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Olavo de Carvalho

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Olavo Luiz Pimentel de Carvalho (Campinas, 29 de abril de 1947)[5] é
um ensaísta e pensador brasileiro,[6] tendo atuado no passado como Olavo de Carvalho
jornalista e astrólogo, sendo considerado também um influenciador
digital e ideólogo.[7] Autodidata, estudou filosofia por conta própria,[8]
sendo um dos principais representantes do conservadorismo no
Brasil.[8][9][10]

Em sua juventude, foi militante comunista, inclusive sendo membro do


Partido Comunista Brasileiro de 1966 a 1968,[11] tendo feito oposição
durante todo o período da ditadura militar brasileira,[12][13] mas
posteriormente tornou-se um anticomunista convicto. O filósofo Pablo
Ortellado, escrevendo à BBC, aponta Olavo como o responsável pelo
surgimento da Nova Direita brasileira.[13] É considerado pela imprensa
como um "guru" do presidente da República Jair
Bolsonaro,[14][15][16][17] embora ele próprio rejeite essa
afirmação.[18][19]

Como jornalista, trabalhou em revistas e periódicos, passando por


Nome Olavo Luiz Pimentel de
veículos como Folha de S.Paulo, Planeta, Bravo!, Primeira Leitura, completo Carvalho
Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Globo, Época e Zero Hora e Diário Nascimento 29 de abril de 1947 (72 anos)
do Comércio. Foi também astrólogo, colaborando no primeiro curso de Campinas, São Paulo
extensão universitária em astrologia da PUC-SP, em 1979, oferecido a Residência Richmond, Virgínia, Estados
formandos em psicologia.[20] Unidos
Nacionalidade brasileiro
É autor de vários livros, sendo o primeiro deles, lançado em 1980, A
Progenitores Mãe: Nicéa Pimentel de
Imagem do Homem na Astrologia. Seu livro O Mínimo que Você Precisa
Carvalho
Saber para não Ser um Idiota, lançado em 2013, vendeu algo próximo de Pai: Luiz Gonzaga de
320 mil exemplares.[13] Sua obra também inclui O Jardim das Aflições Carvalho
(1995), e O Imbecil Coletivo (1996), entre outros livros. Cônjuge Roxane Andrade de Souza
Ocupação jornalista e ensaísta
Prêmios Medalha do Pacificador[1][2]
Índice Medalha do Mérito Santos-
Dumont[3]
Vida pessoal Ordem Nacional do Mérito da
Filme Romênia[4]
Medalha Tiradentes[2]
Carreira
Livros Religião Católico romano
Participações em palestras e eventos Página oficial
Visão de mundo olavodecarvalho.org
Posicionamentos
Política
Ciência
Críticas
Controvérsias
Condecorações
Obras
Ver também
Notas
Referências
Ligações externas

Vida pessoal
Filho do advogado Luiz Gonzaga de Carvalho e da dona de casa Nicéa Pimentel de Carvalho, nasceu em Campinas, Estado de São
[21]
Paulo, onde viveu por aproximadamente um ano e meio.

Olavo de Carvalho mora atualmente em Richmond, no estado norte-americano de Virgínia. Segundo ele, um dos motivos para sua
mudança do Brasil para os EUA, em 2005, foi a chegada do PT ao poder, afirmando: "Pensei: Isto aqui está tão louco, tão louco, que
se eu continuar aqui vou ficar louco também."[13] Carvalho declarou em seu programa que em dezembro de 2009 teria recebido do
governo dos Estados Unidos o visto de residência após um tempo de espera de aproximadamente três anos, ao final do qual passou a
residir naquele país. Foi-lhe concedido o "Green Card for foreigners with extraordinary abilities."[12] Desde então, além da
manutenção periódica da página pessoal com novos artigos e ensaios, Carvalho ministra cursos à distância e presenciais sobre
História da Filosofia, bem como promove palestras e conferências. Estes cursos são para ele, uma forma encontrada para enfrentar o
que define como a "morte da alta cultura brasileira".[13] Olavo é também o presidente de uma ONG chamada "Inter-american
Institute".[22]

Em março de 2018, passou por uma internação hospitalar, após complicações decorrentes de uma pneumonia quando exames
adicionais detectaram um cisto em sua traqueia.[23] Uma cirurgia para sua remoção foi realizada com sucesso no dia 28 e, ainda
hospitalizado, divulgou um vídeo pelasredes sociais para tranquilizar seus seguidores.[24]

É casado com Roxane Andrade de Souza e pai de oito filhos, sendo que um deles, Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, segue a vocação
[25]
do pai e promove cursos de religião, esoterismo e outros.

Filme
O cineasta pernambucano Josias Teófilo, dirigiu um filme que aborda a vida doméstica, biografia e visão de mundo de Olavo de
Carvalho, rodado na residência deste em Colonial Heights, EUA.[26] O longa-metragem O Jardim das Aflições,[27] título retirado de
um de seus livros, contou com a produção de Matheus Bazzo e direção de fotografia de Daniel Aragão. O filme foi inteiramente
realizado com recursos captados através de financiamento coletivo e lançou em 2017.[28] Ao todo foram quase três mil doadores e
arrecadação de 320 mil reais.[29][30][31] No festival Cine PE, realizado de 27 de Junho a 3 de Julho de 2017, O Jardim das Aflições
[32][33]
foi premiado em três categorias: melhor montagem, júri popular e melhor filme.

