis que és belo, meu amor! Tão atraente és, quanto viçoso é nosso leito...
O amado declama 1,17a As vigas de nossas casas, cedros; (Fortes, saudáveis, 37 mt altura,
Tempestade não derruba, não quebra, não vai perecer, não vai destuir).
nosso teto, ciprestes! (Poderoso para curar feridas, estancar hemorragias)
A amada declama 2.1 Eu, um narciso de Saron, uma açucena do vale!
O amado declara 2.2 Como uma açucena entre os espinhos, assim é minha amada entre as
jovens...
A amada declara 2.3 Como macieira entre as árvores do bosque, assim é meu amor entre os
jovens... Em sua sombra eu suspirei e me assentei, E seu fruto é doce ao
paladar...
Homens, se temos olhos, que estes olhem para nossas esposas, nos olhos delas, e falem para elas que as amam , e
que nossas casas são cedros, e que o teto de vocês são ciprestes, que ela é bela e seus olhos, pombas... maridos,
falem com suas esposas: tenham certeza de que elas gostam muito disso. Falem: e ouvirão a amada, suspirando – eu
sou do meu amado!

Mulheres tratem bem de seu leito, mantendo-o viçoso. Não sintam vergonha de olhar para seu marido e confessar
aos 30 anos, aos 40, aos 50, aos 60... que ele a atrai e que você está viva! E que se sente tomada de ternura e de
desejo. Fale para ele que o ama. Não se sinta menos cristã porque gosta dos beijos de sua boca. Permita-se viver ao
lado de seu marido, e sinta plenamente o vigor com que Deus brindou vocês. Mulheres maravilhosas, mulheres
vitoriosas que fazem de nós homens pequenos-bobos de amor, e tolos poetas, que não fazem poesia. Nós nos
calamos de amor... é o amor quem declama.

Querer melhorar seu casamento sem a benção ou sem a ajuda de Deus é quase impossível (Jo15.5). O Senhor Jesus
pode nos fazer experimentar uma verdadeira revolução de amor.
Seu casamento, diz o poeta bíblico, deve ser comemorado, desfrutado e reverenciado.
Lembre-se: fidelidade, amizade, honra e santidade são colunas que nos fazem viver um tipo de amor tão forte como a
morte.
Que Deus nos abençoe!
Bibliografia
Donald C. Stamps. Introdução ao livro de Cantares de Salomão Bíblia de Estudo Pentecostal.
Francisco, Antônio. Respeito e honra conjugal - Vida Cristã GuiaSJP.com Disponível em:
www.guiasjp.com/vida_crista/reflexao/respeito+e+honra+conjugal/

Pereira, Cirlon A segurança do amor conjugal Disponível em


http://www.recantodasletras.com.br/autor_textos.php?pag=6&id=10201
Ribeiro, Osvaldo Luiz. Cantares, um livro de amor, sexo e poesia.Casal Feliz, Rio de Janeiro, ano XV, n. 62, 2t02,
2002, p. 18-23..
Amizade conjugal: estudo revela que quem considera o cônjuge seu melhor amigo é mais feliz no casamento
Postado por Redação Donna 24-03-2015 às 14h36 * The New York Times Service
A santificação dos casados: desafios doutrinários - Estudos da Biblia.net
Disponível em: www.estudosdabiblia.net/200521.htm

Estudo Sobre o Livro Cantico Dos Canticos Disponível em: https://pt.scribd.com/document/334343783/


Fidelidade no casamento - A fidelidade é impossível quando há solidariedades fracas Disponível em:
http://www.franciscanos.org.br/?p=26653

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