(1) Mestrado em Teoria, História e Crítica da Arquitetura pela Universidade Federal do Rio
Grande do Sul
e-mail: waihrich@upf.br
(2) Universidade do Oeste de Santa Catarina. Mestranda em Projeto e Processos de
Fabricação pela Universidade de Passo Fundo – Unoesc Campus de Xanxerê.
e-mail:anapinto29@yahoo.com.br
(3) Universidade do Oeste de Santa Catarina. Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo –
Unoesc Campus de Xanxerê.
e-mail: geovanirafaelbatista@gmail.com
(4) Universidade do Oeste de Santa Catarina. Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo – Unoesc
Campus de Xanxerê.
e-mail: jordana.marafon@gmail.com
(5) Universidade do Oeste de Santa Catarina. Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo – Unoesc
Campus de Xanxerê.
e-mail: regina.milioranca@gmail.com
(6) Universidade do Oeste de Santa Catarina. Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo – Unoesc
Campus de Xanxerê.
e-mail: geovanirafaelbatista@gmail.com
RESUMO
Este estudo tem como objetivo analisar e diagnosticar as condições de circulação de um Centro
Educacional do Oeste do Estado de Santa Catarina, na cidade de Xanxerê, bem como avaliar as suas
condições em relação à acessibilidade, mobilidade urbana e comunicação visual, buscando promover a
inclusão social de todos os indivíduos. Ainda, a aplicação do conhecimento teórico das normas técnicas e
suas exigências de mobilidade, aplicadas de modo eficiente e prático no dia a dia dos usuários deste
centro educacional, buscando contribuir com acessibilidade integral dos indivíduos. Para nortear esse
trabalho foi utilizado o Método de Intervenção Ergonomizadora de Moraes e Mont’Alvão (2003), buscando
mapear os problemas encontrados, descrevê-los e por fim propor adequações. Os resultados alcançados
nesse projeto tem com o intuito fornecer subsídios e propostas de adequações que atendam os padrões
de acessibilidade urbana, sendo assim, visando o acesso pleno de todas as pessoas.
ABSTRACT
This study aims to analyze and diagnose the conditions of service of a West Educational Center of the
State of Santa Catarina in the city of Xanxerê and assess their conditions in relation to accessibility, urban
mobility and visual communication, seeking to promote inclusion social all subjects. Still, the application of
theoretical knowledge of technical standards and their mobility requirements, applied in a practical and
efficient day to day users of this educational center, seeking help with full accessibility of individuals. To
guide this work we used the method of intervention and Mont'Alvão Ergonomizadora de Moraes (2003),
seeking to map the problems encountered, describe them and finally propose adjustments. The results
achieved in this project has aimed to provide subsidies and proposed adjustments that meet accessibility
standards urban, so seeking full access by all people.
1. INTRODUÇÃO
2. MÉTODOS DE ABORDAGEM
Para a realização dessa pesquisa e extensão universitária, formou-se uma parceria entre os cursos de
graduação de Arquitetura e Urbanismo, Design, Núcleo de Projetos Arquitetônicos Urbanísticos e
Paisagísticos, Centro de Pesquisa, Extensão e Coordenação universitária, a fim de conhecer todas as
peculiaridades e necessidades de adequação do Campus Universitário do Centro Educacional desse
estudo, para que as mesmas possam ser adequadas as necessidades e particularidades de cada
indivíduo de acordo com as normas técnicas.
Na primeira fase da pesquisa foram exploradas referências bibliográficas e informações sobre índices de
pessoas com necessidades especiais no Brasil, dados sobre o conceito de acessibilidade e espaço
urbano, visando compreender os conceitos que nortearão para adequação de cada ambiente edificado
no campus universitário.
Com a primeira fase do projeto finalizado, realizou-se um percurso pelo centro educacional, onde foram
registrados os pontos onde precisavam ser adequados às exigências das normas que regem o cenário
físico de integração de indivíduos e do Ministério da Educação (MEC). Após a segunda fase de buscas,
percebeu-se a necessidade de “sentir na pele” ou ter uma leve concepção dos dramas sofridos
diariamente pelas pessoas com necessidades especiais ou indivíduos com deficiência vitalícia. Para a
realização do percurso no campus, foram utilizadas cadeiras de rodas não motorizadas, bengalas,
muletas, equipamentos para vedação da visão e protetores auriculares, os equipamentos utilizados no
percurso foram emprestados pela Associação de Pais e Amigos Excepcionais de Xanxerê/SC (Apae).