Carreira
Colaborou no primeiro curso de extensão universitária em astrologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo para os
formandos em psicologia, em 1979, ministrado pelo psicólogo argentino Juan Alfredo César Müller, especialista em tratamentos
homeopáticos.[20] Atualmente de confissão católica,[34] na década de 1980 foi membro daTariqa, ordem mística muçulmana liderada
[13]
por Frithjof Schuon. Embora admita a importância doIslã em sua formação, ele hoje lamenta a sua expansão no Ocidente.

Explica que seu interesse em saber nasceu na adolescência, diretamente ligado à angustiante sensação de não estar entendendo nada,
tanto na esfera pessoal, quanto no que lhe estava sendo ensinado, e que sua formação começou no autodidatismo devido à
impossibilidade de encontrar, segundo diz, um ensino à altura do que precisava. Para evitar o autodidatismo confuso e improdutivo,
estudou primeiro, já aos quinze anos de idade, questões relacionadas à educação. Posteriormente diz ter pedido ajuda a estudiosos
[35]
consagrados, buscando orientação em questões específicas.

Estudou no Conpefil (Conjunto de Pesquisa Filosófica) da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro por três anos, sob a
direção do Prof. Pe. Stanislavs Ladusãns.[36][37] Apresentou os trabalhos Estrutura e Sentido da Enciclopédia das Ciências
Filosóficas de Mário Ferreira dos Santos e Leitura Analítica da 'Crise da Filosofia Ocidental' de Vladimir Soloviov,[37] mas não
[13]
concluiu o curso, saindo dele após a morte de Ladusãns (1993); não possuindo, portanto, nenhum título acadêmico formal.

Trabalhou em revistas e periódicos tais como Folha de S.Paulo (onde começou a escrever como colaborador do caderno literário
“Folhetim” em fevereiro de 1977[38][39]), Planeta, Bravo!, Primeira Leitura, Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Globo, Época e
Zero Hora.[12] Atualmente escreve para o Diário do Comércio (veículo de propriedade da Associação Comercial de São Paulo) na
coluna Mundo Real,[40][41] e para o Mídia Sem Máscara, portal que ele fundou em 2002, que chegou a ser televisionado em 2004.

Livros
Seu primeiro livro foi lançado em 1980 sob o título A imagem do homem na astrologia. Escreveu em 1994 a obra Aristóteles em
Nova Perspectiva, que seria lançada em 1996. Em 1995 o filósofo e jurista Miguel Reale, fundador da Academia Brasileira de
Filosofia, encaminhou uma cópia da obra para apresentação noV Congresso Brasileiro de Filosofia.[42]

Em 1996, publicou o livro que o tornou conhecido, O imbecil coletivo: atualidades inculturais brasileiras, no qual critica duramente
o meio cultural e intelectual brasileiro. A obra recebeu elogios de vários intelectuais, entre eles o jornalista Paulo Francis[11] e o
[43]
economista Roberto Campos, que classificou Olavo como "filósofo de grande erudição".

Debateu com o russo Aleksandr Dugin (cientista político, conselheiro do presidente da Rússia Vladimir Putin e principal ideólogo do
eurasianismo)[44] sobre a Nova Ordem Mundial, gerando em 2012 o livro Os EUA e a Nova Ordem Mundial.[45] O ensaísta
libertariano romeno Horia-Roman Patapievicielogiou muito a postura e os argumentos de Olavo no debate, considerando sua réplica
brilhante.[46]

Seu livro O Mínimo que Você Precisa Saber para não Ser um Idiota é um apanhado de 193 artigos escritos por ele de 1997 até
2013,[47] ano em que foi lançado, e vendeu algo próximo de 320 mil exemplares,[48][13] recebendo elogios de jornalistas como
Carlos Ramalhete,[49] Euler de França Belém,[50] Paulo Briguet[51] e Reinaldo Azevedo,[52] da Folha de S.Paulo[53] e do Padre
Paulo Ricardo.[54]

[55]
Embora a obra de Carvalho tenha tido sucesso de audiência entre o público geral, não obteve grande repercussão na academia.

Participações em palestras e eventos


Palestrou, debateu e realizou cursos em importantes instituições, como o Clube Israelita Brasileiro (2003 e 2004), o Centro Regional
da ESAF no Rio de Janeiro (1998), a Escola de Guerra Naval (2001 e 2002), o Instituto Militar de Engenharia (2000), o Instituto de
Psicologia da Universidade de São Paulo (1993), o Banco Nacional da Romênia (1999), o Clube Militar de Minas Gerais (1999), a
America's Future Foundation (2006) e a OAB-SP.[56][42][57] Nesta última, realizou uma palestra em 2001 e outra em 2004,
abordando em ambas sobre a Nova Ordem Mundial.[58] Esteve presente, junto com Bruno Tolentino e Carlos Heitor Cony, na
8ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, em julho de 1997.[57] Participou do Fórum da Liberdade nas edições de 2000,
2001, 2002, 2004 e 2005, junto com importantes figuras comoLeonel Brizola, Ciro Gomes, FHC, Armínio Fraga, entre outros.[59]

