Orientadora
Nome:
Examinador
1- _________________________________
2- _________________________________
3- _________________________________
É muito mais que especial minha adorável mãe, a qual com muita luta me ajudou
Obrigado por existir em minha vida, obrigado pelos ensinamentos, obrigado pelo
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 07
2. SEGURIDADE SOCIAL 09
2.1 Conceito 09
2.2 Saúde 11
2.3 Previdência Social 12
2 4 Assistência Social 14
3. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS 16
3.1. Benefícios 16
3.2. Segurados 18
4. ACIDENTE DO TRABALHO 21
4.1 Notas introdutórias 21
4.2 Conceito de acidente do trabalho 22
4.3 O nexo causal 23
4.4 Responsabilidade do empregador 25
5. OS DANOS DECORRENTES DE ACIDENTE DO TRABALHO 34
5.1 O dano moral 34
5.2 O dano material 35
5.3 Indenização por dano moral e dano material decorrente de acidente
de trabalho 38
5.4 Competência para julgar ação indenizatória 43
6. ACIDENTE DO TRABALHO NO TRÂMITE DO AVISO PRÉVIO 44
6.1 Aviso Prévio- Conceito e natureza jurídica 44
6.2 Aviso prévio trabalhado 47
6.3 Aviso prévio indenizado 48
6.4 Estabilidade acidentária no aviso prévio 48
CONSIDERAÇÕES FINAIS 52
BIBLIOGRAFIA 53
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7
1. INTRODUÇÃO
outro não precisa aceitar para valer, basta receber comunicação.(Salem, Neto
segurança em saber que poderá ter suas verbas mensais creditadas em sua
contrato, deverá dar prazo para que este possa se acondicionar sua vida pessoal.
direito ao aviso prévio, salvo nos contratos a prazo. O doméstico, também, pela
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8
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9
2. SEGURIDADE SOCIAL
2.1 Conceito
194, como "um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e
parágrafo único, que o Poder Público deverá organizá-la, sob o arrimo das
seguintes premissas1:
urbanas e rurais;
1
Ionas Deda Gonçalves, Direito Previdenciário. Coleção Curso & Concurso, passim.
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10
Seguridade Social será arcada, em caráter pecuniário, por toda a sociedade, seja
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e, ainda, das seguintes
contribuições sociais3:
creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem
vínculo empregatício;
b) a receita ou o faturamento;
c) o lucro;
equiparar.”
2
Martins, Pinto Sérgio, Direito da Seguridade Social, p. 87
3
Kertzman,Ivan, Curso Prático de Direito Previdenciário, p29
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11
perda financeira".
2.2 Saúde
social. Dispõe o art. 196 que a saúde é direito de todos e dever do Estado. A
das ações de saúde pode ser realizada diretamente pelo Estado ou através de
O art. 198 da Lei Maior dispõe sobre o Sistema Único de Saúde (SUS), que
4
Bulos, Lammêgo Uadi. Constituição Federal anotada, p.1284.
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12
seguintes diretrizes5:
III-participação da comunidade.
5
Francisco Carlos da Silva Araújo,. Seguridade social. Jus Navigandi, Teresina, ano 11, n. 1272, 25 dez.
2006. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=9311>. Acesso em: 24 setembro 2010
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13
participantes “6.
seja atingido por uma contingência social. O sistema previdenciário público utiliza
baixa renda;
companheiros e dependentes.
6
Martinez, Novaes Wladimir. A seguridade social na Constituição Federal, p.99
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14
Previdência Social.
2 4 Assistência Social
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15
II-participação da população.
3. BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS
3.1. Benefícios
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16
Os benefícios são9:
para a mulher.
lesivos à saúde.
9
PROCURAR.....
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17
120 dias, com início 28 dias antes e término 91 dias depois do parto.
trabalho.