Como fase final da pesquisa foram elaboradas propostas para adequação dos edifícios que compõe o
conjunto universitário, sendo cada bloco presente no campus tratado como parte integrante de um todo,
voltado ao principal objetivo de todos os envolvidos no desenvolvimento do projeto, a abertura para
possibilidades de integração de todos os indivíduos, sendo eles “especiais” ou não. A proposta iniciou
pelo bloco “C”, sendo este composto pelos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Design.
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Como ponto de partida da revisão bibliográfica do presente artigo, convém compreender sobre os dados
estatísticos referentes as pessoas com mobilidade reduzida, buscando esclarecer as quantificações de
pessoas que possuem alguma necessidade especial. Ainda, buscou-se referenciar a cerca dos conceitos
de acessibilidade e mobilidade urbana, normas e especificações, que irão contribuir para as adequações
e proposta de projeto para o centro educacional.
Cambiaghi (2007), afirma que no Brasil ainda não existem estudos aprofundados que quantifiquem o
número de pessoas com mobilidade reduzida e, mais especificamente, aquelas que têm algum tipo de
deficiência. Para dimensionamento sobre o número de habitantes do Brasil que apresentam alguma
qualidade de deficiência, trabalha-se com percentuais fornecidos pela OMS (Organização Mundial da
Saúde), onde em países desenvolvidos, 10% da população tem algum tipo de deficiência, sendo possível
acessar dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o qual em suas
pesquisas referente ao Censo de 2010, revelou um aumento no índice de pessoas que declaram ter
alguma deficiência. O percentual de pessoas que declararam possuir alguma deficiência foi de 23,9% (no
ano 2000, a mesma pesquisa apontava um índice de 14,3%, onde percebe-se um aumento de
aproximadamente 10% em 10 anos).
O número de pessoas que declararam ter alguma deficiência “severa”, relacionado a declarações como
“grande dificuldade” ou “não consegue de jeito nenhum” é de aproximadamente 17,7 milhões,
correspondente a 6,7% da população. Os dados revelam ainda que também aumentou a porcentagem
de pessoas que declaram ter deficiência visual severa, sendo um percentual de 1,5% em 2000, e 3,5%
em 2010, sendo inclusive a de maior incidência. Em seguida apresenta-se a deficiência motora severa,
com índices apresentados de 1,4% saltando para 2,3% na recente pesquisa. Já o índice de pessoas que
declaram ter deficiência auditiva severa, subiu de 0,6% para 1,1% (IBGE, 2010.)
Nesse contexto, vale ressaltar que o envelhecimento da população pode explicar parte do aumento dos
índices, porém, o intervalo de tempo é curto podendo-se afirmar que não seria a principal causa destes
aumentos. Tais ocorrências evidência a necessidade de tornar o ambiente acadêmico acessível à toda
população.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 9050 em sua edição de 2004, traz a definição
de acessibilidade como possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização
com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamentos urbanos e elementos,
além de definir desenho universal como aquele que visa atender à maior gama de variações possíveis
das características antropométricas e sensoriais da população. Para tornar ou conceber um espaço
totalmente acessível é preciso levar em consideração vários aspectos de mobiliário, circulações e
comunicação em suas diferentes variações.
Para Dischinger et al. (2005 apud CARDOSO; KOLTERMANN, 2010), a definição de acessibilidade
abrange também questões políticas, culturais e sociais, como o preço do transporte público, o
analfabetismo e a compreensão de uma informação por um turista estrangeiro. Os autores sugerem,
ainda, que quando se tratam de pessoas com deficiências, a acessibilidade se torna um fator ainda mais
difícil, pois afeta o acesso aos lugares e a realização de atividades.
A relação da acessibilidade com os espaços urbanos vem sendo denominada por alguns autores como
acessibilidade espacial. Para Bins Ely e Dorneles (2006) este termo, que vem se tornando cada vez mais
popular, diz respeito à possibilidade de integração entre as pessoas e o ambientes, permitindo que todos
os tipos de usuários possam realizar atividades com o mesmo êxito.
Alves e Raia Jr. (2009, p.4) definem a acessibilidade dentro do contexto urbano como “o acesso da
população para realizar suas atividades e deslocamentos”. Ainda, a NBR 9050 usa a definição de
“possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e
autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos” (ABNT, 2004).
As conceituações apresentadas demonstram que o principal objetivo da acessibilidade espacial é fazer
com que qualquer tipo de usuário utilize o espaço sem restrições ou limitações, tirando o maior proveito
possível de cada ambiente.