Em 1998, participou de um debate no Teatro da PUC-SP, parte do programa Diálogos Impertinentes, com o teólogo Carlos Josaphat,
como o outro dialogador, e com o filósofo Mario Sergio Cortella, este servindo como mediador para Josaphat e Olavo, que debateram
questões relacionadas àmoral.[60] Em 2004, foi entrevistado naRede Vida pelo programa Tribuna Independente.[61]

Em 2005, em conta de seus estudos sobre Aristóteles e sua filosofia, Olavo participou do First World Congress and School on
Universal Logic (Primeiro Congresso Mundial e Escola sobre Lógica Universal), ocorrido em Montreux na Suíça e organizado pelo
filósofo francês Jean-Yves Béziau.[62]
Em 2015, participou do The Washington Conclave for Democracy (Conclave de Washington para a Democracia), evento organizado
pela National Press Club. Outros convidados foram o ex-presidente colombiano Álvaro Uribe, o ex-primeiro-ministro espanhol José
Aznar, o ex-governador Jeb Bush, o senador Marco Rubio, entre outros, que debateram sobre o Brasil e aAmérica Latina.[63][64]

Em 2016, foi um dos participantes do Congresso Brasil Paralelo,[65] que contou com mais de sessenta influentes participantes, entre
eles nomes como Ronaldo Caiado, Onyx Lorenzoni, Gilmar Mendes e Luiz Felipe Pondé, que explanaram sobre a realidade do Brasil
num ponto de vista liberal-conservador.[66]

Em 2017, participou da Brazil Conference, conferência organizada por Harvard e pelo MIT, debatendo ao lado do vereador Eduardo
[67][68]
Suplicy e de Hussein Kalout, atual secretário especial de Assuntos Estratégicos.

Em 2017 foi um dos entrevistados no documentário Bonifácio: O Fundador do Brasil, sobre o Patriarca da Independência, José
Bonifácio de Andrada e Silva.[69]

Visão de mundo
Olavo defende os princípios metafísicos das antigas civilizações e combate a perda do sentido simbólico do universo. Sua visão da
cultura articula-se com a teoria da história.[carece de fontes ?] Ele não avalia o mundo contemporâneo como uma realização do
progresso, mas como um ocaso, expressão de uma crise da civilização que, segundo sua linha de pensamento, seria o adentrar na
barbárie. Isso seria o resultado de um processo de fortalecimento da consciência coletiva, iniciado no Renascimento que atinge seu
ápice na Revolução Francesa com a prevalência da “opinião pública".[70][71] A tônica de sua obra é a "defesa da interioridade
humana contra a tirania da autoridade coletiva, sobretudo quando escorada numa ideologia "científica". Segundo Olavo, "somente a
consciência individual do agente dá testemunho dos atos sem testemunha, e não há ato mais desprovido de testemunha externa do que
o ato de conhecer".[72][73]

Olavo é crítico do que chama de "sacerdócio das trevas", que engloba o kantianismo, o hegelianismo, o marxismo, o positivismo, o
pragmatismo, o nietzscheanismo, a psicanálise, a filosofia analítica, o existencialismo, o desconstrucionismo, a teologia da libertação,
o relativismo moral, cultural e ético, dentre outras correntes filosóficas e intelectuais. Segundo Carvalho, essas correntes transferem a
responsabilidade de conhecer a verdade do indivíduo para o coletivo. Defende a teoria da conspiração conhecida como "marxismo
cultural",[74][75] Critica a culpa entregue ao "sistema", ao "mundo" e àsociedade pelos problemas de diferentes assuntos.[76]

Define filosofia como "a busca da unidade do conhecimento na unidade da consciência e vice-versa". Explica ainda que esta
[35][71]
definição aplica-se também às filosofias que negam o conhecimento ou que negam a unidade da consciência.

Ele é um grande crítico do pensamento coletivo nacional por sua suposta despreocupação com o futuro. De acordo com seu
pensamento, a cultura brasileira, orientada sobretudo para a autodefinição da especificidade, inclina-se a supervalorizar o popular, o
[70]
antropológico e o documental acima do que chama de valores supratemporais.

Olavo construiu e elaborou o conceitoparalaxe cognitiva, que define como “o afastamento entre o eixo da construção teórica e o eixo
da experiência real anunciado pelo indivíduo”. Trata-se de um auto-engano coletivo, com origem na modernidade, estando presente
em várias obras de pensadores ou filósofos modernos.[77][3] A manifestação aguda da dita paralaxe cognitiva estaria presente na
mentalidade revolucionária, representada em duas inversões principais: o revolucionário colocaria o futuro como parâmetro para
julgamento de suas ações, não prestando conta pelos seus atos passados; e a inversão na relação entre sujeito e objeto, pois o
revolucionário ao atacar seus opositores, os considera na verdade como os atacantes, formadores de uma barreira aos seus
projetos.[71]

Outro conceito elaborado por ele é o Trauma da Emergência da Razão, em que um indivíduo, após adquirir ao longo do tempo uma
massa amorfa de experiências, tenta expressá-la e lhe dar coerência, e acaba chegando a um momento crítico de tensão. Consiste,
portanto, num confronto do indivíduo com sua própria realidade, em que após o ato de confessá-la, sua autoconsciência é elevada,
num processo descrito naTeoria das Doze Camadas da Personalidade, também elaborada por Olavo.[78][71]
No debate na PUC-SP em 98, Olavo explana que os mesmos que defendem o relativismo moral também possuem forte indignação
moral, e que apesar de sua desvalorização no campo intelectual, no campo emocional as pessoas estão fortemente apegadas à ideia de
moral.[60] "Quer dizer, [as pessoas] pensam como relativistas, mas, julgam como absolutistas".