3.2. Segurados
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18
Social, ou seja, pagar as contribuições impostas ou facultadas pela lei, bem como
protege.
social, in verbis10 :
4. ACIDENTE DO TRABALHO
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21
(OIT) relativos a 2005 indicam que quase 15 mil trabalhadores brasileiros morrem
País como quarto no mundo e primeiro na América Latina nesse tipo de incidente.
acidentes são as mais diversas, envolvendo falhas nos projetos dos sistemas de
diversas, as quais vão se acumulando, até que uma última precede o ato imediato
perigosas criadas pelo homem, cuja origem pode residir em diversos fatores tais
outras12.
11
José Augusto Dela Coleta,. Acidentes de Trabalho, passim.
12
E. Scott Geller. Cultura de Segurança Total, passim.
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22
perigosas, apresentada pelo meio ambiente quer natural, quer construído e ainda
por defeitos dos equipamentos. Causas fortuitas são as mais raras, mas que por
vezes constituem a causa única dos acidentes, nada tendo a ver com causas
humanas e técnicas.
grupo. Diversos estudos demonstram que muitos acidentes são atribuíveis a estes
sem se considerar a situação total a que eles estão expostos. Todas as inter-
própria organização. O acidente de trabalho, neste sentido, pode ser visto como
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23
acidente o fato lesivo à saúde física ou mental, o nexo causal ente este e o
pessoal: a lesão corporal; a perturbação funcional e por fim a doença, dos quais
falaremos.
14
14 Oliveira, José de – Acidentes do Trabalho: Teorica, pratica, jurusprudencia – 3ª Ed. SP. 1997 p 1.
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24
o resultado.
essencial para a responsabilidade civil. Seja qual for o sistema adotado no caso
culpa genérica ou lato sensu que inclui o dolo e a culpa estrita (art.186 C.C.).
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25
no artigo 186, do Código Civil de 2002: “aquele que, por ação ou omissão
ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.” Por sua vez, aquele que
15
Gisele Leite, pontamentos sobre o nexo causal. Disponível em:
http://br.monografias.com/trabalhos904/apontamentos-sobre-nexo/apontamentos-sobre-nexo2.shtml.Acesso
em 20 de maio de 2010.
16
Roberto Luís Lopes Nogueira, O Acidente de Trabalho e a Responsabilidade Civil do Empregador. Disponível em:
http://www.sindiatacadistas.com.br/ informativos/informativo46/artigo1.html.Acesso em 20 de maio 2010.
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26
Além disso, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por disposição legal (art.
contrato de trabalho.
exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII, do art. 11, desta lei,
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27
157, da CLT:
trabalho;
ocupacionais;
regional competente;
17
Roberto Luís Lopes Nogueira, O Acidente de Trabalho e a Responsabilidade Civil do Empregador.
Disponível em: http://www.sindiatacadistas.com.br/ informativos/informativo46/artigo1.html.Acesso em 20 de
maio 2010.
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28
empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer
em dolo ou culpa”.
agente causador do dano agiu com dolo ou culpa; enquanto que na segunda,
basta que a vítima prove a ligação entre a causa e o efeito (o dano), sem
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29
para que tal ocorra, mister se faz que o evento danoso não tenha decorrido do
“Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
18
Roberto Luís Lopes Nogueira, O Acidente de Trabalho e a Responsabilidade Civil do Empregador.
Disponível em: http://www.sindiatacadistas.com.br/ informativos/informativo46/artigo1.html.Acesso em 20 de
maio 2010.
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30
seria subjetiva (Art. 7º, XXVIII CF). De outra feita, se o infortúnio ocorrer em
responsabilidade seria objetiva (p.u. art. 927 CC), havendo, portanto, supremacia
deve ser confrontada com a norma constitucional, e não o contrário – aquela deve
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31
entendimento:
de trabalho. Todavia, caracterizada sua culpa, ainda que leve, é de rigor sua
p. 257)
CONSTITUIÇÃO.
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32
segundo se constata do artigo 59, da Constituição, pelo que não se pode cogitar
19
Roberto Luís Lopes Nogueira, O Acidente de Trabalho e a Responsabilidade Civil do Empregador.