Descrição Datas
CAMPUS I SEDE
Bloco A 28/01/1998 Doado pela Prefeitura Municipal
Bloco B 01/09/1998 à 30/12/2000
Bloco C 26/07/1999 à 31/03/2000
Bloco D 05/04/2000 à 11/05/2001
Bloco E 19/04/2001 à 30/06/2003
Bloco F 24/10/2002 à 28/02/2003
Bloco G 19/07/2006 à 01/02/2007
BLOCO G AMPLIAÇÃO 04/07/2009 à 30/11/2009
CONSTRUÇÃO ACADEMIA
BLOCO H 09/10/2008 à 30/11/2009
Fonte: os autores (2012)
O primeiro bloco analisado foi o do curso de Arquitetura e Urbanismo e Design (bloco “C”), que abriga
funções de ensino e administrativas, sendo extremamente importante garantir o acesso pleno as
instalações. O acesso principal do bloco ocorre por uma escada e por uma rampa conforme figura 2,
onde é possível destacar a falta de corrimão e piso tátil em ambos, já na rampa de acesso ao pavimento
superior, parte é externa dificultando o acesso em dias de chuva, e seu corrimão não atende as alturas
especificadas pela norma.
No caso do bloco “H”, o qual abriga os laboratórios, seu acesso tem rampas cobertas, mas sua inclinação
não é adequada e não há corrimão. Os sanitários são adequados, porém os lavatórios repetem o mesmo
problema da maioria que é a altura muito elevada, o porta papel e o porta sabonete também ficam
inacessíveis.
A rampa de acesso para o pavimento superior é externa, não coberta, sua inclinação é superior a 8,33%,
apresenta corrimão, na chegada depara-se com uma porta com raio de abertura externo, fato esse que
dificulta a entrada.
O bloco “E” abriga funções administrativas e de ensino é o maior de todos os blocos, tendo um subsolo,
o pavimento térreo e mais dois pavimentos, fator esse que dificulta um acesso confortável. O acesso para
o térreo não há necessidade de rampas, para o segundo e o terceiro há rampas com patamar
intermediário de descanso com corrimão. O acesso para o subsolo, onde tem algumas salas de aula e o
auditório é dificultado por esta ser externa. Na chegada ao subsolo tem uma sala com porta para a
entrada ao auditório, o acesso às salas de aula são somente através do auditório ou em uma das salas
tem uma porta que o acesso se da na parte externa, porém para chegar até essa porta não há rampa. Os
sanitários, femininos e masculinos, apresentam dificuldade de acesso aos lavatórios em função da altura
não ser acessível, mas há sanitários acessíveis em todos os banheiros.
O bloco correspondente ao “Anfiteatro e Biblioteca” também abriga uma academia para funcionários e
terceira idade. A biblioteca e o anfiteatro são usados por todos os acadêmicos, além do anfiteatro ser
usado pela comunidade não acadêmica e/ ou professores, em formaturas e demais eventos, por esses
motivos deve ser acessível a todos os usuários.
A rampa de acesso a biblioteca não possui cobertura, possui guarda corpo, inclinação adequada e
patamar intermediário de descanso. O acesso para o anfiteatro é dificultado pela inclinação da rampa
(fora de norma), não apresenta corrimão, na entrada há uma porta com abertura suficiente para acesso
de cadeirantes, o acesso por ser feito pelas duas laterais. No final da rampa, início do patamar de acesso
há uma grade (esta grade funciona como sistema de escoamento de águas pluviais) que aumenta a
dificuldade de acesso e na parte interna do anfiteatro as rampas não seguem as normas técnicas. Na
biblioteca as prateleiras não apresentam espaços adequados para cadeirantes e circulação para duas
pessoas, que segundo a norma NBR 9050 é de no mínimo 1,20m a 1,50m.
5. PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO
Possuem na sua maioria alturas Retirada das barras abaixo dos tampos,
Balcões de recepções de 1,00 m a 0.90 cm ou de 0.78 diminuir alturas dos balcões em parte da
centímetros nas recepções das sua extensão. Permitir a aproximação de
secretarias sem a possibilidade pessoas em cadeiras de rodas ou nanismo.
de aproximação de cadeiras de
rodas.
Há barreiras nos corredores Adaptar a NBR 9050. Buscar rotas de
Salas de reuniões internos dos prédios como, acesso as funções do edifício que sejam
degraus, corredores estreitos pertinentes as necessidades dos
para a mobilidade da cadeira ou acadêmicos.
rampas internas muito
inclinadas, a mobilidade nas
salas é boa assim como a
aproximação das cadeiras a
mesa.
Mesas grandes e cadeiras As mesas e cadeiras não são fixadas no
Circulações internas e nas estofadas com espaço reduzido chão o que possibilita uma reorganização
salas nas fileiras entre as mesas espacial sem custo adaptando as
de aula dificulta a mobilidade. Há um exigências da NBR 9050.
número exagerado de mesas e
cadeiras com corredores
estreitos.