Em “A fonte da eterna ignorância”, Olavo escreve que, no Brasil, a cultura é vista como significado de eventos e espetáculos, que
[76]
por sua vez, servem apenas para enriquecer os produtores dos eventos, divertir as massas populares e fazer propaganda política.

No seu livro Aristóteles em Nova Perspectiva, Olavo escreve que há embutida nas obras aristotélicas uma ideia central que passou
despercebida por quase todos os seus leitores e estudiosos.[79] Essa ideia Olavo denominou Teoria dos Quatro Discursos, a qual ele
discorre durante o livro:

O discurso humano é uma potência única, que se atualiza de quatro maneiras diversas: a poética, a retórica, a dialética
e a analítica (lógica).[72]

Um tema bastante explorado por Olavo é a intuição, tendo criado a teoria da tripla intuição, um ato único e indivisível que possui
três intuições fundidas: "a) uma intuição sensível da fonte de luz; b) uma intuição sensível do ato de ver, ou seja, toma-se consciência
do que se vê e do fato mesmo de ver, isto é, de que se vê; c) e, finalmente, uma intuição racional decausa-e-efeito".[80]

Carlos Heitor Cony (1926-2018), ilustre escritor brasileiro e membro da Academia Brasileira de Letras, considerava Olavo um
intelectual polêmico e corajoso,[81] valorizando muito seu trabalho feito em 1999 a respeito das obras do escritor Otto Maria
Carpeaux, ao qual os dois possuem grande admiração.[82] Também já elogiaram o trabalho de Olavo membros da ABL, como
Herberto Sales, Jorge Amado, Josué Montello e o ex-presidente da República José Sarney.[56][83] Entre outros que valorizaram e
demostraram interesse pelas suas obras, estão o filósofo italiano Romano Galeffi, que escreveu que Olavo "pelos seus muitos
trabalhos deu prova cabal de sua cultura filosófica";[56] o diplomata José Osvaldo de Meira Penna, que considera sua obra de alto
valor intelectual; o crítico literário Rodrigo Gurgel, que escreveu que "Olavo de Carvalho leva-nos mais longe na busca pela
sabedoria, salientando que não esquecer nossa condição mortal é o ponto de partida da investigação metafísica";[83] o ex-presidente
Itamar Franco, que o elogiou pelos seus estudos sobre "Nações e Nacionalismo no Século XXI";[56] e o escritor Bruno Tolentino, que
[84]
o classificou como "filósofo finíssimo, um erudito verdadeiro e um homem honestíssimo".

Posicionamentos

Política
Olavo afirma que suas ideias não se enquadram em uma categoria ideológica,
condenando quem adota posições por automatismo sustentado por ideologias. Ele
aponta que o coeficiente de esquerda ou de direita está nos olhos do observador e
varia conforme as épocas e os lugares. Olavo diz que prefere se manter afastado dos
enquadramentos ideológicos no Brasil, muito embora se veja alinhado à direita
americana.[9]

Carvalho e Jair Bolsonaro em 2019.


De acordo com Olavo de Carvalho, a esquerda política brasileira conseguiu dominar
a universidade, a mídia, a cultura e a política do país, empregando os métodos da
revolução passiva (a "revolução sem revolução")[85] de Antonio Gramsci.[13]

Todo sujeito que se deixa moldar à idéia de seu inimigo já está derrotado. É a vitória perfeita. Lenin já dizia que a
vitória perfeita era obtida sem lutar, o adversário se entrega. Pois eles, a esquerda, conseguiram. A esquerda adotou
uma tática muito inteligente criada pelo Antonio Gramsci, o pensador italiano. Consiste em dominar primeiro todo o
universo da cultura, das idéias, da educação, antes de conquistar o poder. Então, esse pessoal durante o regime militar
já estava aplicando isso. Ocuparam as universidades, as redações de jornais. De repente, não havia mais idéias
conservadoras em circulação. E se você não tem as idéias, as pessoas não tem como se definir. Elas não têm nem
como se expressar. Se um político hoje vai se expressar, ele usa a linguagem da esquerda. São burros e presunçosos.

Entre indivíduos já criticados por Olavo estão Lula, Fidel Castro, Barack Obama (ver: Teorias da conspiração envolvendo Barack
Obama), entre outros.[12] Poder-se-ia citar ainda entidades como o Foro de São Paulo,[12][53] o Movimento dos Trabalhadores Rurais
Sem Terra (MST), o eurasianismo,[44] o Partido dos Trabalhadores, as FARC e a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil.[12]
Critica bastante o desarmamento civil, e alega que as organizações desarmamentistas estão ligadas aos interesses de grupos
milionários nacionais e estrangeiros.[86]

Para Carvalho, existe uma grande discrepância entre a vontade, os posicionamentos e as opiniões do povo brasileiro em relação às
das elites intelectual e política brasileira, tendo o Brasil um povo conservador, que não encontra representação em nenhum dos
.[47]
grandes partidos políticos, que inclusive defendem o oposto da vontade popular

Aponta o comunismo comoresponsável por assassinatos em massae, como perseguidor de religiosos, principalmente cristãos.[87]