Disponível em: http://www.sindiatacadistas.com.br/ informativos/informativo46/artigo1.html.Acesso em 20 de
maio 2010.
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33
(grifo nosso)
contrárias, pois uma lei ordinária, como é o caso do CC, não pode ensejar
empregador desde que tenha agido com dolo ou culpa, não pode o CC (que
que o Legislador Constituinte cuidou de limitar sob pena de ocorrer grave violação
20
Roberto Luís Lopes Nogueira, O Acidente de Trabalho e a Responsabilidade Civil do Empregador.
Disponível em: http://www.sindiatacadistas.com.br/ informativos/informativo46/artigo1.html.Acesso em 20 de
maio 2010.
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34
natureza for: art. 5º, inciso V. Nela se expressa a possibilidade de indenização por
sua visão de si para si, tudo o que pode gerar sentimento de dor, de abalo
psíquico na pessoa, já que são direitos que envolvem o homem consigo mesmo.
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35
sua origem.
justa causa. Ocorre que a aplicação de tal pena apenas acarreta a diminuição do
dano sofrido. Ora, não havendo possibilidade de desconto para tanto, em dada
hipótese, há o patrão de buscar a via judicial para ter reparado o dano sofrido.
21
José Cretella Júnior.. in Comentários à Constituição Brasileira de 1988, p. 1019.
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36
cunho civil, que trata das reparações de dano material, enquanto o fato tem
entre as partes, sinalizando dúvidas para a parte quanto ao foro competente para
a causa22.
Comum para apreciar a causa, seja a nível local, seja a nível federal, conforme o
caso; contudo, a questão passa a ser conexa com a análise da própria conduta do
trabalhador, não sendo admissível que a Justiça do Trabalho possa apenas cuidar
um todo.
competência integral para o fato, eis que conforme já noticiado pelo precedente
Trabalho tem efeito atrativo para a causa de reparação civil do dano material,
ainda que proposta isoladamente, inclusive porque a Justiça Laboral não é restrita
22
Alexandre Nery de Oliveira. Dano material, dano moral e acidente de trabalho na Justiça do
Trabalho, Teresina, ano 3, n. 28, fev. 1999. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?
id=1207>. Acesso em: 21 maio 2010.
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37
jurisdição especializada por força de lei editada com base no artigo 114, parte
patrimônio, qualquer que seja, por ato do empregador, no curso da relação laboral
trabalhador.
patrão e trabalhador atuam como pessoas distintas das envolvidas na relação civil
delineada. Por exemplo, a situação em que, sem qualquer relação com o trabalho,
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38
dano moral.
23
Alexandre Nery de Oliveira. Dano material, dano moral e acidente de trabalho na Justiça do Trabalho . Jus
Navigandi, Teresina, ano 3, n. 28, fev. 1999. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?
id=1207>. Acesso em: 21 maio 2010
24
Maria Cristina Irigoyen Peduzzi. Ação de indenização por dano moral ou patrimonial decorrente de
acidente do trabalho:questões de direito material e processual.,pp.23-25.
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39
normativa sobre o assunto. Por força do art. 186, o dano, ainda que
moral.
pelo dano sofrido e, por outro, punir o infrator, que não pode ofender em vão a
cometida.
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40
Imprensa, pleiteando o limite máximo da indenização por dano moral em até 200
salários mínimos. Outra adota como parâmetro para fixar o dano moral, também
por analogia, o art. 478 da CLT, segundo o qual o quantum indenizatório equivale
partes26.
25
Maria Cristina Irigoyen Peduzzi. Op. cit., pp.23-25.
26
Maria Cristina Irigoyen Peduzzi. Op. cit., pp.23-25.
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41
em parcelas mensais.
ao contrato de trabalho27.
proteção ao trabalhador.
27
Maria Cristina Irigoyen Peduzzi. Op. cit., pp.23-25
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42
empregador.
prejudicado poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez.
alterações econômico-sociais.
do empregador.
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43
Justiça Comum, tanto federal quanto local, de caráter meramente residual, à falta
de ressalvas expressas.