Difícil acesso pela circulação Buscar uma distribuição espacial inclusiva
Design de mobiliário das salas estreita, mobiliário pouco e acessível a todos nas salas de
de recepção receptivo ao cadeirante. Tampo coordenações dos dos cursos de
com pouco recuo não permite a Arquitetura e Urbanismo e Design.
aproximação, pés de madeira
maciça na frente afasta o Adaptar a NBR 9050.
visitante, cadeiras da recepção e
espera impede o acesso interno
à sala de reuniões. O acesso às
coordenações de área é livre de
barreiras.
Fonte: os autores (2012)
A busca pelo acesso pleno aos espaços dos blocos e prédios das IEs, neste caso, do bloco “C” que
abriga as instalações dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Design é antes de tudo uma postura ética,
social e cidadã que busca promover o bem estar acadêmico aliando a técnica, bom senso e o
acolhimento dos acadêmicos num exercício diário e pleno de acessibilidade universal difundindo o
conhecimento para os demais usuários e visitantes do edifício.
Atendendo ao objetivo de analisar a acessibilidade presente na universidade contando com a percepção
relatada pelos usuários que vivenciam os espaços diariamente e encontram-se em situações especiais
de mobilidade onde permite-se comentar que os espaços analisados apresentam uma relação de
aparência de acessibilidade que na realidade não condiz com a prática e vivência dos usuários e que
está na maioria das vezes necessitando de adaptações físicas para a plena realização das atividades
básicas, diárias e comuns no uso das instalações dos equipamentos como sanitários e na busca de
informações administrativas pelos acadêmicos.
O objetivo do presente trabalho é fornecer subsídios para um estudo mais aprofundado e implantação de
melhorias no campus, visando o acesso pleno de todas as pessoas aos serviços acadêmicos, bem como
auxiliar na concepção de novos projetos caso haja necessidade de ampliação do campus. É de extrema
importância resaltar que este estudo visa uma promoção de melhorias não só para a universidade, mas
sim para toda a comunidade onde o maior objetivo é promover a integração sem qualquer forma de
distinção, apenas aplicando ajustes para melhor atender a todos, de forma alguma apresenta-se a
pretensão em denegrir a imagem da universidade, mas sim alavancar um ponto de partida para todos os
centros educacionais e culturais, que inseridos no atual cenário nacional tem a obrigação de cumprir leis
e normas para atender e suprir todos os desafios propostos para o presente garantindo a qualidade do
futuro.
O ambiente acadêmico como principal meio para as pessoas adquirirem cultura, conhecimento,
satisfação, prestígio da sociedade, precisa dar o mínimo de independência para acadêmicos,
professores, funcionários e comunidade em geral PNE´s para que eles possam ter acesso ao ensino e
solução de situações cotidianas e indispensáveis à vida acadêmica.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, Priscila; RAIA JR., Archimedes Azevedo. Mobilidade e acessibilidade urbana sustentáveis: A
gestão da mobilidade no Brasil. In: Congresso de Meio Ambiente da AUGM, 6, 2009, São Carlos (SP).
Anais[...] São Carlos: UFSCAR, 2009
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade de Pessoas
Portadoras de Deficiências a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamento Urbano. Rio de
Janeiro: ABNT, 2004.
BINS ELY, Vera Helena Moro; DORNELES, Vanessa Goulart. Acessibilidade espacial no espaço livre
urbano. In: Congresso Brasileiro de Ergonomia, 14, 2006, Curitiba. Anais[...] Curitiba: ABERGO, 2006.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: Métodos e Técnicas para Arquitetos e Urbanistas. São
Paulo, Editora Senac São Paulo, 2007.
CARDOSO, Eduardo; KOLTERMANN, Tânia Luisa da Silva. Acessibilidade em sistemas de
sinalização para usuários com deficiência. In: Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento
em Design, 9, 2010, São Paulo. Anais eletrônicos [...] São Paulo: Blücher e Universidade Anhembi
Morumbi, 2010. Disponível em: <http://blogs.anhembi.br/congressodesign/anais>. Acesso em: set. 2011.
DUARTE, Cristiane Rose de Siqueira ; COHEN, R. . Acessibilidade aos Espaços do Ensino e
Pesquisa: Desenho Universal na UFRJ – Possível ou Utópico? In: NUTAU 2004: Demandas Sociais,
Inovações Tecnológicas e a Cidade, 2004, Sâo Paulo. Anais NUTAU 2004: Demandas Sociais,
Inovações Tecnológicas e a Cidade, 2004.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICAS.Censo Demográfico Brasil (Brasília:
IBGE,2010)
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Internacional Classification of Functioning, Disability na
Health (ICIDH – 2) (Genebra: OMS,2001).
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: A Universidade e a Pessoa Com Deficiência. mimeogr., maio de
2001.