É impossível um cálculo global exato, mas, entre as revoluções francesa, russa, mexicana, espanhola, chinesa e
cubana, o número de cristãos que pereceram nas mãos do regime que professou, nas palavras de Lenin "extirpar o
cristianismo da face da Terra", não foi inferior a 15 milhões.[88]

Olavo afirma que durante a Guerra Fria, os serviços de inteligência dos países do bloco comunista atuaram intensamente no Brasil,
baseando-se nos relatos de Ladislav Bittman.[carece de fontes ?] Em um artigo jornalístico produzido em dezembro de 2010 para a
revista Época, o autor sugeriu que Ladislav Bittman teria, na posição agente da StB, conduzido operações de bandeira falsa e
desinformação, fazendo com que as agências de inteligência norte-americanas levassem a culpa pelo golpe de 1964 no âmbito das
escolas e da mídia brasileira.[89]

Em 1996, Carvalho "profetizava", em entrevista ao jornalista Pedro Bial, no telejornal da Globo Bom Dia Brasil, que apesar do então
recente colapso socialista na URSS, a esquerda brasileira iria ascender ao poder com grande força, já que, de acordo com ele, "a partir
da década de 1960, foram adotando a estratégia gramsciana, que é a de fazer a revolução cultural primeiro para fazer a revolução
política depois".[76] Ainda acrescentou que "muitas vezes [os esquerdistas] têm poder, mas não assumem que têm, então continuam
se sentindo perseguidos e infelizes".

Em entrevista à BBC em dezembro de 2016, Olavo, quando perguntado sobre a direita brasileira, afirmou: "quis que uma direita
existisse [no Brasil], o que não quer dizer que eu pertença a ela. Fui o parteiro dela, mas o parteiro não nasce com o bebê". Para ele
[13]
"atualmente é obrigatório estar na direita", mas deixou claro que não tem "compromisso com nenhuma política em particular".

Em novembro de 2018, após a eleição presidencial brasileira, declarou que (se convidado) aceitaria ser o embaixador do Brasil nos
Estados Unidos.[90] Afirmou que, em caso de indicação pelo presidente eleito Jair Bolsonaro, este seria o único cargo que
aceitaria.[91] Segundo ele:

(...) "O que o Brasil mais precisa é de dinheiro. E, como embaixador nos EUA, eu saberia fazer dinheiro. Eu peguei
alguma prática desse negócio de comércio internacional no tempo em que morei na Romênia. Eu não sou um total
ignorante no comércio internacional."[90]
(...) O embaixador no outro país tem autoridade total sobre seus conterrâneos ali. Pode mandar embora qualquer um,
[91]
pode mandar prender qualquer um. Ele é um reizinho. Ele não tem que dar satisfação para a "petezada".

Ciência
Olavo criticou fortemente diversas figuras que ocupam lugar destacado na história das ciências, como por exemplo Isaac Newton, a
quem acusa de ter disseminado "o vírus da burrice na eTrra."[12] A crítica estende-se aindaGiordano Bruno, que segundo ele "não fez
nenhuma descoberta (...). Nem sequer estudou as ciências modernas, física, astronomia, biologia ou matemática. Ele não foi
condenado por defender teorias científicas, mas por prática defeitiçaria, que na época era crime",[92] e a Galileu:

Um fundo de charlatanismo parece já ter sido introduzido na física por Galileu, quando proclamou ter superado a
noção da ciência antiga, segundo a qual um objeto não impelido por uma força externa permanece parado — uma
ilusão dos sentidos, segundo ele. Na realidade, pontificava, um objeto em tais condições permanece parado ou em
movimento retilíneo e uniforme. E, após ter assim derrubado a física antiga, esclarecia discretamente que o
movimento retilíneo e uniforme não existe realmente, mas é uma ficção concebida pela mente para facilitar as
medições. Ora, se o objeto não movido de fora permanece parado ou tem um movimento fictício, isto significa,
rigorosamente, que ele permanece parado em todos os casos, exatamente como o dizia a física antiga, e que Galileu,
mediante um novo sistema de medições, conseguiu apenas explicar por que ele permanece parado. Ou seja, Galileu
não contestou a física antiga, apenas inventou um modo melhor de provar que ela tinha razão, e que o testemunho dos
sentidos, sendo verídico o bastante, não tem em si a prova da sua veracidade — coisa que já era arroz-com-feijão
desde o tempo de Aristóteles. Foi este episódio que inaugurou a mania dos cientistas modernos de tomarem simples
[92]
mudanças de métodos como se fossem “provas” de uma nova constituição da realidade.

Também é crítico do trabalho deGeorg Cantor a respeito de números transfinitos, acusando-o de confundir "números com seus meros
[92]
signos", vendo seu trabalho como um "jogo de palavras" e uma "falsa lógica".

Não acredita no aquecimento global[93] e fundamenta-se no episódio que ficou conhecido como Climategate, em que hackers, nas
vésperas da Conferência de Copenhague, disseminaram milhares de e-mails de climatologistas da Universidade de East Anglia,
visando minar a credibilidade da conferência. Além disso, Olavo aponta que o Climategate seria obra da família Rockefeller, do
Council of Foreign Relations e do Clube de Bilderberg, indicando-os como atores principais da Nova Ordem Mundial, também
responsáveis pelas "campanhas mundiais abortista e gayzista, da nova religião global biônica, da proposta do governo Obama para o
controle universal da circulação de capitais".[94]

Para Olavo, a AIDS não representa um risco para a população heterossexual, baseando-se no livro The Myth of Heterosexual Aids
do jornalista Michael Fumento, não concordando também que a AIDS tenha sido um perigo iminente para toda a humanidade,
[94]
alegando que essa ideia foi disseminada pelaindústria farmacêuticae outros grupos para captar verbas governamentais.