28
Alexandre Nery de Oliveira, Dano material, dano moral e acidente de trabalho na Justiça do Trabalho . Jus
Navigandi, Teresina, ano 3, n. 28, fev. 1999. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?
id=1207>. Acesso em: 21 maio 2010
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44
contraente de que o contrato vai se dissolver e de que seus efeitos irão cessar
que se quer rescindir sem justa causa. Não se justifica no contrato por prazo
determinado, que já tem final certo, nem na rescisão por justa causa.
contrato por prazo indeterminado, objetivando fixar o seu termo final (Amauri
previamente determinado.
art. 443, §1º, da CLT, quais seja, contrato com data pré-fixada, execução de
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45
não obstante terem termo determinado, o fim não é tão previsível assim. Nesses
do contrato de trabalho.
parte contrária. Diz-se, por isso, que é um ato receptício. É, ainda, um ato
constitutivo, cujo efeito se produz para o futuro (ex nunc) e não de forma
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46
contrato além de fixar o momento futuro de sua extinção. É por isso que aquilo
indenização. Esta assertiva é apenas parcial, porque quando o aviso prévio não
for concedido, quem descumpre esta obrigação é compelido por lei a reparar os
prévio indenizado.
O termo aviso prévio quer dizer comunicação que a parte que quer
rescindir o contrato sem causa justa, deve fazer a outra. Significa, também, o
parte que decide extingui-lo, com a antecedência a que estiver obrigada e com
dever de manter o contrato após essa comunicação até o decurso do prazo nela
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47
motivada pelo empregador, o funcionário poderá optar entre ter sua jornada diária
reduzida em duas horas (antes ou após a jornada) ou faltar ao trabalho por 7 dias
corridos, sem prejuízo no salário, com o intuito maior de procurar novo emprego.
redução da jornada de trabalho, afinal presume-se que ele já tenha outro emprego
em vista.
Caso não haja o cumprimento do aviso prévio (trabalhado) esse deverá ser
30
Valentin Carrion, Comentários à consolidação das leis do trabalho. pp.394-396
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48
período de trabalho estipulado pela lei. O Aviso Prévio, tanto o indenizado quanto
o trabalhado, é contado para todos os fins, inclusive para cálculo de mais 1/12 de
13º salário e férias. Devido a isso, deve-se ter cuidado quando da dispensa do
empregado, para que a mesma não ocorra nos 30 dias antecedentes à data-base
20/10 e terá seu aviso indenizado. A data-base de sua categoria é no mês 12.
Apesar de sua efetiva dispensa ter ocorrido no mês 10, ele terá direito a 11/12 de
13º, mais 1/12 de férias e à indenização por ter “sido dispensado” nos 30 dias que
antecedem à data-base31.
31
Valentin Carrion, op. cit., pp.394-396.
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49
posto de trabalho.
pode admitir que neste período queiram as partes por fim ao contrato.
direito social, e no artigo 7º., XXII, estabelece como direito dos trabalhadores, a
“redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene
empregatícias.
emprego.
32
Francieli Pissoli. O aviso prévio e as estabilidades provisórias.pp.144-146.
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50
acidentário, ficará garantido o emprego até 12 (doze) meses após o seu retorno.
até 12 (doze) meses após o seu retorno. Terminando a garantia, não haverá novo
fruto de quando esse é trabalhado, mas não se pode deixar de considerar que se
sofrer com algum acidente em suas dependências, poderá ensejar numa situação
estabilidade provisória nessas hipóteses. Mas é bom que se saiba que nem todo
33
Francieli Pissoli. O aviso prévio e as estabilidades provisórias.pp.144-146.
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51
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52
CONSIDERAÇÕES FINAIS
determinado.
provisória, é preciso que ele tenha sido afastado do emprego por prazo superior a
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53
BIBLIOGRAFIA
DELA COLETA, José Augusto. Acidentes de Trabalho. São Paulo: Atlas, 1991.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. 19. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
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54
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