Críticas
Embora o pensamento de Olavo tenha grande audiência entre o público geral, especialmente pelo uso que faz das mídias
sociais,[95][96] não obteve repercussão na academia,[97][95] e diversos pesquisadores e especialistas em filosofia e política têm
criticado suas opiniões. Para José Arthur Giannotti, professor emérito da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade
de São Paulo, a obra de Carvalho nunca foi uma referência no ambiente acadêmico e "é absolutamente irrelevante do ponto de vista
filosófico".[55][95] Na visão de Alvaro Bianchi, diretor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de
Campinas, há pouca verdade na sua narrativa filosófica, considera bizarra e equivocada sua interpretação da história da filosofia, e
diz não entender como “essa montanha de erros parece consistente para seu público”.[95] Ao mesmo tempo, o acadêmico diz que sua
fala "se mostra persuasiva e eficaz por abordar os medos e as inseguranças do homem comum perante as transformações do mundo
contemporâneo", apresentando uma explicação simples mas equivocada para os problemas atuais: "Marxistas, feministas e gays
teriam provocado a crise da civilização cristã e empurrado a sociedade para o abismo. É obviamente uma teoria conspiratória à qual
[98]
pessoas comuns podem se agarrar quando não conseguem uma explicação razoável para seus medos".

Esther Solano, doutora em Ciências Sociais e professora da Universidade Federal de São Paulo, pensa que a notoriedade de Carvalho
só se explica no contexto das redes sociais, sabendo se comunicar “com base em frases polêmicas, conteúdos curtos, mensagens
fáceis e ataques".[95] Fabricio Pontin, doutor em Filosofia Política e professor de Direito e Relações Internacionais na Universidade
La Salle, diz não ter "a menor dúvida" de que ele "guarda um grande rancor dos anos que ele passou sendo achincalhado pelo
establishment universitário brasileiro". Comentando sobre a forma do seu discurso, disse que "o jogo do Olavo é plantar algum tipo
de dúvida sobre uma questão consolidada no discurso público", e a partir disso ele desqualifica todas as inferências sobre os fatos
consumados. Apesar da crítica, Pontin disse que ele soube aproveitar muito bem o espaço deixado aberto pela academia em sua
recusa de abandonar seu próprio ambiente e dialogar com o grande público: "Acho que toda essa polêmica ao redor do Olavo é uma
excelente oportunidade para o pessoal nas universidades acordar e começar a pensar, sobretudo a Filosofia Política e Moral, para
[97]
além das bolhas e câmaras de eco da universidade".

Geovani Moretto, coordenador do curso de filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, afirma que antigamente se
admirava com a capacidade de Olavo "debater a filosofia a partir de questões cotidianas, da política e da economia". No entanto,
Moretto diz que Olavo virou aquilo que tanto criticava: um dogmático.[13] Daniel Tourinho Peres, doutor em Filosofia e professor da
Universidade Federal da Bahia, disse que "Olavo de Carvalho é um obscurantista, retrógrado, seu discurso é puramente ideológico e
não tem sustentação argumentativa", e seu pensamento representa uma ameaça para o sistema universitário e para a ciência.[99]
Bruno Lima Rocha, doutor em Ciência Política, considera que sua notoriedade advém da quebra dos padrões do
politicamente correto
e, por consequência, não se compromete com "a correção na política e menos ainda no reconhecimento dos direitos de
[96]
reconhecimento, diversidade, diferença sem desigualdade e um país pluriétnico".

Liriam Sponholz, pós-doutora em Comunicação elivre-docente na Alpen-Adria-Universität em Klagenfurth, e Rogério Christofoletti,


doutor em Comunicação e professor da Universidade Federal de Santa Catarina, reconheceram Olavo como um representante do
discurso de ódio no Brasil.[100] Para Flávio Moura, doutor em Sociologia, em seus escritos abundam afirmações delirantes,
preconceituosas e intolerantes, e nos últimos anos Olavo "deixou de se preocupar com a solidez dos argumentos" e "desistiu do
reconhecimento dos intelectuais sérios", transformando-se em figura burlesca. "Nesse processo, foi abandonado pela direita
[101]
inteligente e assumiu a condição de guru de uma turma desprovida de formação, movida a ódio e ressentimento".

Segundo João Vitor Santos, em matéria para a Revista do Instituto Humanitas da Unisinos, ele "é tomado por muitos como um dos
centrais pensadores da extrema direita brasileira",[97] e em pesquisa desenvolvida para estudar os impactos do seu discurso,
analisando seus textos, vídeos e aulas, Rosa, Rezende & Martins concluíram que ele é "certamente o maior influenciador das
novíssimas direitas conservadoras no Brasil". Para os autores, "é possível verificar que a construção supostamente teórica apresentada
por ele se fundamenta exclusivamente em pesquisas que visam localizar determinados escritos que corroboraram as suas análises,
independente de sua veracidade. O que conta é a possibilidade de confirmar tudo aquilo que reitera a sua teoria conspiratória”.
Continuando a análise, os pesquisadores consideram que sua visão de mundo é em boa parte baseada em informações equivocadas, e
é excessivamente simplificada numa grande polarização, onde, de um lado, estão as pessoas que considera “de bem”, as que
“trabalham, que seguem uma vida reta, cristã, dentro da lei e da ordem”, e do outro, os que não se encaixam nessa construção, onde
se incluem “os esquerdistas, comunistas, anarquistas, índios, prostitutas, gays, drogados, defensores de bandidos e dos direitos
humanos”. Para os pesquisadores, essa dicotomia, a despeito de sua inconsistência, artificialidade e parcialidade, não obstante exerce
um importante impacto social e aparece para o público como verdade, "mesmo sendo fake news", além de servir como munição para
grupos conservadores articulados por canais da internet e dedicados a uma suposta moralização da sociedade, mas divulgando
informações equivocadas, distorcidas ou sem fontes, além de promoverem o racismo de Estado alegadamente "em defesa da
sociedade".[102]

Outros críticos incluem Janer Cristaldo,[103] o engenheiro José Colucci Jr,[104] e os jornalistas Mário Augusto Jakobskind[105] e
Sebastião Nery. Este último afirmou notar a falta de formação acadêmica em filosofia de Olavo, o que o impediria de lecionar a
[106]
matéria em âmbito acadêmico, dizendo ainda que "isso tem nome: falsidade ideológica. E está no Código Penal".

Controvérsias
Em virtude de críticas realizadas em seus artigos e talk show, Olavo foi acionado judicialmente em 2007 pelo professor aposentado
de filosofia da Unicamp João Carlos Kfouri Quartim de Moraes.[107] Em sentença de 28 de novembro de 2012 somente as empresas
foram condenadas a indenizar Quartim por danos morais, constando ainda que Olavo deixou de fazer parte do processo, em virtude
[108]
da desistência posterior do autor do prosseguimento da ação em relação a ele, por este residir em local incerto, fora do país.
Em abril de 2016, a Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS (Abia) condenou as declarações de Olavo de Carvalho sobre o
episódio em que o deputado Jean Wyllys cuspiu no também deputado Jair Bolsonaro, durante votação do impeachment de
Dilma.[109] Nas redes sociais, Olavo afirmou que Jean, como "membro de um grupo de risco", deveria se submeter a um exame para
verificar "se sua saliva não transmite o vírus daAids". Em nota, a Abia recomendou que ele "seja imediatamente submetido a exames
para verificar se sua saliva não transmite o vírus da ignorância e do preconceito" e lamentou as "doses vergonhosas de desinformação
e desrespeito" de Olavo de Carvalho em relação às pessoas que vivem comHIV/AIDS no Brasil.[110][111]

Olavo acionou judicialmenteem 2016 a Editora Abril devido a comentários feitos pelo jornalista Reinaldo Azevedo em blog mantido
na página da Revista Veja, mas em primeira instância teve seu pedido de direito de resposta negado em duas ações.[112][113] Uma
terceira ação tramita na Vara Criminal de Barueri, por injúria, contra o próprio jornalista.[114]

Condecorações
Olavo de Carvalho recebeu (em coautoria com Mateus Soares de Azevedo), o Prêmio no Concurso de Monografias sobre a vida do
profeta Maomé, do Centro Islâmico do Brasil (Brasília, 8 de janeiro de 1986).[115] Foi agraciado com a Medalha do Pacificador (25
de agosto de 1999),[1] a distinção honorífica da Ordem Nacional do Mérito da Romênia (5 de dezembro de 2000),[4] a Medalha do
Mérito Santos-Dumont(20 de julho de 2001),[3] o Diploma de Colaborador do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil (30
de março de 2004)[42] e, finalmente, recebeu a Medalha Tiradentes (2012),[2] através de lei de autoria do deputado Flávio
Bolsonaro.[3] Conquistou o Primeiro Prêmio em concurso sobre José Ortega y Gasset (instituído pela Embaixada do Reino da
Espanha – 1985), e também o Primeiro Prêmio em concurso de ensaios sobre história islâmica (instituído pela Embaixada do Reino
da Arábia Saudita – 1986).[3]

Obras
O imbecil coletivo II: A longa marcha da vaca para o
A imagem do homem na astrologia.São Paulo: brejo e, logo atrás dela, os filhos da PUC, as quais
Jvpiter. 1980. obras juntas formam, para ensinança dos pequenos e
O crime da Madre Agnes ou A confusão entre escarmento dos grandes. Rio de Janeiro: Topbooks.
espiritualidade e psiquismo.São Paulo: Speculum. 1998.
1983. O Exército na História do Brasil. Edição bilíngue
Questões de simbolismo astrológico.São Paulo: (português / inglês). 4 Vols. Rio de Janeiro/Salvador:
Speculum. 1983 Biblioteca do. Exército e Fundação Odebrecht, 1998.
Universalidade e abstração e outros estudos.São Coleção história essencial da filosofia.São Paulo: É
Paulo: Speculum. 1983. Realizações. 2002-2006.
Astros e símbolos. São Paulo: Nova Stella. 1985. A Dialética Simbólica - Ensaios ReunidosSão Paulo:
Astrologia e religião. São Paulo: Nova Stella. 1986. É Realizações. 2006.
Fronteiras da tradição. São Paulo: Nova Stella. 1986. Maquiavel ou A Confusão DemoníacaSão Paulo:
Vide Editorial. 2011.
Símbolos e mitos no filme "O silêncio dos inocentes".
Rio de Janeiro: Instituto de Artes Liberais. 1992. A filosofia e seu Inverso, São Paulo: Vide Editorial.
2012.
Os gêneros literários: seus fundamentos metafísicos.
1993. Os EUA e a nova ordem mundial(coautor Alexandre
Dugin), São Paulo: Vide Editorial, 2012.
O caráter como forma pura da personalidade.1993.
Visões de Descartes entre o gênio mal e o espírito da
A nova era e a revolução cultural: Fritjof Capra &
verdade. Vide Editorial, 2013
Antonio Gramsci. Rio de Janeiro: Instituto de Artes
Liberais & Stella Caymmi. 1994.[nota 1] O Mínimo que Você Precisa Saber para nãoSer um
Idiota, Felipe Moura Brasil (org.), 467 páginas, Rio de
Uma filosofia aristotélica da cultura.Rio de janeiro: Janeiro: Record, 2013.
Instituto de Artes Liberais. 1994.
Apoteose da vigarice – Cartas de um terráqueo ao
O jardim das aflições: de Epicuro à ressurreição de planeta Brasil (Volume I). São Paulo: Vide Editorial,
César - Ensaio sobre o materialismo e a religião civil , 2013.
Rio de Janeiro: Diadorim. 1995.
O mundo como jamais funcionou – Cartas de um
Aristóteles em nova perspectiva: Introdução à teoria terráqueo ao planeta Brasil(Volume II). Vide Editorial,
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O imbecil coletivo: atualidades inculturais brasileiras
. A Fórmula para Enlouquecer o Mundo – Cartas de um
Rio de Janeiro: Faculdade da Cidade. 1996. terráqueo ao planeta Brasil(Volume III). Vide Editorial,
O futuro do pensamento brasileiro. Estudos sobre o 2014.
nosso lugar no mundo.1998.
A inversão revolucionária em ação – Cartas de um Carvalho. Rio de Janeiro: UniverCidade & T opbooks.
terráqueo ao planeta Brasil(Volume IV). Vide Editorial, 1999.
2015. Émile Boutroux - Aristóteles. Introdução e notas de
O império mundial da burla – Cartas de um terráqueo Olavo de Carvalho. Rio de Janeiro: Record. 1999.
ao planeta Brasil (Volume V). Vide Editorial, 2016. René Guénon - A Metafísica Oriental. Tradução de
O dever de insultar – Cartas de um terráqueo ao Olavo de Carvalho.
planeta Brasil (Volume VI). Vide Editorial, 2016. Mário Ferreira dos Santos- A Sabedoria das Leis
Breve retrato do Brasil – Cartas de um terráqueo ao Eternas. Introdução, edição de texto e notas de Olavo
planeta Brasil (Volume VII). Vide Editorial, 2017. de Carvalho. São Paulo: É Realizações. 2001.
Paulo Mercadante - A coerência das incertezas:
Como autor secundário símbolos e mitos na fenomenologia histórica luso-
brasileira. Introdução, edição de texto e notas de
Olavo de Carvalho. É Realizações, 2001.
Arthur Schopenhauer - Como vencer um debate sem
precisar ter razão: em 38 estratagemas dialética
( Wolfgang Smith - O Enigma Quântico. Prefácio à
erística). Introdução, notas e comentários de Olavo de Edição Brasileira: Olavo de Carvalho. Vide Editorial,
Carvalho. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. 2011.
Otto Maria Carpeaux - Ensaios reunidos, 1942-1978. Andrew Lobaczewski -Ponerologia: Psicopatas no
Organização, introdução e notas de Olavo de Poder. Com prefácio de Olavo de Carvalho. Vide
Editorial, 2014.

Ver também
Anticomunismo
Modernização conservadora
Demétrio Magnolli
Marco Antonio Villa
Rodrigo Constantino
Leandro Karnal

Notas
1. obra disponível online: A nova era e a revolução cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci, 3a edição, revista e
aumentada

Referências
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Resolução Nº 536/2011. JusBrasil. 3 páginas. Consultado em 18 de junho de 2013. "Projeto de Resolução Nº
536/2011 concede a Medalha Tiradentes e o respectivo diploma aojornalista, ensaísta e conferencista Olavo Luiz
Pimentel de Carvalho. (...) Foi homenageado com a Medalha do Pacificador , Medalha Mérito Santos Dumont,
Comendador da (Ordem Nacional do Mérito da Romênia) e Primeiro Prêmio em concurso de ensaios sobre história
islâmica instituído pela Embaixada do Reino da Arábia Saudita. "
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tp://www.cdep.ro/pls/legis/legis_pck.htp_act_text?idt=25419) (em romeno). Consultado em 22 de julho de 2016
5. Roxane Andrade de Souza. «Dados Biográficos». olavodecarvalho.org
6. Olavo de Carvalho. «Curriculum Vitæ». olavodecarvalho.org
7. As ocupações atuais ou já exercidas pelo biografado incluem, mas não se limitam a:
Jornalista

«Olavo de Carvalho pede que ex-alunos deixem governo: quem são esses nomes?» (https://noticias.uol.com.br/
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Ensaísta

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Ligações externas
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